O pensamento limitado é a elaboração mental restrita, improdutiva, ineficaz ou inapropriada da consciência, intra ou extrafísica, monovisionária sobre si ou outrem, fatos, parafatos, realidades ou pararrealidades, não condizente quanto aos desafios contínuos necessários à autevolução.
Você, leitor ou leitora, já detectou na intraconsciencialidade a elaboração de pensamentos limitados? Quais providências vem adotando para superá-los?
PENSAMENTO LIMITADO (PENSENOLOGIA) I. Conformática Definologia. O pensamento limitado é a elaboração mental restrita, improdutiva, ineficaz ou inapropriada da consciência, intra ou extrafísica, monovisionária sobre si ou outrem, fatos, parafatos, realidades ou pararrealidades, não condizente quanto aos desafios contínuos necessários à autevolução. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O vocábulo pensamento vem do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Surgiu no Século XIII. O termo limite deriva também do idioma Latim, limes, “atalho; estrada; caminho; rastro; limite; divisão; fronteira; trincheira; muralha”. Apareceu no Século XIV. Sinonimologia: 1. Pensamento pequeno. 2. Pensenidade curta. 3. Pensamento medíocre. 4. Pensenidade paupérrima. Antonimologia: 1. Pensamento amplo. 2. Pensenidade cosmovisiológica. 3. Pensenidade abrangente. 4. Pensamento large. Estrangeirismologia: o plenis velis (todo o vapor); a busca do upgrade na qualidade de vida. Atributologia: predomínio das faculdades mentais notadamente do autodiscernimento quanto à autopensenidade. Megapensenologia. Eis 6 megapensenes trivocabulares relativos ao tema – Pensamento limitado: autorrepressão. Limite tem preço. Autopensenidade: manifestação intraconsciencial. Auscultemos nossos pensamentos. Pensamento limitado: subconsciencialidade. Ortopensenidade: pensamento large. Proverbiologia. Eis 2 provérbios referentes ao tema: o nunc hic dies aliam vitam defert, alios mores postulat (tempos novos devem comportar mudanças no modo de viver) quanto aos vários momentos evolutivos; o omnia mutantur nos et mutamur in illis (os tempos mudam e nós mudamos neles) perante novas etapas. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, em relação ao tema: 1. “Pensenes. Os seus pensenes podem gerar os maiores perigos e os maiores benefícios”. 2. “Pensenidade. O que predominou em seus pensamentos, ontem? Eram pensamentos de você na condição de conscin ou de consciex?” 3. “Pensenizar. A maior assistência interconsciencial possível é sugerir aos compassageiros evolutivos o ato de pensenizar com profundidade eficaz”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal restringido; o holopensene pessoal repressor; o holopensene assediante; o holopensene autocoercivo; o holopensene acanhado; a pensenização da vontade fraca; o descompasso pensênico; a autopensenidade contrária ao momento evolutivo da consciência; o holopensene grupal cerceado; os vícios do pensamento; os infrapensenes; a infrapensenidade; os retropensenes; a retropensenidade; a ingenuidade na responsabilidade da elaboração dos autopensenes; a manifestação dos trafais na pensenidade; a pensenidade falha; os batopensenes; a batopensenidade; os subpensenes; a subpensenidade; os minipensenes; a minipensenidade; os autopensenes; a autopensenidade exígua; o freio no fluxo pensênico; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os cosmoeticopensenes; o efeito da cosmoeticopensenidade na tarefa de esclarecimento. Fatologia: o pensamento limitado; a falta de abertismo ideativo; a visão restrita dos fatos; os limites ideativos autoimpostos; a falta de ideias quanto ao projeto de vida; a ausência da busca de autodesafios; a permanência na zona de conforto; a recusa ao autenfrentamento; a irrelevância nas prioridades pessoais; a dúvida quanto às mudanças; o medo de errar; o fato de não se arriscar em nada; o fato de arriscar tudo sem previamente refletir; o fato de não se atrever a crescer; o ato de pensar em soluções sem medir as consequências; a falta de neoperspectivas existenciais; o fato de recuar na hora de se posicionar; a falta de iniciativa nos autempreendimentos; o desaproveitamento evolutivo; a dependência dos afetos; o bradipsiquismo; a improdutividade manifesta; os argumentos restritos pouco convincentes; a falta de costume de autavaliar-se; o desconforto de sentir-se inútil; a vontade de aprender; a autodecisão de autenfrentar-se; o autocomprometimento em participar das dinâmicas parapsíquicas; os cursos conscienciológicos trazendo aprofundamento e facilitando as autorreciclagens; a coragem de atuar na condição de aprendiz de amparador; o melhoramento da qualidade de vida; a autoproposta de não se perturbar com coisas mínimas; o atendimento consciencioterápico abrindo espaço à autorreflexão; a vontade de ser útil evolutivamente; a busca por quebrar o círculo vicioso monovisiológico; a gratidão aos amparadores pelo resgate evolutivo. Parafatologia: a importância da autovivência do estado vibracional (EV) profilático na superação da monovisão; a clariaudiência promovendo esclarecimentos a respeito de parafenômenos; o desenvolvimento parapsíquico em andamento favorecendo a saída do reducionismo mental; o aprimoramento das autoparapercepções nas práticas bioenergéticas promovendo a ultrapassagem da mentalidade estreita; o convívio com a equipin e a equipex nos cursos de campo; os extrapolacionismos parapsíquicos patrocinados pela consciex amparadora, levando a novos patamares evolutivos; as autorreflexões profundas, após a tenepes, favorecendo neoaprendizados. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo pensenidade-empatia; o sinergismo autobservação-detalhismo; o sinergismo temperamento-conduta; o sinergismo autorreflexão-autanálise; o sinergismo autorreciclagem-autesforço; o sinergismo holopensenidade pessoal–holopensenidade grupal; o sinergismo tendência-reação. Principiologia: o princípio “isso não é para mim”; o princípio “se não presta, não presta mesmo, não adianta fazer maquilagem”. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) afinizado com o código grupal de Cosmoética (CGC). Teoriologia: a teoria da evolução consciencial cosmoética; a teoria da reciclagem existencial; a teoria da atração dos afins; a teoria da evolução infindável. Tecnologia: a técnica da evitação do subcérebro abdominal. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoconsciencioterapia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Reeducaciologia; o Colégio Invisível dos Conscienciólogos; o Colégio Invisível dos Consciencioterapeutas; o Colégio Invisível dos Evoluciólogos; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia. Efeitologia: os efeitos patológicos da imaturidade consciencial; os efeitos nocivos da irreflexão; os efeitos estagnadores da acriticidade; o efeito halo da autafetividade sadia; o efeito das autorreciclagens pensênicas; o efeito halo da recuperação de cons. Neossinapsologia: as neossinapses qualificando a autopensenidade; as neossinapses provenientes das verpons. Ciclologia: o ciclo bradipsiquismo-normopsiquismo-taquipsiquismo; o ciclo passado-presente-futuro; o ciclo imaturidade-maturidade; o ciclo robéxis-recin; o ciclo omissões deficitárias–omissões superavitárias; o ciclo reciclofobia-reciclofilia. Enumerologia: o pensamento restrito; a autoinsegurança nas ideias; a conduta restringida; a meta inapropriada; a ação desmotivada; a produtividade paupérrima; a disfuncionalidade na acabativa. O ato de autoquestionar-se; o ato de autesclarecer-se; o ato de automotivar-se; o ato de autencorajar-se; o ato de autodeterminar-se; o ato de autoposicionar-se; o ato de autorreciclar-se. Binomiologia: o binômio automatização-autodinamização; o binômio abertismo-conscienciofilia; o binômio maturidade-prioridade; o binômio atenção-foco; o binômio interesse-motivação; o binômio inibição-desmotivação; o binômio desrepressão–pensenidade libertária; o binômio reeducação intraconsciencial–elaboração ortopensênica. Interaciologia: a interação autoinsegurança-murismo; a interação planejamento-autoposicionamento; a interação metas-autavaliação; a interação qualidade-quantidade; a interação autocovardia-autofreio; a interação recéxis-recin; a interação temperamento-tendência. Trinomiologia: o trinômio pensamento-sentimento-energia; o trinômio empatia-simpatia-sinergia; o trinômio erro-falha-retificação; o trinômio vontade tíbia–moleza–desleixo; o trinômio autoindisciplina-autodesorganização-autestagnação; o trinômio autoapreço-autesforços-autoconquistas; o trinômio pensamento-ação-reação. Polinomiologia: o polinômio mentalsoma-psicossoma-energossoma-soma; o polinômio intrapensenidade-extrapensenidade-heteropensenidade-grupopensenidade; o polinômio afeto-valia-ponderação-prioridade-metas; o polinômio conhecimento-poder-responsabilidade-autorreciclagens. Antagonismologia: o antagonismo pensar grande / pensar pequeno; o antagonismo conduta tímida / conduta corajosa; o antagonismo consciência dispersa / consciência antenada; o antagonismo conservantismo / reciclofilia; o antagonismo abertismo / fechadismo; o antagonismo reprimir / sobrepairar; o antagonismo autossuperação / autoboicote. Legislogia: a lei de causa e efeito; a lei de ação e reação; a lei do maior esforço aplicada à autevolução. Fobiologia: a fobia do erro. Sindromologia: a síndrome da mediocrização; a síndrome da autoinsegurança; a síndrome do infantilismo; a síndrome do ansiosismo; a síndrome da procrastinação. Holotecologia: a pensenoteca; a pesquisoteca; a evolucioteca; a experimentoteca; a higienoteca; a qualitoteca; a recinoteca. Interdisciplinologia: a Pensenologia; a Evoluciologia; a Intrafisicologia; a Extrafisicologia; a Autodiscernimentologia; a Lucidologia; a Cosmovisiologia; a Parapedagogiologia; a Reeducaciologia; a Reciclologia; a Recinologia; a Parapercepciologia; a Parafenomenologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin pré-serenona; a conscin iludida; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acanhado; o avaro; o mesquinho; o tímido; o covarde; o vacilante; o medroso; o ansioso; o obnubilado; o teimoso; o inseguro; o inexperiente; o acoplamentista; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o paratertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra. Femininologia: a acanhada; a avara; a mesquinha; a tímida; a covarde; a vacilante; a medrosa; a ansiosa; a obnubilada; a teimosa; a insegura; a inexperiente; a acoplamentista; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a paratertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra. Hominologia: o Homo sapiens negligens; o Homo sapiens incautus; o Homo sapiens timidus; o Homo sapiens inexpertus; o Homo sapiens inadaptatus; o Homo sapiens automimeticus; o Homo sapiens autoomissus; o Homo sapiens evolutiens. V. Argumentologia Exemplologia: pensamento limitado ocasional = a elaboração mental diminuta manifesta pontualmente, em dado momento evolutivo; pensamento limitado habitual = a elaboração mental exígua, manifesta frequentemente ao longo da caminhada evolutiva. Culturologia: a cultura da Conviviologia; a cultura dos autodesafios evolutivos. Repercussões. À vista da Lucidologia, eis, em ordem funcional, possíveis evidenciações conscienciais correlacionadas ao pensamento limitado, agrupadas pelos 3 veículos de manifestação: 1. Mentalsoma: improdutividade intelectual; restringimento na elaboração das ideias; retração da inventividade. 2. Psicossoma: timidez; inibição; ansiosismo; vergonha; falta de ousadia; fraqueza presencial. 3. Energossoma: bloqueios holochacrais; acoplamentos despercebidos. Pensenofilia. Consoante a Experimentologia, eis, em ordem alfabética, 15 posturas cosmoéticas favorecedoras da detecção e reciclagem do pensamento limitado: 01. Autafetividade. 02. Autanálise. 03. Autenfrentamento. 04. Autesforço. 05. Autobservação. 06. Autoconstância. 07. Autocoragem. 08. Autocrítica. 09. Autodeterminação. 10. Autodiscernimento. 11. Automotivação. 12. Autorreciclagem. 13. Autoposicionamento. 14. Autorreflexão. 15. Autossoerguimento. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o pensamento limitado, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acanhamento: Psicossomatologia; Nosográfico. 02. Acídia: Parapatologia; Nosográfico. 03. Acrasia: Experimentologia; Nosográfico. 04. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico. 05. Alienação: Intrafisicologia; Nosográfico. 06. Apriorismose: Parapatologia; Nosográfico. 07. Autopensene prioritário: Autopensenologia; Homeostático. 08. Autopensenização: Autopensenologia; Homeostático. 09. Carregamento na pensenidade: Pensenologia; Neutro. 10. Fechadismo consciencial: Parapatologia; Nosográfico. 11. Holopensene autocoercivo: Holopensenologia; Nosográfico. 12. Limite autoimposto: Pensenologia; Nosográfico. 13. Limite da autopensenização: Autopensenologia; Homeostático. 14. Reciclopensene: Pensenologia; Homeostático. 15. Valor da reeducação: Reeducaciologia; Homeostático. O PENSAMENTO LIMITADO ENQUANTO MANIFESTAÇÃO INEFICAZ TORNA-SE ANTICOSMOÉTICO POIS DESACELERA O RITMO PESSOAL E GRUPAL, FREANDO O AUTODESAFIO ESSENCIAL PARA CONQUISTAS EVOLUTIVAS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já detectou na intraconsciencialidade a elaboração de pensamentos limitados? Quais providências vem adotando para superá-los? Bibliografia Específica: 1. Tosi, Renzo; Dicionário de Sentenças Latinas e Gregas (Dizionario delle Sentenze Latine e Greche); revisoras Andréa Stahel M. da Silva; & Lilian Jenkino; trad. Ivone Castilho Benedetti; XXVI+904 p.; 10.000 citações; 1 E-mail; 24 enus.; 1.180 frases gregas; 3.220 frases latinas; glos. 1.841 termos; 56 ilus.; 1 website; 130 refs.; 20,5 x 13,5 x 4,5 cm; enc.; 3a Ed.; WMF Martins Fontes; São Paulo, SP; 2010; páginas 268 e 364. 2. Vieira, Waldo, Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 1.278 e 1.279. M. C. N.