O limite autoimposto é a condição de restringimento da autopensenidade manifesta pela conscin, homem ou mulher, ainda ignorante ou insegura quanto às próprias potencialidades capaz de inibir a automanifestação íntima além do trivial, consciente ou inconscientemente, perante a realidade multidimensional.
Você, leitor ou leitora, ainda possui alguma raia autoimposta? Quais técnicas vem empregando na autossuperação?
LIMITE AUTOIMPOSTO
(PENSENOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O limite autoimposto é a condição de restringimento da autopensenidade manifesta pela conscin, homem ou mulher, ainda ignorante ou insegura quanto às próprias potencialidades capaz de inibir a automanifestação íntima além do trivial, consciente ou inconscientemente, perante a realidade multidimensional.
Tematologia. Tema central nosográfico.
Etimologia. O termo limite vem do idioma Latim, limes, “atalho; estrada; caminho; rastro; limite; divisão; fronteira; trincheira; muralha”. Apareceu no Século XIV. O elemento de composição auto provém do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. A palavra impor procede do idioma Latim, imponere, “obrigar a; impor”. Surgiu no Século XVII.
Sinonimologia: 1. Limite autoinfligido. 2. Inibição autopensênica.
Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 13 cognatos derivados do vocábulo impor: autoimposição; autoimposta; autoimposto; heteroimposição; imposição; impositiva; impositividade; impositivo; impositor; impositora; imposta; imposto; superimposto.
Neologia. As duas expressões compostas limite autoimposto, limite autoimposto básico, limite autoimposto intermediário são neologismos técnicos da Pensenologia.
Antonimologia: 1. Desrepressão consciencial. 2. Flexibilidade autopensênica.
Estrangeirismologia: a desculpa da vida ad cautelam; as repetições intermináveis ad nauseam; a aura mediocritas; a vida intrafísica com background mínimo; a alienação do brainwashing; o deficit pensênico; o comodismo do dolce farniente; a ausência de know-how; o gap entre a desvalorização e a potencialidade; o modus vivendi improdutivo; a falta de open mind.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do antidiscernimento quanto ao autorretraimento pensênico.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal do acanhamento; as assinaturas pensênicas fossilizadas; os travões evolutivos sendo pensene-padrão; a capacidade penênica vulgar; os nanopensenes; a nanopensenidade; os patopensenes; a vivência do círculo vicioso da patopensenidade; os pensenes redutores da automanifestação; a premência quanto a reciclagem autopensênica; o derrotismo pensênico; a desconexão pensênica com paraprocedências inferiores ou baratrosféricas; a barreira autopensênica; a ampliação da autopensenidade; a superação da autolimitação pensenica.
Fatologia: o limite autoimposto; a lentidão autevolutiva; a imposição de limites desnecessários; a ausência de coragem para o autenfrentamento; a postergação das renovações básicas; a banalização dos megatrafores; a intercalação das prioridades evolutivas; a conscin bitolada e psicótica apenas ao corpo físico; a cristolatria; as lavagens cerebrais religiosas; o professor com doutorado ministrando aula para o maternal; as paixões sufocando o autodiscernimento; o autodesempenho lento e moroso, quando evitável; os ganhos secundários da evolução medíocre; a dispersividade diluindo a força presencial; o azedume perante os fatos da vida; os medos paralisadores do autoprogresso; a incoerência do ato de querer e não desenvolver projetos evolutivos; a fuga das responsabilidades multidimensionais; o ato de nunca “botar banca”; o recuo frente aos desafios assistenciais; o ato de frear a própria evolução; as preocupações infundadas; a autoimagem distorcida; o autoconhecimento precário e divergente; o trafar de não confiar em si mesmo; o ato de refrear as automanifestações; o sentimento de não atingir a meta; a baixa tolerância ao desconforto; as dúvidas paralisantes; a tendência trafarista; a autossabotagem rotineira; os mecanismos de defesa do ego (MDEs) não identificados; as fantasias espúrias; a ilusão de não querer errar; o receio de ser rejeitado; o desejo máximo e a ação mínima; a comatose evolutiva consciente ou insconsciente; as omissões deficitárias sendo conduta padrão; o erro em não tentar colocar em prática a teoria aprendida; a insatisfação de nunca se achar capaz; o germe da menos valia; o abandono de “sonhos” realizáveis; o incompléxis fruto da persistência fraca; a vivência do período trafarístico pessoal; o desconhecimento dos trafores ociosos; os abusos da precaução; a preguiça mental antievolutiva; a falsa submissão; a desconexão com o próprio Curso Intermissivo (CI); o autodiagnóstico falho e desproporcional; a certeza infantil de ser dependente de algo; a mentalsomaticidade intoxicada pelas emoções indevidas; a autopesquisa inexistente ou teórica; a ilusão sendo trafar grosseiro; a ingenuidade habitual; a amaurose pessoal; as dúvidas mortificantes; o aperfeiçoamento descontínuo; o autopoder desperdiçado gratuitamente; o desinteresse de ultrapassar o próprio nível; o escravo do pensamento “e se...”; o descompromisso com a desperticidade; a autossuperficialidade cronicificada; a subjugação às próprias emoções; a escravidão à Eletronótica; as fissuras conscienciais predominantes; os medos gerados de inseguranças pessoais; o complexo de inferioridade intelectual; a incompreensão dos potenciais fenomenológicos; a indisposição para a aceleração evolutiva; a sabotagem emocional dificultando a aplicação das ideias inatas em favor da Humanidade; a desorientação quanto à proéxis pessoal; o fechadismo impossibilitando a expansão mentalsomática e a cosmoconsciência; a autodepreciação incapacitando as retrocognições sadias; a genialidade insuspeitada; a baixa mentalsomaticidade criando barreiras diversas; as reciclagens intraconscienciais profundas; as minivitórias gerando gradualmente a megaconfiança pessoal; a terapêutica através da autopesquisa e do abertismo consciencial.
Parafatologia: a falta de autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a parapsicose evolutiva; o paraconstrangimento das próprias capacidades reconhecidas pós-dessoma; a permissão inconsciente quanto ao vampirismo energético; a autassedialidade multiexistencal; a banalização das sinaléticas energéticas; o senso de inferioridade dificultando a desassimilação energética; a estagnação do desenvolvimento parapsíquico; a sensação de incapacidade projetiva; as energias conscienciais embotadas; o coronochacra hipoativo; o cardiochacra descompensado; as intoxicações energéticas habituais; a paragenética banalizada; o paraabatimento multidimensional; a inércia da projetabilidade lúcida (PL); a possível quebra do autorrevezamento multiexistencial; a despriorização parapsíquica; a ausência de predisposição às extrapolações parapsíquicas de todos os tipos; a insuficiência energética nas atividades cotidianas; a restrição emocional dificultando a interação com os amparadores extrafísicos; a incapacidade de iniciar a tenepes; o compromisso ignorado com a multidimensionalidade; o desconhecimento quanto aos retrossomas e ressomas anteriories; as cicatrizes psicossômicas atuantes; a baixa recuperação de cons; a incapacidade de fazer autocogitações das interações multiexistenciais; a recusa dos parafatos pessoais; os autotravões multiexistenciais; a antiprimener; o subnível na condição de padrão multissecular; a os traumas reverberando no paracérebro; a ligação eventual com a Baratrosfera; o desperdício dos poderes holossomáticos; o desviacionismo perante os amparadores de função; o autoderrotismo perante os assediadores extrafísicos; o ignorantismo quanto à dimensão mentalsomática.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo patológico psicossoma expansivo–mentalsoma retraído; o sinergismo patológico minitrafor simples–megatrafor composto.
Principiologia: o princípio de causa e efeito; a dificuldade de atendimento ao princípio da evolução consciencial; a ignorância quanto ao princípio do autorrevezamento consciencial; a ausência do princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio espúrio do autocomodismo.
Codigologia: a omissão quanto ao código pessoal de Cosmoética (CPC); a prática deficiente do código grupal de Cosmoética (CGC).
Teoriologia: a teoria da autassedialidade; a teoria da recin; a teoria da evolução consciencial; a teoria da autoincorruptibilidade.
Tecnologia: a técnica de mais de 1 ano de vida intrafísica; a técnica do autoparapsiquismo assistencial; a técnica de aferição da autocosmoética; as técnicas autodesassediadoras; a técnica das assinaturas pensênicas; as técnicas conscienciométricas; as técnicas dos trafores e trafares; a técnica da reciclagem existencial.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico grupal Acoplamentarium.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível dos Conscienciometrologistas; o Colégio Invisível dos Pensenólogos.
Efeitologia: o efeito da fossilização evolutiva; o efeito das reciclagens existenciais medíocres; o efeito da zona de conforto patológica; o efeito do autassédio vigoroso; o efeito da psicosfera baratrosférica; o efeito pernicioso da comatose evolutiva voluntária; os efeitos evolutivos das autorreflexões antecipando as reciclagens existenciais; o efeito nosográfico da autoinferioridade cronicificada; os efeitos sinérgicos da autopensenidade pessoal em consonância com as companhias extrafísicas parapatológicas; o incompléxis enquanto efeito da autodesorganização.
Neossinapsologia: a premência na formação de neossinapses homeostáticas; a construção de neossinapses visando a construção de autoimagem sadia; a reorganização das parassinapses; os conceitos conscienciológicos ampliando as neossinapses evolutivas; a necessidade de paraneossinapses consistentes.
Ciclologia: o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo reparatório erro-correção-acerto.
Enumerologia: o potencial oculto; o potencial inexplorado; o potencial ignorado; o potencial banalizado; o potencial desperdiçado; o potencial despriorizado; o potencial dormente.
Binomiologia: o binômio autalgoz-autescravo; o binômio irreflexão-reflexão; o binômio autolimitação-incompléxis; o binômio patopensenidade-inutilidade; o binômio autoconflitividade–autolimitação; o binômio autengano-varejismo; o binômio renovações constantes–autoimagem defasada; o binômio autengano-dispersividade.
Interaciologia: a interação autoconhecimento falho–autoconfiança incipiente; a interação autorrealidade-heteroverdade; a interação psiquismo-parapsiquismo; a interação potencialidade ínfima–improdutividade exposta; a interação patológica vontade débil–produtividade nula; a interação patológica autocognição cosmoética limitada–indisponibilidade assistencial.
Crescendologia: o crescendo desejo desesperançado–vontade madura; o crescendo frustrações simples–autocastrações complexas; crescendo insatisfação-renovação; o crescendo quebra de condicionamento antigo–quebra de paradigma atual.
Trinomiologia: o trinômio negativismo-autengano-autolimitação; o trinômio interessesmeta-evolução; o trinômio sexo-dinheiro-poder; o trinômio autolimitação-autovitimização-autassédio; o trinômio competência negligenciada–atitude passiva–incompetência negligenciada.
Polinomiologia: o polinômio autopensenização-autocastração-autolimitação-autofossilização; o polinômio desorganização-insatisfação-melin-melex; o polinômio autopesquisa-reeducação-Parapedagogia-megagescon.
Antagonismologia: o antagonismo realidade / ilusão; o antagonismo menosprezo / potencialidade; o antagonismo insegurança pessoal / experimentação avançada; o antagonismo autopensenidade medíocre / holopensenidade cosmoética; o antagonismo autopercepção imatura / autorrealização otimista; o antagonismo subcérebro / mentalsomática; o antagonismo fossilização / neofilia; o antagonismo subjugação pessoal / trafores dormentes.
Paradoxologia: o paradoxo trafor abrangente–produtividade mínimao paradoxo cérebro humano avançado–utilização mental pífia.
Politicologia: a asnocracia; a nosocracia; a discernimentocracia; a autocracia; a lucidocracia.
Legislogia: a lei do menor esforço; a lei da ação e reação; a lei do maior esforço cognitivo; as pseudoleis autoimpostas.
Filiologia: a hedonofilia; a fantasiofilia; a procrastinofilia; a materiofilia; a desperdiciologia.
Fobiologia: a evoluciofobia; a hipengiofobia; a atiquifobia; a tanatofobia; a neofobia; a bibliofobia; a decidofobia; a autopesquisofobia.
Sindromologia: a síndrome do avestruzismo; a síndrome da submissão; a síndrome da mediocrização; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome do impostor; a síndrome do atraso evolutivo.
Maniologia: a fracassomania; autassediomania; a mania da sinistrose; a mania do catastrofismo; a mania do apocaliptismo.
Holotecologia: a recexoteca; a problematicoteca; a conflitoteca; cosmoeticoteca; a patopensenoteca; a cognoteca; a discernimentoteca; a evolucioteca.
Interdisciplinologia: a Pensenologia; a Autopesquisologia; a Autodiscernimentologia; a Holomaturologia; a Autenganologia; a Desviologia; a Evoluciologia; a Psicossomatologia; a Autocriticologia; a Parapatologia; a Consciencioterapia; a Voliciologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a consciênçula; a conscin semilúcida; a isca humana inconsciente; o indivíduo eletronótico; a conscin acrítica; o ser autoboicotado; a personalidade acomodada; o conscienciólogo travado; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o portador da decidofobia; o derrotista; o autovitimizado; o submisso; o varejista consciencial; o vacilão; o ingênuo; o reprimido; o dormidor evolutivo; o procrastinador; o embromador; o desviacionista.
Femininologia: a pré-serenona vulgar; a portadora da decidofobia; a derrotista; a autovitimizada; a submissa; a varejista consciencial; a vacilona; a ingênua; a reprimida; a dormidora evolutiva; a procrastinadora; a embromadora; a desviacionista.
Hominologia: o Homo sapiens pathopensenicus; o Homo sapiens deviatus; o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo sapiens negligens; o Homo sapiens alienatus; o Homo sapiens autovictimatus; o Homo sapiens debilis; o Homo sapiens comatosus; o Homo sapiens rationophobicus; o Homo sapiens omissus.
V. Argumentologia
Exemplologia: limite autoimposto básico = a ausência da prática do estado vibracional; limite autoimposto intermediário = a negligência quanto à projetabilidade lúcida e a vida interdimensional.
Culturologia: a cultura das inutilidades; a cultura do desperdício da autoproéxis; a culura da banalização intelectual; a cultura da alienação; a cultura da estagnação evolutiva; a cultura do “deixe a vida me levar”; a cultura da fossilização holopensênica; a incultura bioenergética.
Histórico. O limite autoimposto foi abordado e estudado de diversas formas, independentemente do termo empregado. Por exemplo, Immanuel Kant (1724–1804), filósofo do Iluminismo, tratou do assunto chamando-o de meninice autoimposta e classificou a origem na condição de fruto das pessoas preguiçosas e covardes.
Dificuldades. Como hipótese, a pessoa acomodada aos limites autoimpostos possuem, por exemplo, dificuldades gerais nessas 20 áreas conscienciológicas, listadas em ordem alfabética:
01. Assistencialidade: limitação inviabilizadora da interassistencialidade plena.
02. Autopesquisa: limitação de se conhecer com clareza.
03. Cientificidade: limitação de aplicar métodos científicos.
04. Cosmograma: limitação da cosmovisão quanto ao universo.
05. Criatividade: limitação quanto à originalidade.
06. Desperticidade: limitação frente a autodesassedialidade.
07. Empreendedorismo: limitação de ir além do convencional.
08. Energossomática: limitação de ativar as próprias bioenergias.
09. Erudição: limitação para o aprofundamento cultural mais amplo.
10. Grupalidade: limitação de trabalhar em grupo.
11. Hiperacuidade: limitação das próprias percepções.
12. Holossomaticidade: limitação de experienciar seus corpos sutís.
13. Intelectualidade: limitação do uso do intelecto.
14. Liderança: limitação quanto à condução cosmoética.
15. Profissionalismo: limitação quanto ao avanço profissional.
16. Projetabilidade: limitação de acessar a própria realidade extrafísica.
17. Recin: limitação de renovar as próprias manifestações.
18. Serenologia: limitação quanto ao acesso aos Serenões.
19. Serialidade: limitação quanto à holobiografia.
20. Teaticidade: limitação teórica e, principalmente, prática.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o limite autoimposto, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Acanhamento: Psicossomatologia; Nosográfico.
02. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico.
03. Alienação: Intrafisicologia; Nosográfico.
04. Aproveitamento do tempo: Autoproexologia; Homeostático.
05. Atraso de vida: Etologia; Nosográfico.
06. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico.
07. Autocastração: Consciencioterapia; Neutro.
08. Autoimperdoador: Holomaturologia; Homeostático.
09. Consciência retardatária: Parapatologia; Nosográfico.
10. Conscin displicente: Autoconscienciometrologia; Nosográfico.
11. Decidofobia: Parapatologia; Nosográfico.
12. Defasagem evolutiva: Evoluciologia; Neutro.
13. Força do atraso: Parapatologia; Nosográfico.
14. Limite da autopensenização: Autopensenologia; Homeostático.
15. Trafor ocioso: Traforologia; Neutro.
O LIMITE AUTOIMPOSTO É GARGALO AUTASSEDIADOR
COM REPERCUSSÕES MULTIEXISTENCIAIS. IDENTIFICAR
FRONTEIRAS É O PRIMEIRO PASSO PARA SE AUTORRETRATAR E ACELERAR A EVOLUÇÃO PELAS RECINS.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda possui alguma raia autoimposta? Quais técnicas vem empregando na autossuperação?
Bibliografia Específica:
1. Vieira, Waldo; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.254 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 17 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 15 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 10ª Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009 páginas 923 a 931.
2. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 230.
A. P. D.