Vício

O vício é o hábito, o costume, a tendência, o defeito, a mania, a manifestação persistente de comportamentos antievolutivos compulsivos e excessivos da conscin, homem ou mulher, aparentemente irresistíveis, denotando algum tipo de dependência consciencial.

Você, leitor ou leitora, já ponderou sobre a presença de possíveis vícios no microuniverso consciencial? Considera-se dominado(a) pelo autovício ou busca a reciclagem através da abstinência?

      VÍCIO
                                           (ETOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O vício é o hábito, o costume, a tendência, o defeito, a mania, a manifestação persistente de comportamentos antievolutivos compulsivos e excessivos da conscin, homem ou mulher, aparentemente irresistíveis, denotando algum tipo de dependência consciencial.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O vocábulo vício vem do idioma Latim, vitium, “falta; defeito; mancha; imperfeição”. Surgiu no Século XIII.
          Sinonimologia: 01. Dependência. 02. Adicção; adição. 03. Hábito compulsivo doentio. 04. Costume excessivo nosográfico. 05. Mania patológica. 06. Cacoete etológico impositor. 07. Tendência nociva. 08. Conduta repetitiva prejudicial. 09. Obsessão consciencial. 10. Ação compulsiva estigmatizadora.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 10 cognatos derivados do vocábulo vício: viciação; viciada; viciado; viciador; viciadora; viciamento; viciar; viciosa; viciosidade; vicioso.
          Neologia. As duas expressões compostas vício consciente e vício insciente são neologismos técnicos da Etologia.
          Antonimologia: 1. Interdependência. 2. Hábito saudável. 3. Comportamento refletivo. 4. Conduta autodiscernida. 5. Ação evolutiva.
          Estrangeirismologia: o modus operandi viciado; o modus faciendi irresistível; o overtrainning; o Zeitgeist; os flashbacks pela drogadição; os inputs automáticos cerebrais; o trigger da ação viciada; a visão monodimensional e univeicular pelo Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM).
          Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente quanto à Autodiscernimentologia Etológica.
          Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Vício: escravidão consciencial.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal do instinto subcerebral predominante; a fôrma holopensênica; os batopensenes; a batopensenidade; os monopensenes; a monopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os vícios pensênicos; os pensenes viciados; os exopensenes; a exopensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os bagulhos autopensênicos; as fixações patopensênicas; a falta de retilinearidade pensênica.
          Fatologia: o vício; os comportamentos viciados; as condutas viciantes; os pensamentos obsessivos automáticos em decorrência da falta de reciclagem ideativa; a memória seletiva dificultando a abstinência mental do vício; a memória viciada; as lembranças associadas à adicção; os maus hábitos associados às companhias, às situações, aos objetos e à rotina patológica; os grupos a serem evitados; as amizades ociosas; o ócio não produtivo; o vazio consciencial preenchido pelos vezos; o buraco negro humano; o autengano da busca de compensações e diminuição das frustrações através dos vícios; as instabilidades emocionais; a irracionalidade levando aos pseudoprazeres imediatos; as fugas emocionais; a falta de autenfrentamento; a boca torta; os estigmas etológicos incutidos pela própria consciência; os comportamentos excessivos incontroláveis pela conscin débil; os costumes nocivos imponderados; os hábitos doentios sutis; os sestros sorrateiros; o mecanismo intraconsciencial implícito sustentador da conduta viciada explícita; a fissura do microuniverso consciencial sendo a verdadeira porta de entrada dos vícios; as manipulações conscienciais através das pesquisas de fatores geradores de recompensas psicológicas; o sistema de recompensa cerebral; o comando do vício nas ações regulares da conscin sinalizando a falta de autocontrole; o domínio do autassédio; a opção pelo pior; a supremacia do cérebro reptiliano; o pseudo bem-estar; as autocorrupções levando às regressões conscienciais; a ausência de autovigilância das tendenciosidades pessoais; a falta de autorrespeito; as consequências das atitudes excessivas; as ações autodestrutivas; o mecanismo de compulsão à repetição de atos danosos; os acidentes de percurso; o fato de os excessos não atingirem somente a própria consciência; as interprisões grupocármicas; as perdas de companhias evolutivas; o fracasso evolutivo; os vícios confirmando a escolha da conscin pela intrafisicalização; os tratamentos frustros; a vontade enquanto o primeiro poder da consciência; a terapia pela motivação evolutiva; a autocura pela Inteligência Evolutiva (IE).
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os cacoetes holobiográficos; as particularidades da personalidade viciada decorrente da vivência holobiográfica; os excessos multiexistenciais; os vícios atuais enquanto indicadores pesquisísticos holobiográficos; os paravícios do antepassado de si mesmo reverberando na ressoma atual; as consequências paragenéticas do mau uso somático; as consciexes energívoras presentes no holopensene doméstico da conscin dependente; os bagulhos energéticos; o ambiente extrafísico da cracolândia (Ano-base: 2013), do prostíbulo e da boca de fumo; a sinalética energética e parapsíquica alertando sobre a presença de consciexes ligadas à conduta dependente; a evocação de companhias extrafísicas através da intenção e dos comportamentos; os canecos vivos; as marionetes intrafísicas dos assediadores extrafísicos; a macro-PK destrutiva; os gaps mnemônicos provocados pelas semipossessões; as possessões malignas dominando o cérebro desorganizado neuroquimicamente; os homicídios parencomendados; o congressus subtilis; as autofixações baratrosféricas; os bloqueios chacrais; o Curso Intermissivo (CI) atuando na reciclagem dos paravícios; a valorização individual da oportunidade ímpar de experimentar o ambientex propício às mudanças intraconscienciais, enquanto aferidor da Inteligência Evolutiva.


                                         III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo patológico vício paragenético–vício genético–vício mesológico.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio “isso não é para mim”; o princípio da primazia da realidade sobre qualquer ilusão; o princípio “se não presta, não adianta fazer maquilagem”; o princípio da evolução compulsória; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio de contra fatos não haverem argumentos.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) balizando as reeducações conscienciais.
          Teoriologia: a teoria da reurbex; a teoria da recompensa cerebral; a teoria da interprisão grupocármica.
          Tecnologia: a técnica da Higiene Consciencial; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica do arco voltaico craniochacral; as técnicas especializadas no tratamento da conscin viciada; a técnica da Projecioterapia; as técnicas de desassédio; as técnicas de reeducação dos hábitos; a técnica dos hábitos saudáveis e da rotina útil; as técnicas de paraprofilaxia.
          Voluntariologia: os voluntários exemplaristas das associações anônimas de ajuda aos diversos tipos de dependência.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da vivência diuturna; o labcon pessoal; o laboratório conscienciológico da Parageneticologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Pareducação; o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico da autorganização.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Somatologia.
          Efeitologia: os efeitos imediatos e mediatos do mecanismo intraconsciencial da conscin viciada; os efeitos dos vícios mentais na energia gravitante; o efeito dos vícios ideativos no bloqueio dos hemisférios cerebrais; o efeito dos vícios pensênicos na paragenética; o efeito paraterapêutico do arco voltaico; o efeito paraprofilático da autovigilância ininterrupta; o efeito do neocérebro na oportunidade de reciclagem consciencial.
          Neossinapsologia: as neossinapses oriundas da reciclagem das sinapses arcaicas viciadas; o esforço pessoal e contínuo na sustentação e manutenção das neossinapses; as neossinapses advindas da superação dos comportamentos viciados ao longo do curso grupocármico.
          Ciclologia: o ciclo de recaídas; o ciclo de episódios de abstinência; o ciclo de internações; as fieiras de neocérebros dominadas pelos paravícios ao longo do ciclo ressoma-dessoma; o ciclo de auto e heterenganos; o ciclo vicioso.
          Enumerologia: o craving pelas drogas; o craving pela jogatina; o craving pela atividade física; o craving pelo consumismo; o craving pela prática sexual; o craving interconsciencial; o craving pelas fissuras conscienciais.
          Binomiologia: o binômio vício–alívio ilusório; o binômio insaciabilidade–conscin viciada; o binômio nostalgia–abstinência emocional; o binômio redutores do autodiscernimento–autotrafares viciados; o binômio fragilidade psicossomática–instabilidade emocional; o binômio alívio-euforia no atleta viciado; o binômio vício–limite somático; o binômio praxe maliciosa–personalidade manipuladora.
          Interaciologia: a interação concausa extrafísica–Paraetiologia Psicopatológica; a interação entre os diversos tipos de vícios; a interação através da dependência cruzada; a interação caprichos intraconsciencias–vícios; a interação vício consciencial–desvio proexológico–minidissidência; a interação vício pela dor–masoquismo; a interação vício pelo pessimismo–distimia; a interação da dupla dependência através do físico (Fisiologia) e do psicológico (Psicossomatologia); a interação paracérebro desorganizado–cérebro desorganizado; a interação imaginação-emoção; a interação vício cultuado no corpo–vício cultuado na mente.
          Crescendologia: o crescendo da perda de autocontrole através da conduta viciada; o crescendo da imaginação patológica sustentadora do autovício.
          Trinomiologia: o trinômio ausência de autocrítica–estagnação consciencial–estado antirrecinogênico; o trinômio ponderação-comedimento-autodiscernimento; o trinômio dependência-tolerância-abstinência; o trinômio recompensa psíquica–recompensa recreativa–recompensa de realização instrumental; o trinômio competitividade-vaidade-narcisimo no vício do culto ao físico; o trinômio carência afetiva e sexual–adicção alimentar–domínio do gastrossoma; o trinômio idiotismo cultural–doença social–atração turística; o trinômio moralidade-imoralidade-amoralidade; o trinômio crendices-delírios-tradições.
          Polinomiologia: o polinômio técnico e interassistencial acolhimento–orientação–encaminhamento–follow up.
          Antagonismologia: o antagonismo vício oculto / vício escrachado; o antagonismo gênese imaginativa patológica / gênese imaginativa sadia; o antagonismo intoxicação / abstinência; o antagonismo tratamento na crise / tratamento de manutenção; o antagonismo autocorrupção / autabsolutismo; o antagonismo tratamento ambulatorial / tratamento hospitalar; o antagonismo fuga consciencial / autenfrentamento.
          Paradoxologia: o paradoxo da desculpa do viciado em evitar o tratamento com psicotrópicos para não “depender” da química medicamentosa; o paradoxo de toda a consciência dependente ser de origem extrafísica, mas se deixar dominar pelo veículo mais rústico, o soma, a partir do cérebro danificado; o paradoxo de a memória seletiva de situações relacionadas ao vício, prejudicial à manutenção da abstinência, ocorrer no cérebro com vários comprometimentos mnemônicos.
          Politicologia: a insuficiência das políticas monofocais de saúde mental.
          Legislogia: as leis da Fisiologia Humana; as leis da Parafisiologia; as leis do Direito influenciando o tratamento da dependência química; as leis do Paradireito atuando na valoração dos danos, atenuantes e agravantes evolutivos; a lei da Egocarmologia; a lei da Grupocarmologia; a lei da ação e reação.
          Fobiologia: a neofobia atravancando as mudanças comportamentais.
          Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da abstinência fisiológica; a síndrome da abstinência parafisiológica (SAP); a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome do ansiosismo; a síndrome depressiva; a síndrome da apriorismose; a síndrome de Wernickie-Korsakoff; a síndrome de hipomnésia; a síndrome de Adonis; a síndrome de Munchäusen.
          Maniologia: a oxiomania; a mitomania; a riscomania; a morfinomania; a tabacomania; a sexomania; a piromania; a metomania; a dipsomania.
          Holotecologia: a farmacoteca; a medicinoteca; a toxicoteca; a ludoteca; a consciencioteca; a grupocarmoteca; a sexoteca; a somatoteca; a psicossomatoteca; a terapeuticoteca.
          Interdisciplinologia: a Etologia; a Psiquiatria; a Parassemiologia; a Conscienciometrologia; a Consciencioterapia; a Parapercepciologia; a Parapatologia; a Autotemperamentologia; a Parageneticologia; a Reeducaciologia; a Higienologia; a Homeostaticologia; a Cosmoeticologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciênçula; a consener; a consréu; a personalidade antissocial; a conscin multívola; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial.
          Masculinologia: o viciado; o paciente psiquiátrico; o distímico; o depressivo; o ansioso; o bulímico; o fóbico; o esquizofrênico; o psicótico; o bipolar; o demente; o alcoolista; o dependente químico; o farmacodependente; o cyberdependente; o torcedor; o fetichista; o homossexual; o ídolo promíscuo; o bizarro; o esquisito; o louco; o marginalizado; o epilético; o evoluciente; o psiquiatra; o consciencioterapeuta; o intermissivista; o tenepessista; o vampiro energético; o agressivo; o tirano; o instável; o temperamental; o trafarão; o infantil; o imaturo; o excessivo; o impulsivo; o apriorista; o ignorante; o assediado.
          Femininologia: a viciada; a paciente psiquiátrica; a distímica; a depressiva; a ansiosa; a anoréxica; a bulímica; a fóbica; a esquizofrênica; a psicótica; a bipolar; a demente; a alcoolista; a dependente química; a farmacodependente; a cyberdependente; a torcedora; a fetichista; a lésbica; a ninfomaníaca; a cantora bizarra; a esquisita; a louca; a marginalizada; a epilética; a evoluciente; a psiquiatra; a consciencioterapeuta; a intermissivista; a tenepessista; a vampira energética; a agressiva; a multívola; a temperamental; a trafarona; a infantil; a imatura; a excessiva; a impulsiva; a apriorista; a ignorante; a assediada.
          Hominologia: o Homo obtusus; o Homo sapiens toxicomaniacus; o Homo sapiens dependens; o Homo sapiens autodestructivus; o Homo sapiens ludopathicus; o Homo sapiens tabacomaniacus; o Homo sapiens vitiatus; o Homo sapiens pathologicus; o Homo sapiens insanus; o Homo sapiens pathopensenicus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens maniacus; o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo sapiens autocorruptus; o Homo sapiens frustratus; o Homo sapiens antissomaticus; o Homo sapiens recyclans.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: vício consciente = o acumpliciamento da conscin ao próprio comportamento dependente anticosmoético; vício insciente = a ignorância da conscin quanto à presença do mecanismo intraconsciencial viciado patológico.
          Culturologia: a cultura dos modismos; a cultura dos vícios; a cultura dos hábitos doentios incidindo na conscin com predisposição ao vício; os idiostismos culturais; a cultura patológica; a cultura do emocionalismo; a cultura da imaginação sem limite.
          Associações. No universo da Interassistenciologia, observa-se o efeito acolhedor e orientador de 15 associações, sem fins lucrativos, voltadas para o auxílio no tratamento de vícios distintos, exemplificadas, na ordem alfabética:
          01. Adictos do açúcar.
          02. Al-Anon.
          03. Alateen.
          04. Alcoólicos anônimos (AA).
          05. Codependentes anônimos (CoDA).
          06. Comedores compulsivos anônimos (CCA).
          07. Dependentes de amor e sexo anônimos (DASA).
          08. Devedores anônimos (DA).
          09. Fumantes anônimos.
          10. Homens que amam demais (HADA).
          11. Jogadores anônimos.
          12. Junta de serviços gerais de comedores compulsivos do Brasil.
          13. Mulheres que amam demais (MADA).
          14. Narcóticos anônimos (NA).
          15. Vigilantes do peso.
          Taxologia. De acordo com a Viciologia, descrevem-se, pelo menos, 100 tipos específicos de vícios dispostos em ordem alfabética:
          01. Vício alimentar (bulimia; síndrome do comer noturno).
          02. Vício armamentista.
          03. Vício comportamental.
          04. Vício comunicativo oral.
          05. Vício cultural.
          06. Vício da adrenalina.
          07. Vício da alimentação correta (ortorexia).
          08. Vício da atividade física.
          09. Vício da automasturbação.
          10. Vício da avareza (miserê).
          11. Vício da cacolalia.
          12. Vício da cafeína.
          13. Vício da chupeta.
          14. Vício da conquista.
          15. Vício da curiosidade pela vida alheia (voyeurismo).
          16. Vício da cuspidela.
          17. Vício da dor física.
          18. Vício da droga ilícita.
          19. Vício da endorfina.
          20. Vício da energia alheia (vampirismo).
          21. Vício da escrita (grafomania).
          22. Vício da fraude.
          23. Vício da hipertrofia muscular (vigorexia).
          24. Vício da Internet (webaholismo).
          25. Vício da moda.
          26. Vício da monotonia.
          27. Vício da música (radiotismo musical).
          28. Vício da paixão.
          29. Vício da pele bronzeada (tanorexia; sunaholismo).
          30. Vício da pornografia.
          31. Vício da preguiça.
          32. Vício da rede social.
  33. Vício da religião (teomania; fanatismo).
  34. Vício da ribalta.
  35. Vício da sedução sexochacral.
  36. Vício da sujeira (sujismundismo).
  37. Vício da tecnologia (tecnose).
  38. Vício da televisão (videotismo).
  39. Vício da truculência.
  40. Vício de arrancar cabelo (tricotilomania).
  41. Vício de atear fogo (piromania).
  42. Vício de cheirar rapé.
  43. Vício de colecionar (colecionismo).
  44. Vício de comer cabelo (tricotilofagia).
  45. Vício de comprar (oneomania).
  46. Vício de contradizer.
  47. Vício de doença (hipocondria).
  48. Vício de falar mal (Schadenfreud).
  49. Vício de filme (cinéfilo).
  50. Vício de fumar.
  51. Vício de furtar (cleptomania).
  52. Vício de jogar (ludomania).
  53. Vício de linguagem.
  54. Vício de mentir (mitomania).
  55. Vício de novela.
  56. Vício de queixar (autovitimização).
  57. Vício de roer unha (onicofagia).
  58. Vício do açúcar (sugar craving).
  59. Vício do álcool.
  60. Vício do autossofrimento (masoquismo).
  61. Vício do autotrafar (autocorrupção).
  62. Vício do chocolate.
  63. Vício do computador.
  64. Vício do espelho (narcisismo).
  65. Vício do esporte radical (riscomania).
  66. Vício do estrangeiro (xenomania).
  67. Vício do estresse negativo.
  68. Vício do futebol.
  69. Vício do pensamento.
  70. Vício do poder.
  71. Vício do prazer (hedonismo).
  72. Vício do racismo.
  73. Vício do rádio (radiotismo).
  74. Vício do sexo patológico.
  75. Vício do sofrimento alheio (sadismo).
  76. Vício do telefone celular.
  77. Vício do trabalho (workaholismo).
  78. Vício do vandalismo.
  79. Vício emocional.
  80. Vício energético.
  81. Vício estilístico.
  82. Vício familiar.
  83. Vício genético.
  84. Vício grupal.
  85. Vício imaginativo.
          86. Vício interconsciencial.
          87. Vício interpretativo.
          88. Vício medicamentoso (hipocondria).
          89. Vício mental.
          90. Vício mentalsomático.
          91. Vício moral.
          92. Vício motor.
          93. Vício multiexistencial.
          94. Vício paragenético.
          95. Vício profissional.
          96. Vício químico.
          97. Vício salvacionista (heroísmo; fanatismo).
          98. Vício sexual (promiscuidade; cybersexo).
          99. Vício social.
         100. Vício somático.
          Antidiscernimentologia. A consciência viciada mostra-se dependente, antes de mais nada, às próprias irracionalidades. Pela Autovitimologia, eis, por exemplo, 5 maneiras, descritas em ordem funcional, a partir das respectivas especialidades, de a conscin expor o predomínio do antidiscernimento pessoal:
          1. Subcerebrologia. A ação rudimentar pela busca do prazer e a ausência de satisfação evolutiva.
          2. Autenganologia. A atitude de escape do desconforto íntimo e a ausência de autenfrentamento.
          3. Autocorrupciologia. O fracasso recorrente em controlar o comportamento devido ao posicionamento débil e a ausência da vivência do código pessoal de Cosmoética.
          4. Acumpliciamentologia. A continuação do ato vicioso apesar das consequências negativas significantes e a ausência de autodeterminação.
          5. Antipriorologia. A centralização da conduta viciada nos hábitos diuturnos e a ausência do autocontrole da própia vida.
          Autodiagnosticologia. A autopercepção dos megavícios caricaturados e dos minivícios sutis é o primeiro passo para a autocognição diagnóstica das condutas viciadas. O princípio do omniquestionamento dos hábitos pessoais auxilia no processo autoinvestigativo dos automatismos subcerebrais. Há paravício multimilenar incorporado nos minitrejeitos conscienciais.
          Paraterapeuticologia. O combate autoterapêutico ao vício é realizado através das técnicas de autenfrentamento contínuo, ininterrupto. A paraterapêutica do comportamento viciado baseia-se na reeducação pensênica diária.
          Paraprofilaxiologia. A autovigilância faz-se vitalícia para a consciência. O sábio troca o vício pela virtude recinogênica, o trafar pelo trafor e a irracionalidade subcerebral pelo autodiscernimento evolutivo.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o vício, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Antiadicção: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
          02. Autocontrole: Holomaturologia; Homeostático.
          03. Autodiscernimento: Holomaturologia; Homeostático.
          04. Autodisciplina imagística: Autopensenologia; Homeostático.
          05. Autopensenização ilícita: Patopensenologia; Nosográfico.
           06.   Autopostura viciada: Etologia; Nosográfico.
           07.   Autorremissibilidade consciencioterápica: Consciencioterapia; Homeostático.
           08.   Binômio Psiquiatria-Consciencioterapia: Interdisciplinologia; Neutro.
           09.   Intraconscienciologia: Mentalsomatologia; Neutro.
           10.   Megatolice indefensável: Parapatologia; Nosográfico.
           11.   Sinergismo Conscienciometrologia-Consciencioterapia: Sinergisticologia; Homeostático.
           12.   Tabagismo: Parapatologia; Nosográfico.
           13.   Tara cultural: Parapatologia; Nosográfico.
           14.   Toxicomania: Parapatologia; Nosográfico.
           15.   Vício da formação cultural: Conscienciometrologia; Nosográfico.
      INEXISTE VÍCIO SIMPLES. A CONDUTA VICIADA VEM
   ACOMPANHADA DE TREJEITO, PENSAMENTO, EMOÇÃO,
     ENERGIA E MECANISMO DE FUNCIONAMENTO INTRACONSCIENCIAL A SEREM RECICLADOS CONTINUAMENTE.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, já ponderou sobre a presença de possíveis vícios no microuniverso consciencial? Considera-se dominado(a) pelo autovício ou busca a reciclagem através da abstinência?
           Bibliografia Específica:
           1. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; página 380.
           2. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 2ª Ed.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 510, 513, 592, 601, 732, 740, 751, 765, 773, 775 e 782.
           3. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 67, 383, 576 e 656.
                                                                                                                    A. C. G.