Paraclima Organizacional

O paraclima organizacional é a pararrealidade de contextos institucionais passível de ser identificada através do levantamento técnico das necessidades, crises e conflitos interpessoais dos participantes, a qual explicita o padrão pensênico médio de conscins e consciexes, capaz de influenciar, positiva ou negativamente, o comportamento e o relacionamento nas interações individuais e grupais ocorridas no ambiente.

Você, leitor ou leitora, admite contribuir na formação do paraclima organizacional onde se manifesta? Com qual predominância de padrão autopensênico: traforista ou trafarista? Já experienciou alguma retratação ou reconciliação interdimensional multissecular exitosa?

      PARACLIMA ORGANIZACIONAL
                                      (PENSENOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. O paraclima organizacional é a pararrealidade de contextos institucionais passível de ser identificada através do levantamento técnico das necessidades, crises e conflitos interpessoais dos participantes, a qual explicita o padrão pensênico médio de conscins e consciexes, capaz de influenciar, positiva ou negativamente, o comportamento e o relacionamento nas interações individuais e grupais ocorridas no ambiente.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O elemento de composição para vem do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. A palavra clima deriva do idioma Francês, climat, e esta do idioma Latim, clima, “as grandes regiões divisórias da superfície da Terra, por maior ou menor proximidade do Polo; clima; condição atmosférica”, adaptada do idioma Grego, klima, “inclinação de algum ponto da Terra, do Equador ao Polo, em relação ao Sol”. Surgiu no Século XV. O termo organizar provém do idioma Francês, organiser, e este do idioma Latim Medieval, organizare, “estabelecer as bases; dotar de alguma estrutura; dispor de modo a tornar apto à vida”. Apareceu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Clima multidimensional organizacional. 2. Atmosfera multidimensional organizacional. 3. Holopensene predominante na empresa. 4. Realidade extrafísica empresarial. 5. Padrão pensênico institucional.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 46 cognatos derivados do vocábulo clima: aclimabilidade; aclimação; aclimada; aclimado; aclimador; aclimadora; aclimamento; aclimar; aclimatação; aclimatada; aclimatado; aclimatar; aclimatável; aclimatização; aclimatizada; aclimatizado; aclimatizar; aclimável; astroclima; bioclima; climálise; climática; climático; climatismo; climatização; climatizada; climatizado; climatizador; climatizadora; climatizar; climatofisiológica; climatofisiológico; climatógrafo; climatograma; Climatologia; climatológica; climatológico; climatologista; climatoterapia; climatoterápico; macroclima; mesoclima; mesoclimático; microclima; paleoclima; paraclima.
          Neologia. As 3 expressões compostas paraclima organizacional, paraclima organizacional traforista e paraclima organizacional trafarista são neologismos técnicos da Pensenologia.
          Antonimologia: 1. Clima organizacional. 2. Ambiência empresarial. 3. Atmosfera intrafísica organizacional. 4. Meio institucional.
          Estrangeirismologia: o rapport entre conscins e consciexes; a glasnost interconsciencial; o feedback tarístico.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente da hiperacuidade na sondagem extrafísica da realidade organizacional.
          Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular relativo ao tema: – Paraclima: verdade multidimensional.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da interação com a multidimensionalidade; o abertismo autopensênico abrindo espaço a mudanças organizacionais; os autopensenes empáticos; os pensenes da interassistencialidade; o materpensene anticonflitivo; o holopensene de respeito à realidade do outro; os grupopensenes; a grupopensenidade; a conexão pensênica sadia, positiva, cosmoética; a conexão pensênica doentia, negativa, anticosmoética; o holopensene pessimista; o holopensene otimista; o holopensene de reconciliação; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; o holopensene pessoal indutor do paraclima grupal.
          Fatologia: a pesquisa do clima organizacional ampliada; a sondagem do clima empresarial aprofundada; o modelo de gestão; o estilo de liderança; o padrão de comunicação; a produtividade; os níveis de interação e cooperação; a participação nas tomadas de decisão; o processo sucessório; o levantamento técnico personalizado das necessidades, nível de satisfação, qualidade de relacionamento interpessoal das conscins envolvidas; a liberdade de expressão; o diálogo; a escuta; a identificação dos valores, pessoais e grupais; o diagnóstico organizacional; a resolução de conflitos; os programas de valorização das pessoas nas instituições; o clima organizacional sadio; o clima organizacional patológico exigindo intervenções pontuais; a cooperação em vez da competição; a defesa do direito de todos; a identificação das necessidades de melhoria da segurança nos ambientes; o programa de prevenção de acidentes; a qualidade de vida no trabalho; o reconhecimento da colaboração do trabalho individual.
          Parafatologia: o paraclima organizacional; a sintonia entre conscins e consciexes estabelecendo campo circunstanciado de relacionamento interdimensional pessoal, grupal ou organizacional; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; o espaço vivencial multidimensional; a empatia multidimensional; o descortino realista dos bastidores extrafísicos; o paradiálogo; o parapensene empático da conscin tenepessista; o entendimento do processo multidimensional pró-acertos grupocármicos; as demandas organizacionais podendo gerar papéis interassistenciais; o diagnóstico situacional multidimensional; a cosmovisão dos conflitos; o atendimento à plateia multidimensional; as retrovidas; a holobiografia; a Paradiplomacia; a vivência do Paradireito; a solução parapsíquica; o rapport com as Centrais Extrafísicas.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo necessidade das conscins–necessidade das consciexes; o sinergismo interesses pessoais–demandas organizacionais; o sinergismo melhoria dos processos institucionais–satisfação dos colaboradores; o sinergismo positivo da ortopensenidade; o sinergismo da intencionalidade cosmoética; o sinergismo patológico pensar mal dos outros–conflitividade; o sinergismo equipe extrafísica–equipe intrafísica na aplicação de estratégias cosmoéticas; o sinergismo evolutivo liderança situacional multidimensional–liderado interassistencial lúcido potencializando a harmonia organizacional.
          Principiologia: o princípio da empatia evolutiva; o princípio da afinidade interconsciencial; o princípio cosmoético de buscar o melhor para todos.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC).
          Teoriologia: a teoria da avaliação do clima institucional multidimensional; a teoria da avaliação holopensênica.
          Tecnologia: a técnica da análise do paraclima através do levantamento do clima institucional; as técnicas de entrevista; as técnicas de dinâmica de grupo; a pouca eficiência técnica dos questionários para o levantamento do clima e paraclima organizacional; a técnica da convivialidade multidimensional; as técnicas de retratação; a técnica da higidez autopensênica; as técnicas paradiplomáticas.
          Voluntariologia: o paravoluntariado das reconciliações grupocármicas; a implantação do trabalho voluntário de auxílio interpares no contexto institucional; a ampliação do voluntariado para a região onde a empresa está instalada.
          Laboratoriologia: os laboratórios conscienciológicos da Experimentologia; o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico da Conscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Reeducaciologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Serenologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Policarmologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia.
          Efeitologia: a mudança de cultura institucional como efeito da implantação de programas de melhoria organizacional; o efeito das posturas cosmoéticas aproximando amparadores extrafísicos; o efeito da conexão pensênica entre conscins e consciexes; o efeito da empatia na harmonização da convivialidade multidimensional; o efeito de vir à tona as informações de retrovidas a partir do diagnóstico técnico do paraclima; os desentendimentos interpessoais no trabalho como efeito dos ressentimentos e das mágoas ocultadas; o efeito nocivo de “empurrar com a barriga” os problemas; o efeito das intervenções cosmoéticas.
          Neossinapsologia: as neossinapses necessárias para o estabelecimento de circuito mentalsomático empático.
          Ciclologia: o ciclo das mudanças nas crises de valores.
          Enumerologia: o paraclima realizador; o paraclima construtivo; o paraclima empreendedor; o paraclima reeducativo; o paraclima de confiança; o paraclima exemplarista; o paraclima reurbanizador.
          Binomiologia: o binômio vez-voz dos funcionários; o binômio diálogo-paradiálogo; o binômio autopensenidade sadia–holopensene homeostático; o binômio Paradireito-paradever.
          Interaciologia: a interação alto escalão–chão de fábrica; a interação (dupla) líder-liderado; a interação escuta intrafísica–escuta extrafísica; a interação parapercepção-paradiagnóstico.
          Crescendologia: o crescendo (organizacional) clima-paraclima; o crescendo autocracia-democracia; o crescendo solução convencional–solução parapsíquica.
          Trinomiologia: o trinômio motivação-competência-desempenho; o trinômio saber fazer–poder fazer–querer fazer; o trinômio autoconsciência–autogestão emocional–empatia; o trinômio transparência-franqueza-respeito; o trinômio serenidade–pacificação íntima–anticonflituosidade.
          Polinomiologia: o polinômio pesquisa-diagnóstico-ambiente-paraclima.
          Antagonismologia: o antagonismo atenção multidimensional / atenção monodimensional; o antagonismo abertismo consciencial / fechadismo consciencial; o antagonismo tares / tacon; o antagonismo holopensene cosmoético / holopensene anticosmoético; o antagonismo temperamento pacifista / temperamento belicista; o antagonismo falar bem / pensar mal; o antagonismo interesses compatíveis / interesses incompatíveis.
          Paradoxologia: o paradoxo das interferências extrafísicas despercebidas pela maioria das conscins.
          Politicologia: a democracia; a paradireitocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço aplicada às renovações autopensênicas cosmoéticas.
          Filiologia: a paratecnofilia; a anticonflitofilia.
          Fobiologia: a extrafisicofobia.
          Sindromologia: a síndrome de burnout.
          Maniologia: a mania de tirar conclusões precipitadas sem ouvir todas as partes; a mania de pensar mal dos outros; a mania de ouvir sem escutar; a mania de não dialogar; a mania de não se colocar no lugar do outro.
          Holotecologia: a parapsicoteca; a pesquisoteca; a conflitoteca; a pensenoteca; a higienicoteca; a convivioteca; a comunicoteca.
          Interdisciplinologia: a Pensenologia; a Materpensenologia; a Holopensenologia; a Parapercepciologia; a Autodiscernimentologia; a Conscienciocentrologia; a Conflitologia; a Consciencioterapia; a Conviviologia; a Paradireitologia; a Parapercepciologia; a Tenepessologia; a Cosmoeticologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; a conscin tenepessista; a conscin ofiexista; o ser desperto; o ser interassistencial.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o especialista; o consultor; o diretor; o coordenador; o supervisor; o chefe; o funcionário; o colaborador.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitiva; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a líder; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a especialista; a consultora; a diretora; a coordenadora; a supervisora; a chefe; a funcionária; a colaboradora.
          Hominologia: o Homo sapiens holopensenicus; o Homo sapiens holopensenologus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens vigilans; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens epicentricus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: paraclima organizacional traforista = a pararrealidade reforçando o padrão pensênico de confiabilidade, cordialidade, democracia, coerência, diálogo, isenção, empatia e pacifismo; paraclima organizacional trafarista = a pararrealidade reforçando o padrão pensênico de arrogância, fechadismo, antagonismo, autoritarismo, egoísmo, incoerência, indiferença e orgulho.
          Culturologia: a transformação da cultura trafarista na traforista; a cultura do diálogo multidimensional sadio; a cultura dos valores pessoais adquiridos em várias vidas, interferindo no paraclima pessoal, grupal e institucional; a cultura da priorização do autoparapsiquismo.
          Paratecnologia. No contexto da Parapercepciologia, eis 3 paratécnicas passíveis de serem aplicadas na identificação do paraclima organizacional, dispostas a seguir na ordem funcional:
         1. Estado vibracional.
         2. Sinalética energética pessoal.
         3. Assimilação simpática (assim).
          Paradiagnóstico. Sob a ótica da Cosmovisiologia, a percepção do paraclima organizacional através do parapsiquismo lúcido e cosmoético possibilita o levantamento de pelo menos 13 aspectos importantes no entendimento multidimensional de crises e conflitos, a seguir enumerados na ordem alfabética:
          01. Estilo de liderança.
          02. Holopensene predominante.
          03. Insatisfações.
          04. Manipulações.
          05. Materpensene do campo.
          06. Medos.
         07.  Perfil dos envolvidos.
         08.  Qualidade da intenção.
         09.  Resistência a mudanças.
         10.  Ruídos de comunicação.
         11.  Trafais.
         12.  Trafares.
         13.  Trafores.
         Positividade. Pela Confluenciologia, os pensamentos hígidos, positivos e cosmoéticos das conscins, ao atrair consciexes de padrão semelhante, formam paraclima saudável propício ao desenvolvimento de atitudes facilitadoras de campo interassistencial, ao modo dessas 15 listadas a seguir em ordem alfabética:
         01. Abertismo.
         02. Anticonflituosidade.
         03. Altruísmo.
         04. Autenticidade.
         05. Bom humor.
         06. Confiança.
         07. Ética.
         08. Flexibilidade com discernimento.
         09. Fraternidade.
         10. Honestidade.
         11. Otimismo.
         12. Serenidade.
         13. Sinceridade.
         14. Solidariedade.
         15. Universalismo.
         Negatividade. De modo análogo, os pensamentos doentios, negativos e anticosmoéticos, promovem resultados desestabilizadores, formando paraclima patológico. Eis, em ordem alfabética, 15 variáveis comportamentais dificultadoras da instalação de campo interassistencial:
         01. Ansiedade.
         02. Competição.
         03. Desunião.
         04. Fofoca.
         05. Insegurança.
         06. Irracionalidade.
         07. Irritabilidade.
         08. Mágoa.
         09. Manipulação.
         10. Preconceito.
         11. Queixas.
         12. Radicalismo.
         13. Repressão.
         14. Ressentimento.
         15. Vitimização.
         Resultados. Conforme a Paradireitologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 15 possíveis resultados obtidos, a partir de ações interassistenciais, ao longo do processo de reconhecimento do paraclima organizacional:
         01. Aceitação racional da realidade.
         02. Acertos grupocármicos.
         03. Amparo de função.
            04.  Assimilações simpáticas de energias conscienciais.
            05.  Autoconfiança.
            06.  Desassédio.
            07.  Empatia evolutiva.
            08.  Libertação grupocármica.
            09.  Lucidez parapsíquica.
            10.  Qualificação da tenepes.
            11.  Recéxis.
            12.  Recins.
            13.  Reconciliações.
            14.  Respeito.
            15.  Vínculo consciencial.


                                                   VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o paraclima organizacional, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Aparência: Intrafisicologia; Nosográfico.
            02. Assepsia energética: Paraassepsiologia; Homeostático.
            03. Autolucidez parapsíquica: Autolucidologia; Neutro.
            04. Bagulho autopensênico: Patopensenologia; Nosográfico.
            05. Compreensibilidade: Holomaturologia; Homeostático.
            06. Higiene Consciencial: Paraassepsiologia; Homeostático.
            07. Holopensene automimético: Holopensenologia; Nosográfico.
            08. Holopensene desassediado: Holopensenologia; Homeostático.
            09. Linearidade da autopensenização: Autopensenologia; Homeostático.
            10. Pararrealidade: Extrafisicologia; Neutro.
            11. Pensene empático: Autopensenologia; Homeostático.
            12. Pensene sistemático: Autopensenologia; Homeostático.
            13. Poder da verdade: Mentalsomatologia; Neutro.
            14. Saúde parapsíquica: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
            15. Sintonia holopensênica: Holopensenologia; Neutro.
  O DESVENDAR DO PARACLIMA ORGANIZACIONAL FAVORECE, NO ÂMBITO PESSOAL, GRUPAL E INSTITUCIONAL,
  MEDIDAS INTERASSISTENCIAIS DE RETRATAÇÕES E RECONCILIAÇÕES INTERDIMENSIONAIS MULTISSECULARES.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, admite contribuir na formação do paraclima organizacional onde se manifesta? Com qual predominância de padrão autopensênico: traforista ou trafarista? Já experienciou alguma retratação ou reconciliação interdimensional multissecular exitosa?
            Bibliografia Específica:
            1. Bessette, Bree; & Sereni, Gabriel; Overcoming the Intraphisicality Syndrome; Artigo; I Jornada de Intrafisicologia; Foz do Iguaçu, PR; 15-18.06.06; Conscienciologia Aplicada; Revista; Trimestral; Ed. Especial; Ano 04; N. 6; 2006; Venda Nova do Imigrante, ES; Abril-Junho, 2006; páginas 125 a 134.
            2. Likerd, Rensis; & Likerd, Jane; Administração de Conflitos: Novas Abordagens; 394 p.; 18 caps.; 328 refs.; 15 x 22 cm; br.; Mc Graw Hill Brasil; São Paulo, SP; 1980; páginas 143, 149 e 156.
            3. Luz, Ricardo; Gestão do Clima Organizacional; 144 p.; 2 caps.; 3 gráfs.; 35 índices; 7 tabs.; 7 refs.; 16
 x 23 cm; br.; Qualitymark; Rio de Janeiro, RJ; 2005; páginas 14 a 40 e 127.
            4. Moscovici, Fela; Equipes Dão Certo; 240 p.; 10 caps.; 3 fotos; 4 ilus.; 32 refs.; 13 x 20 cm; br.; José Olympo; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 9 a 13, 35 e 36.
            5. Ribeiro, Mendes Carlos Reinaldo; A Empresa Holística; 192 p.; 11 caps.; 1 foto; 10 gráfs.; 19 ilus.; 109 refs.; 15 x 21 cm; br.; Editare – Editora de Textos Educacionais; São Paulo, SP; 1992; páginas 38 a 54.
            6. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 388 a 406.
            7. Vinyamata, Eduard; Org.; Aprender a Partir do Conflito: Conflitologia e Educação; 152 p.; 10 caps.; 14 tabs.; 16 x 23 cm; br.; Artmed; Porto Alegre, RS; 2005; páginas 17 a 26 e 42 a 47.


                                                                                                                         I. M.