A influência mesológica é a ação de interferência do meio, do holopensene respectivo ao território e dos recursos intrínsecos expansíveis da região, passível de promover reconciliações e acertos grupocármicos.
Você, leitor ou leitora, já identificou a influência mesológica do ambiente onde ressomou, morou e atua? Deixa pegadas positivas ou negativas por onde passa? Exerce papel social e parassocial assistencial?
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INFLUÊNCIA MESOLÓGICA
(CONVIVIOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A influência mesológica é a ação de interferência do meio, do holopensene respectivo ao território e dos recursos intrínsecos expansíveis da região, passível de promover reconciliações e acertos grupocármicos.
Tematologia. Tema central neutro.
Etimologia. O vocábulo influência vem do idioma Latim Medieval, influentia, “ação atribuída aos astros sobre o destino humano”, e este de influens, particípio presente de influire, “influir”. Surgiu no Século XV. O primeiro elemento de composição meso deriva do idioma Grego, mésos, “meio; centro; intermediário”. O segundo elemento de composição logia procede também do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”. Os termos mesologia e mesológico apareceram no Século XIX.
Sinonimologia: 1. Influência do meio ambiente. 2. Moldagem geopolítica.
Antonimologia: 1. Sobrepairamente mesológico. 2. Blindagem mesológica.
Estrangeirismologia: a influência mesológica up to date; os flashbacks of our memories; o modus operandi arcaico; o breakthrough intraconsciencial.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à proatividade paradiplomática na convivialidade evolutiva.
Megapensenologia. Eis 5 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Cognópolis: neoperspectiva paramesológica. Neocognópolis: influência mesológica. Mesologia: influenciemos positivamente. Paradiplomacia aprimora convívios. Paramesologia: acertos parassociais.
Ortopensatologia. Eis 5 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
1. “Autovivência. Nenhum Ser Humano sadio consegue viver bem, completamente isolado dos outros Seres Humanos, holopensenes, Mesologia e Zeitgeist, ou seja, sem a sociabilidade”.
2. “Fronteiras. Existem a fronteira do vizinho, do município, da província, do país e do continente, porém a mais importante de todas é a fronteira da autocognição”.
3. “Holopensenologia. O teor da influência do holopensene sobre a conscin evidencia o nível da evolução consciencial de ambos: a Mesologia e a personalidade”.
4. “Interprisão. Se algum erro está fixado há muitas retrovidas humanas no microuniverso da conscin, nada adianta tentar minimizar tal estado justificando-se pela influência genética ou mesológica. Em tal fatura de interprisão grupocármica não há descontinho”.
5. “Mesologia. A Mesologia influencia a produção mentalsomática da conscin”.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal decorrente da influência mesológica atual; o mapeamento da própria pensenidade para diferenciar do holopensene influenciador mesológico; a área mesológica influenciadora de observações e preenchimento das lacunas autopensênicas; os indicadores sociais capazes de alterações no holopensene da área e / ou região, influenciando diretamente a mesologia; o rastro holopensênico registrado na mesologia; o holopensene dos bolsões intra e extrafisicos; os ortopensenes; a ortopensenidade; a autoortopensenização; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; o holopensene da grupalidade avançada em qualquer mesologia; o holopensene paradiplomático; a fusão dos holopensenes evolutivos estruturantes no Planeta, aos moldes de Cognópolis, efetivada com a implantação gradual do Estado Mundial.
Fatologia: a influência mesológica; a família nuclear, social, profissional e evolutiva; o recurso natural, cultural, geográfico e político; os recursos biológicos, fauna; flora e bioma; a educação para preservação de espécies em extinção a curto, médio e longo prazo respeitando os 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a níveis existenciais; os acessos e preservação às fontes de água natural; as áreas agricultáveis e pólos indústriais interferindo no desenvolvimento econômico, tecnológico, social e ambiental; o destino dos resíduos sólidos mantendo a sustentabilidade do meio; a bandeira, hino, hábitos, costumes, crenças e tradições; o sistema linguístico sociocultural; a doutrina; a Ciência; a contribuição das organizações não-governamentais (ONGs), clubes de serviço, entidades de classe e fundações; os aspectos históricos; os indícios inerentes à deficiência urbanística; as subdivisões administrativas aldeia, bairro, vila e distrito; a infraestrutura básica municipal; a federalização de ambientes e as concessões de uso; os antigos marcos de conflitos sociais; os corredores de mobilidade urbana; as iniciativas e propostas modernas destinadas a proteção de recurso e reserva energética; a contribuição exemplarista dos agentes comunitarios lúcidos; a herança mesológica; a influência mesológica caracterizada pela Holo-História; a habilidade de conviver na dimensão intrafísica, com antigos amigos de paraprocedências diversas, agora sob mesma ingerência mesológica; a base física de ressoma distante da influência mesológica cognopolitana; o compromisso com a retribuição mesológica pelas influências recebidas; o contingenciamento populacional concentrando as habilidades positivas conquistadas; os processos estruturantes sociais auxiliando a contenção de manifestações nosográficas; os esforços coletivos para estruturação social; a autoinserção mesológica; a interiorose na cidade grande; o acesso facilitado à tecnologia e recursos globalizados; as funções das cidades e centros urbanos; a importância das metrópoles categorizadas pela abrangência regional, nacional e global; a Cognópolis enquanto influência positiva mesológica; as reciclagens proporcionadas pelas características mesológicas; as influências mesológicas cognopolitanas proporcionando recuperação acelerada de cons pelos intermissivistas; a oportunidade lúcida de implantar ambientes sadios no Planeta aos moldes de Cognópolis; a paradiplomacia como prática indispensável na sustentação do trabalho cognopolitano; a superação da mimese social com o uso da inteligência evolutiva (IE) independe da influência mesológica.
Parafatologia: a determinação da vontade na autovivência do estado vibracional (EV)
profilático; os processos estruturantes da Sociex replicados intrafisicamente; a transcendência geopolítica na paraconvivência mesológica; a atuação das consciexes com função de construir rapport étnico com grupos de projetores conscienciais; a região de comunex evoluída, influenciando a ressoma de conscins intermissivistas; a influência direta dos bolsões de consciexes na mesologia levantados pelos indicadores sociais patológicos; os amparadores da Sociex influenciando a Socin; a comunex temporária Pandeiro (1968–1985) como influência paramesológica no auxílio ao trabalho da Conscienciologia; a implantação da comunex Interlúdio na influência mesológica positiva da tríplice fronteira; a hipótese de comunex nas imediações das futuras Cognópolis; as atividades paradiplomáticas grupais de psicometria em parambientes; a liderança paradiplomática promovendo mudança para melhor em diferentes contextos e abrangências; a atuação paradiplomática dos atores comunitários lúcidos; a sinalética energoparapsíquica pessoal mapeada a partir da identificação do padrão inerente à mesologia; o levantamento dos fragmentos parapsíquicos sincrônicos às demandas sociais e parassociais; o projetor consciente cartografando a própria influência mesológica; as projeções lúcidas (PLs) investigativas na paramesologia a fim de identificar interferências a serem feitas no intrafísico; a prática da projetabilidade na geopolítica além da base física; as parapercepções aprimoradas a partir de passeios de reconhecimento dos bolsões extrafísicos mesológicos; o assédio extrafísico mesológico agindo diretamente sobre as conscins; o arquivamento de parainformações mesológicas com o auxílio da memória parapsíquica; o aprimoramento da pancognição mesmo sob influência mesológica hostil; o parapsiquismo lúcido; a amparabilidade diferenciada para cada intermissivista ressomado sob influência mesológica igual; os trabalhos paradiplomáticos realizados pelos amparadores nos parabastidores da política; a Paradireitologia aplicada no respeito às diferenças continentais entre África, Ásia, Europa, Antártida, América e Oceania; a participação em Curso Intermissivo (CI) contribuindo no autodomínio sadio ante a mesologia; as Paratecnópoles; a paramesologia cognopolitana; as equipexes de avançado nível de serenidade exercendo papel positivo na mesologia. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo similitudes da retromesologia–similitudes da mesologia atual–similitudes da neomesologia; o sinergismo CI–comunidade evolutiva; o sinergismo comunin patológica–comunex patológica; o sinergismo Intercognópolis.
Principiologia: o princípio da empatia evolutiva; os princípios da paradiplomacia orientadores da convivência social interassistencial.
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) contendo cláusulas de investimento no autoparapsiquismo interassistencial aplicado à Socin; os códigos sociais; o código grupal de Cosmoética (CGC) visando a evolutividade conjunta; o código pessoal de parassegurança aplicado à evitação de acidentes de percurso em influência mesológica hostil.
Teoriologia: a teoria da Era dos Evoluciólogos; a teoria do omnissocialismo no âmbito da Serenologia.
Tecnologia: as tecnologias habilitando a população à instrução avançada e autônoma; as Paratecnologias paradiplomáticas; a técnica da psicometria extrafísica na leitura de campos bioenergéticos; a técnica da projeção de consciência contínua; a técnica da tenepes visando dirimir os conflitos da mesologia; a técnica do cosmograma.
Voluntariologia: o voluntariado em Instituição Conscienciocêntrica (IC); os voluntários pró-Neocognópolis; os voluntários das futuras Cognópolis.
Laboratoriologia: o laboratório consciencial da vida cotidiana diuturna.
Colegiologia: os Colégios Invisíveis da Conscienciologia (CIC).
Efeitologia: o efeito do holopensene sadio paradiplomático influenciando a mesologia; o efeito autopacificador da comprovação do amparo especializado visando o melhor para todos; o parapsiquismo avançado da conscin lúcida causando efeito inibidor sobre as conscins patológicas da região; o efeito do agente social exemplarista desempenhando papel de amparador intrafísico; o efeito do amparo de função atuando adstrito ao professor itinerante autoinserido no ambiente; o efeito do entrosamento equipin-equipex na vida das conscins; o efeito do amparo de função sobre as lideranças na expansão sadia de ideias.
Neossinapsologia: os adcons intermissivos geradores de neossinapses evolutivas frente à influência repressiva da mesologia; as projeções amparadas desenvolvendo neossinapses contextualizadoras dos fatos e parafatos; o conhecimento de realidades diversificadas construindo oportunidade sináptica para a implantação de novas ideias na própria mesologia; as neossinapses proporcionadas na área de abrangência cognopolitana.
Ciclologia: a autoqualificação de influenciar sadiamente a própria mesologia pela análise do ciclo paradiplomático demanda mesológica–construção de ideias–debate grupal; o ciclo de autorretrocognições úteis cotejando as regiões mesológicas de atuação; o ciclo epigenética–genética–paragenética–auto-herança genética; o ciclo levantamento de necessidades–apresentação de soluções; o ciclo ressomático paraprocedência–terra natal.
Binomiologia: o binômio ambiente urbano–ambiente rural; o binômio meio social–meio parassocial; o binômio classes sociais–fatores sociais; o binômio CI–socialização extrafísica; o binômio interesse público–políticas públicas; o binômio apriorismose-interiorose; o binômio tacon-tares.
Interaciologia: a interação influência mesológica–inserção mesológica–área de assistência mesológica; a interação da conscin com as diversas influências mesológicas ao mudar de residência ao longo da vida; a interação estrutura social–estrutura parassocial–Cosmoética; a interação aeroenergia-fitoenergia-hidroenergia-geoenergia; a interação costume-hábito-crença-memória-tradição; a interação interesse evolutivo da consciência–interesse estrutural dos mecanismos assistenciais; a interação trancamento social–abertura parassocial.
Crescendologia: o crescendo influência social–parainfluência social; o crescendo do parapsiquismo intelectual necessário para ampliação autocognitiva, com vistas ao entendimento das influências mesológicas seriexológicas; o crescendo desenvolvimento tecnológico–desenvolvimento paratecnológico; o crescendo paraprocedência baratrosférica–paraprocedência de co4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a munex intermediária–paraprocedência de comunex avançada; o crescendo parapsíquico atuação pública intrafísica–atuação pública extrafísica; o crescendo diplomata-paradiplomata.
Trinomiologia: o trinômio mesologia emotiva–mesologia energética–mesologia mentalsomática; o trinômio relações sociais–relações internacionais–interrelações seriexológicas; o trinômio exemplarismo social–especialismo multiexistencial–atuação evolutiva.
Polinomiologia: o polinômio setores educacionais–setores empresariais–setores de serviços–setores cooperativos.
Antagonismologia: o antagonismo energia imanente (EI) / energia consciencial (EC); o antagonismo oásis bioenergético / região patológica; o antagonismo sociedade civil organizada / sociedade civil desestruturada; o antagonismo amparador / assediador; o antagonismo liberdade / limitação; o antagonismo aprimoramento paratecnológico / improfícuidade tecnológica; o antagonismo neopensenes / fôrma pensênica; o antagonismo exemplarismo em grupo / subserveniência em grupo.
Paradoxologia: o paradoxo de quanto mais centrada a consciência no próprio microuniverso, mais descentrada se torna quanto ao macrouniverso mesológico; o paradoxo de a mesologia ter sido moldada pela práticas sociais e ao mesmo tempo influenciar os hábitos sociais.
Politicologia: os parabastidores da política na mesologia; as regências extrafísicas democráticas da região geográfica; a autonomia política; a argumentocracia; a conscienciocracia; a democracia pura; a interassistenciocracia; a lucidocracia; a nosocracia; a parapsicocracia.
Legislogia: o aprendizado das leis paradireitológicas pela adaptabilidade à geopolítica; as leis da interempatia conviviológica; as leis da Física restringindo a reprodução das paravivências extrafísicas; as leis de contenção social nem sempre compreendidas.
Filiologia: a cognofilia; a parapoliticofilia.
Fobiologia: a pantofobia.
Sindromologia: a síndrome geral de adaptação; a síndrome do estrangeiro (SEST); a síndrome de abstinência da Baratrosfera (SAB).
Maniologia: a filopatridomania; a politicomania.
Mitologia: os mitos sociais e parassociais.
Holotecologia: a abjuncioteca; a argumentoteca; a culturoteca; a despertoteca; a gregarioteca; a hermeneuticoteca; a socioteca; a parassocioteca.
Interdisciplinologia: a Conviviologia; a Paradiplomaciologia; a Holopensenologia; a Intrafisicologia; a Amparologia; a Autoparapercepciologia; a Vivenciologia; a Cognopoliologia; a Pararreurbanologia; a Cosmoeticologia; a Priorologia; a Paradireitologia; a Mesologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; a isca humana inconsciente; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a família; as conscins líderes de opinião; a massa crítica social; os grupos de conscins; os grupos de consciexes.
Masculinologia: o paradiplomata; o diplomata; o amparador; o amparando; o assediador; o assediado; o influenciador; o influenciado; o político; o politizado; o empreendedor; o homem de ação; o trabalhador; o líder de si mesmo; o liderado; o cognopolitano; o pesquisador; o parapesquisador; o tertuliano; o teletertuliano; o urbanizador, o pararreurbanizador.
Femininologia: a paradiplomata; a diplomata; a amparadora; a amparanda; a assediadora; a assediada; a influenciadora; a influenciada; a política; a politizada; a empreendedora; a mulher de ação; a trabalhadora; a líder de si mesma; a liderada; a cognopolitana; a pesquisadora; a parapesquisadora; a tertuliana; a teletertuliana; a urbanizadora, a pararreurbanizadora.
Hominologia: o Homo sapiens conviviologus; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens parageopoliticus; o Homo sapiens paradiplomaticus; o Homo sapiens cosmovisiologus; En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 o Homo sapiens urbanus; o Homo sapiens paradireitologus; o Homo sapiens globalis; o Homo sapiens paraperceptiologus.
V. Argumentologia
Exemplologia: influência mesológica limitadora = a da área de baixa oportunidade e incentivo à reflexão, mantenedora da auto e heteromimese; influência mesológica inspiradora
= a da área de abertura a novas ideias, promotora de questionamentos, atualização de conceitos e estímulos extrassensoriais.
Culturologia: a influência cultural; a subcultura na influência mesológica; as mimeses culturais; a cultura da Paradiplomaciologia; a cultura de paz pessoal e coletiva ou social; as manifestações culturais; a Multiculturologia; a cultura conscienciológica interagindo com a cultura local, regional e global; a cultura da convivialidade sadia.
Pararreurbanologia. Pela Intrafisicologia, em ordem demográfica, eis 7 divisões capazes de relacionar a complexidade da formação territorial dos espaços geográficos contemporâneos:
1. Cidade pequena: número populacional até 99 mil habitantes.
2. Cidade média: número populacional entre 100 mil e 499 mil habitantes.
3. Cidade grande: número populacional acima de 500 mil habitantes.
4. Metrópole: número populacional acima de 1 milhão de habitantes.
5. Megalópole: número populacional acima de 10 milhões de habitantes.
6. Nação: comunidade estável, historicamente constituída, território demarcado por limites definidos, apresentando conjunto de características específicas, cuja população respeita as mesmas leis, constituição e governo.
7. Continente: grande massa de terra contínua, compostas por várias nações, abraçando diversas formas de vida, separadas e cercadas por águas oceânicas.
Sociologia. Concernente a Evoluciologia, os holopensenes locais, regionais e nacionais reforçam padrões homeostáticos, neutros ou mesmo nosográficos, quanto ao autodiscernimento da população sócio-interdependente.
Parassociologia. Conjuntamente a Paratecnologia, o aprimoramento tecnológico teórico e prático da Socin-Sociex possibilita as interações assistenciais e ajustes devidos nos múltiplos arranjos convivológicos, vinculadas aos interesses e atuações das equipexes nas pararreurbanizações.
Empaticologia. Circuscrita a Grupocarmologia, a manutenção de aferições das relações interpessoais afetivas, sobrepairando as expectativas quanto à assunção de papel específico, padrões, funções, durabilidade, possibilita identificar, mensurar a influência pessoal estagnadora ou o autoprotagonismo evolutivo no campo de atuação multidimensional.
Autoparapercepciologia. De acordo à Experimentologia, eis 9 práticas, na ordem funcional, a serem desempenhadas oportunamente, a fim de qualificar a autovivência parafenomênica nos convívios sociais e parassociais, visando ampliar o próprio quinhão geopolítico:
1. Organização da rotina.
2. Estruturação do labcon.
3. Psicometria holopensênica.
5. Projetabilidade lúcida.
4. Memória multitemporal.
6. Clarividência multifacetada.
7. Tenepes.
8. Pangrafia.
9. Autofiex. 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
Paradiplomaciologia. Atendendo à Cognopoliologia, as cidades do conhecimento, a atual Cognópolis, em Foz do Iguaçu, e as Neocognópolis visam ser exemplos de influência mesológica cuja interação conviviológica é embasada no neoparadigma consciencial, ambientes democráticos e cosmoéticos, alicerçados no princípio da descrença (PD), glasnost interassistencial e integração equilibrada entre Socin-Sociex no uso do parapsiquismo avançado.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a influência mesológica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Amparabilidade: Amparologia; Homeostático.
02. Autocenografia existencial: Paracosmovisiologia; Neutro.
03. Cognopoliologia: Conviviologia; Homeostático.
04. Confrontação urbanística: Intrafisicologia; Homeostático.
05. Elencologia: Grupocarmologia; Neutro.
06. Gratidão mesológica: Holomaturologia; Homeostático.
07. Grupalidade inclusiva: Conviviologia; Homeostático.
08. Interdependenciologia: Grupocarmologia; Homeostático.
09. Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosográfico.
10. Neoidentidade: Egocarmologia; Neutro.
11. Neomesologia: Intrafisicologia; Neutro.
12. Papel social: Sociologia; Neutro.
13. Parassociologia: Holorressomatologia; Homeostático.
14. Pressão mesológica nociva: Intrafisicologia; Nosográfico.
15. Taxologia da segurança: Experimentologia; Neutro.
A AMPLIAÇÃO DA COGNIÇÃO QUANTO AO MECANISMO
ASSISTENCIAL INTRÍNSECO À INFLUÊNCIA MESOLÓGICA
MOTIVA AUTORRESPONSABILIDADE DO AGENTE PARADIPLOMÁTICO CAPAZ DE ASSUMIR PAPEL AMPAROLÓGICO.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, já identificou a influência mesológica do ambiente onde ressomou, morou e atua? Deixa pegadas positivas ou negativas por onde passa? Exerce papel social e parassocial assistencial?
Videografia Específica:
1. Daux, Gustavo; Cognopolis; 11.09.2021; 103min; The Bridge Talks 2021: Connecting Conscientiology Intermissivists; ISIC; Interassistantial Services for the Internationalization of Conscientiology (ISIC); Foz do Iguaçu, PR; Youtube-Brasil; disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=k9Rhnh19ENQ>; acesso em: 11.09.2021; 14h58.
2. Lima, Ivan; As Maiores Favelas do Mundo; 09.09.2021; 10min47; Fatos Desconhecidos; Youtube-Brasil; disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=4ROz9dTalV8>; acesso em: 11.09.2021; 6h11.
3. Vieira, Waldo; Conscienciologia – Constatação de Evoluciólogos e Serenões na Socin – Verbação; 21.07.2011; 14min09; Murilo Vieira Lino; Youtube-Brasil; disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=qjMcn CLY0jA>; acesso em: 29.10.2021; 21h40.
4. Idem; Curso Pandeirologia; 16.07.2012; 120 min; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; disponível em: <https://store.campusceaec.org/produto/curso-pandeirologia/>; acesso em: 29.08.2021; 15h00. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 7
Bibliografia Específica:
01. Arakaki, Kátia; Org.; Autofiex: Teática do Ofiexista Waldo Vieira; pref. Hernande Leite; revisores Erotides Louly, Liliana Sakakima; & Liege Trentin; 209 p.; 5 caps.; glos. 134 termos; 24 refs.; alf.; 21 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018; páginas 8, 81, 93, 99, 101 e 110.
02. Bittencourt, Aline; et al.; Grupo de Pesquisa Institucional aplicado à Cognopoliologia; Artigo; VI Semana Paracientífica da Conscienciologia; Foz do Iguaçu, PR; 22-28.07.19; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 23; N. 3; Seção Artigos; 11 citações; 1 E-mail; 13 enus.; 1 estatísticas; 8 questionários; 1 tabs.; 8 técnicas; 6 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Julho-Setembro, 2019; páginas 191 a 199.
03. Daux, Gustavo; & Pedroso, Izoé Daysi; Paratecnologias Paradiplomáticas no Contexto da Verbetografia; Artigo; VII Semana Paracientífica da Conscienciologia; Foz do Iguaçu, PR; 20-26.07.20; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 24; N. 2; Seção Artigos; 7 citações; 1 E-mail; 5 enus.; 3 estatísticas; 2 questionários; 2 tabs.; 147 técnicas; 1 nota; 7 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Abril-Julho, 2020; páginas 174 a 185.
04. Teles, Mabel; Zéfiro: A Paraidentidade Intermissiva de Waldo Vieira; revisores Erotides Louly; et al.; 246 p.; 3 seções; 14 caps.; 113 citações; 22 E-mails; 32 enus.; 37 fotos; 1 linha do tempo; 1 minicurrículo; 2 tabs.; 20 websites; glos. 210 termos; 45 refs.; alf.; geo.; ono.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 137 a 140
05. Vieira, Waldo; 100 Testes da Conscienciometria; revisor Alexander Steiner; 232 p.; 100 caps.; 15 E-mails; 103 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 123 questionamentos; 2 websites; 14 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 182 e 183.
06. Idem; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 444 e 1.158.
07. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; página 894.
08. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 22, 99, 168, 271 a 317 e 405 a 408.
09. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vols. II e III; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13cm; enc.; 2 a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018; páginas 313, 891, 1.102, 1.216, 1.366, 1.436, 1.488, 1.741, 1.760, 1.928 e 2.022.
10. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.254 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 17 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 15 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 10a Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 537, 764, 818 e 942.
11. Idem; Temas da Conscienciologia; revisores Alexander Steiner; Cristiane Ferraro; & Graça Razera; 232 p.; 7 seções; 90 caps.; 10 diagnósticos; 15 E-mails; 115 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 10 pesquisas; 30 testes conscienciométricos; 2 tabs.; 2 websites; 16 refs.; alf.; ono.; 21 x 14 cm.; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 90, 91, 100, 101, 106 a 121, 158 e 159.
I. D. P.