Pressão Mesológica Nociva

A pressão mesológica nociva é a influência patológica do meio, lugar, contexto ou espaço circundante, sobre a conscin, homem ou mulher, incitadora de comportamentos acríticos, superficiais, medíocres, impulsivos, antievolutivos e capaz de impelir a desvios proexológicos.

Você, leitor ou leitora, ainda sucumbe às pressões diuturnas da Mesologia Patológica? Por qual razão?

      PRESSÃO MESOLÓGICA NOCIVA
                                    (INTRAFISICOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A pressão mesológica nociva é a influência patológica do meio, lugar, contexto ou espaço circundante, sobre a conscin, homem ou mulher, incitadora de comportamentos acríticos, superficiais, medíocres, impulsivos, antievolutivos e capaz de impelir a desvios proexológicos.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O termo pressão deriva do idioma Latim, pressio, “ato ou efeito de comprimir ou apertar”. Apareceu no Século XIX. O primeiro elemento de composição meso provém do idioma Grego, mésos, “meio; centro; intermediário”. O segundo elemento de composição logia procede também do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”. Os vocábulos mesologia e mesológico surgiram no Século XIX. A palavra nocivo procede também do idioma Latim, nocivus, “nocivo; danoso; prejudicial; perigoso”, e este de nocere, “fazer mal; causar dano; ser funesto; ser malfazejo”. Surgiu no Século XVI.
          Sinonimologia: 01. Pressão social doentia. 02. Pressão holopensênica patológica. 03. Opressão mesológica. 04. Coerção mesológica. 05. Pressão sócio-conjuntural. 06. Influência social coativa. 07. Influência social deletéria. 08. Imposição da Mesologia. 09. Determinismo mesológico. 10. Rolo compressor.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 20 cognatos derivados do vocábulo pressão: acupressão; antipressão; autopressão; depressão; endopressão; heteropressão; maxipressão; megapressão; minipressão; opressão; parapressão; pressionada; pressionado; pressionador; pressionadora; pressionante; pressionar; pressionável; pressivo; supressão.
          Neologia. As duas expressões compostas pressão mesológica nociva sutil e pressão mesológica nociva óbvia são neologismos técnicos da Intrafisicologia.
          Antonimologia: 01. Pressão social sadia. 02. Pressão holopensênica homeostática. 03. Desopressão mesológica. 04. Incoercibilidade mesológica. 05. Descompressão socioconjuntural. 06. Influência social libertária. 07. Influência grupal evolutiva. 08. Liberdade consciencial grupal. 09. Holopensene criativo. 10. Holopensene evolutivo.
          Estrangeirismologia: o rapport com a Baratrosfera; o apego post-mortem; a exaltação do estilo de vida high society; a socialite qual ícone da pressão mesológica; a happy hour obrigatória das sextas-feiras após o expediente de trabalho; a divulgação pela mídia da cultura fast food; o All Star representando símbolo da juventude rock and roll; os rappers.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à inteligência evolutiva (IE).
          Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – A mediocridade mata. Acrítico: fantoche social. Evitemos desvios proexológicos.
          Coloquialismo. O coloquialismo malandro é malandro, mané é mané, podes crer que é, representando a condição da “malandragem carioca”.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal dominado pelas imposições mesológicas; os sociopensenes; a sociopensenidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; a pressão exercida pelos holopensenes dos ambientes intrafísicos patológicos; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; a vulnerabilidade pensênica; a falta de Higiene Consciencial; os inculcopensenes; a inculcopensenidade; o heteropensene corruptor contaminando a autopensenidade; os monopensenes; a monopensenidade; os ectopensenes; a ectopensenidade; os egopensenes; a egopensenidade; os entropopensenes; a entropopensenidade; a mudança de padrão holopensênico; a retomada da autonomia pensênica; a autopensenidade sadia na condição de antídoto para a pressão holopensênica opressora.
          Fatologia: a pressão mesológica nociva; os autassédios; a lavagem cerebral; a utilização do subcérebro abdominal em detrimento do autodiscernimento; a pressão mesológica nociva sendo atraso de vida; o impulso desumano; o acriticismo potencializando assimilações de todas as ideias oferecidas pela Socin; o contágio das tradições; o ego em detrimento da interassistencialidade; o robô existencial; o sensacionalismo barato; a diversão nacional patológica de assistir o confinamento e engalfinhamento de 15 pessoas trancafiadas dentro de casa, ao modo de reality shows; a celebridade; o último capítulo da novela das oito, batendo picos de audiência; a exaltação do emocionalismo no “domingo televisivo”; as superproduções das propagandas de bebidas alcoólicas; a falácia do ciúme como “prova de amor”; a indústria dos campeonatos futebolísticos movimentando fortunas; o preconceito masculino ao colega de trabalho, avesso aos times de futebol, cervejas e promiscuidade; o fanático torcedor de futebol; o machismo; a mulher representando postura de cuidadora do lar e o homem intitulando-se “rei do lar”; o feminismo; a homofobia; a pressão mesológica nociva vinda da família nuclear; a carreira profissional imposta pelo pai ao jovem vestibulando; os maus hábitos juvenis advindos “de casa”; o porão consciencial; o tráfico de drogas dentro das Universidades; o trote universitário violento e humilhante, encarado com naturalidade, como expressão de boas vindas ao “calouro” recém-chegado; os jovens viciados em jogos eletrônicos; o “culto” ao soma; o modismo da juventude tatuada; as academias de ginástica rodeadas de espelhos, incentivando o narcisismo e a vigorexia; a banalização do voto anulado; as bocas de urna; a saturação intraconsciencial sendo o primeiro passo para a superação da pressão mesológica nociva; o interesse pela interassistencialidade; a oportunidade do contato com as ideias da Conscienciologia; a Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS), auxiliando os jovens na superação da pressão mesológica doentia; a inversão existencial (invéxis); a Associação Internacional da Programação Existencial (APEX), orientando a conscin quanto à retomada proexológica; a reciclagem existencial (recéxis); o voluntariado; a docência conscienciológica; a inversão mesológica; o livre-arbítrio consciencial.
          Parafatologia: a falta da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a amnésia intermissiva; a lavagem paracerebral; as assins despercebidas; o apedeutismo parapsíquico; a desconexão com os amparadores; a reconexão com antigos assediadores extrafísicos; os bloqueios holochacrais; as consciexes energívoras; a apresentação da autoimagem distorcida perante a pararrealidade; a melancolia extrafísica devido a desvios proexológicos; os recessos projetivos; a parapsicose pós-dessomática; a opção pelo autodesassédio frente às pressões assediadoras extrafísicas; a retomada de confiança dos amparadores extrafísicos; a parapreceptoria auxiliando na superação da pressão mesológica nociva; a insistência no trabalho energético terapêutico e posteriormente, profilático; a exteriorização desassediadora das próprias energias conscienciais através do umbilicochacra e frontochacra; a prática diária da tenepes no auxílio da minimização da pressão mesológica nociva grupocármica.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo patológico acriticidade–robotização existencial; o sinergismo estagnação evolutiva–influência patológica; o sinergismo doentio inveja-competitividade; o sinergismo desfavorável força do hábito–rotina inútil; o sinergismo nosológico impulsão-compulsão; o sinergismo sadio autoconfiança–posicionamento social; o sinergismo homeostático autenticidade-lucidez.
          Principiologia: o princípio de se vestir obrigatoriamente na moda (submissão); o princípio de viver intensamente apenas o presente (hedonismo); o princípio espúrio de gastar sempre além da conta (perdularismo); o princípio de viver perigosamente (riscomania); o princípio de talião (belicismo); o princípio de deixar-se legar pela vida (vadiagem); o princípio do sobrepairar as ilusões da dimensão intrafísica (maturidade).
          Codigologia: o código de Ética anacrônico; os códigos de etiqueta social supervalorizados; a ignorância quanto ao código grupal de Cosmoética (CGC); a ausência teática do código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria da assedialidade interconsciencial; a teoria das interprisões grupocármicas; a teoria da vida após a morte biológica, estudada a partir da experimentação técnica, sem crenças, pela microminoria da humanidade; a ignorância quanto a teoria dos cursos intermissivos; a teoria da evolução das espécies, proposta por Darwin, ainda ignorada por seitas e religiões; a teoria dos Serenões corroborando a teática quanto a superação da pressão mesológica a partir do uso da inteligência evolutiva.
          Tecnologia: a técnica da rotina útil evitando dispersões conscienciais; as técnicas conscienciométricas na busca do autoconhecimento; a técnica de mais 1 ano de vida como forma emergencial de retomada da proéxis; a técnica da circulação fechada das energias promovendo reequilíbrio holossomático, minimizando as influências da pressão mesológica nociva; a técnica do detalhismo a fim de exercitar a postura crítica; a técnica da autorreflexão de 5 horas servindo de antídoto para a pressão mesológica patológica; a técnica da inversão existencial fixando o jovem em valores evolutivos; a técnica do aproveitamento da tarde chuvosa.
          Voluntariologia: o afastamento do voluntariado conscienciológico, vivenciado pela conscin intermissivista, ao sucumbir à pressão nociva da mesologia.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV), na tentativa de dominar os impulsos somáticos; o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo (CI), no auxílio para a recuperação dos cons magnos; o laboratório conscienciológico da Cosmoética; o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico Tertuliarium no exercício da heterocriticidade.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Intrafisicologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Sociologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Parageneticologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia.
          Efeitologia: os efeitos regressivos da pressão mesológica nociva sobre a conscin; o efeito devastador dos comportamentos impensados da conscin acrítica; os efeitos patológicos ocorridos no holossoma devido a falta de desassim; o efeito cascata a partir da disseminação de comportamentos sociais patológicos; o efeito interprisional resultante da sustentação de tradicionalismos grupocármicos; o efeito evolutivo da convivência sadia; o efeito impactante do autexemplarismo a partir da superação mesológica; o efeito libertador na conquista da autonomia pensênica.
          Neossinapsologia: a falta de neossinapses referentes a escolhas pró-evolutivas; as neossinapses desconstrutoras de pensenes ilógicos e irracionais; as neossinapses adquiridas através do autesforço e reflexão continuada; a falta de neossinapses relativas à autonomia evolutiva, sustentando as lavagens cerebrais impostas pelas religiões; as neossinapses libertadoras do tradicionalismo e automimeses, adquiridas a partir do conhecimento de novas culturas e poliglotismo; as neossinapses advindas de retrocognições esclarecedoras quanto à paraprocedência; o sobrepairamento das pressões mesológicas, a partir de neossinapses adquiridas através do desenvolvimento do parapsiquismo.
          Ciclologia: o ciclo intrafísico nascer-crescer-reproduzir-morrer exaltado pela maioria das conscins; o ciclo circadiano; o ciclo multiexistencial ignorado pelas conscins eletronóticas; o ciclo ressomático restringimento intrafísico–recuperação de cons.
          Enumerologia: a pressão mesológica assediadora; a pressão mesológica materialista; a pressão mesológica castradora; a pressão mesológica alienadora; a pressão mesológica tradicionalista; a pressão mesológica opressora; a pressão mesológica manipuladora.
          Binomiologia: o binômio ignorância–felicidade patológica; o binômio bônus momentâneo–ônus duradouro; o binômio acumpliciamento-interprisão; o binômio instinto-consequência; o binômio imposição-aceitação; o binômio impulsividade-arrependimento; o binômio admiração-discordância.
          Interaciologia: a interação patológica telespectador–programa televisivo assediador; a interação patológica adolescente–amizade evitável; a interação doentia dinheiro-poder; a interação onipresente dimensão intrafísica–dimensão extrafísica majoritariamente ignorada.
          Crescendologia: o crescendo autassédio-heterassédio; o crescendo primeiro gole–vício; o crescendo acomodação pensênica–lavagem cerebral; o crescendo ausência de crítica–robéxis; o crescendo vida trancada–parapsicose pós-dessomática; o crescendo autopesquisa–autonomia pensênica; o crescendo primeiro discernimento–superação das influências mesológicas nocivas.
          Trinomiologia: o trinômio nosolótico sexo–drogas–rock and roll; o trinômio poder-posição-prestígio; o trinômio mídia-informação-aceitação; o trinômio crendices-delírios-tradições; o trinômio Paragenética-Genética-Mesologia; o trinômio pressão familiar–pressão social–pressão extrafísica; o trinômio criticidade-refutabilidade-sanidade.
          Antagonismologia: o antagonismo opressão mesológica / alívio consciencial; o antagonismo riqueza material / pobreza pensênica; o antagonismo tirania da beleza exterior / intraconsciencialidade insubmissa; o antagonismo amizades intrafísicas / inimizades extrafísicas; o antagonismo porão consciencial / tridotação consciencial; o antagonismo pensenidade poluída / Higiene Consciencial; o antagonismo vulnerabilidade holossomática / firmeza evolutiva.
          Politicologia: a discernimentocracia; a autopesquisocracia; a cienciocracia; a criticocracia; a proexocracia; a lucidocracia; a evoluciocracia.
          Legislogia: a lei do menor esforço; a lei de causa e efeito; a lei de Gérson; a lei do mais forte; a lei da aprovação automática cumprida pelas escolas municipais das grandes cidades brasileiras; a lei Maria da Penha (Lei N. 11.340, de 7 de agosto de 2006), visando proteger a mulher da violência doméstica, por vezes ainda banalizada pela Mesologia.
          Filiologia: a sociofilia.
          Fobiologia: a agorafobia; a autofobia; a acluofobia; a acrofobia; a aerodromofobia; a cronofobia; a dismorfofobia; a decidofobia; a neofobia; a tanatofobia.
          Sindromologia: a síndrome da “Maria vai com as outras”; a síndrome da geração canguru; a síndrome do justiceiro; a síndrome da mediocrização; a síndrome de burnout; a síndrome do ostracismo; a síndrome da ectopia afetiva (SEA) recebendo destaque nos enredos de filmes e noticiários.
          Maniologia: a toxicomania; a idolomania; a riscomania; a megalomania; a cafeinomania; a doxomania; a videomania.
          Mitologia: o mito da Amélia; o mito do felizes para sempre; o mito da perfeição; o mito do paraíso pós-dessomático; o mito da ressurreição, admitida através da crença por milhões de conscins religiosas, representando a influência da lavagem cerebral; o mito de Adão e Eva; o mito do Papai Noel; o mito do sangue azul; o mito da juventude eterna; o mito da imortalidade do corpo físico.
          Holotecologia: a psicossomatoteca; a egoteca; a bizarroteca; a conflitoteca; a socioteca; a idiotismoteca; a parapsicoteca; a criticoteca.
          Interdisciplinologia: a Intrafisicologia; a Conviviologia; a Autoproexologia; a Autopercepciologia; a Antiproexologia; a Antievoluciologia; a Autenganologia; a Sociologia; a Invexologia; a Recexologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin acrítica; a personalidade eletronótica; a conscin influenciável; a conscin autassediada; a conscin carente; a personalidade humana; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin trancada; as consciexes satélites de assediadores; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida.
          Masculinologia: o cientista convencional; o fiel; o beato; o dogmata; o tiete; o lobista; o ídolo; o sociopata; o noivo; o malandro; o artista; o galã; o partidarista político; o toxicômano; o alcoólatra; o skinhead; o bairrista; o fofoqueiro; o bad boy; o murista; o justiceiro; o machista; o playboy; o incompletista; o debatedor; o reeducador; o pré-serenão vulgar; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor.
          Femininologia: a cientista convencional; a fiel; a beata, a dogmata; a tiete; a lobista; a sociopata; a noiva; a malandra; a artista; a diva; a partidarista política; a toxicômana; a alcoólatra; a skinhead; a bairrista; a fofoqueira; a bad girl; a murista; a justiceira; a feminista; a patricinha; a grávida; a miss; a incompletista; a debatedora; a reeducadora; a pré-serenona vulgar; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora.
          Hominologia: o Homo sapiens humanus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens subcerebralis; o Homo sapiens socialis; o Homo sapiens futilis; o Homo sapiens deviatus; o Homo sapiens conflictuosus; o Homo sapiens inconsciens; o Homo sapiens regressivus; o Homo sapiens idolatricus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: pressão mesológica nociva sutil = a celebração saudosista durante o “feriado dos mortos” comprovando o obscurantismo da Socin quanto à imortalidade da consciência; pressão mesológica nociva óbvia = a celebração festiva da Oktoberfest, incitando jovens ao coma alcoólico e uso indiscriminado de drogas, expondo-os à vampirização energética.
          Culturologia: a indústria cultural; o megaidiotismo cultural; os tradicionalismos culturais; a incultura do apedeutismo; o descarte da cultura inútil.
          Caracterologia. Sob a ótica da Intrafisicologia, eis, em ordem cronológica, 12 itens contendo exemplos cotidianos sobre a influência da pressão mesológica nociva em diversos períodos da vida humana:
          01. Vida fetal (da concepção à ressoma): a má formação fetal atribuída pelas religiões como castigo para o nascituro e a família, colocando-os sempre na condição de vítimas desta circunstância.
          02. Neonatologia (01 dia de vida até aos 28 dias): o neonato obeso, devido a excesso de comida ingerido pela mãe durante a gestação, a partir dos intermináveis “desejos”.
          03. Lactância (29 dias de vida até aos 2 anos): as megafestas comemorativas pelo primeiro ano de vida intrafísica, expondo o lactante à contatos energívoros e pressões assediadoras advindas dos convidados.
          04. Primeira infância (dos 2 anos e 1 dia até aos 4 anos): a criança na primeira infância, possuidora de beleza impecável, estimulada pelos pais e Socin a seguir carreira artística.
          05. Segunda Infância (dos 4 anos e 1 dia até aos 10 anos): o parapsiquismo apresentado pelo infante, subitamente trancado a partir de medicações anuladoras das sinapses cerebrais, administradas pelos pais e médicos apedeutas quanto à multidimensionalidade.
          06. Pré-adolescência (dos 10 anos e 1 dia até aos 15 anos): as megafestas de debutantes incentivadas pela indústria e sociedade, representando objeto de desejo das jovens adolescentes e mães.
          07. Adolescência (dos 15 anos e 1 dia até aos 20 anos): a “ficação” entre os jovens desta faixa etária, encarada com naturalidade pela sociedade, resultando na promiscuidade intrafísica e energética entre eles.
          08. Pós-Adolescência (dos 20 anos e 1 dia até aos 26 anos): a cobrança sofrida pelo jovem casal, ao optar pela aplicação da técnica da dupla evolutiva, dispensando o casamento convencional e gestação de filhos, em prol da liberdade assistencial.
          09. Adultidade (dos 26 anos e 1 dia até aos 40 anos): o workaholism mesmo após conquista do pé-de-meia, corroborando para o aumento discrepante da carga horária de trabalho da conscin na adultidade, ocasionando estresse, burnout e episódios de depressão.
           10. Meia-idade (dos 40 anos e 1 dia até aos 65 anos): o homem de meia-idade em buscan de poder e prestígio perante a sociedade, substitui a esposa com 20 anos de casamento, por outra 20 anos mais nova.
           11. Terceira idade (dos 65 anos e 1 dia até aos 80 anos): o jogo de pôquer “regado”
a uísque 12 anos e charutos cubanos, sendo “combinação perfeita” para o “setentão bem sucedido”, na ótica da Socin Patológica.
           12. Quarta Idade (dos 80 anos e 1 dia até à dessoma): o geronte octogenário incentivado pela Socin, dedicando maior parte do tempo à atividades lúdicas (dança, jogos e bingos), em detrimento das atividades intelectuais estimuladoras da criação de novas sinapses cerebrais.


                                                    VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a pressão mesológica nociva, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico.
           02. Atraso de vida: Etologia; Nosográfico.
           03. Besteirol: Comunicologia; Nosográfico.
           04. Círculo de relações: Conviviologia; Neutro.
           05. Condicionamento cultural: Sociologia; Neutro.
           06. Conscin convencional: Conviviologia; Neutro.
           07. Conscin trancada: Materiologia; Nosográfico.
           08. Convivência nociva: Conviviologia; Nosográfico.
           09. Impulso desumano: Parapatologia; Nosográfico.
           10. Intrafisicalidade: Intrafisicologia; Neutro.
           11. Libertação do clã: Grupocarmologia; Neutro.
           12. Megaidiotismo cultural: Parapatologia; Nosográfico.
           13. Socin viciada: Parapatologia; Nosográfico.
           14. Vaidade: Psicossomatologia; Nosográfico.
           15. Viragem autevolutiva: Autevoluciologia; Homeostático.
       A PRESSÃO MESOLÓGICA NOCIVA É MEGADESAFIO
 EVOLUTIVO A SER SUPERADO PELA CONSCIN INTERMISSIVISTA, HOMEM OU MULHER, NA CONQUISTA EFETIVA
   DA AUTONOMIA CONSCIENCIAL, RUMO AO COMPLÉXIS.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda sucumbe às pressões diuturnas da Mesologia Patológica? Por qual razão?
           Bibliografia Específica:
           1. Amaral, Flávio; Colpo, Filipe; Muradás, Silvia; Nonato, Alexandre; & Zaslavsky, Alexandre; Inversão Existencial: Autoconhecimento, Assistência e Evolução desde a Juventude; pref. Waldo Vieira; 304 p.; 70 caps.; 17 E-mails; 62 enus.; 16 fotos; 5 microbiografias; 7 tabs.; 17 websites; glos. 155 termos; 376 refs.; 1 apênd.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 41 e 100.
           2. Miranda, Flora; Relato de Superação da Pressão Mesológica na Juventude; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 14; N.1; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2010; páginas 76 a 87.
           3. Oliveira, Nara; & Santos, Everton; Inversão Mesológica; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 10; N. 2; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Abril-Junho, 2006; páginas 201 a 209.
           4. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 102 filmes; 1 foto; 40 ilus.; 3 infográficos; 1 microbiografia; 102 sinopses; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 271 a 316.
                                                                                                                        F. M.