Pressão Mesológica Pró-Maternidade

A pressão mesológica pró-maternidade é a influência patológica do meio circundante, do grupocarma e do holopensene social sobre a conscin ginossomática, estimulando a gestação humana.

Você, leitor ou leitora, já se questionou sobre a influência da pressão mesológica nas decisões pessoais quanto à maternidade? Identificou as diretrizes da autoprogramação existencial e refletiu sobre a antimaternidade sadia?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                             1
                     PRESSÃO            MESOLÓGICA PRÓ-MATERNIDADE
                                            (INTRAFISICOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. A pressão mesológica pró-maternidade é a influência patológica do meio circundante, do grupocarma e do holopensene social sobre a conscin ginossomática, estimulando a gestação humana.
             Tematologia. Tema central nosográfico.
             Etimologia. O vocábulo pressão vem do idioma Latim, pressio, “ato ou efeito de comprimir ou apertar”. Surgiu no Século XIX. O primeiro elemento de composição meso deriva do idioma Grego, mésos, “meio; centro; intermediário”. O segundo elemento de composição logia procede também do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”. Os termos mesologia e mesológico apareceram no Século XIX. A palavra pró deriva do idioma Latim, pro, “diante de; adiante; antes de; a favor de; em prol de”. Surgiu no Século XVI. O vocábulo maternidade provém do idioma Latim Medieval, maternitas, “qualidade de mãe”. Apareceu no mesmo Século XVI.
             Sinonimologia: 1. Pressão social pró-maternidade. 2. Coerção social pró-maternidade. 3. Pressão holopensênica pró-maternidade. 4. Imposição social da maternidade.
             Antonimologia: 1. Incentivo à antimaternidade sadia. 2. Apologia da invéxis. 3. Influência holopensênica homeostática. 4. Opção lúcida pró-maternidade 5. Antigestação humana.
             Estrangeirismologia: a pressão do Zeitgeist; o status da maternidade.
             Atributologia: o predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às escolhas evolutivas.
             Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 2 subtítulos:
             1. “Gessom. A maternidade humana não gera consciências, gera apenas corpos humanos para as consciexes. O mais inteligente e perduradouro é gerar gescons”.
             2. “Maternidade. Há legiões de mulheres que ainda se envolvem excessivamente com a maternagem, desviando-se de suas habilidades, talentos e megatrafores na área mais evoluída do mentalsoma e da Autodiscernimentologia”. “O mais inteligente para as mulheres intermissivistas é tornarem-se mães conscienciais. A maternidade de gessom passa em única vida humana, enquanto que a maternagem da gescon perdura por várias vidas, sendo mais séria e de consequências evolutivas mais abrangentes”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da maternidade; os maternopensenes; a maternopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; os monopensenes; a monopensenidade; a lavagem cerebral da autopensenidade; a influência grupocármica no holopensene pessoal; os heteropensenes; a heteropensenidade; a falta de autonomia pensênica; a pressão holopensênica das consciexes carentes; a interferência exercida pelos holopensenes ou ambientes intrafísicos; a pressão holopensênica da mesologia atual ou de vidas humanas pretéritas; a fôrma holopensênica diminuindo a liberdade de escolha pessoal.
             Fatologia: a pressão mesológica pró-maternidade; a gestação precoce indesejada; a gestação não programada; as tolices relativas à maternidade; o filho sendo apêndice do casamento; o vínculo matrimonial; o rolo compressor da Socin; o materialismo; o papel da mulher; a imposição ao gênero feminino; a mesologia influindo nas escolhas íntimas; a falta de poscionamento pessoal; a influência constante do subcérebro abdominal; a submissão mesológica à condição de hipoacuidade; as automimeses existenciais dispensáveis; as ectopias conscienciais; o porão consciencial; a pressão de companhias imaturas a favor da gestação; a influência familiar; as normas 2                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a sociais dos relacionamentos afetivo-sexuais; os aspectos emocionais interferindo na capacidade decisória; os grilhões multisseculares autoimpostos; os valores pessoais; o valor social da maternidade no Século XIX; a modificação do papel materno em diferentes momentos históricos e contextos culturais; os tradicionalismos; a herança cultural local; a interprisão grupocármica; a ultrapassada adoração e sacralização da maternidade; a influência das religiões na escolha pela gestação; o peso social da maternidade como o destino feminino; as representações tradicionais de família; o projeto pessoal de ter filhos; a ilusão do preenchimento de lacunas íntimas; a maternidade enquanto forma de alcançar a realização pessoal; as críticas dos familiares sobre não ter filhos; a necessidade de sentir-se dentro dos padrões de normalidade; a gestação sendo a confirmação de condição natural feminina; a gestação humana proporcionando visibilidade à mulher; a admiração social; o sentimento de realização; a fonte de atenção e carinho de outras pessoas; o significado do filho no contexto sociocultural; a mulher enquanto principal responsável pelo lar e pela criação dos novos cidadãos; a rainha do lar; o respeito à mulher pela gestação; o devotamento e sacrifício em benefício dos filhos e da família; a maternidade enquanto dever patriótico; a sensação de inadequação social; a culpa da mulher pela dupla jornada de trabalho; o suposto destino inevitável da conscin ginossomática; a redução à condição de mero animal reprodutor; a pressão social diante do adiamento da maternidade; a prioridade máxima na vida da mulher sendo supostamente o papel de mãe; a influência dos filhos na ordem econômica, demográfica e política; a imagem da mulher infértil triste e incompleta; a estigmatização da conscin ginossomática; a concretização da identidade feminina; a coerção intelectual, dogmática e demagógica a favor da gestação; a antimaternidade sadia; a opção lúcida de priorizar as gescons.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a repressão parapsíquica; a pressão extrafísica sobre a conscin ginossomática; a influência dos assediadores e guias extrafísicos amauróticos; as consciexes energívoras; a hipomnésia intermissiva; a lavagem paracerebral; a desconexão com os amparadores extrafísicos; os bloqueios holochacrais; a falta de autodesassédio; a conexão às autorretrocognições em torno da maternidade; a influência de consciexes ressomantes na projetabilidade lúcida (PL); a primazia do compromisso com o Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático; a prática diária da tenepes geradora de lucidez; o desenvolvimento do parapsiquismo enquanto profilaxia para os desvios de proéxis.


                                            III. Detalhismo

          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da retroalimentação holopensênica; o princípio da influência mesológica; o princípio de evoluir pelo contrafluxo da Socin Patológica; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio de gerar-se somas, não consciências; o princípio de o mais evoluído assistir o menos evoluído.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC); os códigos morais; os códigos sociais.
          Tecnologia: as técnicas energéticas; as técnicas de encapsulamento energético; as técnicas conscienciométricas; as técnicas consciencioterápicas; as técnicas de autodesassédio; a técnica da invéxis; a técnica da recéxis; a técnica da dupla evolutiva (DE).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Interassistenciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Ressomatologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia.
          Efeitologia: os efeitos da autoinsegurança; os efeitos da falta de lucidez; os efeitos das pressões externas; o efeito de seguir o rebanho; os efeitos das reflexões superficiais; o efeito do holopensene social.
          Neossinapsologia: as neossinapses antimaternas; as neossinapses intermissivas; as neossinapses proexológicas. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                               3
             Ciclologia: o ciclo gestacional humano; o ciclo ressomático; o ciclo nascer–crescer–ter filhos–morrer; o ciclo usual casar–ter filhos; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo causa-efeito; o ciclo de desconstrução de retroideias.
             Binomiologia: o binômio materialismo–robotização existencial; o binômio felicidade-maternidade; o binômio pressão social–autoposicionamento; o binômio maternidade imposta–maternidade racional; o binômio pressão social–pressão grupal; o binômio admiração-discordância; o binômio maternidade-melex.
             Interaciologia: a interação mulher-família; a interação autopensene-holopensene; a interação maternidade-maternagem; a interação vontade-intencionalidade; a interação tradição-repetição; a interação casal-grupocarma; a interação reprodução biológica–reprodução consciencial.
             Crescendologia: o crescendo varejismo-atacadismo; o crescendo gestação-adoção; o crescendo maternidade acidental–maternidade planejada; o crescendo maternidade ordinária–maternidade lúcida; o crescendo marternidade-antimaternidade; o crescendo maternidade lúcida–antimaternidade sadia; o crescendo antimaternidade convencional–antimaternidade cosmoética.
             Trinomiologia: o trinômio recéxis-invéxis-recin; o trinômio ousadia-desassombro-abertismo; o trinômio autorrespeito-autolimite-autoposicionamento.
             Antagonismologia: o antagonismo vivência da maternidade / vivência da paternidade; o antagonismo chantagem emocional / reprimenda; o antagonismo abandono / assistência ininterrupta; o antagonismo liberdade / maternidade; o antagonismo passividade / profilaxia; o antagonismo pressão mesológica / autodecisão lúcida.
             Paradoxologia: o paradoxo de o afeto incondicional poder ser ectopia afetiva.
             Fobiologia: a maternofobia; a fobia à antimaternidade; a intelectofobia; a decidofobia; a neofobia; a cronofobia; a fobia da exclusão social.
             Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da Maria vai com as outras; a síndrome da mediocrização; a síndrome do infantilismo; a síndrome da autorresponsabilidade deslocada; a síndrome da autovitimização; a síndrome da imaturidade consciencial.
             Mitologia: o mito do instinto materno; o mito de a mulher nascer preparada para a maternidade; os mitos familiares e sociais; o mito de a mulher ser completa ao ter filhos; o mito de as mulheres sem filhos serem solitárias, frustradas e inferiores.
             Interdisciplinologia: a Intrafisicologia; a Conviviologia; a Autoproexologia; a Sociologia; a Invexologia; a Recexologia; a Ressomatologia; a Seriexologia; a Priorologia; a Autodiscernimentologia.


                                                      IV. Perfilologia

             Elencologia: a conscin influenciável; a conscin autassediada; a conscin carente; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a isca humana inconsciente.
             Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
             Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeduca4                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a dora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens maternus; o Homo sapiens antimaternus; o Homo sapiens distortor; o Homo sapiens infantilis; o Homo sapiens possessivus; o Homo sapiens subcerebralis; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens anticatharticus; o Homo sapiens recyclans.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: pressão mesológica pró-maternidade velada = a influência oculta e disfarçada, interferindo diretamente na escolha pela maternidade; pressão mesológica pró-maternidade sutil = a influência perspicaz e tênue, interferindo diretamente na escolha pela maternidade; pressão mesológica pró-maternidade ostensiva = a influência mesológica direta e sem filtros, interferindo diretamente na escolha pela maternidade.
          Culturologia: a cultura da maternidade; a cultura patriarcal; a cultura matriarcal; os tradicionalismos culturais; os idiotismos culturais; a cultura da Intrafisicologia; a cultura do conformismo existencial; os condicionamentos culturais das conscins.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a pressão mesológica pró-maternidade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico.
          02. Antimaternidade sadia: Invexologia; Homeostático.
          03. Atraso de vida: Etologia; Nosográfico.
          04. Condicionamento cultural: Sociologia; Neutro.
          05. Conscin convencional: Conviviologia; Neutro.
          06. Conscin eletronótica: Intrafisicologia; Nosográfico.
          07. Feminismo cosmoético: Parassociologia; Homeostático.
          08. Gratidão mesológica: Holomaturologia; Homeostático.
          09. Intrafisicalidade: Intrafisicologia; Neutro.
          10. Maternação: Evoluciologia; Neutro.
          11. Maternidade amaurótica: Antimaternologia; Nosográfico.
          12. Maternidade lacrimogênica: Maternologia; Neutro.
          13. Mesméxis: Intrafisicologia; Nosográfico.
          14. Neomesologia: Intrafisicologia; Neutro.
          15. Pressão mesológica nociva: Intrafisicologia; Nosográfico.
      A AUTORREFLEXÃO QUANTO À PRESSÃO MESOLÓGICA PRÓ-MATERNIDADE É ESSENCIAL À CONSCIN
    INTERESSADA EM AVALIAR A INFLUÊNCIA HOLOPENSÊNICA NAS ESCOLHAS PROEXOLÓGICAS PESSOAIS. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                         5
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, já se questionou sobre a influência da pressão mesológica nas decisões pessoais quanto à maternidade? Identificou as diretrizes da autoprogramação existencial e refletiu sobre a antimaternidade sadia?
             Bibliografia Específica:
             1. Barbosa, Patrícia Zulato; Rocha-Coutinho, Maria Lúcia; Maternidade: Novas Possibilidades, Antigas Visões; Artigo; Psicologia Clínica; Revista; Quadrimensal; Vol. 19; N. 1; Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ); Rio de Janeiro, RJ; 2007; páginas 163 a 185.
             2. Gradvohl, Silvia Mayumi Obana; Osis, Maria José Duarte; & Makuch, Maria Yolanda; Maternidade e Formas de Maternagem desde a Idade Média à Atualidade; Artigo; Pensando Famílias; Revista; Anual; Vol. 18; N. 1; Centro de Terapia de Casal e Família (DOMUS); Porto Alegre, RS; 2014; páginas 55 a 62.
             3. Mahl, Fernanda Donato; et al; Enquanto a Maternidade não vem: a Infertilidade e a Pressão Social como Pano de Fundo para a Adoção; Artigo; Pensando Famílias; Revista; Anual; Vol. 16; N. 2; Centro de Terapia de Casal e Família (DOMUS); Porto Alegre, RS; 2012; páginas 85 a 102.
             4. Musskopf, Tony; Autenticidade Consciencial; pref. Kátia Arakaki; revisores Claudio Lima; et al.; 376 p.; 6 seções; 107 caps.; 71 abrevs.; 22 E-mails; 155 enus.; 81 estrangeirismos; 1 microbiografia; 1 questionário da autenticidade consciencial com 10 perguntas e 10 respostas; 3 tabs.; 19 websites; glos. 237 termos; glos. 11 termos (neológico especializado); 6 filmes; 508 refs.; 1 anexo ; alf.; geo.; ono.; 23,5 x 16,5 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2012; página 56.
             5. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.552 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; 1 microbiografia; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 554 e 1.227.
             7. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 1.058 a 1.059.
             6. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo, CEAEC & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vol. II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2 a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 919 e 1.227.
                                                                                                                      A. S. M.