Fechadismo Grupocármico

O fechadismo grupocármico é a condição regressiva da conscin acomodada, apegada, sectarista, acrítica e apriorista, evidenciada pela convivência exclusiva em grupúsculo afim, o qual supervaloriza, demonstrando, entretanto, incapacidade de lidar de maneira saudável e aberta nas relações interconscienciais com outros grupos.

Você, leitor ou leitora, apresenta alguma tendência ao fechadismo grupocármico? Já acessa o oceano cósmico ou ainda se mantém preso a aquário egoico?

      FECHADISMO GRUPOCÁRMICO
                                       (C O N V I V I O L O G I A )


                                           I. Conformática

          Definologia. O fechadismo grupocármico é a condição regressiva da conscin acomodada, apegada, sectarista, acrítica e apriorista, evidenciada pela convivência exclusiva em grupúsculo afim, o qual supervaloriza, demonstrando, entretanto, incapacidade de lidar de maneira saudável e aberta nas relações interconscienciais com outros grupos.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O termo fechar é de origem controversa. Surgiu no Século XV. O sufixo ismo procede do idioma Grego, ismós, “doutrina, escola; teoria ou princípio artístico, filosófico, político ou religioso”. O vocábulo grupo vem do idioma Italiano, gruppo, “nó; conjunto; reunião”, e este do idioma Grego, kruppa, “massa arredondada”. Apareceu no Século XVIII. A palavra carma procede do idioma Inglês, karma, e esta do idioma Sânscrito, karma-n, “ação; efeito; fato”. Surgiu no Século XVII.
          Sinonimologia: 01. Autismo grupal. 02. Sectarismo grupocármico. 03. Enclausuramento grupocármico. 04. Convívio restrito ao clã. 05. Convívio em grupo fechado. 06. Encaramujamento grupal. 07. Regionalismo grupocármico. 08. Fechadismo conviviológico. 09. Convivência restrita de afins. 10. Vício ao grupocarma.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 19 cognatos derivados do vocábulo fechamento: autofechadismo; desfechada; desfechado; desfechar; desfecho; entrefechada; entrefechado; entrefechar; entrefecho; fechação; fechada; fechadismo; fechado; fechadura; fecha-fecha; fechal; fecho; maxifechadismo; minifechadismo.
          Neologia. As 3 expressões compostas fechadismo grupocármico, fechadismo grupocármico agravante e fechadismo grupocármico atenuante são neologismos técnicos da Conviviologia.
          Antonimologia: 01. Abertismo grupocármico. 02. Libertação grupocármica. 03. Interação social policármica. 04. Libertação do clã. 05. Desopresssão grupal. 06. Convívio intergrupal universalista. 07. Reconciliação grupocármica. 08. Interdependência grupocármica. 09. Acessibilidade intergrupal. 10. Acolhimento grupocármico interassistencial.
          Estrangeirismologia: o under the dome grupal; o apartheid pessoal; a high society; o urban tribes; a socialight; o playboy; o popstar; o superstar; o geekdom; o universo nerd; o universo undergroud; o gangsterism.
          Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do antidiscernimento quanto às relações interconscienciais.
          Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relacionados ao tema: – Gaiola dourada prende. Fechadismo grupocármico atrofia. Fechadismo grupocármico: microvisão. Grupúsculo: conforto egoico.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da xenofobia; o holopensene de apriorismose grupal; o holopensene pessoal da insegurança; os sociopensenes patológicos; a fossilização pensênica; o holopensene pessoal sectário; o holopensene pessoal cultural; o holopensene pessoal psicossomático; o holopensene pessoal dogmático; o holopensene pessoal acrítico; o holopensene do apego; os conviviopensenes; a conviviopensenidade acomodada; os grupopensenes; a grupopensenidade; o grupopensene da família; o grupopensene das tribos urbanas; o grupopensene religioso; o grupopensene do clã; o grupopensene elitista; o grupopensene monárquico; o grupopensene hight society; o grupopensene da identidade grupal; o grupopensene antiuniversalista; o holopensene do nazismo; a assinatura pensênica homeostática; o holopensene planetário.
          Fatologia: o fechadismo grupocármico; a ênfase no vício convivencial dificultando a interação com outros grupos; a repulsa de outros grupos não afins; o apego ao grupo de maior segurança; a segurança grupal patológica; o vício conviviológico; a atrofia convivencial; a anticonvivialidade; a automimese grupal; a mesologia automimética; a convivência repetida em múltiplas vidas; a ressoma automimética em séries de vidas com o mesmo grupo; o autencapsulamento grupal patológico; a fossilização cognitiva; o apego grupocármico sendo fator prejudicial à infiltração cosmoética; o porão grupocármico; a parada do grupo no tempo; a falta de reurbanização do grupo; a antirreciclagem grupal; a grupalidade autocorrupta; a baratrosfera grupal; o bairrismo; o regionalismo; o nacionalismo; a grupalidade bélica; a grupalidade anticosmoética; a visão de mundo contaminada pelo grupo; a discriminação promovida pelo grupo; a dificuldade de lidar com outros grupos; o ideal da raça superior; o ideal do grupo superior; a exclusão de classes sociais; o antiuniversalismo; o antifraternismo; a postura monárquica referente ao sectarismo; a segregação racial; a polarização; a descensão cosmoética; o acerto grupocármico; a escolha qualificada de companhias; a seletividade qualitativa; a convivência social saudável; a holoconvivialidade; a identidade grupocármica saudável; a identidade cósmica; o convívio grupal maduro; a vivência da grupalidade cosmoética; a maxiconvivialidade; o convívio megafraterno; o desenvolvimento do Universalismo.
          Parafatologia: a falta de autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o acoplamento com guia amaurótico e / ou assediador extrafísico, apegado e viciado ao bolsão extrafísico patológico; a falta de cosmovisão multidimensional; a paraidentidade intermissivista; a inteligência conviviológica multidimensional; a liderança interassistencial.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo nosográfico comodismo-sectarismo.
          Principiologia: o princípio da atração dos afins; o princípio da inseparabilidade grupocármica.
          Codigologia: as autocorrupções comprometendo o código grupal de Cosmoética (CGC).
          Teoriologia: a teoria do apego; a falta de teática convivencial com os assistidos; a teoria da infiltração cosmoética.
          Tecnologia: a técnica do sobrepairamento analítico; a técnica da convivência com diferentes grupos; a técnica da autocrítica cosmoética; a técnica da convivialidade sadia; a técnica de listar os trafores dos antagônicos; a técnica da maxiconvivialidade.
          Voluntariologia: o voluntário acrítico no acobertamento dos trafares grupais.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível do Paradireito.
          Efeitologia: o efeito aquário no qual o grupo permanece adstrito ao holopensene fossilizado.
          Neossinapsologia: a criação de neossinapses a partir da autocognição; a produção de neossinapses críticas próprias das deslavagens subcerebrais.
          Ciclologia: o ciclo organização intraconsciencial–interassistencialidade; o ciclo egocarma-grupocarma-policarma.
          Enumerologia: o ato de idolatrar; o ato de negar o diferente; o ato de se fechar no próprio mundo; o ato de preconceber; o ato de apegar-se ao grupo; o ato de sectarizar; o ato de deixar-se corromper. A possessividade grupal; o condicionamento grupal; o fanatismo grupal; o fundamentalismo grupal; o estereótipo grupal; o paradigma grupal; a parapatologia grupal.
          Binomiologia: o binômio condição-escolha; o binômio autocrítica-heterocrítica; o binômio sobrepairar-agir; o binômio admiração-discordância; o binômio seletividade-sectarismo; o binômio indiscriminação-criticidade; o binômio heterocrítica a grupos externos–acriticidade no grupo interno.
          Interaciologia: a interação trafores-trafares-trafais do grupocarma.
          Crescendologia: o crescendo grupocarma-policarma; o crescendo bairro-país.
          Trinomiologia: o trinômio insegurança–segurança–apego grupocármico; o trinômio Mesologia-Genética-Paragenética.
          Polinomiologia: o polinômio autocorrupção-encobertamento-aceitação-acumpliciamento.
          Antagonismologia: o antagonismo grupocarma restrito / policarma ampliado; o antagonismo fechadismo do grupúsculo discriminatório / grupalidade avançada do Estado Mundial.
          Paradoxologia: o paradoxo de as consréus assistidas poderem ser amizades evolutivas; o paradoxo do isolamento reflexivo para assistir o grupo.
          Politicologia: a política da boa vizinhança; a política do Estado Mundial; a política universalista; a política multicultural; a política democrática; a política harmônica social; a política megafraternista; a política humanitária; a política do diálogo; a política do debate; a política da convivência sadia.
          Legislogia: a lei do mais forte; a lei áurea; a Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948); a lei da adaptação existencial; a lei da afinidade patológica; a lei da afinidade pensênica.
          Filiologia: a grupofilia; a grupocarmofilia; a grupoconviviofilia; ortoconviviofilia.
          Fobiologia: a xenofobia; a sociofobia; a grupocarmofobia; a paraconviviofobia.
          Sindromologia: a síndrome do estrangeiro (SEST).
          Maniologia: a doutrinomania; a murismomania; a misticomania; a etnomania; a neomania; a psicomania; a retromania; a robexomania.
          Mitologia: o mito da verdade absoluta; o mito do grupo perfeito; o mito da segurança sectária; o mito de não precisar conviver com outros grupos.
          Holotecologia: a convivioteca; a seriexoteca; a apriorismoteca; a criminoteca; a culturoteca; a dogmaticoteca; a socioteca; a gregarioteca.
          Interdisciplinologia: a Conviviologia; a Grupocarmologia; a Grupologia; a Seriexologia; a Sociologia; a Parassociologia; a Apriorismologia; a Comunicologia; a Parapatologia; a Mesologia; a Intrafisicologia; a Assediologia; a Paradireitologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a consréu transmigrada; a conscin com instinto grupal; a conscin interprisioneira grupocármica; a conscin refém do grupo; a conscin insegura; a conscin grupista animalesca; a consbel; a pessoa preconceituosa acrítica; a consciex paracomatosa.
          Masculinologia: o apegado emocionalmente; o dogmático; o fanático; o cantor de sucesso; o ermitão; o monástico; o monarca; o patriarca; o sindicalista; o ativista dogmático; o famoso; o cigano; o judeu; o católico; o padre; o evangélico; o mafioso; o criminoso; o traficante; o megaprotetor da família; o inseguro convivencial; o parasita grupal; o levantador de bandeira; o profissional fossilizado; o famoso; o político; o prefeito; o cafetão; o boêmio; o viciado convivencial; o torcedor fanático; o fã; o esportista; o militar; o soldado; o coronel; o sectarista; o discriminador; o fugitivo convivencial; o cúmplice criminoso; o terrorista; o homem bomba; o extremista político.
          Femininologia: a apegada emocionalmente; a dogmática; a fanática; a cantora de sucesso; a ermitã; a monástica; a monarca; a matriarca; a sindicalista; a ativista dogmática; a famosa; a cigana; a judia; a católica; a madre; a evangélica; a mafiosa; a criminosa; a traficante; a megaprotetora da família; a insegura convivencial; a parasita grupal; a levantadora de bandeira; a profissional fossilizada; a famosa; a política; a prefeita; a cafetina; a boêmia; a viciada convivencial; a torcedora fanática; a fã; a esportista; a militar; a soldada; a coronel; a sectarista; a discriminadora; a fugitiva convivencial; a cúmplice criminosa; a terrorista; a mulher bomba; a extremista política.
          Hominologia: o Homo sapiens clausus; o Homo sapiens idolatricus; o Homo sapiens grupopensenologus; o Homo sapiens ignorans; o Homo bellicosus regressivus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens agitator; o Homo sapiens alienatus; o Homo sapiens antagonista; o Homo sapiens pathomimeticus; o Homo sapiens apriorota; o Homo sapiens segregator.


                                       V. Argumentologia

          Exemplologia: fechadismo grupocármico agravante = aquele ocorrendo em mesologia multicultural; fechadismo grupocármico atenuante = aquele da conscin imersa em mesologia restrita, com poucas opções de convívio em diferentes grupos.
          Culturologia: a cultura das tribos urbanas; a cultura política dogmática; a cultura religiosa; a cultura tradicional; a cultura provincial; a cultura da máfia; a cultura do clã; a cultura do subcérebro abdominal segregarista; a cultura antiuniversalista; a cultura sectarista; a cultura mesológica; a cultura corrupta; a cultura da alcateia; o multiculturalismo; o monoideísmo cultural.
          Taxologia: Sob a ótica da Experimentologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 11 tipos de grupos onde pode ocorrer o fechadismo grupocármico:
          01. Amigos. Quando a relação com os afins em roda de amigos é predominante, a partir de vícios ideológicos e pensênicos.
          02. Anticosmoético. Quando se acumplicia para defender ou ocultar condutas anticosmoéticas ou se fecha em grupo por receio de mostrar as autocorrupções.
          03. Dogmático místico. Quando há conduta pessoal submissa, crédula, automimética e aceitação da abordagem mística da realidade multidimensional.
          04. Dogmático religioso. Quando a convivência é predominantemente sectária aos seguidores da própria religião.
          05. Etnológico. Quando a pessoa convive restritamente no holopensene imerso da própria etnia.
          06. Familiar. Quando não há espaço para relações externas, em função do apego familiar.
          07. Ideológico cultural. Quando a conscin mantém-se na zona de conforto convivencial, reforçando o paradigma grupal fechadista com reprodução acrítica das ideias.
          08. Ideológico político. Quando vivencia o debate apenas com pessoas de ideologia semelhante, seguido de preconceito às ideias alheias.
          09. Institucional. Quando as relações pessoais ocorrem exclusivamente dentro da instituição escolhida, mantendo zona de conforto convivencial.
          10. Profissional. Quando o trabalho ocupa excessivamente o holopensene pessoal, não dando espaço às questões intraconscienciais evolutivas.
          11. Territorial. Quando mantém o tradicionalismo e o sectarismo, seja no âmbito de bairro ou país.
          Terapeuticologia. Sob a ótica da Conviviologia, eis 11 atitudes ou condições, em ordem alfabética, capazes de promover a autossuperação do fechadismo grupocármico quando aplicadas pela conscin interessada:
          01. Abertismo. Desenvolver a desburocratização do conhecimento, eliminando o ocultismo e o egoísmo grupocármico, a partir da democracia tarística.
          02. Autonomia. Desenvolver a independência financeira e a autonomia pensênica, investindo na autopesquisa para eliminar a distorção da autoimagem decorrente da família nuclear fechadista.
          03. Coerência. Desenvolver a visão além dos rótulos, pois não se combate o preconceito sendo preconceituoso.
          04. Criticidade. Desenvolver o senso crítico quanto ao próprio grupo, considerando não existir grupo perfeito.
          05. Flexibilidade. Desenvolver o investimento em outros grupos e o abertismo pensênico, a partir de valorização do melhor de cada grupo.
          06. Fraternismo. Desenvolver o autamadurecimento consciencial, ampliando a Cosmoética e a empatia nas interrelações.
          07. Legitimidade. Desenvolver o binômio admiração-discordância quanto às ideologias políticas através de estudos, listando prós e contras, eliminando a falácia do ad hominem, reconhecendo e respeitando as singularidades das consciências.
          08. Liderança. Desenvolver a liderança interassistencial, tendo contato com vários grupos e pessoas diferentes, saindo da zona de conforto conviviológica e mantendo a postura científica quanto às relações interconscienciais.
          09. Multiculturalismo. Desenvolver o processo empático com outros países e regiões do mundo, conhecendo e estudando outras culturas, viajando.
          10. Traforismo. Desenvolver a visão traforista, eliminando os estigmas e as posturas dogmáticas, religiosas e moralistas perante as conscins.
          11. Universalismo. Desenvolver o senso de cidadão do mundo, a teática da descensão cosmoética, a partir do respeito e reconhecimento da legitimidade dos outros grupos.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o fechadismo grupocármico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático.
          02. Apriorismose grupal: Apriorismologia; Nosográfico.
          03. Autismo consciencial: Parapatologia; Nosográfico.
          04. Autovendagem: Intrafisicologia; Nosográfico.
          05. Bairrismo: Intrafisicologia; Neutro.
          06. Beatice: Psicossomatologia; Neutro.
          07. Coletivo conscienciológico: Grupocarmologia; Neutro.
          08. Convívio compulsório: Grupocarmologia; Neutro.
          09. Fechadismo consciencial: Parapatologia; Nosográfico.
          10. Fusão social: Conviviologia; Homeostático.
          11. Grupalidade cosmoética: Conviviologia; Homeostático.
          12. Holoconvivialidade pacífica: Pacifismologia; Homeostático.
          13. Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosográfico.
          14. Libertação do clã: Grupocarmologia; Neutro.
          15. Travão familiar: Grupocarmologia; Nosográfico.
  O FECHADISMO GRUPOCÁRMICO É ATROFIAMENTO ANTIASSISTENCIAL LIMITADOR DA VISÃO DO MUNDO, PROMOVENDO O BAGULHISMO MUNDIAL, NA CONTRAMÃO
   DO UNIVERSALISMO MULTICULTURAL E ASSISTENCIAL.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, apresenta alguma tendência ao fechadismo grupocármico? Já acessa o oceano cósmico ou ainda se mantém preso a aquário egoico?
            Videografia Específica:
            1. A Liga: Fanáticos. Duração: 1h13min47. Publicado: 12.07.2011. .Disponível em: <https://www.youtube. com/watch?v=aducJDDWxL4>; acesso em: 04.10.15.
            2. A Liga: Tribos Urbanas Parte 1. Duração: 9min42. Proprietário do Conteúdo: TV Bandeirantes. Publicado: 06.07.2010. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=6errAnhC4Bk&list=PL930E84FF26DBE 927>; acesso em: 27.05.15.
            3. Documento Especial: Tribos Urbanas; Parte 1. Duração: 8min44. Publicado: 05.10.2009. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=CghALAiKX_8>; acesso em: 27.05.15.
            4. Eleitor Torcedor. Canal do Bom Senso. Duração: 6min36. Publicado: 02.09.2014. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=zyrfevCNiuw>; acesso em: 16.07.15.
            5. Fatos Desconhecidos; Nos nascemos Racistas? Será mesmo que somos realmente Racistas? Duração: 9min36. Publicado: 10.09.2015. Disponível em:<https://www.youtube.com/watch?v=0IDpzcepyG8> acesso em: 06.07.15.
            6. Nerdologia 74: Cochinhas vs Petralhas. Duração: 6min07. Publicado: 26.03.2015. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=vF68ZBHnB_8>; 16.07.15.
            7. Nerdologia 90: Racismo. Duração: 6.52min. Publicado: 16.07.2015. Disponível em: <https://www. youtube.com/watch?v=qip5YJw-f9c>; aceesso em 16.07.15.
            8. Troca de Família: Elane e Célia. Parte 1. Duração: 14min34. Publicado: 01.03.2011. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=5Jv2_8exW6w>; acesso em: 04.10.15.
            Filmografia Específica:
            1. A Onda. Título Original: Die Welle. País: Alemanha. Data: 2008. Duração: 107 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Alemão. Cor: Colorido. Legendado: Português; & Inglês (em DVD). Direção: Dennis Gansel. Elenco: Jürgen Vogel; Frederick Lau; Max Riemelt; Jennifer Ulrich; Christiane Paul; Jacob Matschenz; Cristina do Rego; & Elyas M'Barek. Produção: Christian Beker. Coprodução: Martin Moszkowicz; & Constantin Film Produktion. Roteiro: Dennis Gansel; & Peter Thorwarth. Fotografia: Hanania Baer. Música: Keiko Maile. Companhia: Rat Pack Filmproduktion. Outros dados: Filme com base em fatos. Sinopse: Em determinada escola da Alemanha, alunos tem de escolher entre duas disciplinas eletivas, sobre anarquia e autocracia. O professor Rainer Wenger é colocado para dar aulas sobre autocracia. Após alguns minutos da primeira aula, o professor decide, para exemplificar melhor aos alunos, formar o governo fascista dentro da sala de aula, dando o nome de "A Onda" ao movimento. Rainer acaba perdendo o controle da situação, e os alunos começam a propagar "A Onda" pela cidade, tornando o projeto da escola em movimento real. Quando as coisas começam a ficar sérias e fanáticas demais, Wenger tenta acabar com "A Onda", mas já é tarde demais.
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 197.
            2. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; revisores Ana Maria Bonfim; Everton Santos; & Tatiana Lopes; 1.088 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 blog; 1 cronologia; 100 datas; 20 E-mails; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 1 fórmula; 1 foto; 1 microbiografia; 56 tabs.; 57 técnicas; 300 testes; 21 websites; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. rev. e amp.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; página 624.
                                                                                                                  B. D. J.