A equipe entrosada é o conjunto de consciências reunidas para empreendimento ou trabalho de modo colaborativo, engrenado, unido, ajustado, adaptado, organizado, afinizado, engajado, azeitado e harmônico, qualificando a eficiência e produtividade do grupo.
Você, leitor ou leitora, já percebeu os benefícios do trabalho da equipe bem entrosada? Está disposto(a) a cooperar e ter visão de conjunto em prol do convívio harmônico e dos empreendimentos grupais cosmoéticos?
EQUIPE ENTROSADA (CONVIVIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A equipe entrosada é o conjunto de consciências reunidas para empreendimento ou trabalho de modo colaborativo, engrenado, unido, ajustado, adaptado, organizado, afinizado, engajado, azeitado e harmônico, qualificando a eficiência e produtividade do grupo. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo equipe vem do idioma Francês, équiper, “conjunto de pessoas que preparam alguma embarcação para viagem”. Surgiu em 1899. O elemento de composição entros deriva do idioma Latim, introrsum ou introrsus, “para dentro; para o interior; dentro”. A palavra entrosar apareceu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Grupo afinizado. 2. Grupo harmônico. 3. Equipe ordenada; equipe organizada. 4. Equipe colaborativa. 5. Equipe bem relacionada. 6. Grupo unido. 7. Equipe sinérgica. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 13 cognatos derivados do vocábulo equipe: desequipar; equipa; equipação; equipada; equipado; equipagem; equipamento; equipar; equipex; Equipexologia; equipin; equipo; neoequipex. Neologia. As 4 expressões compostas equipe entrosada, equipe entrosada egocármica, equipe entrosada grupocármica e equipe entrosada policármica são neologismos técnicos da Conviviologia. Antonimologia: 1. Equipe desentrosada. 2. Grupo desordenado; grupo desorganizado. 3. Equipe desarmônica. 4. Equipe desunida. 5. Grupo discordante; grupo divergente. 6. Grupo egocêntrico. 7. Grupo desinteressado. Estrangeirismologia: o esprit de corps; o lavoro di squadra; o teamwork; o modus vivendi cooperativo. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às interrelações da Conviviologia. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Participemos de equipes. Coloquiologia: o espírito de equipe. Ortopensatologia: – “Equipin. A equipin é indispensável à evolução consciencial”. “A equipin mais harmônica é aquela que não tem nem gigantes e nem anões evolutivos”. “Dentre as condutas ou traços característicos dos componentes conscienciais de qualquer categoria de equipin, quando entrosada, podemos destacar 5 entre os maiores trafores grupais: afeto correspondido, reciprocidade de gostos, transigências mútuas, comunhão de opiniões e trocas de atenções”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Conviviologia; os grupopensenes; a grupopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os interpensenes; a interpensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade conjunta; o holopensene institucional; a sintonia holopensênica máxima; a convergência dos materpensenes das consciências; os ortopensenes; a ortopensenidade; o holopensene da interassistencialidade. Fatologia: o grupo afinizado e motivado; a valorização e o reconhecimento mútuo das potencialidades; a adequada divisão de tarefas; a relação de cooperação entre líder, liderados e membros do grupo; o acolhimento; o respeito mútuo, inclusão e integração promovidos pelo líder; o entrosamento independente do grau de afinidade entre os participantes; a organização facilitando o trabalho da equipe; a corresponsabilidade; a liderança compartilhada; o senso de perten2 Enciclopédia da Conscienciol ogia cimento; a soma de esforços experienciando o poder grupal; a interassistencialidade; a comunicação clara, contínua e aberta; o alto rendimento e eficiência resultantes do grupo satisfeito e harmônico; a evolução em grupo; as reciclagens intraconscienciais promovidas pelas experiências da convivialidade; a tolerância mútua; o sentimento de igualdade; o aproveitamento da pluralidade de trafores; o ato de defender a opinião consensual; o somatório das responsabilidades individuais; o grupocentrismo, gerando inflexibilidade de pensamento e não aceitação de diferenças; os monoideísmos e fechadismo de grupos homogêneos; a competição; a dificuldade na divisão de tarefas; a incompreensão ao ritmo alheio; a soberba; a ilusão ao querer conseguir tudo sozinho; o não saber delegar; o fechadismo; a dependência; o isolamento; a discriminação; a fofoca; a carência afetiva minando o convívio; a acomodação; os queixumes; o julgamento; o medo de responsabilidades; o medo de posicionamento perante o grupo; o desrespeito aos procedimentos institucionalizados; o senso de inferioridade; o senso de superioridade; o interesse coletivo acima do individual; a interdependência; a empatia; a escuta ativa; o feedback cosmoético; a leveza nas relações; a atuação sendo minipeça dentro do maximecanismo. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as parapercepções; o autodesassédio; o mapeamento da sinalética parapsíquica pessoal; o entrosamento parapsíquico com o amparo; a desassim; o entrosamento com a equipex; as equipes organizadas e afinizadas de assediadores; o heterodesassédio; a vampirização energética; as interprisões grupocármicas; a possessão maligna conturbando o convívio; o entrosamento com o amparo de função; a tenepes funcionando como entrosamento parapsíquico de equipe entre praticante, amparador e assistido. III. Detalhismo Sinergismologia: o potente sinergismo da equipe entrosada; o sinergismo interconsciencial; o sinergismo motivação-produtividade; o sinergismo da energia consciencial grupal. Principiologia: o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio popular de a união fazer a força; o princípio de juntos se ir mais longe. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC). Teoriologia: a teoria da evolução consciencial em grupo. Tecnologia: a técnica de enfatizar os trafores; a técnica de saber ouvir; a técnica da manutenção da harmonia entre temperamentos; a técnica da motivação constante; a técnica da acareação na resolução de conflitos; a técnica do feedback cosmoético; a técnica da convivialidade evolutiva; a técnica da convivialidade autoconsciente em grupo. Voluntariologia: a consciência de equipe e o foco assistencial favorecendo o entrosamento do voluntariado conscienciológico. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Conviviologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia. Efeitologia: o efeito Hulk das ações grupais. Ciclologia: o ciclo planejamento-ação-avaliação; o ciclo circunstancial (dupla) líder-liderado; o ciclo de renovação veteranos-novatos. Enumerologia: o ato de ordenar; o ato de liderar; o ato de incluir; o ato de unir; o ato de comunicar; o ato de cooperar; o ato de ter consciência de equipe. Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio autocrítica-heterocrítica; o binômio consciência individual–consciência coletiva. Interaciologia: a interação entre os integrantes do grupo; a interação entre grupos. Crescendologia: o crescendo prisão egocármica–libertação policármica; o crescendo minipeça interassistencial–Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; o crescendo liderança abusiva–liderança compartilhada; o crescendo equipe passiva–equipe corresponsável; o crescendo centrífugo bem-estar individual–bem-estar coletivo. Trinomiologia: o trinômio integração-intercooperação-interassistência; o trinômio autodisponibilidade-colaboração-ativismo. Polinomiologia: o polinômio organização-inclusão-adesão-coesão. Antagonismologia: o antagonismo colaboração / competição; o antagonismo senso de equipe / egão inflado. Paradoxologia: o paradoxo de a unidade ser formada pela soma das individualidades; o paradoxo consenso-autenticidade. Politicologia: a democracia; a cosmoeticocracia; a meritocracia. Legislogia: a lei da empatia; a lei da afinidade evolutiva; a lei da interassistencialidade; a lei de ninguém evoluir sozinho. Filiologia: a conviviofilia; a comunicofilia; a sociofilia; a liberofilia; a interassistenciofilia; a grupofilia; a anticonflitofilia. Fobiologia: a fobia de abrir mão; a sociofobia; a fobia ao êxito; a fobia à autexposição pública; a disciplinofobia; a neofobia grupal; a xenofobia; a fobia pela tomada de decisão conjunta; a fobia ao posicionamento pessoal perante o grupal; a fobia quanto à disponibilidade para ouvir. Maniologia: a superação da mania de centralizar as decisões. Holotecologia: a convivioteca; a sociologicoteca; a manualteca; a administroteca; a epicentroteca; a evolucioteca; a assistencioteca. Interdisciplinologia: a Conviviologia; a Comunicologia; a Intrafisicologia; a Grupocarmologia; a Elencologia; a Administraciologia; a Interprisiologia; a Liderologia; a Interconfianciologia; a Democraciologia; a Mentalsomatologia; a Antidogmatologia; a Cosmoeticologia; a Temperamentologia; a Traforologia; a Voluntariologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a equipe entrosada; a equipin; a equipex; o time; o paratime; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o colaborador; o cooperador; o líder; o liderado; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a colaboradora; a cooperadora; a líder; a liderada; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens harmonicus; o Homo sapiens interactivus; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens socialis; o Homo sapiens comparticipans; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens conscientiologus. 4 Enciclopédia da Conscienciol ogia V. Argumentologia Exemplologia: equipe entrosada egocármica = o grupo afinizado com interesses ainda egoicos, estabelecendo relação de obediência e / ou idolatria com liderança autoritária; equipe entrosada grupocármica = o grupo afinizado com interesses comuns da própria equipe, estabelecendo relação de cooperação, com liderança assertiva; equipe entrosada policármica = o grupo afinizado com megainteresses assistenciais, estabelecendo relação de intercooperação e interassistência com liderança libertária. Culturologia: a cultura da ação colaborativa; a cultura da convivialidade cosmoética. Tipologia. No universo da Conviviologia, eis 10 exemplos de grupos afinizados, em ordem alfabética: 01. Grupo amparador: objetivos assistenciais, cosmoéticos, tarísticos, beneficiando outra(s) consciência(s) em prol do crescimento evolutivo. 02. Grupo artístico: objetivo artístico, pessoas com talento em algumas das belas-artes. 03. Grupo assediador: finalidade anticosmoética, prejudicando outra(s) consciência(s). 04. Grupo assistencial: finalidade de auxiliar outra ou outras consciências, consolando ou esclarecendo, em assistência específica ou contínua. 05. Grupo de estudo: objetivo de estudar, aprender, pesquisar, ou concluir alguma atividade intelectual. 06. Grupo de trabalho: objetivo profissional, de interesse do próprio grupo e / ou de alguma instituição. 07. Grupo esportista: finalidade de competição esportista na qual o êxito depende do bom trabalho em conjunto. 08. Grupo familiar: finalidade de formar sociedade ou relação de negócios, ativa ou não, entre membros familiares. 09. Grupo mafioso: objetivos e interesses escusos; fechado. 10. Grupo militante: finalidade de organizar em luta, briga e defesa de determinada causa. Metodologia. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 11 condições potencializadoras e qualificadoras do entrosamento sadio: 01. Colaboração: predisposição para colaborar, tanto no trabalho em conjunto quanto nas tomadas de decisões. 02. Comunicação: interlocução clara, aberta, inclusiva e frequente, fazendo parte da rotina e revelando os processos aos quais as pessoas estão se envolvendo. 03. Equilíbrio: harmonia entre as relações pessoais, satisfação psicológica do indivíduo e a prática da realização de tarefas com alcance de resultados. 04. Integração: acolhimento, reunião e inclusão de todos os membros. 05. Liderança colaborativa: responsabilidade dividida com os liderados, onde a autoridade é moral, conquistada quando o líder mantém princípios e coerência de acordo com a visão e valores do grupo. 06. Motivação: propósito constante, com clareza e reforço dos objetivos pelos quais os membros se associam. 07. Organização: planejamento com elaboração de metas, divisão de tarefas, de papéis e definição sobre as tomadas de decisões, permitindo a compreensão e responsabilidade do papel a ser desempenhado. 08. Renovação: rotatividade sadia dos membros para manter a diversidade do grupo e a saudável troca entre membros novos e antigos. 09. Respeito: pontos de vista diferentes contribuindo para soluções mais abrangentes e criativas, considerando as opiniões favoráveis e contrárias de todos os envolvidos nas ideias em questão. 10. Senso de pertencimento: visão de conjunto, cada membro como parte do todo, tendo percepção de unicidade, coesão, senso de pertencimento e desejo natural de cumprir o acordado. 11. Trafores: aproveitamento dos pontos fortes de cada membro e respeito mútuo às competências individuais. Reeducaciologia. Para qualquer empreendimento de maior esforço, o trabalho de equipe se faz necessário, sendo importante aprender desde muito cedo a agir de maneira colaborativa, começando na educação primária. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a equipe entrosada, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aglutinação interconsciencial: Conviviologia; Neutro. 02. Autonomia: Autonomologia; Neutro. 03. Coesão grupal maxiproexológica: Maxiproexologia; Homeostático. 04. Consciência de equipe: Grupocarmologia; Neutro. 05. Convivência humana: Conviviologia; Neutro. 06. Descentração cognitiva: Conviviologia; Neutro. 07. Equipe de epicons lúcidos: Conviviologia; Homeostático. 08. Experiência compartilhada: Experimentologia; Neutro. 09. Fusão social: Conviviologia; Homeostático. 10. Gestão participativa: Administraciologia; Neutro. 11. Interconfiança: Interconfianciologia; Homeostático. 12. Liderança compartilhada: Liderologia; Neutro. 13. Plenitude convivencial: Conviviologia; Neutro. 14. Sinergia de líderes: Sinergismologia; Homeostático. 15. Sinergismo conscienciocêntrico: Voluntariologia; Homeostático. A EQUIPE ENTROSADA COSMOÉTICA É EXEMPLÁRIO DE CONVÍVIO HARMÔNICO E INTERASSISTENCIAL, PRIMORDIAL PARA O DESENVOLVIMENTO DOS MEGAEMPREENDIMENTOS EVOLUTIVOS E MULTIDIMENSIONAIS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já percebeu os benefícios do trabalho da equipe bem entrosada? Está disposto(a) a cooperar e ter visão de conjunto em prol do convívio harmônico e dos empreendimentos grupais cosmoéticos? Bibliografia Específica: 1. Maximiano, Antônio Cesar Amaru; Gerência de Trabalho de Equipe; 100 p.; br.; 3ª Ed.; Pioneira; São Paulo, SP; 1989; páginas 1 a 4, 6, 8, 22, 33, 36, 49, 53, 54, 57 e 88. 2. Straus, David; Criando Colaboração Produtiva: 5 Formas de Obter Colaboração das Equipes e Aumentar Resultado (How to Make Collaboration Work); trad. Ana Beatriz Rodrigues; 254 p.; br.;Campus; Rio de Janeiro, RJ; 2003; páginas 20, 23, 25, 29, 37, 54, 58, 67, 74, 95, 124, 154, 158 e 181. 3. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 604. 6 Enciclopédia da Conscienciol ogia 4. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores. Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.;1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009, página 176. D. C.