Infância Fraterna

A infância fraterna é o período existencial da conscin, homem ou mulher, do nascimento à pré-adolescência, vivenciada em ambientes harmônicos, otimizados quanto à afetividade sadia e sentimentos elevados, facilitadores da recuperação de cons e desenvolvimento de neossinapses em prol da intercompreensão e da interassistencialidade.

Você, leitor ou leitora, vivenciou a infância fraterna? Teve oportunidade de participar e / ou educar infante no desenvolvimento de sinapses fraternais? Admite a relevância desse tema na reurbanização planetária?

      INFÂNCIA FRATERNA
                               (INTERASSISTENCIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A infância fraterna é o período existencial da conscin, homem ou mulher, do nascimento à pré-adolescência, vivenciada em ambientes harmônicos, otimizados quanto à afetividade sadia e sentimentos elevados, facilitadores da recuperação de cons e desenvolvimento de neossinapses em prol da intercompreensão e da interassistencialidade.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo infância vem do idioma Latim, infantia, “dificuldade ou incapacidade de falar; mudez; infância; meninice; primeira idade dos animais; o que é novo; novidade”, de infans, “que não fala; criança”. Surgiu no Século XVI. O termo fraterna deriva igualmente do idioma Latim, fraternus, “de irmãos; fraternal; de primo coirmão; de parentes”. Apareceu também no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Infância fraternal. 2. Infância afetuosa. 3. Infância cordial.
          Neologia. As 3 expressões compostas infância fraterna básica, infância fraterna mediana e infância fraterna avançada são neologismos técnicos da Interassistenciologia.
          Antonimologia: 01. Infância egoica. 02. Infância cáustica. 03. Infância belicosa. 04. Infância amarga. 05. Infância hostil. 06. Infância maliciosa. 07. Infância malévola. 08. Infância solitária. 09. Infância violenta. 10. Infância assediada.
          Estrangeirismologia: a conscin fraternalmente large; o feeling dos educadores predispondo a criança à fraternidade desde a infância; o timing no ensino e aprendizagem na mediação de conflitos; o investimento educacional visando o upgrade do infante; o modus vivendi grupal altruísta.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao exemplarismo da holomaturidade conviviológica.
          Megapensenologia. Eis 5 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Multipliquemos aprendizados fraternos. Exemplifiquemos concessões altruístas. Exemplarismo ensina infantes. Existem ambientes acolhedores. Fraternidade: estratégia eficiente.
          Ortopensatologia: – “Amor. O maior amor é sempre uma tarefa de alta assistencialidade”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal fraterno; o holopensene pessoal do amor doador; o holopensene pessoal conciliador; os benignopensenes; a benignopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os pacipensenes; a pacipensenidade; o interpensene; a interpensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; os raciopensenes; a raciopensenidade; os heredopensenes; a heredopensenidade; os fluxopensenes; a fluxopensenidade; os genopensenes; a genopensenidade; os sociopensenes; a sociopensenidade; os taquipensenes; a taquipensenidade; os pedopensenes; a pedopensenidade; os glicopensenes; a glicopensenidade; o abertismo autopensênico; o diálogo pensênico afetuoso; o holopensene serenológico.
          Fatologia: a infância fraterna; o ambiente acolhedor ao recém nascido; o convívio gentil dos pais; o exemplarismo dos pais; os exemplos de fraternidade; a oportunidade de convívio com pessoa exemplarista; a consideração à singularidade dos filhos; o interesse à vida infantil; as vivências do silêncio fraternal; o auxílio fraternal; a conversa pacificadora de manifestações agressivas; a conduta do adulto em permanente prontidão interassistencial facilitando o convívio com a criança; o fato de a conscin não romper relacionamento violento, procrastinando a separação unificadora do casal em pé de guerra, por ter filhos; o ato de aprender a reconhecer e administrar os sentimentos positivos e negativos; o diálogo genuíno com o infante; a arte de falar cosmoeticamente o necessário não criando contextos moralistas; a autoconsciência fraterna otimizando a infância; o ato de saber delimitar fronteiras; o hábito da solidariedade nos ambientes infantis; a intercooperação constante nos espaços infantis; o respeito para com a pedagogia infantil; a escola estruturada para acolher as necessidades infantis; a solidão equilibrada alimentadora de solilóquios na criança; a extrapolação cosmoética no atendimento às famílias envolvidas em violência doméstica; as atitudes pacíficas entre adultos e crianças em territórios sociais; o espaço gerador de sentimentos altruístas; a benevolência sadia expressa nas atitudes; a alfabetização afetiva dos adultos; a magnanimidade do olhar; o abraço acolhedor; a tranquilidade íntima de agir apropriadamente; a sensibilidade do silêncio pacificador da escuta; o acolhimento tarístico minimizando o desconforto do outro; as vivências permanentes em a Natureza facilitando a expansão consciencial fraterna; o detalhismo na observação da Natureza estimulando a sensibilidade; a rotina da interassistência contínua; o amor resignificando interprisões; o altruísmo constante nas interrelações; a motivação diuturna de acolhimento assistencial; a replicação do aprendizado; a meta da megafraternidade.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a autossustentação energética; a vivência cotidiana da multidimensionalidade expandindo a mundividência; a busca incessante da singularidade da consciência criando rapport com a amparabilidade extrafísica; a lisura teática no relacionamento interdimensional com o amparo de função; o amparo extrafísico ostensivo diário na interassistência; a confiança na conexão com o amparo de função na tomada de decisões; a prática diária da tenepes indicando caminhos assistenciais; o anonimato inerente à assistência extrafísica; o suporte calado às pressões multidimensionais antiassistenciais do espaço escolar; as doações energéticas heterodesassediantes; as exteriorizações benignas como paraprofilaxia dos ambientes infantis; a assistência silenciosa pelas energias conscienciais; a rotina de exteriorização consciente de energias; o desenvolvimento parapsíquico possibilitando a decodificação amparológica; a leitura energética dos ambientes possibilitando interassistências; a paranamnese no início do atendimento a crianças e adultos; a sinalética energética e parapsíquica pessoal indicando assistência difícil iminente; a formação de campo energético ratificador da assistência a ser realizada; a comunicação telepática com o infante; o olhar seriexológico nas relações conviviológicas com a criança; a intuição esclarecedora; a assimilação e desassimilação simpáticas; o banho de energia confirmador; o diálogo interconscins favorecendo o amparo extrafísico de função; o acolhimento à consciex patológica; a exteriorização energética pacificadora na casa do ressomado; a Parapedagogiologia influenciando a Pedagogia; o campo energético otimizando experiências fraternas; o fitoectoplasma revigorando a manifestação consciencial; a psicosfera da conscin altruísta influenciando ambientes; a instalação de campo interassistencial fraterno em ambiente infantil; a autovivência da exteriorização energética interassistencial facilitando a comunicação multidimensional; a autexperiência do arco voltaico crâniochacral expandindo as percepções extrassensoriais; a autoridade consciencial fraterna ratificada pelas energias conscienciais (ECs), conquistada ao longo da seriéxis; o acesso à Central Extrafísica da Fraternidade (CEF)
impregnando os ambientes de amor puro; a extrapolação em comunex avançada vincando a possibilidade de afetividade evoluída.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo convivialidade sadia–fraternidade sincera–interassistencialidade avançada; o sinergismo da valorização dos talentos individuais na família.
          Principiologia: o princípio do amor desinteressado e inegoico.
          Codigologia: o código existencial pautando os ambientes infantis de fraternismo; o pacifismo como cláusula do código grupal de Cosmoética (CGC) frente à infância.
          Teoriologia: a teoria da fraternidade universal evolutiva; a teoria da reurbanização extrafísica (reurbex).
         Tecnologia: a técnica das atividades estimuladoras dos sentidos propiciando a ampliação dos parassentidos; a técnica de disponibilizar somente 1 aparelho televisor em casa a fim de unir a família.
         Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico oportunizando a teática em convivialidade fraterna; os infantes participantes de atividades conscienciológicas podendo se tornar voluntários na Associação Internacional de Conscienciologia para a Infância (EVOLUCIN).
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da vida cotidiana favorecendo a autopesquisa em meio à Natureza; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia.
         Colegiologia: o Colégio Invisível da Megafraternidade.
         Efeitologia: o efeito do exemplarismo megafraterno diário; o efeito catalisador do sentimento elevado; o efeito impactante da conscin large; o efeito das energias conscienciais benignas sobre a criança; a tares podendo ser produzida pelo efeito do abraço acolhedor; a autoconsciência quanto à importância do convívio fraterno nos efeitos da reurbanização no holopensene planetário.
         Neossinapsologia: o convívio benigno em diferentes ambientes estimulando o desenvolvimento de neossinapses fraternas; as neossinapses evolutivas a partir do estudo da megafraternidade; as parassinapses geradas pela homeostasia de comunex evoluída.
         Ciclologia: o ciclo revezador interassistencial assistente-assistido; a tentativa fraterna de instalação do ciclo estímulo positivo–resposta harmônica; o ciclo apego-desapego.
         Enumerologia: o ambiente fraterno na infância; a vontade de acertar na infância; o interesse genuíno pela assistência na infância; as atitudes benignas na infância; o pensene altruísta na infância; as energias doadoras na infância; o holopensene aglutinador na infância.
         Binomiologia: o binômio energosfera pessoal–fraternismo; o binômio serenidade-benignidade.
         Interaciologia: a interação sadia adulto-criança; a interação amizade benigna–retrovidas; as interações conflituosas solucionadas pela diplomacia e paradiplomacia.
         Crescendologia: o crescendo convivência-paraconvivência; o crescendo corporativismo-universalismo; o crescendo exigência mínima–excelência máxima.
         Trinomiologia: o trinômio Universalismologia-Megafraternologia-Cosmoeticologia.
         Polinomiologia: o polinômio infância fraterna–adolescência calma–adultidade pacífica–maturidade serena; o polinômio postura-olhar-voz-gesto.
         Antagonismologia: o antagonismo infância assediada / infância amparada; o antagonismo olhar reprovador / olhar acolhedor; o antagonismo ação agressiva / ação fraterna; o antagonismo olhar de espião / olhar de cuidador; o antagonismo gesto violento / fala amistosa; o antagonismo raiva / amor.
         Paradoxologia: o paradoxo de o infante poder apresentar holomaturidade; o paradoxo de a mais avançada manifestação de afeto não ser emocional.
         Politicologia: a lucidocracia zelando pelo discernimento em todas as ocasiões de convívio com a infância.
         Legislogia: a lei do maior esforço aplicada ao convívio megafraterno; as leis da inseparabilidade grupocármica.
         Fobiologia: a fobia social; o medo dos sentimentos.
         Sindromologia: a evitação da síndrome da apriorismose no convívio interconsciencial.
         Maniologia: a mania de os pais não estabelecerem limites aos filhos; a mania de os pais acobertarem as rebeldias dos filhos; a mania de substituir carinho e atenção por presentes materiais; a mania de infantilizar as relações interconscienciais com as crianças; a mania de utilizar celular enquanto interage com o infante.
         Mitologia: o mito do amor materno e paterno incondicional; o mito de a criança dever monopolizar com exclusividade o amor ou afeto de alguém; o mito da eficácia da educação repressora; o mito de o afeto dos pais ser responsável pela deseducação dos filhos; o mito de apenas o adulto deter o conhecimento.
         Holotecologia: a pacificoteca; a discernimentoteca; a convivioteca; a interassistencioteca; a evolucioteca; a cosmoeticoteca; a traforoteca.
          Interdisciplinologia: a Interassistenciologia; a Conviviologia; a Fraternologia; a Reeducaciologia; a Verbaciologia; a Desassediologia; a Grupocarmologia; a Pedagogia; a Parapedagogiologia; a Mentalsomatologia; a Transafetivologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciência ressomada.
          Masculinologia: o amparador intrafísico; o pai; o educador; o professor; o preceptor; o autodecisor; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o completista; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o reciclante existecial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o teletertuliano; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o homem de ação.
          Femininologia: a amparadora intrafísica; a mãe; a educadora; a professora; a preceptora; a autodecisora; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a completista; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a teletertuliana; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a mulher de ação; a escritora e filósofa estadunidense, autora de 9 livros sendo cega e surda desde tenra idade, Hellen Keller (1880–1968), exemplo de superação existencial.
          Hominologia: o Homo sapiens infans; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens benevolens; o Homo sapiens pacificus; o Homo sapiens felix; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens serenissimus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: infância fraterna básica = a propiciada em ambiente de fraternismo incipiente circunscrito ao gruponuclear; infância fraterna mediana = a propiciada em ambiente de fraternismo abarcando o grupocarma; infância fraterna avançada = a propiciada em ambiente de altruísmo, generosidade e intercompreensão abrangendo, incondicionalmente, o policarma.
          Culturologia: a cultura da megafraternidade.
          Caracterologia. Sob a ótica da Harmoniologia, eis por exemplo, em ordem alfabética, 5 aspectos relevantes para a composição de ambiente propício ao desenvolvimento fraterno do infante:
          1. Ar. Ambiente arejado, com predominância de ar puro e o da própria Natureza.
          2. Decoração. Espaço esteticamente composto por elementos básicos e prioritários ao desenvolvimento infantil.
          3. Energias. Predomínio de exteriorização energética acolhedora, incondicionalmente.
          4. Holopensene. Homeostase de pensamentos, sentimentos e energias fraternas.
          5. Sons. Sonoridade ambiental pontual, harmoniosa, incluindo a “voz do silêncio”.
          Taxologia. Segundo a Ambientologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 8 possíveis lugares frequentados pelo infante e as correlatas características para o desenvolvimento homeostático da afetividade:
          1. Ambiente familiar. A manutenção do acolhimento à singularidade da conscin.
          2. Automóvel da família. O aproveitamento do tempo com conversas profícuas nos passeios a locais distantes.
          3. Casa dos avós. O respeito sincero à contribuição educativa dos avós.
          4. Locais públicos. A visita a locais diferentes do cotidiano, instigando a cosmovisão.
          5. Natureza. O acesso a energias imanentes possibilitando a desintoxicação energética.
          6. Recepção de escolas. A decoração voltada para o infante, e não para agradar o adulto.
          7. Reunião de pais. O acolhimento tarístico à família.
          8. Sala de aula. O exercício da vivência da democracia.
          Sentimento. Segundo a Afetologia, eis por exemplo, em ordem alfabética, 11 sentimentos elevados correlatos com atitudes rotineiras, úteis no desenvolvimento de sinapses fraternas, necessárias para o aperfeiçoamento evolutivo do infante:
          01. Altruísmo. A convergência de atenção à ação do infante.
          02. Amor. O afeto pleno e equilibrado, manifesto diariamente.
          03. Benevolência. A disposição permanente em ajudar o outro.
          04. Benignidade. A ação benigna do adulto frente à criança.
          05. Generosidade. Os exemplos diários de larga doação.
          06. Gentileza. Os atos de delicadeza e polidez.
          07. Longanimidade. A contínua ressignificação frente às dificuldades com o infante.
          08. Magnanimidade. A atitude constante de heteroperdoar as intempéries da infância.
          09. Mansidão. As oportunidades de exercitar a serenidade.
          10. Pacificação. O exercício do apaziguamento das emoções diuturnamente.
          11. Solidariedade. O exemplo diário e genuíno de auxílio ao outro.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a infância fraterna, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Altruísmo: Policarmologia; Homeostático.
          02. Amor doador: Autodiscernimentologia; Homeostático.
          03. Amor incondicional: Evoluciologia; Homeostático.
          04. Bem-estar: Homeostaticologia; Homeostático.
          05. Benignidade: Cosmoeticologia; Homeostático.
          06. Central Extrafísica da Fraternidade: Cosmovisiologia; Homeostático.
          07. Educação despertológica: Reeducaciologia; Homeostático.
          08. Exemplo silencioso: Exemplologia; Homeostático.
          09. Lição de fraternidade: Reeducaciologia; Homeostático.
          10. Lisura: Cosmoeticologia; Homeostático.
          11. Magnanimidade: Automagnanimologia; Homeostático.
          12. Olhar de fraternidade: Interassistenciologia; Homeostático.
          13. Poder da fraternidade: Harmoniologia; Homeostático.
          14. Polidez fraterna: Comunicologia; Homeostático.
          15. Senso de fraternidade: Conviviologia; Homeostático.
 PARA A CONSCIÊNCIA A RESSOMA PODE OPORTUNIZAR
   GERAÇÃO DE SINAPSES FRATERNAS SE EXPERIENCIADOS, NA INFÂNCIA, HOLOPENSENES, SITUAÇÕES E VIVÊNCIAS CONSTITUÍDAS DE SENTIMENTOS ELEVADOS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, vivenciou a infância fraterna? Teve oportunidade de participar e / ou educar infante no desenvolvimento de sinapses fraternais? Admite a relevância desse tema na reurbanização planetária?
            Filmografia Específica:
            1. Dhanak. Título Original: Dhanak. País: Índia. Data: 2015. Duração: 114 minutos. Gênero: Drama. Idade (censura): Livre. Idioma: Hindi. Cor: Colorido. Legendado: (em DVD). Direção: Nagesh Kukunoor. Elenco: Chet Dixon; Gulfam Khan; Krrish Chhabria; Rajiv Laxman; Suresh Menon; Swastik Ram Chavan; Vibha Chibber; Sheera Mata; & Vijay Maurya. Roteiro: Nagesh Kukunoor. Estúdio: Manish Realities; & Kukunoor Movies. Fotografia: Chirantan Das. Música: Tapas Relia. Outros dados: Produção: Elahe Hiptoola, Manish Mundra; & Nagesh Kukunoor. Sinopse: Em Rajasthan na Índia, Pari (Hetal Gada), uma menina de 10 anos, e Choru (Krrish Chabria), o irmão de 8 anos, moram na vila perto das dunas de areia. Eles perderam os pais em acidente e moram com os tios. Choru é cego, mas lida bem com a situação, enquanto Pari são os olhos dele, guia e melhor amiga. Ainda inocentes, Pari promete a Chotu quando completar 9 anos, a garantia de ele vir a enxergar e ao ver cartaz de doação de olhos, ela pensa poder encontrar alguém para ajudá-la.
            2. O Menino de Ouro. Título Original: Foster. País: Grã-Bretanha e Irlanda do Norte. Data: 2011. Duração: 90 minutos. Gênero: Drama / Comédia. Idade (censura): Livre. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: (em DVD). Direção: Jonathan Newman. Elenco: Maurice Cole; Toni Collette; Ioan Gruffudd; & Hayley Milllis Richard E. Grant. Roteiro: Jonathan Newman. Estúdio: Starlight Films. Música: Mark Thomas. Companhia: Big Pictures. Sinopse: Casal decide adotar criança após tentativas frustradas de ter bebê. Zooey vai ao orfanato, se encanta por Eli, pequeno garoto de 7 anos – vestido de terno, gravata se comportando igual adulto. Enquanto o coração de Zooey se enche de esperança na possibilidade de se tornar mãe, Alec, o marido, tenta evitar a falência da empresa do pai porém, sem sucesso, fecham as portas. O final é a vinda do bebê e a recuperação da empresa familiar, pela participação de Eli, mostrando o amor vitorioso em qualquer situação.
            3. O Milagre de Anne Sullivan. Título Original: The Miracle Worker. País: EUA. Data: 1962. Duração: 106 minutos. Gênero: Biografia; & Drama. Idade (censura): Livre. Idioma: Inglês. Cor: Preto e branco. Legendado: Português. Direção: Arthur Penn. Elenco: Anne Bancroft; Patty Duke; Victor Jory; Inga Swenson; Andrew Prine; Diane Bryan; Donna Bryan; Peggy Burke; Michael Darden; Michele Farr; & Alan Howard. Produção: Fred Coe. Direção de Arte: George Jenkins. Roteiro: William Gibson. Fotografia: Ernesto Caparrós. Música: Laurence Rosenthal. Cenografia: William Gibson. Figurino: Ruth Morley. Edição: Aram Avakian. Estúdios: Big Sky Ranch - 4927 Bennett Road, Simi Valley, Califórnia, EUA. Companhia: Playfilm Productions. Sinopse: A incansável tarefa da educadora Anne Sullivan (Anne Bancroft), ao tentar fazer a aluna cega, surda e muda Helen Keller (Patty Duke), se adaptar e entender, pelo menos em parte, o próprio derredor. Sullivan entra em confronto com os pais condescendentes e superprotetores da menina, os quais, no entanto, nunca lhe ensinaram algo ou a trataram enquanto outra criança qualquer.
            4. Palavras de Amor. Título Original: Bee Season. País: EUA. Data: 2005. Duração: 104 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: (em DVD). Direção: David Siegel; & Scott McGehee. Elenco: Flora Cross; Juliette Binoche; Kate Bosworth; Max Minghella; & Richard Gere. Roteiro: Naomi Foner Gyllenhaal. Fotografia: Giles Nuttgens. Trilha sonora: Peter Nashel. Companhia: Bona Fide Productions, i5 Films. Produção: Albert Berger, Ron Yerxa, Winfried Hammacher. Sinopse: Eliza (Flora Cross) pensa ter conseguido conquistar a atenção do pai definitivamente quando começa a ganhar competições na escola. Ela não sabe, mas este é o primeiro passo da crise familiar. Enquanto o patriarca Saul (Richard Gere) se dedica à menina, a mãe (Juliette Binoche) e o filho (Max Minghella) enfrentam sérias crises existenciais.
            5. Tempero da Vida. Título original: Politiki Kouzina. País: Grécia. Data: 2003. Duração: 108 min. Gênero: Comédia / Drama. Idade (censura): Livre. Idioma: Inglês, grego, turco. Cor: Colorida. Legenda: Direção: Tassos Boulmetis. Elenco: Basak Köklükaya; Georges Corraface; Ieroklis Michaelidis; Markos Osse; Renia Louizidou; Stelios Mainas; Tamer Karadagli; & Tassos Bandis. Roteiro: Tassos Boulmetis. Produção: Artemis Skouloudi; & Lily Papadopoulos. Fotografia: Takis Zervoulako. Trilha Sonora: Evanthia Reboutsika. Estúdio: Village Roadshow Productions. Sinopse: Fanis (Markos Osse) é um garoto grego vivendo em Istambul, na Turquia. O avô, Vassilis (Tassos Bandis), filósofo culinário, ensina ao neto tanto lições de gastronomia quanto da vida; ambos precisam de tempero para ganhar sabor. Ao crescer Fanis (Georges Corraface) se torna astrofísico, e usa dotes de culinária para temperar a vida das pessoas. Ao completar 35 anos, ele decide deixar Atenas e retornar a Istambul, depois de tantos anos, a visita acende a vida de Fani como acontecimento histórico.
            6. Terra dos Sonhos. Título Original: In America. País: Reino Unido, Irlanda. Data: 2002. Duração: 103 minutos. Gênero: Drama. Idade (censura): Livre. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: (em DVD). Direção: Jim Sheridan. Elenco: Samantha Morton; Sarah Bolger; Emma Bolger; Ciaran Cronin; Djimon Hounsou; Juan Hernandez; Jason Salkey; Rene Millan; Sara James; Nye Heron; Neal Jones; & Randall Carlton. Desenho de Produção: Mark Geraghty. Direção de Arte: Susie Cullen. Roteiro: Jim Sheridan; Naomi Sheridan; & Kirsten Sheridan. Estúdio: Hell's Kitchen Films / Harlem Film Productions / East of Harlem. Fotografia: Declan Quinn. Música: Gavin Friday e Maurice Seezer. Efeitos Especiais: Team FX. Sinopse: Christy (Sarah Bolger), é garota de 11 anos cuja família se mudou recentemente da Irlanda para os Estados Unidos. Ela vê seu novo lar como local mágico e especial, onde sonhos podem se tornar realidade. Para os pais a mudança é a chance de recomeçar a vida, depois da perda do filho mais novo. Através da lente da câmera de uma menina de apenas 11 anos, somos levados à terra de sonhos de família. Os desejos, conquistas, decepções e alegrias são mostrados com realismo.
            Bibliografia Específica:
            1. Keller, Helen; A História da minha Vida (The History of my Life); pref. do Editor James Berger; pref. John Albert Macy; trad. Myriam Campello; LIV + 456 p.; 3 partes; 1 cronologia; 1 fac-símile; 1 microbiografia; 2 notas; 12 filmes; 17 refs.; 2 apênds.; 23,5 x 15,5 cm; br.; Ed. rev.; José Olympio; Rio de Janeiro, RJ; 2008; páginas 3 a 456.
            2. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014, páginas 165 e 996.
            3. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos;3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 171, 360, 404, 405, 411, 417, 452,491, 487, 492, 804 e 826.
            4. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014, páginas 73 e 80.
            5. Zolet, Lílian; Parapsiquismo na Infância: Perguntas e Respostas; pref. Moacir Gonçalves; revisora Cathia Caporali; 256 p.; 4 partes; 104 caps.; 22 E-mails; 51 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 104 perguntas e 104 respostas; 1 tab.; 20 websites; glos. 172 termos; 23 filmes; 83 refs.; 4 webgrafias; alf.; ono.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 86 e 118.


                                                                                                                     I. C. A.