Inabilidade Interassistencial

A inabilidade interassistencial é a imperícia, inaptidão, incompetência, inexperiência ou inépcia da conscin, homem ou mulher, em identificar, compreender, perceber e / ou atuar nas oportunidades de auxílio fraterno interconsciencial.

Você, leitor ou leitora, identifica algum nível de inabilidade interassistencial nas relações e oportunidades diárias? Em caso positivo, qual o plano de ação para superar essa barreira evolutiva e se autoqualificar?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                1
                            INABILIDADE INTERASSISTENCIAL
                                     (INTERASSISTENCIOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. A inabilidade interassistencial é a imperícia, inaptidão, incompetência, inexperiência ou inépcia da conscin, homem ou mulher, em identificar, compreender, perceber e / ou atuar nas oportunidades de auxílio fraterno interconsciencial.
             Tematologia. Tema central nosográfico.
             Etimologia. O vocábulo inábil vem do idioma Latim, inhabilis, “impróprio; incapaz; inepto; inábil”. Surgiu no Século XV. O prefixo inter deriva também do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de”. O termo assistência procede do mesmo idioma Latim, assistentia, “ajuda; socorro”, e este de assistens ou adsistens, particípio presente de assistere ou adsistere, “estar ou conservar-se de pé junto a; estar presente; comparecer; assistir em juízo; assistir à cabeceira; estar ao pé do leito; estar à porta de alguém”. Apareceu no Século XVI.
             Sinonimologia: 1. Apedeutismo interassistencial. 2. Desqualificação interassistencial. 3. Ineficiência interassistencial. 4. Jejunice interassistencial. 5. Incapacidade interassistencial.
             Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 9 cognatos derivados do vocábulo inabilidade: inábil; inabilidosa; inabilidoso; inabilitação; inabilitada; inabilitado; inabilitante; inabilitar; inabilitável.
             Antonimologia: 1. Habilidade interassistencial. 2. Proficiência interassistencial. 3. Excelência interassistencial. 4. Aprimoramento interassistencial. 5. Autoqualificação interassistencial. 6. Autaperfeiçoamento interassistencial. 7. Autaprofundamento interassistencial.
             Estrangeirismologia: o low profile interassistencial; o timing do assistido.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à convivialidade interassistencial.
             Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Inabilidade: travão evolutivo. Habilidade: escolha evolutiva.
             Coloquiologia: a atenção ao muito ajuda quem não atrapalha.
             Citaciologia: – Gentileza gera gentileza (Profeta Gentileza, pseudônimo de José Datrino, 1917–1996).
             Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 3 subtítulos:
             1. “Inabilidade. O líder inábil é fruto dos liderados inábeis. Os afins sempre se atraem”. “A mentira não expressa habilidade, mas inépcia, inabilidade evolutiva e interprisão grupocármica”.
             2. “Interassistência. A interassistência é sempre elevação consciencial”.
             3. “Interassistencialidade. A empatia é a base da interassistencialidade”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal do egoísmo; o holopensene trafarista; a rigidez pensênica; os egopensenes; a egopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os batopensenes das experiências dos erros do passado; a batopensenidade na memória tóxica; os bradipensenes; a bradipensenidade; a ausência de empatia na manifestação pensênica; a acalmia pensênica; o holopensene pessoal focado na qualificação da intencionalidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; os fraternopensenes; a fraternopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; a retilinearidade pensênica; o holopensene da interassistencialidade; o holopensene pessoal das reciclagens intraconscienciais.
             Fatologia: a inabilidade interassistencial; a ausência de empatia; a ausência de foco no outro; o monoideísmo; o autismo consciencial; o ato de falar muito e ouvir pouco; a desvaloriza2                                                            En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a ção da autoconsciencialidade; a ansiedade, medo e baixa autoconfiança travando o discernimento e qualquer iniciativa de interassistência; a carência afetiva; a ilusão de ser maxipeça no maximecanismo; a autestagnação interassistencial; o autacanhamento interassistencial; a robotização existencial; a postura consciencial similar a bagulho energético; o sentimento de culpa pela oportunidade interassistencial perdida; os trafares do poder; a utilização anticosmoética do poder; o histrionismo deslocado; o pragmatismo prejudicando a assistência pela inflexibilidade; a heterocrítica inventariante dos trafares alheios, inoportuna, assediadora; o trafarismo; a dispersão; a indisponibilidade pessoal; a preocupação com a autoimagem; a interferência inoportuna na assistência de terceiros; a autocrítica destrutiva; a intolerância; a agressividade verbal; a beligerância; o excesso de auto e heterocobrança; o autassédio; a intencionalidade egoica; a priorização da tacon em detrimento da tares; a incompreensão da diferença entre desejar e necessitar; a melancolia intrafísica pela omissão em oportunidades interassistenciais relevantes desperdiçadas; a dificuldade em lidar com a contestação do outro; a dificuldade em compreender o outro; a falta de foco; a desatenção aos detalhes; a ausência de reciclagem intraconsciencial (recin); o senso de humanidade; o traforismo; a disponibilidade interassistencial; o desenvolvimento da empatia; a auto e heteroleitura corporal facilitando a interação e a autocompreensão; a qualificação da escuta interassistencial; a intencionalidade cosmoética interassistencial; a motivação altruísta; a cordialidade nas relações; o abertismo consciencial; a flexibilidade consciencial; o investimento na reconciliação e recomposição grupocármica ampliando a interassistência; o ato de permitir ser assistido; a reciclagem existencial; a automotivação interassistencial; a mordomia como limite da assistência; o autempoderamento evolutivo através da qualificação interassistencial; a superação da insegurança pessoal fortalecendo a interassistência; a inteligência evolutiva (IE).
          Parafatologia: a falta da vivência do estado vibracional (EV) profilático; a psicosfera não acolhedora; a ausência de conscientização multidimensional; a falta de acoplamento com o amparador extrafísico; a incapacidade e inabilidade para atuar junto aos amparadores nos resgates extrafísicos; a defasagem energossomática; a inconsciência quanto à sinalética energética e parapsíquica pessoal; a desatenção quanto a intrusão extrafísica; o autencapsulamento energético nocivo; a desatenção com as sincronicidades; a autocontaminação energética; a falta da desassim; a melancolia extrafísica pelo desperdício evolutivo em não priorizar a assistência na existência anterior; a carência da homeostase holossomática; a psicosfera acolhedora; o desenvolvimento da autoparaperceptibilidade; o acoplamento com o amparador extrafísico; a capacitação e habilidade para atuar, junto aos amparadores, nos resgates extrafísicos; a prática da tarefa energética pessoal (tenepes).


                                            III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo patológico falta de assertividade–ineficácia; o sinergismo atenção-atuação; o sinergismo oportunidade-aproveitamento; o sinergismo timing do assistente–timing do assistido.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da impossibilidade de evoluir sem assistir; o princípio de sem autassistência não haver heterassistência; o princípio de não pensar mal de ninguém; o princípio “na dúvida, abstenha-se”; o princípio profilático de pensenizar antes de falar; o princípio “só deve botar banca quem tem competência”; o princípio de o menos doente assistir ao mais doente.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) como base para a interassistencialidade; o código grupal de Cosmoética (CGC) como orientação na interassistência grupal.
          Teoriologia: a teoria de as automimeses dispensáveis reforçarem condutas antiproéxis.
          Tecnologia: a técnica da autopesquisa conscienciométrica; a técnica autoconsciencioterápica de autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da madrugada; a técnica do estado vibracional. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                 3
             Voluntariologia: a oportunidade de atuação em grupo no voluntariado da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI) como mecanismo interassistencial sinérgico.
             Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna.
             Colegiologia: o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Recinologia.
             Efeitologia: o efeito da eliminação das reinvindicações; o efeito da perda da oportunidade interassistencial; o efeito da não-qualificação interassistencial; o efeito da omissão deficitária; o efeito da falta de teática; o efeito da falta de exemplarismo; o efeito da menos valia; o efeito da auto e heteroignorância dos trafores; o efeito da interprisão grupocármica.
             Ciclologia: o ciclo ignorância do autopotencial–autorresponsabilidade evolutiva–assunção dos trafores–habilitação interassistencial; o fim do ciclo nosográfico das incoerências antiassistenciais.
             Enumerologia: o desenvolvimento da empatia; o desenvolvimento do senso de generosidade; o desenvolvimento da autoconfiança; o desenvolvimento da qualificação da intencionalidade; o desenvolvimento do detalhismo no cotidiano; o desenvolvimento do megafoco interassistencial; o desenvolvimento do traforismo.
             Binomiologia: o binômio assistência possível–assistência ideal; o binômio inventário de aportes–retribuição cosmoética; o binômio intencionalidade hígida–intencionalidade interassistencial; o binômio inabilidade identificada–autassistência iniciada; o binômio evolutivo autoridade moral–exemplarismo cosmoético.
             Interaciologia: a interação ouvinte ignorante–palestrante competente; a interação autocrítica-heterocrítica; a interação inabilidade-ociosidade; a interação omissão-desperdício; a interação ignorância-intolerância; a interação autodesassédio–heterassistência consciencial.
             Crescendologia: o crescendo medo da responsabilidade–destemor proexológico; o crescendo identificação do potencial–assunção da responsabilidade interassistencial; o crescendo percepção da demanda–aproveitamento da oportunidade interassistencial; o crescendo omissão deficitária–posicionamento cosmoético–efetivação da tares; o crescendo assistido-assistente.
             Trinomiologia: o trinômio disponibilizar-se–compreender–atuar; o trinômio crença-pessimismo-anticosmoética; o trinômio ceticismo-otimismo-Cosmoética.
             Polinomiologia: o polinômio acolhimento-esclarecimento-encaminhamento-acompanhamento.
             Antagonismologia: o antagonismo inabilidade básica / qualificação em alto nível; o antagonismo dispersão consciencial / atenção focada; o antagonismo antissocialidade / convivialidade sadia; o antagonismo superficialidade / aprofundamento; o antagonismo tacon / tares; o antagonismo dogma / esclarecimento; o antagonismo heterocrítica tendenciosa / heterocrítica isenta.
             Paradoxologia: o paradoxo do desconforto intraconsciencial inerente à zona de conforto autevolutivo.
             Legislogia: a lei do maior esforço; a lei de causa e efeito; a lei da interdependência consciencial.
             Filiologia: a importância da conviviofilia.
             Fobiologia: a recinofobia; a conviviofobia; a autotraforofobia; a heterotraforofobia; a assediofobia; a autocriticofobia; a heterocriticofobia.
             Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da negligência; a síndrome do ansiosismo; a síndrome da procrastinação; a síndrome da mediocrização; a síndrome do complexo de vira-lata; a síndrome do justiceiro.
             Maniologia: a mania de patopensenizar; a apriorismomania; a egomania; a mania de ser dono da verdade; a mania de aconselhamento; a mania de atropelar as coisas.
             Mitologia: a mitificação inapropriada da amparabilidade extrafísica.
             Holotecologia: a volicioteca; a convivioteca; a trafaroteca; a problematicoteca; a apriorismoteca; a assistencioteca; a consciencioteca. 4                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
         Interdisciplinologia: a Interassistenciologia; a Voliciologia; a Autopesquisologia; a Recinologia; a Autodiscernimentologia; a Conviviologia; a Sinaleticologia; a Cosmoeticologia; a Amparologia; a Ortopensenologia.


                                          IV. Perfilologia

         Elencologia: a consréu ressomada; a conscin inábil; a conscin dispersa; a conscin omissa; a conscin antissocial; a conscin tímida; a conscin apriorista; a conscin imediatista; a conscin ansiosa; a conscin antipática.
         Masculinologia: o ouvinte desatento; o autossabotador; o autassediado; o descompensado; o desorganizado; o desfocado; o atrapalhado; o destrambelhado; o confuso; o desorientado; o pré-serenão vulgar; o reciclante existencial; o cético otimista cosmoético (COC); o inversor existencial; o evoluciente; o consciencioterapeuta; o conscienciômetra.
         Femininologia: a ouvinte desatenta; a autossabotadora; a autassediada; a descompensada; a desorganizada; a desfocada; a atrapalhada; a destrambelhada; a confusa; a desorientada; a pré-serenona vulgar; a reciclante existencial; a cética otimista cosmoética (COC); a inversora existencial; a evoluciente; a consciencioterapeuta; a conscienciômetra.
         Hominologia: o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens bellicosus; o Homo sapiens conflictuosus; o Homo sapiens debilis; o Homo sapiens negligens; o Homo sapiens inattentus; o Homo sapiens electronoticus; o Homo sapiens recyclans.


                                        V. Argumentologia

         Exemplologia: inabilidade interassistencial mínima = a condição eventual de inobservância da oportunidade de auxiliar outrem; inabilidade interassistencial máxima = a condição de incompreensão total quanto ao processo de ajuda interconsciencial na evolução.
         Culturologia: a cultura da irreflexão; a cultura do pseudoconforto pela omissão; a cultura da Autopercepciologia; a cultura da Autopesquisologia; a cultura da Interassistenciologia.
         Taxologia. Sob a ótica da Autopercepciologia, eis, em ordem crescente, 3 estágios de autopercepção quanto à inabilidade interassistencial:
         1. Inconsciente. O egoísmo não permite perceber a importância e a necessidade da interassistência, ignorando a realidade de estagnação.
         2. Semiconsciente. Já entende a interassistência e identifica a própria incompetência, mas ainda não prioriza a qualificação interassistencial, por irresponsabilidade ou comodismo.
         3. Consciente. Reconhece a inabilidade e já apresenta vontade de reciclar, investe na empatia, domínio energético, intensifica a atenção quanto ao detalhismo, sincronicidades e oportunidades, disponibilizando-se para atuar em conjunto com o amparo extrafísico, qualificando a interassistência.
         Caracterologia. Segundo a Autopesquisologia, eis por exemplo, em ordem alfabética, 13 posturas ou circunstâncias passíveis de ressaltar a inabilidade no processo interassistencial:
         01. Abstenção: a ausência de acoplamento inibindo a empatia com o assistido.
         02. Açodamento: a afobação, a pressa e o apriorismo na tentativa de assistir de imediato.
         03. Atemporalidade: a perda do link e do timing da assistência.
         04. Autassédio: a insegurança na interassistência provocada pelo autassédio.
         05. Autocracia: a imposição da vontade pessoal ao invés de focar na necessidade do assistido. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                               5
             06. Cascagrossismo: o não investimento no domínio energético para sustentação da assistência.
             07. Confor: o acerto no conteúdo e erro na forma da assistência; o acerto na forma e erro no conteúdo.
             08. Desconexão: a indisponibilidade na parceria com o amparador.
             09. Desprezo: a dificuldade em ouvir o assistido.
             10. Incompletude: a falta de conclusão da assistência.
             11. Interprisão: a negligência na assistência ao grupocarma mais próximo, perpetuando ou gerando interprisão.
             12. Omissão deficitária: a perda de oportunidade ou leniência quanto à necessidade de se posicionar e assistir.
             13. Precipitação: a ânsia em querer se livrar da abordagem, encerrando de modo precipitado e desqualificando a assistência.
             Contrapontologia. Segundo a Reeducaciologia, eis, em ordem alfabética, 20 trafares característicos da inabilidade interassistencial contraponteados pelos respectivos trafores favorecedores ou propulsores:
             01. Analfabetismo versus parapsiquismo.
             02. Antipatia versus acolhimento.
             03. Apego versus desapego.
             04. Arrogância versus determinação.
             05. Autoritarismo versus diplomacia.
             06. Competitividade versus autoconfiança.
             07. Desatenção versus atenção.
             08. Desorganização versus autorganização.
             09. Dramatização versus acalmia.
             10. Egoísmo versus altruísmo.
             11. Inflexibilidade versus flexibilidade.
             12. Intransigência versus intercompreensão.
             13. Isolacionismo versus conscienciofilia.
             14. Manipulação versus disponibilidade interassistencial.
             15. Narcisismo versus detalhismo.
             16. Pessimismo versus objetividade.
             17. Prepotência versus escuta qualificada.
             18. Pusilanimidade versus posicionamento.
             19. Timidez versus discrição.
             20. Vitimização versus iniciativa.
             Terapeuticologia. Sob a ótica da Autorrecexologia, eis, na ordem alfabética, 9 recursos, posturas e reciclagens indicadas para a superação da inabilidade interassistencial e otimização do processo evolutivo, qualificando a convivialidade, sobretudo nas relações grupocármicas:
             1. Autoconsciencioterapia: a partir da identificação, investir na superação dos trafares impedidores ou dificultadores da convivialidade sadia e da empatia.
             2. Bom humor: a partir da utilização de leveza e otimismo oportuno cosmoético no dia a dia, desdramatizar, desarmando e desassediando situações, temas ou consciências assediadas.
             3. Cosmoeticidade: a partir da elaboração e revisão permanente do CPC, atentar para as necessidades de construção e desenvolvimento de novas habilidades interassistenciais, evitando posturas anticosmoéticas.
             4. Egocídio: a partir da saída do autocentramento egoico, voltar-se em direção às necessidades alheias.
             5. Empatia: a partir da intenção e disponibilidade para assistir, procurar perceber e compreender a realidade do outro, através da atenção e acoplamento energético. 6                                                                    En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
            6. Generosidade: a partir do exercício da gratidão pelo reconhecimento e valorização dos aportes recebidos, e pela necessidade evolutiva da retribuição, investir no entendimento e vivência da generosidade.
            7. Intencionalidade: a partir do autoquestionamento permanente, indagar-se quanto ao conteúdo e qualidade da intenção, no dia a dia, intra e extrafisicamente, aplicando a técnica da autovigilância pensênica quanto à intencionalidade.
            8. Megafoco: a partir da disponibilidade íntima de assistir, focar a atenção aos detalhes, fatos e parafatos relativos aos contextos cotidianos, a fim de identificar as oportunidades interassistenciais.
            9. Traforismo: a partir da identificação, valorizar os auto e heterotrafores, construindo a base da relação interconsciencial propicia à assistência a ser efetuada.


                                                  VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a inabilidade interassistencial, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Analfabetismo funcional na assistência: Teaticologia; Nosográfico.
            02. Assistência instigada: Conviviologia; Homeostático.
            03. Autenticidade assistencial: Assistenciologia; Homeostático.
            04. Autismo consciencial: Parapatologia; Nosográfico.
            05. Autodesenvolvimento interassistencial: Conscienciometrologia; Homeostático.
            06. Centrifugação do egão: Egologia; Homeostático.
            07. Comprometimento assistencial: Assistenciologia; Homeostático.
            08. Detalhismo interassistencial cotidiano: Megafraternologia; Homeostático.
            09. Inabilidade avaliativa: Conviviologia; Nosográfico.
            10. Inteligência interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
            11. Oportunidade de ajudar: Interassistenciologia; Homeostático.
            12. Perfil assistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
            13. Síndrome do impostor: Parapatologia; Nosográfico.
            14. Tempo assistencial: Interassistenciologia; Neutro.
            15. Viragem assistido-assistente: Assistenciologia; Homeostático. A INABILIDADE INTERASSISTENCIAL AUTODIAGNOSTICADA
     COM LUCIDEZ, MATURIDADE, DETERMINAÇÃO E FOCO NA AUTOQUALIFICAÇÃO TARÍSTICA, PODE REPRESENTAR
       A DIFERENÇA ENTRE A MELEX E O COMPLETISMO.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, identifica algum nível de inabilidade interassistencial nas relações e oportunidades diárias? Em caso positivo, qual o plano de ação para superar essa barreira evolutiva e se autoqualificar?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; 100 Testes da Conscienciometria; 232 p.; 100 caps.; 14 refs.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginaa 30, 31, 164, 165, 170, 171, 180, 181, 194, 195, 206 e 207.
            2. Idem; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 86 a 88, 146 a 148, 227 a 229 e 814 a 816. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                     7
             3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciêncial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 844, 886 e 887.
             4. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 403, 409, 410, 411, 413, 416, 417, 420, 422 a 424, 450, 451, 453, 570, 576, 578, 588, 682, 716, 718 e 747.
                                                                                                                  J. A. P.