Imobilidade Física Vígil em Série

A imobilidade física vígil (IFV) em série é o método evolutivo adotado pela conscin, homem ou mulher, autodeterminada, aplicante da técnica conscienciológica de manutenção do soma imóvel por 3 horas, de modo sequenciado, com cronograma prévio e registro detalhado imediatamente ao término de cada experimento, visando a aceleração das recins prioritárias na qualificação interassistencial.

Você, leitor ou leitora, sente-se motivado(a) a aplicar a imobilidade física vígil em série? Admite a possibilidade de promover autorrenovações prioritárias à autevolucão?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                               1
                        IMOBILIDADE FÍSICA VÍGIL EM                        SÉRIE
                                     (AUTEXPERIMENTOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. A imobilidade física vígil (IFV) em série é o método evolutivo adotado pela conscin, homem ou mulher, autodeterminada, aplicante da técnica conscienciológica de manutenção do soma imóvel por 3 horas, de modo sequenciado, com cronograma prévio e registro detalhado imediatamente ao término de cada experimento, visando a aceleração das recins prioritárias na qualificação interassistencial.
             Tematologia. Tema central homeostático.
             Etimologia. O vocábulo imobilidade vem do idioma Latim, immolilitas, “qualidade ou estado que é imóvel”. Surgiu em 1813. O termo físico deriva também do idioma Latim, physicus, e este do idioma Grego, physikós, “relativo à Natureza ou ao estudo da mesma”. Apareceu no Século XIII. A palavra vígil procede do mesmo idioma Latim, vigil, “que não dorme; que vigia; que vela; alerta; desperto; atento; vigilante”. Surgiu no Século XIX. O vocábulo série provém igualmente do idioma Latim, series, “enlaçamento; encadeamento; fieira; fiada; série de objetos”. Apareceu no Século XVII.
             Sinonimologia: 1. Imobilidade somática reiterada. 2. Aquietamento autodeliberado técnico recorrente. 3. Imobilidade física vígil reincidente.
             Neologia. As 3 expressões compostas imobilidade física vígil em série, imobilidade física vígil em série autassistencial e imobilidade física vígil em série interassistencial são neologismos técnicos da Autexperimentologia.
             Antonimologia: 1. Agitamento somático reiterado. 2. Autopredominância recorrente do sistema nervoso autônomo simpático. 3. Movimentação corporal inconsciente em série.
             Estrangeirismologia: o pit stop de 3 horas; o turning point da autorreflexão programada; o front do autenfrentamento evolutivo; o striptease consciencial; a network interassistencial.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à manifestação da realidade intraconsciencial.
             Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Autaprimoramento requer teática. Aprendizado exige repetição. Técnicas facilitam recins.
             Ortopensatologia: – “Cerebelologia. Quando preciso, antes da autorreflexão, use o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil a fim de pacificar a psicomotricidade, e entender mais profundamente as abordagens às reações pessoais”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da autopesquisa metodológica; o holopensene da autoqualificação contínua planejada e efetivada; o holopensene teático da homeostase holossomática; a limpeza da verborragia gravitante no holopensene pessoal; o aumento de lucidez quanto aos próprios autopensenes; o ato de escutar os próprios pensenes; a importância do equilíbrio autopensênico nas autorreflexões.
             Fatologia: a imobilidade física vígil em série; os experimentos da IFV em série promovendo recins; a atenção e concentração em único ponto, aguçando os sentidos e parassentidos; o planejamento sistemático sequenciado autopesquisístico; a motivação para aplicação de metodologias evolutivas em série; o procedimento de repetição em prol da renovação pessoal; a recin planejada e cronometrada; a autorreflexão de 180 minutos reiterada; o apaziguamento dos apelos somáticos conduzindo ao autocentramento; a tranquilidade emocional favorecida pelo o domínio da psicomotricidade; o comedimento das ações motoras; a realidade intraconsciencial sendo descortinada a cada experimento; o ato de entrar em estado de tranquilidade, equilíbrio, autorreflexivo, relaxado, atingindo a condição de pleno bem-estar; a percepção sutil da vontade sendo deter2                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a minante na construção das formas-pensamento; a melhora no funcionamento da lógica, do raciocínio e do discernimento; a passividade produtiva em série; a autorreflexão junto com a limpidez de ideias sendo profilaxia dos autoconflitos; a qualificação da constância e persistência; as 3 horas tarísticas e muitas vezes acachapantes.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as parametodologias reciclogênicas; a expansão parapsíquica; a parapercepção aguçada do momento presente; a parassegurança instalada no ambiente da autexperimentação, contribuindo com a assistência a grupos de consciências com patologias graves; a autoclarividência expandida; as parassincronicidades precisas; a importância do realinhamento holossomático na autolucidez; o amparo extrafísico técnico em prol das autorrecins; a projetabilidade lúcida (PL) didática; a vivência do estado de descoincidência vígil, favorecendo a autanálise e a autoinvestigação; o clima de homeostase holossomática continuada; a autodesperticidade podendo ser vivenciada durante os experimentos.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo domínio holossomático–equilíbrio íntimo; o sinergismo clareza pensênica–autoinvestigação precisa; o sinergismo controle da psicomotricidade–ampliação parapsíquica; o sinergismo soma relaxado–mentalsoma ativo; o sinergismo imobilidade somática–passividade alerta; o sinergismo preocupação excessiva–ansiedade generalizada; o sinergismo planejamento evolutivo–consecução metodológica–vida organizada.
          Principiologia: o princípio do domínio holossomático; o princípio da repetição cosmoética; o princípio do autesforço insubstituível.
          Codigologia: a autorreflexão favorecendo a revisão do código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria da otimização do tempo; as teorias da psicomotricidade.
          Tecnologia: as tecnologias evolutivas; a técnica do relaxamento psicofisiológico; a técnica da soltura holochacral; a técnica da associação de ideias; a técnica da Higiene Consciencial; a técnica de autodesassédio; a técnica da autovigilância pensênica.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Somatologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Autopensenologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia.
          Efeitologia: os efeitos dos autopensenes na autorganização psicomotora; os efeitos da pensenidade na saúde holossomática; os efeitos cosmovisiológicos da passividade alerta.
          Neossinapsologia: as neossinapses do aprimoramento da atenção dividida; as neossinapses da vontade inquebrantável; as neossinapses da autopacificação.
          Ciclologia: a aplicação do ciclo autoconsciencioterápico autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação.
          Enumerologia: o controle da psicomotricidade; a relaxação muscular progressiva; a letargia; o entorpecimento; o domínio do sistema nervoso autônomo; o apaziguamento cerebelar; o domínio do subcérebro abdominal.
          Binomiologia: o binômio autexpressão psicomotora madura–autexpressão psicomotora harmônica.
          Interaciologia: a interação autenfrentamento-amparabilidade; a interação passividade lúcida–semipossessão benigna.
          Crescendologia: o crescendo autocontrole–equilíbrio mental; o crescendo satisfação íntima–acalmia mental; o crescendo da conexão límpida cérebro-paracérebro.
          Trinomiologia: o trinômio pacificação íntima–autorganização–discernimento; o trinômio choque de realidade–crise de crescimento–reciclagem intraconsciencial; o trinômio autorreflexão-compreensão-mudança; o trinômio córtex cerebral–cerebelo–psicomotricidade.
          Polinomiologia: o polinômio vontade-intenção-decisão-implementação; o polinômio priorizar-planejar-iniciar-acabar. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                    3
             Antagonismologia: o antagonismo acaso / proatividade; o antagonismo vontade débil / vontade inquebrantável; o antagonismo marasmo / rotina útil; o antagonismo dispersão consciencial / autorganização proéxica; o antagonismo ansiosismo / acalmia.
             Paradoxologia: o paradoxo de a acalmia mental poder patrocinar turbilhão de ideias.
             Politicologia: a conscienciocracia; a meritocracia; a discernimentocracia; a reeducaciocracia; a lucidocracia; a cosmocracia; a cosmovisiocracia.
             Legislogia: as leis dos autesforços evolutivos.
             Filiologia: a holossomatofilia; a autocriticofilia; a cogniciofilia; a harmonofilia; a discernimentofilia; a mentalsomatofilia; a evoluciofilia.
             Fobiologia: a autocriticofobia.
             Sindromologia: a eliminação da síndrome do ansiosismo; a superação da síndrome da vontade débil; a melhora da síndrome da dispersão consciencial; a melhora da síndrome do deficit de atenção com hiperatividade (TDAH); a superação da síndrome das pernas inquietas.
             Maniologia: a mania de duvidar das técnicas evolutivas; a mania de não reconhecer a própria capacidade; a mania de evitar neoexperiências.
             Mitologia: o mito da autevolução sem técnica.
             Holotecologia: a somatoteca; a laboroteca; a metodoteca.
             Interdisciplinologia: a Autexperimentologia; a Somatologia; a Autorreeducaciologia; a Autorreflexologia; a Autorrecexologia; a Exaustivologia; a Autodiscernimentologia; a Lucidologia; a Holossomatologia; a Evoluciologia.


                                                      IV. Perfilologia

             Elencologia: a conscin lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a equipex do laboratório conscienciológico da IFV; a equipex da tenepes; a conscin autodecisora; o ser semperaprendente.
             Masculinologia: o acoplamentista; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o intermissivista; o conscienciólogo; o autoconscienciômetra; o autoconsciencioterapeuta; o proexista; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o autodidata; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o autopesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetógrafo; o verbetólogo; o voluntário; o homem de ação; o homem meticuloso; o tecnicista.
             Femininologia: a acoplamentista; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a intermissivista; a consciencióloga; a autoconscienciômetra; a autoconsciencioterapeuta; a proexista; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a autodidata; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a autopesquisadora; a projetora consciente; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetógrafa; a verbetóloga; a voluntária; a mulher de ação; a mulher meticulosa; a tecnicista.
             Hominologia: o Homo sapiens vigilans; o Homo sapiens impulsus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens decisophilicus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens teaticus; o Homo sapiens catalyticus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens pacificus.


                                                  V. Argumentologia

             Exemplologia: imobilidade física vígil em série autassistencial = a autexperimentação metodológica, planejada, sequenciada com autovivências reciclogênicas e registros engavetados; imobilidade física vígil em série interassistencial = a autexperimentação metodológica, planejada, sequenciada com autovivências reciclogênicas e registros transformados em gescons. 4                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Culturologia: a cultura da autorreflexão programada; a cultura do maior aproveitamento do tempo intrafísico; a cultura do planejamento reciclogênico; a cultura da autocientificidade teática; a cultura da autopsicomotricidade produtiva.
          Instruções. Concernente à Parametodologia, a realização da IFV em série consiste em 3 etapas, dispostas em ordem funcional, com 21 procedimentos ou instruções práticas:
          A. Preparo. Planejamento prévio:
          01. Exercício físico. Criar rotina de exercícios físicos. A preparação física é condição necessária à realização da IFV em série.
          02. Quantidade. Definir o número de experimentos a serem realizados, no mínimo 15, a fim de obter maior número de amostras ou fatos e parafatos na autoinvestigação.
          03. Periodicidade. Definir o espaçamento máximo entre os experimentos. Procurar não ultrapassar 7 dias. Períodos longos podem dificultar o encadeamento das ideias.
          04. Horário. Estabelecer horário dos experimentos. Essa atitude facilita a organização dos amparadores no atendimento à conscin experimentadora.
          05. Anotação. Criar ou adotar critérios de anotação para os experimentos, facilitando, posteriormente, transformar as vivências em gescons.
          06. Foco. Definir metas dos experimentos. É importante saber onde se quer chegar.
          07. Local. Definir o local dos experimentos.
          B. Método. Procedimentos para realizaçao da cada experimento:
          08. Alongamento. Procurar fazer alguns minutos de alongamento antes do experimento, facilitando manter o soma imóvel por 3 horas.
          09. Ambiência. Fechar-se em ambiente isolado e limpo sem nenhum aparato no raio de visão, por exemplo, tomadas ou quadros.
          10. Objetos. Procurar desligar aparelhos e tirar os objetos muito próximos ao local da poltrona, objetivando não desviar o foco de atenção.
          11. Poltrona. Sentar-se em poltrona confortável com travesseiros para ajustar a posição mais adequada ao soma, posicionando-a de 1 a 2 metros de distância de parede branca.
          12. Vestuário. Usar roupas bem confortáveis e preferencialmente claras.
          13. Luminosidade. Procurar reduzir a luminosidade ou deixar o ambiente em lusco-fusco.
          14. Posição. Manter o corpo totalmente imóvel, as pálpebras descerradas, sem piscar nem engolir. Apenas o movimento respiratório é permitido.
          15. Registro. Anotar, sem censura ou correções, as vivências do experimento. Ao final da anotação pode-se realizar análises, formular hipótese e fazer associações com fatuísticas do passado, ampliando a autoinvestigação.
          C. Otimizações. Posturas otmizadoras:
          16. Autacolhimento. Ter coragem e despojamento para entrar em contato com as próprias emoções, traumas e desconfortos. O autodesassédio começa com o acolhimento e aceitação das próprias imaturidades.
          17. Amparabilidade. Predispor-se às inspirações dos amparadores extrafísicos.
          18. Autorreflexão. Prosseguir com as autorreflexões entre os experimentos.
          19. Autodeliberação. Procurar fazer as ações ou reciclagens explicitadas nos experimentos.
          20. Leituras. Procurar conciliar os estudos de temas refletidos durante o experimento com as pesquisas nos artefatos do saber. Essa conduta contribui para as autorreflexões investigativas ou até mesmo para a confirmação de fatos e parafatos vivenciados durante a IFV.
          21. Planilha. Usar planilha para coleta de dados específicos, auxiliando, por exemplo, a quantificação de fatos, parafatos, traços, vivências e outras informações referentes à intraconsciencialidade, contribuindo sobremaneira nas análises autopesquisísticas. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                5
             Taxologia. Sob a ótica da Autorreeducaciologia, eis, por exemplo, 26 benefícios ou efeitos, descritos em ordem alfabética, da prática da imobilidade física vígil em série pela conscin experimentadora:
             01. Acuidade. Melhora a percepção das sutilezas da manifestação pessoal, contribuindo, por exemplo, na qualidade dos posicionamentos pessoais.
             02. Amparabilidade. Promove maior percepção da atuação dos amparadores extrafísicos durante os experimentos.
             03. Autoatenção. Patrocina o silêncio mental, favorecendo a vivência da atenção dividida.
             04. Autoconcentração. Promove o domínio maior de concentração e foco.
             05. Autoconfiança. Incrementa a autoconfiança, auxiliando por exemplo, a enfrentar os medos estagnadores da autevolução.
             06. Autodesassedialidade. Contribui com a abordagem à realidade intraconsciencial e às vivências cotidianas de modo traforista.
             07. Autodecisão. Melhora as decisões pessoais.
             08. Autodisciplina. Eleva o nível de disciplina na realização das tarefas gerais e discernimento ao agregar novas atividades na agenda evolutiva.
             09. Autolucidez. Clareia o processo de elaboração pensênica.
             10. Automotivação. Aumenta a disposição e a automotivação na publicação das autexperiências.
             11. Autopacificação. Contribui na superação da ansiedade por meio da acalmia mental.
             12. Autopensenidade. Predispõe à conquista de maior retilinearidade autopensênica contribuindo na autorganização ideativa na escrita.
             13. Autopesquisa. Possibilita acessar turbilhão de neoideias a respeito de temas específicos ou da própria manifestação.
             14. Autopredisposição. Proporciona maior disposição nos autenfrentamentos das recins.
             15. Autopriorização. Potencializa lucidez sobre as tarefas prioritárias da proéxis individual convergente com a proéxis grupal.
             16. Autorrecinofilia. Reforça o ânimo renovador desdramatizando as crises de crescimento e promovendo a renovação íntima inevitável.
             17. Autorreconciliação. Potencializa a autorressignificação das vivências passadas, convergindo nas reconciliações grupocármicas.
             18. Cosmoconsciência. Possibilita a vivência do fenômeno de cosmoconsciência.
             19. Cosmoética. Promove lucidez para perceber os mecanismos da corruptibilidade pessoal e contribui na elaboração de ações para eliminá-los.
             20. Extrapolacionismo. Possibilita a vivência de extrapolações parapsíquicas.
             21. Holossomaticidade. Amplia a autoconsciência holossomática.
             22. Megaconvergência. Promove sincronicidades quanto à realidade e pararrealidades durante o período de imersão na técnica a fim de auxiliar as autopesquisas e autorrecins.
             23. Megaeuforização. Permite desfrutar de novos bálsamos de energia.
             24. Projetabilidade. Incrementa a frequência das projeções lúcidas.
             25. Psicomotricidade. Contribui na melhoria de disfuncionalidades psicomotoras.
             26. Vontade. Patrocina a gasolina azul na voliciolina.


                                                      VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a imobilidade física vígil em série, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Acalmia mental: Mentalsomatologia; Homeostático.
             02. Aditivo da voliciolina: Voliciologia; Homeostático. 6                                                                        En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
            03.   Apreço pela autorreflexão: Autorreflexologia; Neutro.
            04.   Ausculta pensênica: Pesquisologia; Neutro.
            05.   Autocentramento consciencial: Conscienciometrologia; Homeostático.
            06.   Autocontrole somático: Somatologia; Neutro.
            07.   Autodeterminação: Autodeterminologia; Neutro.
            08.   Autorganização psicomotora: Autexperimentologia; Neutro.
            09.   Autorrealidade intraconsciencial: Intraconscienciologia; Homeostático.
            10.   Dia da cobaia: Experimentologia; Neutro.
            11.   Imobilidade física vígil reciclogênica: Autorrecexologia; Homeostático.
            12.   Silêncio cosmoetificador: Cosmoeticologia; Homeostático.
            13.   Sinergismo imobilidade somática–passividade alerta: Tenepessologia; Homeostático.
            14. Soltura mentalsomática: Experimentologia; Homeostático.
            15. Técnica da desassedialidade direta: Consciencioterapia; Homeostático.
  A IFV EM SÉRIE FAVORECE MAIOR LUCIDEZ E REALISMO NA COLETA DE FATUÍSTICAS, COMPONDO A COSMOVISÃO AUTOPESQUISÍSTICA E CONTRIBUINDO NA ACELERAÇÃO DAS RECINS PRIORITÁRIAS À AUTEVOLUÇÃO.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, sente-se motivado(a) a aplicar a imobilidade física vígil em série? Admite a possibilidade de promover autorrenovações prioritárias à autevolucão?
            Bibliografia Específica:
            1. Borges, Pedro; Repercurssões Holossomáticas da Imobilidade Física Vígil; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 17; N.4, Seção: Temas da Conscienciologia; 20 refs.; Centro de Altos Estudos da Consciência (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Outubro-Dezembro, 2013; páginas 503 a 510.
            2. Fernandes, Fátima; Efeitos da Aplicação de 30 Técnicas Consecutivas de Imobilidade Física Vígil; Artigo; Homo Projector; Revista; Semestral; Vol. 5; N. 2; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Foz do Iguaçu, PR; Julho-Dezembro; 2018; paginas 64 a 76.
            3. Guzzi, Flavia; Mudar ou Mudar: Relatos de uma Reciclante Existencial; pref. Málu Balona; revisores Ana Luiza Rezende; et al.; 222 p.; 14 caps.; 19 E-mails; 15 enus.; 1 entrevista; glos. 300 termos; 20 refs.; alf.; 20,5 x 14 cm; br.; 2a Ed. rev.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2000; páginas 7 a 157.
            4. Vieira, Waldo; 200 Teáticas da Conscienciologia: Especialidades e Subcampos; revisores Alexander Steiner; et al.; 260 p.; 200 caps.; 15 E-mails; 8 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; página 122.
            5. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo, CEAEC & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2 a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; página 394.
            6. Vugman, Ney V.; Imobilidade Física Vígil e a Síndrome da Vontade Débil; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 8; N. 4; Seção: Temas da Conscienciologia; 10 refs; Centro de Altos Estudos da Consciência (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Outubro-Dezembro, 2004; páginas 236 a 239.
                                                                                                                     M. F. F.