Imobilidade Física Vígil Invexogênica

  • Tertúlia 6007
  • Data:
  • Especialidade: Invexologia
  • Tema central: Homeostático

A imobilidade física vígil (IFV) invexogênica é a aplicação exaustiva da técnica conscienciológica de manutenção de postura imóvel durante 3 horas, por parte do inversor existencial, moça ou rapaz, a fim de reduzir as influências subcerebrais do porão consciencial e recuperar precocemente a autoconsciencialidade intermissiva.

Você, inversor ou inversora, aplica as técnicas otimizadoras da invéxis?

      IMOBILIDADE           FÍSICA VÍGIL INVEXOGÊNICA
                                        (INVEXOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A imobilidade física vígil (IFV) invexogênica é a aplicação exaustiva da técnica conscienciológica de manutenção de postura imóvel durante 3 horas, por parte do inversor existencial, moça ou rapaz, a fim de reduzir as influências subcerebrais do porão consciencial e recuperar precocemente a autoconsciencialidade intermissiva.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo imobilidade vem do idioma Latim, immolilitas, “qualidade ou estado que é imóvel”. Surgiu em 1813. O termo físico deriva igualmente do idioma Latim, physicus, e este do idioma Grego, physikós, “relativo à Natureza ou ao estudo da mesma”. Apareceu no Século XIII. A palavra vígil procede do idioma Latim, vigil, “que não dorme; que vigia; que vela; alerta; desperto; atento; vigilante”. Surgiu no Século XIX. O vocábulo inversão provém igualmente do idioma Latim, inversio, “inversão; transposição em retórica; ironia; anástrofe; alegoria”, de invertere, “virar; voltar do avesso; revolver; derrubar; deitar abaixo; inverter; permutar; transtornar”. Apareceu no Século XIX. O termo existencial origina-se do idioma Latim Tardio, existentialis, “existencial; relativo ao aparecimento”, de existere, “aparecer; nascer; deixar-se ver; mostrar-se; apresentar-se; existir; ser; ter existência real”. Surgiu no Século XIX. O elemento de composição gênico tem conexão com genia, e este derivado do idioma Grego, génos, “raça; tronco; família; origem; descendência”.
          Sinonimologia: 1. Imobilidade corporal técnica pró-invéxis. 2. Inatividade física planejada pelo inversor existencial. 3. Aquietamento físico proposital invexogênico.
          Neologia. As 4 expressões compostas imobilidade física vígil invexogênica, imobilidade física vígil invexogênica rudimentar, imobilidade física vígil invexogênica intermediária e imobilidade física vígil invexogênica avançada são neologismo técnicos da Invexologia.
          Antonimologia: 1. Inquietude somática juvenil. 2. Imobilidade física pelo adormecimento. 3. Imobilidade física inconsciente. 4. Imobilidade física vígil reciclogênica.
          Estrangeirismologia: o pit stop de 3 horas; o possível rapport com o Curso Intermissivo (CI) pessoal; a evitação da rêverie durante o experimento.
          Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto ao uso do corpo-fole.
          Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Vontade forte: revitalização. Vontade fraca: robotização.
          Coloquiologia: a verdade nua e crua apresentada pelos amparadores extrafísicos.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Invexologia; o holopensene pessoal da Somatologia; os invexopensenes; a invexopensenidade; os profilaxiopensenes; a profilaxiopensenidade; os criticopensenes; a criticopensenidade; os paratecnopensenes; a paratecnopensenidade; a autopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os voliciopensenes, a voliciopensenidade; a impossibilidade de maquiar os autopensenes; o reconhecimento da qualidade da autopensenidade; a pensenização serena ao término do experimento.
          Fatologia: a imobilidade física vígil invexogênica; o autodomínio somático precoce; a superação da impulsividade; a aplicação precoce da imobilidade física vígil; o desenvolvimento técnico da vontade javalínica; o estado de semiletargia provocado; o autocontrole do desejo de se mexer; o contato aprofundado com as emoções pessoais impactando no autoconhecimento juvenil; a vontade aplicada na sustentação do experimento; o autesforço evolutivo; a alavancagem na superação do porão consciencial; o sobrepairamento das dificuldades em manter o soma imóvel; o incentivo do Grupo de Inversores Existenciais (Grinvex); o autexemplarismo precoce; o aprofundamento na autopesquisa; a autenticidade consciencial; o implemento no maxiplanejamento após 3 horas consecutivas de imersão na autopesquisa; o choque evolutivo promovido pelo contato com a realidade intraconsciencial; o enfrentamento dos trafares; a IFV potencializando o nível de invexibilidade da conscin; o planejamento de aplicação de 50 IFVs; a autoidentificação somática; o sobrepairamento das funções orgânicas; a completude do experimento desencadeando euforia homeostática.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático antes durante e depois do experimento; o autocontrole holossomático; a identificação dos bloqueios energéticos despercebidos no cotidiano; a parafisiologia dos chacras; os insights promovidos pelos amparadores extrafísicos de função; a autodisponibilidade multidimensional técnica; a recuperação de cons; as consciexes benfazejas incentivando a escrita; o contato com o amparo extrafísico coadjuvante na aplicação da invéxis; a abertura parapsiquica através do domínio do relaxamento físico; a soltura dos chacras; o discernimento parapsíquico; a sensação de ser consciex.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo Invexologia-IFV.
          Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do autesforço evolutivo; o princípio da descrença (PD); o princípio de não queimar a vela da vida pelas duas pontas; o princípio do posicionamento pessoal (PPP).
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria das inversões conscienciais; a teática da inversão existencial; a teoria do desenvolvimento humano; a teoria da psicomotricidade; a teoria da inteligência emocional; a teoria do holossoma.
          Tecnologia: a conjugação técnica da imobilidade física vígil–técnica das 50 vezes mais; a técnica da relaxação psicofisiológica preparando o soma para a IFV; a técnica da invéxis motivando a aplicação da técnica da imobilidade física vígil.
          Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico na Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV).
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Invexologia; o Colégio Invisível da Somatologia; o Colégio Invisível da Parafisiologia.
          Efeitologia: o efeito do desbloqueio holochacral catalisado pelo domínio da vontade; a linearidade pênsenica enquanto efeito do experimento de IFV; o efeito da força presencial exemplarista na motivação dos compassageiros evolutivos; o efeito cosmovisiológico da IFV; o efeito desdramatizador da autovivência experimental.
          Neossinapsologia: as neossinapses adquiridas pelo autocontrole da vontade; as neossinapses intermissivas; as neossinapses invexogênicas; as neossinapses hauridas pelo contato prolongado com os amparadores extrafísicos; as neossinapses advindas do registro técnico dos experimentos; as neossinapses oriundas da reflexão em descoincidência paracerebral; as neossinapses promotoras de ideias originais pela experimentação parapsíquica.
          Enumerologia: o estado vibracional; a relaxação psicofisiológica; a resistência aos impulsos somáticos; a descoincidência multiveicular; a evocação do amparo extrafísico; a perseverança na imobilidade; o completismo satisfatório.
          Binomiologia: o binômio experimento-registro.
          Interaciologia: a interação amparador-amparando.
          Trinomiologia: o trinômio preparação-consecução-acabativa; o trinômio motivação-trabalho-lazer.
          Antagonismologia: o antagonismo precipitação / antecipação.
          Paradoxologia: o paradoxo de a reclusão da mobilidade poder proporcionar ampliação da cosmovisão; o paradoxo de a letargia somática poder gerar aceleração dos pensenes; o paradoxo de o ambiente silencioso poder revelar o burburinho autopensênico; o paradoxo de o isolamento intrafísico poder proporcionar aglutinação parassocial.
         Politicologia: a invexocracia; a somatocracia; a decidocracia; a experimentocracia; a lucidocracia a parapercepciocracia; a voliciocracia.
         Legislogia: a lei do maior esforço.
         Filiologia: a evoluciofilia; a recinofilia; a vivenciofilia; a amparofilia; a neofilia; a organizaciofilia; a tecnofilia.
         Fobiologia: a claustrofobia; a espectrofobia; a superação da tanatofobia; a cinesiofobia; a agliofobia; a eliminação da teaticofobia; a superação da autorreflexofobia.
         Sindromologia: a evitação da síndrome da dispersão consciencial; a superação da síndrome da vontade débil.
         Maniologia: a desconstrução da mania de perfeição.
         Mitologia: o mito do inversor perfeito; o mito da autevolução sem técnica.
         Holotecologia: a invexoteca; a somatoteca; a volicioteca; a mentalsomatoteca; a proexoteca; a intermissioteca; a metodoteca.
         Interdisciplinologia: a Invexologia; a Autossomatologia; a Autopesquisologia; a Autexperimentologia; a Autoparapercepciologia; a Autodesassediologia; a Amparologia; a Voliciologia; a Autoinconflitologia; a Autodiscernimentologia.


                                           IV. Perfilologia

         Elencologia: a conscin lúcida; a conscin autodecisora; a conscin cerebelar; a personalidade psicomotriz; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin participante de Grinvex.
         Masculinologia: o inversor existencial; o tenepessista; o docente; o discente; o candidato à invéxis; o agente retrocognitivo inato; o epicon lúcido; o homem de ação.
         Femininologia: a inversora existencial; a tenepessista; a docente; a discente; a candidata à invéxis; a agente retrocognitiva inata; a epicon lúcida; a mulher de ação.
         Hominologia: o Homo sapiens invexologus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens impulsus; o Homo sapiens teaticus; o Homo sapiens paratechnicus; o Homo sapiens autoperceptor; o Homo sapiens volens.


                                         V. Argumentologia

         Exemplologia: imobilidade física vígil invexogênica rudimentar = aquela aplicada pelo jovem inversor, ainda imerso no porão consciencial, empenhado no crescente autocontrole somatico; imobilidade física vígil invexogênica intermediária = aquela aplicada pelo jovem inversor, em superação do porão consciencial, com crescente desenvolvimento da pacificação holossomática; imobilidade física vígil invexogênica avançada = aquela aplicada pelo inversor veterano em crescente desenvolvimento da descoincidência vígil lúcida.
         Culturologia: a cultura invexológica; a cultura da acabativa; a cultura dos experimentos conscienciológicos; a cultura da voliciolina; a cultura das priorizações evolutivas.
         Métricas. Sob a ótica da Experimentologia, eis 4 mensurações para avaliação do experimento da imobilidade física vígil, apresentadas em ordem crescente de êxito:
         1. Incompletude: a quantidade de experimentos interrompidos antes das 3 horas.
         2. Movimentos involuntários: a quantidade de experimentos completos com ocorrência de movimentos inconscientes ou atos reflexos (contração muscular involuntária; piscar dos olhos; deglutição salivar).
            3. Movimentos voluntários: a quantidade de experimentos completos com ocorrência de movimentos conscientes (por incômodo na posição).
            4. Completude: a quantidade de experimentos completos sem nenhum movimento.
            Valorização. Sob a ótica da Invexologia, é preferível a conclusão do experimento mesmo com movimentos voluntários ou involuntários frente à descontinuidade. O domínio da vontade, condição inerente à prática da invéxis, depende da perseverança ante as adversidades.


                                                      VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a imobilidade física vígil invexogênica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Ancoragem do inversor: Invexologia; Homeostático.
            02. Antiansiosismo invexológico: Invexologia; Homeostático.
            03. Antidispersão invexológica: Invexologia; Homeostático.
            04. Arbitrariedade somática: Somatologia; Neutro.
            05. Autocontrole somático: Somatologia; Neutro.
            06. Autodomínio da vontade: Voliciologia; Homeostático.
            07. Autopesquisa da vontade: Voliciologia; Homeostático.
            08. Binômio vontade-energossoma: Energossomatologia; Neutro.
            09. Conscin impulsiva: Imaturologia; Nosográfico.
            10. Imobilidade física vígil em série: Autexperimentologia; Homeostático.
            11. Imobilidade física vígil reciclogênica: Autorrecexologia; Homeostático.
            12. Propulsor da vontade: Evoluciologia; Neutro.
            13. Soma: Somatologia; Neutro.
            14. Teste da vontade: Voliciologia; Homeostático.
            15. Vontade ternária: Voliciologia; Homeostático.
   A IMOBILIDADE FÍSICA VÍGIL INVEXOGÊNICA ANTECIPA
   O CONTROLE CORPORAL, PROPORCIONANDO AS CONDIÇÕES BASAIS À RECUPERAÇÃO DE CONS, PROVOCANDO O ARREFECIMENTO DA ARBITRARIEDADE SOMÁTICA.
            Questionologia. Você, inversor ou inversora, aplica as técnicas otimizadoras da invéxis?
Como tem se saído frente ao desafio da imobilidade física vígil?
            Bibliografia Específica:
            1. Borges, Pedro; Repercussões Holossomáticas da Imobilidade Física Vígil; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Edição Comemorativa; Vol. 17; N. 4; Seção: Artigo Original; 1 E-mail; 12 enus.; 1 ilus.; 1 microbiografia; 2 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Outubro-Dezembro, 2013; páginas 503 a 507.
            2. Rocha, Bruna; Benefícios da Imobilidade Física Vígil na Invéxis; Artigo; Gestações Conscienciais; Revista; Edição Especial Grinvex; Vol. 10; N. 1; Seção: Ferramentas Otimizadoras da Invéxis; 1 E-mail; 1 diagrama; 5 enus; 1 foto; 1 microbiografia; 1 tabela; 25 refs; Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS); Foz do Iguaçu; PR; Brasil; 2020; páginas 60 a 67.
            3. Vieira, Waldo; 200 Teáticas da Conscienciologia: Especialidades e Subcampos; revisor Alexander Steiner; et al.; 260 p.; 200 caps.; 15 E-mails; 8 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; página 54 e 122.
            4. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 689 a 715.
            5. Vugman, Ney V.; Imobilidade Física Vígil e a Síndrome da Vontade Débil; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 8; N. 4; Seção: Autopesquisa da Consciência; 1 E-mail; 10 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Outubro-Dezembro, 2004; páginas 236 a 239.
                                                                                                                  B. M. R.