A imobilidade física vígil (IFV) reciclogênica é a aplicação da técnica conscienciológica de manutenção do soma imóvel pela conscin, homem ou mulher, na condição de vigília física ordinária (VFO), com objetivo específico de potencializar as reciclagens intraconscienciais, identificando os traços pessoais imaturos e refletindo sobre as autossuperações.
Você, leitor ou leitora, já conseguiu reciclar algum traço através da técnica da imobilidade física vígil? Ou ainda permanece estagnado(a) e dominado(a) pelo soma?
IMOBILIDADE FÍSICA VÍGIL RECICLOGÊNICA (AUTORRECEXOLOGIA) I. Conformática Definologia. A imobilidade física vígil (IFV) reciclogênica é a aplicação da técnica conscienciológica de manutenção do soma imóvel pela conscin, homem ou mulher, na condição de vigília física ordinária (VFO), com objetivo específico de potencializar as reciclagens intraconscienciais, identificando os traços pessoais imaturos e refletindo sobre as autossuperações. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O termo imobilidade vem do idioma Latim, immobilitas, “qualidade ou estado que é imóvel”. Surgiu em 1813. O vocábulo físico procede do idioma Latim, physicus, e este do idioma Grego, physikós, “relativo à Natureza ou ao estudo da mesma”. Apareceu no Século XIII. O termo vígil é proveniente do mesmo idioma Latim, vigilis, “que não dorme; que vigia; desperto; atento; vigilante”. Surgiu em 1899. O prefixo re deriva também do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço; intensificação”. A palavra ciclo provém do idioma Francês, cycle, derivado do idioma Latim, cyclus, “período de anos”, e este do idioma Grego, kyklós, “círculo; roda; esfera”. Apareceu no Século XVIII. O elemento de composição gênico tem conexão com genia, derivado do mesmo idioma Grego, génos, “raça; tronco; família; descendência”. Sinonimologia: 1. Imobilidade do soma vígil reciclogênica. 2. Aquietamento físico vígil reciclogênico. Neologia. As 3 expressões compostas imobilidade física vígil reciclogênica, imobilidade física vígil reciclogênica básica e imobilidade física vígil reciclogênica avançada são neologismos técnicos da Autorrecexologia. Antonimologia: 1. Agitamento somático antirreciclogênica. 2. Autopredominância do sistema nervoso autônomo simpático. Estrangeirismologia: o upgrade intraconsciencial; o curriculum vitae revisado e atualizado; o Recexarium; a neoperformance; o Intentionarium; a apex mentis; o scanning paracerebral corrigindo matrizes de erros milenares. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às reciclagens intra e extraconscienciais. Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Autoculpa. Existem atitudes autodiagnósticas. A pessoa que evita praticar a técnica da autorreflexão de 5 horas, a técnica da imobilidade física vígil e a técnica da imersão no laboratório conscienciológico Serenarium, evidencia que padece de alguma autoculpa séria”. 2. “Cerebelologia. Quando preciso, antes da autorreflexão, use o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil a fim de pacificar a psicomotricidade, e entender mais profundamente as abordagens às reações pessoais”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal do autodomínio holossomático; o emprego da autorreflexão profunda fixado no pensamento concentrado; os vícios pensênicos da imaginação; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; a acalmia da autopensenização; a identificação do exopensene específico da consciex; os xenopensenes sutis mas persistentes dos assediadores extrafísicos; a avaliação da xenopensenidade; o holopensene da anticonflitividade; o favorecimento à mudança de bloco na autopensenidade; a acalmia da autopensenização; os neopensenes; a neopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade. Fatologia: a imobilidade física vígil reciclogênica; a introspecção imóvel evolutiva; o teste da imobilidade pessoal; a imobilidade apenas somática; as crises existenciais; o autossacrifício sem masoquismo; o desejo de se mexer; a confluência dos esforços pesquisísticos; a reciclagem existencial; o autoconhecimento promovendo reciclagens intraconscienciais; o nível satisfatório da ousadia evolutiva pessoal; a decisão da mudança; os catalisadores das reciclagens; a superação da preguiça; a vergonha na cara; a ativação da voliciolina; a reciclagem prazerosa; a sincera vontade de ser melhor; a responsabilidade somática para a realização da proéxis; a minimização da psicomotricidade e do cerebelo por interesses evolutivos superiores; o combate à ansiedade; o controle da psicomotricidade e do sistema nervoso autônomo (STA); o caminho da extinção da impulsividade; as experimentações metódicas; a dificuldade de se manter imóvel principalmente na primeira hora da técnica; os registros sistemáticos dos autexperimentos, visando o desenvolvimento e a reciclagem; as autorreflexões precedendo a fala; o desenvolvimento da capacidade crítica; a retirada dos bagulhos energéticos da base física pessoal, predispondo futuras recins; a autocientificidade; o processo de viver no momento evolutivo; a vontade como sendo o maior poder pessoal; o consenso pessoal entre vontade e intencionalidade; o relaxamento psicofisiológico; a posição mais confortável para realização da técnica; a pacificação íntima; a vontade educada e inquebrantável; a desdramatização; a higiene mental; o sobrepairamento analítico; o mentalsoma predominando sobre os demais corpos; o compartilhamento da experiência; a continuidade das autopesquisas; o reconhecimento das raras oportunidades experienciais presentes em ocorrências aparentemente triviais; a reflexão quanto ao conteúdo do questionamento levado ao experimento; os ganhos indiscutíveis das horas de autorreflexão; o detalhe quase imperceptível; a atenção dividida; o taquipsiquismo com autodiscernimento; as neoperspectivas; a euforin após a realização de cada técnica de imobilidade física vígil. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático no decorrer do experimento; o transe parapsíquico; a montagem do campo energético; as sinaléticas energéticas e parapsíquicas pessoais; os insights extrafísicos a partir do experimento; a plateia extrafísica específica de cada experimento; a impressão de ser consciex; as Centrais Extrafísicas; a ação intrafísica como reflexo da ação extrafísica; o preço da autoparaperceptibilidade; a pressão das consciexes assediadoras contrárias ao experimento; a labilidade parapsíquica; a vontade da conscin predominando sobre a influência da vontade das consciexes; a desamarração energética; os desassédios interconscienciais; as assimilações simpáticas (assins); as desassimilações simpáticas (desassins); a assepsia da psicosfera quanto aos heterassédios; a assistência à consener; a autorreeducação parapsíquica continuada; a maturidade holossomática; o revigoramento holossomático instantâneo após o término do experimento. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo domínio do soma–parapsiquismo; o sinergismo reciclogenia-soerguimentogenia; o sinergismo autenfrentamento diário–reciclagens intraconscienciais; a utilização do sinergismo recins–reordenações de valores pessoais; o sinergismo vontade inquebrantável–realizações harmônicas; o sinergismo autopesquisa incessante–autenfrentamento progressivo; o sinergismo ortointenção–amparo de função. Principiologia: o princípio da adaptabilidade da consciência; o princípio da reciclagem favorecendo novas oportunidades; o princípio da descrença (PD); o princípio do autesforço insubstituível; o princípio “devagar e sempre”; o princípio da otimização dos autorrendimentos evolutivos; o princípio autossuperador do retorno ao equilíbrio pós-crise em patamar superior ao original. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) sinalizando o subnível da autorrentabilidade evolutiva através da sensação íntima de desconforto. Teoriologia: a teoria e a prática do autodidatismo ininterrupto; a teoria da estabilização pensênica; a teoria da otimização do tempo; a teoria do descarte do imprestável. Tecnologia: a técnica da imobilidade física vígil; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da recin; a técnica da recéxis; a técnica da associação de ideias; as técnicas de acesso fácil aos conhecimentos da Conscienciologia; a técnica da Higiene Consciencial; as técnicas de desassédio; a técnica da cronometragem do tempo; a técnica da exaustividade; a técnica de pensenizar antes de falar; a técnica da autovigilância pensênica ininterrupta; a vivência da técnica da dupla evolutiva (DE); a banana tecnique. Voluntariologia: as autorreciclagens promovidas pelo trabalho voluntário conscienciológico nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o labcon; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da Conscienciometrologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Decidologia; o Colégio Invisível da Psicossomatologia; o Colégio Invisível da Somatologia; o Colégio Invisível da Autoconsciencioterapia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia. Efeitologia: o efeito da vontade inquebrantável em contraponto com o enjoamento; o efeito positivo do enfrentamento dos autotrafares; o efeito organizador da elaboração pensênica; o efeito terapêutico da ativação de áreas cerebrais adormecidas; os efeitos automotivadores das conquistas teáticas; o efeito eureka. Neossinapsologia: as neossinapses recicladoras promovidas pelo desassédio no momento da realização da técnica da IFV; as neossinapses geradas a partir do uso lúcido da vontade. Ciclologia: o ciclo de reciclagens existenciais; o ciclo de reciclagens intraconscienciais; o ciclo análises-sínteses-neoanálises-neossínteses; o ciclo consciencioterápico autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação; o ciclo evolutivo reflexão-conclusão-extrapolação; o ciclo agir bem–sentir-se bem. Binomiologia: o binômio ansiedade-impaciência; o binômio paciência-persistência; o binômio começo fácil–manutenção difícil; o binômio repetição-renovação; o binômio recéxis-recin; o binômio análise intrafísica–análise extrafísica; o binômio autodomínio bioenergético–autocontrole emocional; o binômio necessidade de heteroaprovação–gasto de energia. Interaciologia: a interação técnica da IFV–organização mental; a interação falta de convicção íntima–necessidade de convencer; a interação mensagem-moldura; a interação pesquisador-amparador; a interação domínio da psicomotricidade–intelectualidade; a interação autorganização-autolucidez-autorreciclagem. Crescendologia: o crescendo autodomínio físico–autodomínio holossomático; o crescendo devaneio-reflexão-neoideia; o crescendo erro-correção-prevenção. Trinomiologia: o trinômio controle-exigência-heterassédio; o trinômio choque de realidade–crise de crescimento–reciclagem da intraconsciencialidade; o trinômio decisão-posicionamento-mudança; o trinômio tempo para refletir–tempo para entender–tempo para mudar; o trinômio inspiração-disposição-anotação. Polinomiologia: o polinômio recolhimento-reflexão-inspiração-realização; o polinômio autesforço-amparabilidade-autossuperação-êxito; o polinômio priorização-dedicação-concentração-padrão; o polinômio saúde física–saúde emocional–saúde mental–saúde intelectual–saúde parapsíquica. Antagonismologia: o antagonismo vontade débil / vontade inquebrantável; o antagonismo autoacomodação / autodeterminação; o antagonismo atenção monodimensional / atenção multidimensional; o antagonismo dispersão / atenção; o antagonismo ansiosismo / paciência; o antagonismo apedeutismo / autodidatismo; o antagonismo autovitimização / autassistência; o antagonismo zona de conforto / zona de desconforto; o antagonismo robotização existencial / reeducação multidimensional; o antagonismo valores da Socin Patológica / valores da evolução consciencial; o antagonismo improviso / método; o antagonismo análise superficial / análise detalhista; o antagonismo aparência / realidade. Paradoxologia: o paradoxo existente no estresse positivo da crise de crescimento; o paradoxo de a mudança (recin) ser a única coisa de fato permanente (evolução); o paradoxo evolutivo de caminhar no contrafluxo social para seguir no fluxo do Cosmos; a regra conscienciológica do paradoxo entrar em si (egocentrismo) para sair de si (altruísmo); o paradoxo da disciplina trazer liberdade; o paradoxo de a melhoria consciencial individual reverberar na melhoria de todos; o paradoxo do excesso de pensamentos inúteis sobrecarregando o cérebro vazio; o paradoxo de até a euforin poder ser estado íntimo perturbador; o paradoxo de o funcionamento do mentalsoma do pré-serenão depender do bom funcionamento do soma; o paradoxo hamonia íntima–turbulência hormonal. Politicologia: a decidocracia; a evoluciocracia; a lucidocracia; a discernimentocracia; a cosmoeticocracia; a paracienciocracia; a parapsicocracia. Legislogia: a lei do retorno evolutivo aplicada ao autodidatismo; a lei de o recebimento demandar retribuição; a lei do maior esforço. Filiologia: a neofilia; a decidofilia; a voliciofilia; a atenciofilia; a descrenciofilia; a experimentofilia; a cienciofilia; a metodofilia; a criticofilia; a evoluciofilia; a pensenofilia; a energofilia. Fobiologia: a reciclofobia; a definofobia; a autopesquisofobia; a disciplinofobia; a lalofobia; a autenergofobia; a autoparapsicofobia; a tanatofobia. Sindromologia: o combate à síndrome da vontade débil; a eliminação da síndrome da apriorismose; a síndrome do ansiosismo atropelando etapas e comprometendo a qualidade dos resultados almejados; a síndrome da autovitimização; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome da distorção imaginativa intencional. Maniologia: o combate diário à mania de postergar; a diminuição da mania de reclamar; a superação da mania das autojustificativas; a erradicação da mania de dramatizar; a dispensa da hedonomania; a mania da compulsão gastrossômica. Mitologia: o mito de a vida ser feita de emoções; a queda do mito da inexistência de regressão evolutiva; o mito da inspiração sem transpiração; o mito da falta de tempo. Holotecologia: a recexoteca; a pensenoteca; a autopesquisoteca; a experimentoteca; a teaticoteca; a maturoteca; a fenomenoteca; a interassistencioteca; a parapsicoteca. Interdisciplinologia: a Autorrecexologia; a Exaustivologia; a Somatologia; a Autexperimentologia; a Conscienciometrologia; a Autodesassediologia; a Holocoerenciologia; a Homeostaticologia; a Autorreflexologia; a Ortopensenologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a isca humana lúcida; a isca humana não lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin autodecisora; a conscin autopesquisadora; a conscin-cobaia; a personalidade forte; a conscin javalínica. Masculinologia: o acoplamentista; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o autoconscienciômetra; o autoconsciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o semperaprendente; o autodidata; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o autopesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o homem de ação; homem meticuloso; o tecnicista. Femininologia: a acoplamentista; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a autoconscienciômetra; a autoconsciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a semperaprendente; a autodidata; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a autopesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; teletertuliano; a verbetóloga; a voluntária; a mulher de ação; a mulher meticulosa; a tecnicista. Hominologia: o Homo sapiens impulsus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens decisophilicus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens teaticus; o Homo sapiens catalyticus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens pacificus. V. Argumentologia Exemplologia: imobilidade física vígil reciclogênica básica = a praticada por principiante, ainda com dificuldades no soma, buscando acalmia e o domínio das emoções exacerbadas; imobilidade física vígil reciclogênica avançada = a praticada por veterano, buscando autorganização crescente e a obtenção do domínio holossomático rumo à desperticidade. Culturologia: a cultura da Voliciologia; a cultura científica; a cultura do autodidatismo; a cultura da Autopesquisologia; a cultura do aproveitamento do tempo; a cultura multidimensional; a cultura da retilinearidade pensênica; a cultura da simplicidade. Laboratórios. Existem laboratórios conscienciológicos especificamente otimizados para aplicação da técnica da imobilidade física vígil, administrados por Instituições Conscienciocêntricas e edificados em 3 cidades, a seguir alfabeticamente ordenados, de acordo com a localização geográfica (Ano-base: 2016): 1. Domingos Martins, ES, Brasil: Associação Internacional para Evolução da Consciência (ARACÊ). 2. Foz do Iguaçu, PR, Brasil: Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC). 3. Saquarema, RJ, Brasil: Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC). VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a imobilidade física vígil reciclogênica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Ansiedade omissiva: Parapatologia; Nosográfico. 02. Autodomínio da vontade: Voliciologia; Homeostático. 03. Autofocalização holossomática: Autoparapercepciologia; Neutro. 04. Autoprescrição desassediadora: Autoconsciencioterapeuticologia; Homeostático. 05. Autorreflexão de 5 horas: Autoconscienciometrologia; Homeostático. 06. Crise de crescimento: Recexologia; Neutro. 07. Descarte dos resquícios: Recexologia; Homeostático. 08. Maturidade holopensênica: Holopensenologia; Neutro. 09. Propósito ansiolítico: Mentalsomatologia; Homeostático. 10. Reciclagem prazerosa: Recexologia; Homeostático. 11. Reciclogenia: Autorrecexologia; Homeostático. 12. Repetição paciente: Experimentologia; Homeostático. 13. Síndrome da pressa: Parapatologia; Nosográfico. 14. Técnica: Intrafisicologia; Neutro. 15. Voliciolina: Voliciologia; Neutro. A IMOBILIDADE FÍSICA VÍGIL É INSTRUMENTO TÉCNICO INTELIGENTE PARA FAZER RECICLAGENS INTRACONSCIENCIAIS E CONQUISTAR O EQUILÍBRIO HOLOSSOMÁTICO ATRAVÉS DA CORAGEM E VONTADE INQUEBRANTÁVEL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já conseguiu reciclar algum traço através da técnica da imobilidade física vígil? Ou ainda permanece estagnado(a) e dominado(a) pelo soma? Bibliografia Específica: 1. Borges, Pedro; Repercurssões Holossomáticas da Imobilidade Física Vígil; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 17; N.4, 20 refs.; Centro de Altos Estudos da Consciência (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Outubro-Dezembro, 2013; páginas 503 a 510. 2. Guzzi, Flavia; Mudar ou Mudar: Relatos de uma Reciclante Existencial; pref. Málu Balona; revisores Ana Luiza Rezende; et al.; 222 p.; 14 caps.; 19 E-mails; 15 enus.; 1 entrevista; glos. 300 termos; 20 refs.; alf.; 20,5 x 14 cm; br.; 2a Ed. rev.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2000; páginas 7 a 157. 3. Vieira, Waldo; 200 Teáticas da Conscienciologia; 260 p.; 200 caps.; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; página 122. 4. Vugman, Ney V.; Imobilidade Física Vígil e a Síndrome da Vontade Débil; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 8; N. 4; 10 refs; Centro de Altos Estudos da Consciência (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Outubro-Dezembro, 2004; páginas 236 a 239. E. S. A.