Debug Autopensênico

O debug autopensênico é a técnica de detecção e redução de falhas intraconscienciais através da ação de repassar e investigar cada detalhe da automanifestação imatura, quantas vezes forem necessárias, até conseguir encontrar o ponto exato ou as raízes dos erros, conflitos, equívocos, trafares e / ou gaps intraconscienciais, auxiliando a conscin, homem ou mulher, a mudar para melhor a conduta pessoal.

Você, leitor ou leitora, tem o hábito de investigar os bugs intraconscienciais? Utiliza alguma técnica eficiente?

      DEBUG AUTOPENSÊNICO
                                (AUTEXPERIMENTOLOGIA)


                                           I. Conformática

         Definologia. O debug autopensênico é a técnica de detecção e redução de falhas intraconscienciais através da ação de repassar e investigar cada detalhe da automanifestação imatura, quantas vezes forem necessárias, até conseguir encontrar o ponto exato ou as raízes dos erros, conflitos, equívocos, trafares e / ou gaps intraconscienciais, auxiliando a conscin, homem ou mulher, a mudar para melhor a conduta pessoal.
         Tematologia. Tema central neutro.
         Etimologia. O primeiro elemento de composição do idioma Inglês, de, vem do idioma Latim, de, “de cima de; procedente; por causa de; contra”. O termo do idioma inglês, bug, é de origem incerta, provavelmente do idioma Inglês Medieval, bugge, “algo assustador”. O vocábulo bug, significando defeito em alguma máquina, foi cunhado no final do Século XIX, provavelmente por Thomas Edison (1847–1931). O segundo elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. A palavra pensamento provém do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Apareceu no Século XIII. O termo sentimento vem do mesmo idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Surgiu no Século XIV. O vocábulo energia deriva do idioma Frances, energie, derivado do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, energéia, “força em ação”. Apareceu no Século XVI.
         Sinonimologia: 1. Técnica da depuração autopensênica. 2. Rastreamento autopensênico depurador. 3. Método de rastreamento autopensênico depurador. 4. Técnica de autopesquisa pensênica depuradora.
         Neologia. As 3 expressões compostas debug autopensênico, debug autopensênico mediato e debug autopensênico imediato são neologismos técnicos da Autexperimentologia.
         Antonimologia: 1. Procedimento obtuso de autopesquisa. 2. Método superficial de autopesquisa. 3. Técnica vulgar de autoinvestigação.
         Estrangeirismologia: o bug detection; o bug capture.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à teaticidade da Autopesquisologia Evolutiva.


                                             II. Fatuística

         Pensenologia: o debug autopensênico; o holopensene da depuração autopensênica; o holopensene pessoal da tecnicidade autopesquisística; o holopensene da Autexperimentologia; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; o holopensene da cientificidade autopesquisística; o holopensene da investigação autopensênica; o rastreador autopensênico de erros e equívocos conscienciais; o aclaramento do funcionamento dos fluxos pensênicos; o holopensene da renovação mentalsomática das autexperiências; o holopensene da sistematização da autopesquisa.
         Fatologia: a metodologia investigativa das automanifestações imaturas; o método de rastreamento dos pormenores dos desconfortos e autoconflitos; a atomização da autopesquisa; a captura do bug intraconsciencial gerando recin; o procedimento de autorreflexão investigativa das imaturidades; a estratégia de encontrar o erro e providenciar o acerto; o desenvolvimento da autocrítica; a negação do erro dificultando a correção; a ação profilática da repetição do erro; o ato de escanear várias vivências e analisar possíveis padrões de repetição da mesma imaturidade; o ato de comparar as vivências e descobrir novas conexões; a possibilidade de encontrar o momento exato da imaturidade e patrocinar a correção com maior rapidez; o estudo de várias facetas na ampliação do entendimento dos erros; a autoinvestigação até as últimas consequências; o procedimento de auxílio à autoconscienciometria; o nível elevado da exaustividade no rastreamento de imaturidades; o esgotamento das possibilidades autoinvestigativas; a aplicação máxima da persistência; a dedicação sem esmorecimento; a análise detalhista da autopesquisa; o fato de a releitura das experiências em momentos de maior lucidez poder ampliar a autocompreensão; a identificação de condutas imprevisíveis; o propulsor da correção dos erros de lógica intraconscienciais; o ato de colocar-se na condição de cobaia de si próprio; a identificação do modus operandi da imaturidade; a metodologia da autorreeducação; o descortinamento das condutas anacrônicas e crenças limitantes; o aclaramento de pontos cegos intraconscienciais; a atitude inteligente de caprichar na identificação e correção de erros e autenganos; o abertismo consciencial sendo condição imprescindível na autopesquisa; a correção de atitudes desamarrando as interprisões grupocármicas; o olhar pragmático quanto às condutas anacrônicas; a compreensão das autoposturas; o ato de eliminar valores antievolutivos e adotar valores cosmoéticos; a autorganização ideativa das autovivências; a possibilidade de redução, em menos tempo, dos erros ectópicos arraigados; a criação do hábito da autorrestauração imediata.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as projeções lúcidas paradidáticas patrocinadas pelo investimento mentalsomático na investigação do tema de pesquisa; a autoconscientização multidimensional expandindo a compreensão dos fatos e parafatos envolvidos nas automanifestações; a elaboração mentalsomática na solução dos bugs intraconscienciais; o mapeamento parafatuístico; o paradever em compartilhar o procedimento de boas práticas na correção de bugs intraconscienciais.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo da autexperimentação metodológica; o sinergismo reflexão científica–autexperimentação científica; o sinergismo autovivência-autodiscernimento.
          Principiologia: o princípio da autorreeducação consciencial; o princípio Cosmoético da autocorreção imediata após a constatação do erro.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria da cosmovisão consciencial.
          Tecnologia: a técnica da exaustividade pesquisística; a técnica do detalhismo; a técnica de refletir profundamente sobre as próprias ações; a técnica da imobilidade física vígil (IFV) auxiliando o debug autopensênico; as técnicas de autorreflexões; a técnica autopensênica didática; a técnica do encadeamento lógico das ideias; a técnica da tentativa e erro; o rendimento investigativo a maior no uso simultâneo de várias técnicas.
          Voluntariologia: o voluntário teático nas autopesquisas.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico do Cosmograma; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vigil; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia.
          Colegiologia: os Colégios Invisíveis dos Pesquisadores Conscienciológicos.
          Efeitologia: o efeito da racionalidade mentalsomática; o efeito do recolhimento íntimo na depuração autopensênica; o efeito da flexibilidade mental na investigação da casuística; o efeito halo da assunção do erro perante o grupocarma.
          Neossinapsologia: o debug autopensênico possibilitando neossinapses evolutivas.
          Ciclologia: a libertação do ciclo vicioso algoz-vítima.
          Enumerologia: o método de passar pente fino nas vivências imaturas; o método de exaurimento na compreensão dos fluxos pensênicos patológicos; o método de esmiuçar os autoconflitos; o método de vasculhar as raízes dos desconfortos; o método de revirar do avesso até chegar ao entendimento dos trafares; o método de passar a limpo os equívocos reincidentes; o método de reavivar a holomemória para obter autodiagnóstico reciclogênico.
          Binomiologia: o binômio autopesquisa-autesclarecimento; o binômio erro-correção; o binômio lucidez-assertividade; o binômio ignorância-erro; o binômio redução de erros–ficha limpa.
          Interaciologia: a interação burilamento consciencial–inteligência evolutiva (IE); a interação autexperimentação-autorreflexão-autocriticidade; a interação autexperimentação-autocompreensão.
          Crescendologia: o crescendo da assertividade evolutiva.
          Trinomiologia: o trinômio erro detectado–erro corrigido–erro não repetido.
          Polinomiologia: o polinômio autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação.
          Antagonismologia: o antagonismo alto nível de assim / intensificação energética; o antagonismo pesquisador racional / pesquisador dispersivo; o antagonismo focagem autopensênica / devaneio; o antagonismo assunção do erro / negação do erro; o antagonismo autenfrentamento do erro / banalização do erro.
          Paradoxologia: o paradoxo do erro corretor.
          Legislogia: a lei do maior esforço no exercício da atenção aos detalhes perceptivos e paraperceptivos.
          Filiologia: a neofilia; a mentalsomatofilia; a logicofilia; a conscienciofilia; a cognofilia; a intelectofilia; a evoluciofilia.
          Fobiologia: a superação das neofobias.
          Maniologia: a fracassomania.
          Mitologia: a desconstrução do mito de a esquiva da autexposição minimizar o cometimento de erros.
          Holotecologia: a pesquisoteca; a ciencioteca; a cognoteca; a evolucioteca; a prioroteca; a recinoteca; a assistencioteca.
          Interdisciplinologia: a Autexperimentologia; a Autopesquisologia; a Errologia; a Autopriorologia; a Autoprofilaxiologia; a Prospectivologia; a Autocogniciologia; a Conscienciometrologia; a Holomaturologia; a Evoluciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
         Hominologia: o Homo sapiens conscientiometra; o Homo sapiens omniperquisitor; o Homo sapiens cosmovisiologus; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens autodidacta; o Homo sapiens interassistens.


                                       V. Argumentologia

         Exemplologia: debug autopensênico mediato = a técnica de investigação das imaturidades tempos depois da ocorrência, visando a reciclagem pessoal e profilaxia a novas ocorrências; debug autopensênico imediato = a técnica de investigação das imaturidades em cima do lance da ocorrência, resultando na mudança imediata da conduta pessoal.
         Culturologia: a cultura da Autopesquisologia; a cultura da Autoparapercepciologia; a cultura da autoinvestigação mentalsomática.
         Taxologia. No âmbito da Autopesquisologia, o pesquisador pode cometer erros nas autoinvestigações, mesmo no uso de técnicas testadas e comprovadas. Eis, em ordem alfabética, 28 exemplos de erros possíveis de ocorrer durante o debug autopensênico, com intenção de fazer a profilaxia:
         01. Erro de abordagem.
         02. Erro de análise.
         03. Erro de anotação.
         04. Erro de atenção.
         05. Erro de avaliação.
         06. Erro de cálculo.
         07. Erro de cognição.
         08. Erro de coleta de fatos.
         09. Erro de comparação.
         10. Erro de definição.
         11. Erro de discernimento.
         12. Erro de intenção.
         13. Erro de interpretação.
         14. Erro de julgamento.
         15. Erro de lógica.
         16. Erro de memória.
         17. Erro de método.
         18. Erro de observação.
         19. Erro de pré-julgamento.
         20. Erro de primeira impressão.
         21. Erro de semelhança.
         22. Erro de sondagem.
         23. Erro de tendência.
         24. Erro por fadiga.
         25. Erro por ignorância.
         26. Erro por inexperiência.
         27. Erro por ingenuidade.
         28. Erro por teimosia.
         Evitações. Sob a ótica da Autoprofilaxiologia, eis, em ordem alfabética, 4 exemplos de condutas nosográficas a serem evitadas a fim de possibilitar a aplicação eficaz da técnica do debug autopensênico:
         1. Autovitimização: a postura pensênica autovitimizadora ou com dramatização do erro.
         2. Orgulho: a postura pensênica de justificar ou querer ter razão sobre as próprias imaturidades.
          3. Terceirização: a postura pensênica de terceirizar os conflitos, incômodos ou erros.
          4. Trafarismo: a postura pensênica trafarista, autodepreciativa ou autopunitiva.
          Autoquestionamento. Eis, na ordem funcional, 8 exemplos de autoindagações a serem utilizadas durante o debug autopensênico, visando auxiliar na ampliação da autorreflexão sobre a experiência examinada:
          1. Ocorrência. Qual a atividade desenvolvida antes desta situação ou pensene?
          2. Impulso. Qual foi o estímulo acionado durante este pensene ou esta postura?
          3. Humor. Qual foi o desconforto ou sentimento envolvido? Como me senti?
          4. Reação. Como reagi depois do desconforto ou conflito?
          5. Autonecessidade. Tenho necessidade íntima não atendida?
          6. Convicções. Quais valores e princípios estão envolvidos neste contexto?
          7. Percepção. Ainda há alguma coisa não percebida por mim neste contexto?
          8. Autorreeducação. Tenho algo a aprender com tais ocorrências?
          Arquivologia. A organização de coleta de dados, de maneira metodológica, é fator imprescindível na autopesquisa. Criar o hábito de registrar as vivências (fatos e parafatos) favorece a composição, ao longo do tempo, do banco de dados autopesquisístico, para análise cosmovisiológica. Eis 16 exemplos, na ordem funcional, de dados autopesquísticos para montar planilha e arquivar os resultados investigados no debug autopensênico:
          01. Apuração. Registrar a data da investigação.
          02. Vivência. Informar a data da experiência ou fluxo pensênico.
          03. Casuística. Relatar a vivência ou pensenes envolvidos.
          04. Descrição. Descrever o contexto da vivência.
          05. Fatuística. Nomear a experiência identificando a ideia, fato ou parafato principal.
          06. Evento. Descrever os acontecimentos multidimensionais.
          07. Impulso. Identificar os estímulos internos ou externos, onde foi acionado o bug intraconsciencial.
          08. Intencionalidade. Identificar a intenção manifestada durante vivência.
          09. Emoção. Nomear as emoções envolvidas.
          10. Trafares. Identificar os trafares manifestados.
          11. Trafores. Informar os trafores presentes.
          12. Trafais. Identificar os trafais existentes.
          13. Certezas. Descrever as crenças envolvidas.
          14. Princípios. Registrar os princípios pessoais presentes na situação.
          15. Autodiagnóstico. Procurar chegar ao diagnóstico pessoal.
          16. Reciclagem. Identificar as recins ou recéxis necessárias.
          Recin. Dentro do universo da Autexperimentologia, quanto mais vivências são submetidas ao debug autopensênico, mais fortes serão as evidências para acelerar as recins, ou os gaps a serem preenchidos, descartando as posturas nosográficas.
          Amparadores. A conscin determinada na mudança, para melhor, da conduta pessoal, atrai os amparadores técnicos na ampliação da lucidez durante o rastreamento das imaturidades, facilitando a compreensão do ponto-chave a ser corrigido.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o debug autopensênico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Aceleração da História Pessoal: Evoluciologia; Homeostático.
          02. Amplificador da consciencialidade: Holomaturologia; Homeostático.
            03.   Autodiscernimento: Holomaturologia; Homeostático.
            04.   Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático.
            05.   Correção de rota: Autorrecexologia; Homeostático.
            06.   Erro sutil: Errologia; Nosográfico.
            07.   Inteligência técnica: Tecnologia; Neutro.
            08.   Lei do maior esforço: Holomaturologia; Homeostático.
            09.   Perspicácia estratégica: Autopesquisologia; Neutro.
            10.   Pesquisa do erro: Autopesquisologia; Homeostático.
            11.   Reparo técnico: Autopesquisologia; Neutro.
            12.   Repetição paciente: Experimentologia; Homeostático.
            13.   Técnica da exaustividade: Experimentologia; Neutro.
            14.   Técnica da imersão intelectual: Mentalsomatologia; Neutro.
            15.   Tecnofilia: Experimentologia; Neutro.
    O DEBUG AUTOPENSÊNICO REQUER DISCERNIMENTO,
 PONDERAÇÃO E AÇÃO PRECISA DA CONSCIÊNCIA PARA
 DETECTAR, AVALIAR E CORRIGIR OS BUGS INTRACONSCIENCIAIS AINDA PRESENTES NA MANIFESTAÇÃO PESSOAL.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, tem o hábito de investigar os bugs intraconscienciais? Utiliza alguma técnica eficiente?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; 344 p.; 150 abrevs.; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 4 índices; 2.000 itens; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm.; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 114 a 117, 140 a 143, 148 e 149.
            2. Idem; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites;alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 107, 151, 245, 311 e 320.
            3. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 336, 343, 351, 433 e 563.
                                                                                                                       M. F. F.