O holopensene consciencial terapêutico é a atmosfera pensênica da consciência, intra ou extrafísica, harmônica, benevolente, pacificada, prudente, serena e fraterna, cuja atuação favorece o reequilíbrio, a reabilitação ou a cura de outrem, em diferentes situações e necessidades.
Você, leitor ou leitora, já considera a possibilidade do holopensene pessoal influir de maneira equilibradora e terapêutica nos feitos assistenciais diários? Consegue manter esse padrão nas relações interassistenciais mais diversificadas?
HOLOPENSENE CONSCIENCIAL TERAPÊUTICO (ASSISTENCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O holopensene consciencial terapêutico é a atmosfera pensênica da consciência, intra ou extrafísica, harmônica, benevolente, pacificada, prudente, serena e fraterna, cuja atuação favorece o reequilíbrio, a reabilitação ou a cura de outrem, em diferentes situações e necessidades. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O elemento de composição holo vem do idioma Grego, hólos, “total; completo; inteiro”. O vocábulo pensamento procede do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Surgiu no Século XIII. A palavra sentimento deriva também do idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentimento, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Apareceu no Século XIV. O termo energia provém do idioma Francês, énergie, derivado do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Surgiu no Século XVI. O vocábulo consciência vem do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. A palavra terapêutico procede do idioma Grego, therapeutikós, “que se refere ao cuidado e tratamento de doenças”, e este de therapeúo, “curar; tratar; cuidar”. Surgiu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Holopensene homeostático reabilitador. 2. Atmosfera pensênica terapêutica. 3. Aura terapêutica. 4. Holopensene consciencial curativo. 5. Holopensene consciencial diligente. 6. Atmosfera pensênica equilibradora. Neologia. As 3 expressões compostas holopensene consciencial terapêutico, holopensene consciencial terapêutico primário e holopensene consciencial terapêutico avançado são neologismos técnicos da Assistenciologia. Antonimologia: 1. Holopensene consciencial doentio. 2. Atmosfera pensênica adoecedora. 3. Holopense consciencial perturbador. 4. Holopensene consciencial antiassistencial. 5. Holopensene consciencial negligente. 6. Atmosfera pensênica desequilibrada. 7. Pensenosfera egoica. Estrangeirismologia: o Pensenarium; a life in harmony; o upgrade assistenciológico; o plus ultra na doação de energias; a délicatesse das energias amparadoras; o curricululum vitae assistencial; as manifestações sadias da conscientia assistens. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à influenciabilidade holopensênica da conscin assistencial. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Ortopensenidade: manifestação terapêutica. Assistência requer harmonia. Citaciologia. A serenidade de espírito é um bem precioso, a ser constantemente cuidado (princípio estóico). II. Fatuística Pensenologia: o holopensene consciencial terapêutico; o holopensene pessoal interassistencial; o holopensene do cuidador nato; a atmosfera holopensênica da confiança; a pensenosfera sadia; o ato de pensenizar naturalmente assistencial; o holopensene pessoal altruísta; o holopensene pró-assistencial; o holopensene da megafraternidade; a harmonia holopensênica evocando espontaneamente os amparadores extrafísicos; o holopensene terapêutico predispondo à conquista do trabalho assistencial em interação com a equipex; a qualificação do ambiente proporcionado pelo holopensene positivo; o holopensene ponderador; o holopensene benigno predispondo à condição de serenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; a estabilidade do holopensene pessoal; a linearidade pensênica; o predomínio da ortopensenização; a higidez autopensênica contínua; a paragenética assistencial influenciando diretamente no holopensene consciencial; o holopensene assistencial proveniente de saldos seriexológicos positivos; a superação do holopensene entrópico pela melhoria da pensenidade patológica cronicificada; a eutimia pensênica; a autopensenização acolhedora; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; a autopensenização multidimensional. Fatologia: a harmonia existencial provocadora de bem-estar alheio; o gabarito assistencial refletido em posturas terapêuticas; a autodeterminação assistencial; a imperturbabilidade emocional nas condutas assistenciais; a pacificação íntima atuando de modo terapêutico no momento da passagem de informações impactantes; o silêncio terapêutico; o perfil da conscin naturalmente assistencial; o bem-estar pessoal inspirando a solidariedade; o ritmo harmonioso do trabalho pessoal repercutindo no trabalho grupal; a acalmia e a eutimia mantendo a pacificação pessoal exemplarista; a capacidade de influenciar positivamente na recomposição das conscins enfermas; a discrição no momento da realização da assistência; a força presencial homeostática influenciando positivamente os ambientes entrópicos; a capacidade de proporcionar acalmia em momentos de conflitos pessoais alheios por meio da priorização da assistência; a ausência de labilidade emocional; o equilíbrio assistencial mantido em meio à adversidade; a serenidade visível; o senso de responsabilidade quanto ao bem-estar consciencial geral; a autoprontidão assistencial em contextos variados; o potencial consciencial aplicado em prol do melhor para todos; a convivialidade harmoniosa; a isenção interassistencial; a ponderação; a ausência de posturas reativas perante a situações conflituosas; o contato multimilenar com a prática assistencial refletindo na postura atual; a tranquilidade íntima inspiradora. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o hábito natural de exteriorizar energias positivas para todos; o emprego das energias conscienciais na melhoria dos ambientes; a autodiscriminação energética; a prontidão assistencial advinda das energias terapêuticas; a autequilibração bioenergética reverberando no contexto vivenciado; a aura de benevolência da conscin; o estado de megaeuforização; a descontaminação das energias conscienciais (ECs); a ausência de energias antipáticas gravitantes; a sintonia firmada com os amparadores; a aplicação das energias pacificadoras de maneira sigilosa; o domínio das energias conscienciais visando a melhora do desempenho terapêutico aos assistidos; o campo energético límpido; a parceria diária com a equipex assistencial; o contexto parassanitário; a ectoplasmia; a potencialização da ectoplasmia; o campo energético interassistencial multidimensional; a utilização do macrossoma enquanto potencializador da força presencial nos cuidados aos doentes; a atmosfera exemplar das comunexes evoluídas. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo higiene consciencial–amparabilidade facilitada; o sinergismo holopensene assistencial–amparo extrafísico; o sinergismo assistência cosmoética–habilidade energética; o sinergismo intencionalidade equilibrada–ausência de conflitos; o sinergismo pacificação íntima–blindagem energética. Principiologia: o princípio dos contágios holopensênicos; o princípio da ortopensenização; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da imperturbabilidade para manutenção da atmosfera sadia; o princípio de o menos doente assistir ao mais doente; o princípio da interassistencialidade evolutiva; o princípio da qualificação da quantidade; o princípio do universalismo; o princípio da megafraternidade. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) auxiliando na qualificação da autopensenização consciencial; o código grupal de Cosmoética (CGC). Teoriologia: a teoria do amparo interconsciencial; a teoria da fôrma holopensênica pessoal; a teoria do Homo sapiens sereninissimus. Tecnologia: a técnica do estado vibracional; a técnica de priorizar a assistência; a técnica do acoplamento áurico; a técnica da desassim; a técnica do arco voltaico; a técnica da projecioterapia; a técnica de viver evolutivamente equilibrado; a técnica de viver bioenergeticamente alerta, sem ansiosismo. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da sinalética energética e parapsíquica; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico Serenarium. Colegiologia: o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Energossomatologia; o Colégio Invisível da Despertologia. Efeitologia: o efeito terapêutico das energias positivas; o efeito potencializador da assistência através da melhora holopensênica; o efeito da psicosfera sadia na melhoria de holopensenes de ambientes; os efeitos harmonizadores da assepsia energética; o efeito das acumulações harmonizadas; os efeitos reverberantes do holopensene individual nos holopensenes ambientais. Ciclologia: o ciclo energético assistencial absorção-exteriorização; o ciclo pensenidade equilibrada–holopensene saudável. Enumerologia: o assistente empático; o assistente exemplarista; o assistente da saúde; o assistente conscienciofílico; o assistente cosmoético; o assistente cosmovisiológico; o assistente inegoico. O padrão energético sadio; o padrão energético pacificador; o padrão energético acolhedor; o padrão energético tranquilizador; o padrão energético traforista; o padrão energético desassediador; o padrão energético sobrepairador. Binomiologia: o binômio cosmoética–força presencial; o binômio serenidade-benignidade; o binômio assim-desassim; o binômio pacificação íntima–atuação terapêutica. Interaciologia: a interação pensene-holopensene; a interação autodesassédio-heterodesassédio; a interação responsabilidade–disponibilidade assistencial; a interação holopensene pessoal–holopensene grupal; a interação com as comunexes assistenciais avançadas. Crescendologia: o crescendo holopensene consciencial assediado–holopensene consciencial desassediado; o crescendo holopensene consciencial turbulento–holopensene consciencial pacificado. Trinomiologia: o trinômio holopensene empático–acessibilidade–interassistência facilitada; o trinômio atenção-educação-paciência; o trinômio eutimia-ponderação-exemplarismo; o trinômio qualidade pensênica–limpeza do ambiente–assistência potencializada; o trinômio cosmoética teática–força presencial–autoridade moral; o trinômio autopensenidade positiva–desempenho terapêutico; o trinômio holopensene assistencial veterano–amparo de função ampliado–equipex especializada. Polinomiologia: o polinômio acolhimento–orientação–encaminhamento–follow up; a harmonização holossomática pelo polinômio perceber a respiração–acalmar as emoções–serenar a mente–aquietar as bioenergias. Antagonismologia: o antagonismo irritabilidade / homeostasia assistencial; o antagonismo saúde / doença; o antagonismo harmonia / desarmonia; o antagonismo altruísmo / egoísmo; o antagonismo positividade / queixume; o antagonismo bom humor / mau humor; o antagonismo holopensene pacificador / holopensene bélico; o antagonismo psicosfera doadora / psicosfera receptora. Paradoxologia: o paradoxo da assistência sem palavras; o paradoxo do acolhimento frente às energias negativas; o paradoxo de quanto maior a harmonia intraconsciencial, maior o contato interassistencial com a desarmonia; o paradoxo da frieza assistencial cosmoética. Politicologia: a assistenciocracia; a cosmoeticocracia; a lucidocracia. Legislogia: a lei da empatia; a lei da interassistencialidade consciencial; a lei do maior esforço na conquista da imperturbabilidade cosmoética. Filiologia: a assistenciofilia; a interassistenciofilia; a harmoniofilia; a traforofilia; a energofilia; a evoluciofilia; a parapercepciofilia. Fobiologia: a assistenciofobia; a interaciofobia; a energofobia. Mitologia: o mito da privacidade pensênica; o mito de a assistência só ser realizada a partir da fala. Holotecologia: a assistencioteca; a cosmoeticoteca; a pensenoteca; a ortopensenoteca; a energeticoteca; a pacificoteca; a convivioteca; a teaticoteca; a despertoteca. Interdisciplinologia: a Assistenciologia; a Holopensenologia; a Evoluciologia; a Interassistenciologia; a Amparologia; a Homeostaticologia; a Eutimologia; a Harmoniologia; a Cosmoeticologia; a Ortopensenologia; a Intencionologia; a Coerenciologia; a Parapercepciologia; a Convivenciologia; a Autodiscernimentologia; a Autodesassediologia; a Despertologia; a Serenologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin homeostática; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; a consciência acolhedora; o ser desperto; o ser interassistencial; a personalidade equilibrada. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o epicon. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a epicon. Hominologia: o Homo sapiens holopensenocreator; o Homo sapiens harmonicus; o Homo sapiens therapeuticus; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens affectuosus; o Homo sapiens benevolens; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens desassediator; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens lucidus. V. Argumentologia Exemplologia: holopensene consciencial terapêutico primário = o da consciência mantendo períodos predominantemente homeostáticos nas manifestações assistenciais diárias; holopensene consciencial terapêutico avançado = o da consciência apresentando postura permanentemente homeostática nas manifestações diárias, em qualquer dimensão existencial. Culturologia: a cultura da interassistencialidade; a cultura da Harmoniologia; a cultura dos cuidadores e dos assistidos; a cultura da desassedialidade interconsciencial; a cultura da Autoinconflitologia; a cultura da pacificação universal. Assepsia. Diante da Energossomatologia, o holopensene consciencial terapêutico apresenta efeito propulsor da assistência, devido à melhora gerada no ambiente, harmonizando o local mediante a assepsia energética. Cosmoética. Sob a ótica da Intencionologia, o assistente com holopensene consciencial terapêutico pode influenciar positivamente no andamento do tratamento de doença, pelo diálogo e aproximação com o assistido, ao manter a autointencionalidade cosmoética. Terapêutica. Perante a Homeostaticologia, o holopensene consciencial terapêutico mostra-se atuante quando possibilita o equilíbrio e coerência intra e interconsciencial, agindo nos mais variados contextos e necessidades de conscins e consciexes. Atuação. Dentro da Terapeuticologia, nos estudos do antagonismo saúde / doença, eis 6 situações marcantes, enumeradas na ordem alfabética, nas quais o holopensene consciencial terapêutico exerce, de modo discreto mas pontual, atuações assistenciais: 1. Ambientes. Melhora silenciosa de locais conturbados, fato comum em Unidades de Terapia Intensiva. 2. Assistência. Preparação de ambiente para a realização de determinada assistência. 3. Grupos. Favorecimento da harmonização e mediação do equilíbrio em grupos específicos, nos momentos de decisões críticas. 4. Emoções. Influência direta de emoções equilibradas nos trabalhos com pacientes psiquiátricos. 5. Pensenidade. Facilitação do esclarecimento e ampliação do raciocínio, influindo positivamente na pensenidade alheia. 6. Refazimento. Sensação de refazimento em consciências apresentando algum malestar, incluindo problemas físicos. Conquista. Para quem deseja alcançar a condição do holopensene consciencial terapêutico, importa iniciar os investimentos na qualificação pessoal, buscando desenvolver pelo menos 9 atributos, enumerados na ordem alfabética: 1. Antirritabilidade: a superação da irascibilidade, eliminando comportamentos antagônicos ao trabalho com a saúde das demais consciências. 2. Assistencialidade: a vontade sincera de assistir, sem segundas intenções ou possíveis benefícios pessoais. 3. Autoinconflitividade: a postura anticonflitiva mediante problemas pessoais, já identificados e em processo de resolução, evitando possíveis autassédios e, consequentemente, heterassédios. 4. Cosmoética: a ética ampliada, a reflexão sobre a moral cósmica, multidimensional, além da moral social e intrafísica. 5. Disponibilidade assistencial: o abertismo e disponibilidade para ajudar, auxiliar ou amparar a todos os tipos de consciências enfermas, apresentando-se livre de preconceitos ou sectarismos. 6. Empatia: a receptividade expressa nas energias acolhedoras, capaz de compreender os sentimentos e as reações das pessoas. 7. Harmonia íntima: a condição de equilíbrio pessoal proporcionando maior ponderação nos momentos de agitação e estresse. 8. Imperturbabilidade: a serenidade ortocentrada, autoconsciente e inabalável, mantendo a harmonia, intra e extrafisicamente, com os compassageiros evolutivos e o Cosmos. 9. Ortopensenidade: a qualidade e a manutenção da autopensenidade com o predomínio constante de ortopensenes. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o holopensene consciencial terapêutico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Assepsia energética: Paraassepsiologia; Homeostático. 02. Bússola intraconsciencial: Holomaturologia; Homeostático. 03. Empatia receptiva: Interassistenciologia; Homeostático. 04. Éthos assistencial: Assistenciologia; Homeostático. 05. Eutimia: Homeostaticologia; Homeostático. 06. Exemplo silencioso: Exemplologia; Homeostático. 07. Força presencial: Intrafisicologia; Neutro. 08. Harmonia existencial: Harmoniologia; Homeostático. 09. Hiperacuidade interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 10. Holopensene desassediado: Holopensenologia; Homeostático. 11. Holopensene interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 12. Integridade consciencial: Autevoluciologia; Homeostático. 13. Omnicatálise serenológica: Serenologia; Homeostático. 14. Ortótes: Ortopensenologia; Homeostático. 15. Pensenosfera: Pensenologia; Neutro. O HOLOPENSENE CONSCIENCIAL TERAPÊUTICO É CONDIÇÃO INEVITÁVEL À CONSCIÊNCIA FRATERNA E COSMOÉTICA, TORNANDO-A NATURALMENTE PATROCINADORA DA HOMEOSTASIA EM CONTEXTOS ASSISTENCIAIS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já considera a possibilidade do holopensene pessoal influir de maneira equilibradora e terapêutica nos feitos assistenciais diários? Consegue manter esse padrão nas relações interassistenciais mais diversificadas? Bibliografia Específica: 1. Dossey, Larry; Reinventando a Medicina: Transcendendo o Dualismo Mente-Corpo para uma Nova Era de Cura (Reinventing Medicine); trad. Milton Chaves de Almeida; 208 p.; 6 caps.; 1 abrev.; 8 citações; 5 enus.; 1 microbiografia; 9 siglas; 1 tab.; posf.; 283 notas; 23 x 16 cm; br.; 10a Ed.; Cultrix; São Paulo, SP; 2007; páginas 43 a 45. S. M. S.