Perfil Consciencial Intensivista

O perfil consciencial intensivista é o agrupamento de traços conscienciais, qualidades, habilidades e atributos indispensáveis à conscin, homem ou mulher, atuante na assistência voltada a pacientes críticos internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTI).

Você, leitor ou leitora, na condição de profissional de UTI, realiza autorreflexão para qualificar a própria atuação? Considera a possibilidade de o perfil consciencial intensivista ser consequência da holobiografia pessoal?

      PERFIL       CONSCIENCIAL INTENSIVISTA
                                   (INTENSIVISMOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O perfil consciencial intensivista é o agrupamento de traços conscienciais, qualidades, habilidades e atributos indispensáveis à conscin, homem ou mulher, atuante na assistência voltada a pacientes críticos internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTI).
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo perfil vem do idioma Espanhol, perfil, “perfil; adorno sutil e delicado”, provavelmente por imitação do idioma Italiano, profilo, “perfil; contorno; traço”, de profilare, “perfilar; delinear; esboçar”. Surgiu no Século XV. A palavra consciência provém do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento consciência; senso íntimo”, e esta do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O vocábulo intensivo deriva provavelmente do idioma Francês, intensif, “intenso, que provoca aumento de intensidade”, e este do idioma Latim Medieval, intensivus, “caracterizado por tensão, esforço”. Surgiu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Caracterização consciencial do intensivista. 2. Perfil do profissional assistencial da UTI. 3. Temperamento consciencial intensivista. 4. Estrutura consciencial intensivista.
          Neologia. As 3 expressões compostas perfil consciencial intensivista, perfil consciencial intensivista insciente e perfil consciencial intensivista lúcido são neologismos técnicos da Intensivismologia.
          Antonimologia: 1. Perfil consciencial inábil para a terapia intensiva. 2. Personalidade sem estofo para assistência crítica.
          Estrangeirismologia: a Intensive Care Unit (ICU); o profile do intensivista.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à assistência realizada em ambientes críticos de terapia intensiva.
          Citaciologia. Extremis morbis extrema exquisite remedia optima sunt (Para os males extremos, os remédios extremos são os melhores; Hipócrates, 460–377 a.e.c.). Humanizar é individualizar a assistência frente às necessidades de cada um (Raquel Pusch de Souza).


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal interassistencial; a autopensenização interassistencial; a condição do intensivista apresentando a fôrma holopensênica na promoção da saúde; o holopensene pessoal altruísta; o holopensene de terapia intensiva; o holopensene consciencial terapêutico; o holopensene pessoal da saúde; o holopensene pessoal do parapsiquismo interassistencial; o holopensene da paraperceptibilidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; os taquipensenes; a taquipensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; a autopensenidade positiva no contato com os pacientes; a afinizacão pensênica com as equipes extrafísicas da saúde.
          Fatologia: o perfil consciencial intensivista; a disposição consciencial à assistência intensiva; a habilidade consciencial para o auxílio crítico; a condição do ser assistencialmente equilibrado nas diferentes demandas; o feeling para diferenciar a ajuda de acordo com a necessidade nem sempre aparente; a prontidão para amparar; a atenção dividida; a atenção pontual; a agilidade nas tomadas de decisões; o posicionamento confiante conquistado pelo conhecimento teórico e prático da rotina diária; a vivência do conceito de humanização tanto para os pacientes quanto para os colegas da equipe de trabalho; a acuidade assistencial; o contato tranquilizador com o paciente e familiares nos momentos de angústia; a empatia enquanto ingrediente no processo de tratamento; a atenção enquanto ferramenta de conforto; a proatividade para ajudar; o posicionamento altruísta perante a necessidade do paciente; o olhar de benignidade; a preocupação sincera; o humor edificante no momento oportuno; a qualificação profissional diária em função da assistência ao outro; o ato de não menosprezar a dor alheia; o bom senso; a flexibilidade mental; o espírito de trabalho em equipe; a atenção sincera aos membros da família; o anticomocionalismo garantindo a confiança para o trabalho assistencial; o carisma com os familiares e amigos do paciente no momento crítico; o autexemplo cosmoético silencioso enquanto ferramenta de assistência aos demais membros da equipe; a autoconvicção de posicionamentos gerados pela acumulação de experiências atuais; as autoconvicções geradas pelas ideias inatas; a necessidade de saber lidar com a dessoma; a coerência entre a fala e a ação; a sensação de responsabilidade com a vida de pacientes.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal identificada; a assim diagnóstica; a desassim revitalizante; a cosmoética assistencial enquanto ferramenta potencializadora dos contatos assistenciais extrafísicos; a projetabilidade lúcida (PL) direcionando a terapêutica cosmoética ao paciente; o ambiente multidimensional caótico da UTI predispondo à qualificação para assistência especializada; o domínio das energias conscienciais (ECs); o emprego das ECs para higienização do ambiente; a insensibilidade energética predispondo a visão limitada das possibilidades terapêuticas; a megaeuforização advinda do papel cumprido satisfatoriamente; a interassistência facilitada pela energia empática do intensivista; os banhos de energias confirmando fatos e parafatos assistenciais; a atuação multidimensional lúcida do intensivista.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo perfil consciencial do intensivista–perfil do amparador de função; o sinergismo conhecimento técnico–assistência prática; o sinergismo cognição útil–discernimento cosmoético–comunicação clara; o sinergismo amparador do assistente–amparador do assistido; o sinergismo intenção do intensivista–motivação da equipe.
          Principiologia: o princípio da interassistencialidade; o princípio de o menos doente ajudar o mais doente; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) na assistência diária; o princípio da assistência sem retorno; o princípio da seriexialidade; o princípio da multidimensionalidade consciencial.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) visando a qualificação da assistência crítica diária.
          Teoriologia: a teoria da fôrma holopensênica; a teoria da interprisão grupocármica; a teoria do amparo extrafísico funcional.
          Tecnologia: a técnica do EV aplicada na manutenção da saúde holossomática do intensivista; a técnica da exteriorização das ECs no ambiente de UTI para potencialização da terapêutica; a técnica de empregar as ECs homeostáticas em todos os contatos assistenciais; a técnica do acoplamento áurico diagnóstico; a técnica da desassim.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do EV; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia; o laboratório conscienciológico da Parapercepciologia; o laboratório conscienciológico da Autoprojeciologia; o trabalho interassistencial diário nos ambientes de terapia intensivo enquanto labcon.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível dos Intensivistas; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Dessomatologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível dos Profissionais da Saúde.
          Efeitologia: o holopensene consciencial positivo do intensivista enquanto efeito potencializador da assistência; os efeitos da autopensenidade sadia para a harmonização do ambiente crítico; os efeitos do suporte avançado em terapia intensiva na qualidade de vida dos pacientes graves; o efeito da valorização dos detalhes na convivência sadia com a equipe intra e extrafísica de trabalho; o emprego das ECs positivas para a potencialização do efeito medicamentoso.
          Neossinapsologia: a geração de neossinapses especializadas pela interassistência em Unidades de Terapia Intensiva.
          Ciclologia: o ciclo sentir-se bem–proporcionar o bem; o ciclo intencionalidade sadia–refinamento da assistência–parapsiquismo expandido.
          Enumerologia: o intensivista acolhedor; o intensivista assistencial; o intensivista ponderado; o intensivista humanizado; o intensivista cosmoético; o intensivista parapsíquico; o intensivista multidimensional.
          Binomiologia: o binômio intensivista–estofo energético; o binômio equipin-equipex; o binômio saúde-doença; o binômio doença-medo; o binômio prontidão assistencial–amparo de função; o binômio insatisfação profissional–comprometimento assistencial; o binômio coerência assistencial–autoridade moral; o binômio teoria-prática; o binômio atenção-ação.
          Interaciologia: a interação holopensene da unidade de terapia intensiva–holopensene consciencial do intensivista; a interação holopensene consciencial do paciente–holopensene da equipe de plantão; a interação intensivista-familiares; a interação cortesia-compaixão-respeito; a interação intensivista predisposto à assistência–paciente receptivo.
          Crescendologia: as decisões assertivas pela teática do crescendo equilíbrio–serenidade; o crescendo investimento em conhecimento–ampliação do dicionário cerebral–abrangência assistencial.
          Trinomiologia: o trinômio assistência cosmoética–projeção lúcida–terapêutica potencializada; o trinômio conforto do paciente–bem-estar físico–bem-estar mental; o trinômio intensivista alerta–sincronicidades detectadas–atitudes tomadas; o trinômio observação atenta–sutilezas–assistências pontuais.
          Polinomiologia: o polinômio paciente-intensivista-equipin-equipex; o polinômio benignopensenidade do intensivista–psicosfera do paciente–limpeza do ambiente–facilitação terapêutica.
          Antagonismologia: o antagonismo emocionalidade / assistência qualificada; o antagonismo bradipsiquismo / taquipsiquismo; o antagonismo displicência / eficácia em ambiente de UTI; o antagonismo restrição / humanização da UTI.
          Paradoxologia: o paradoxo de a conscin poder manter a pacificação íntima em ambiente entrópico; o paradoxo da frieza assistencial; o paradoxo do intensivista carente de assistência.
          Politicologia: a assistenciocracia; a discernimentocracia; a cosmoeticocracia; a política Nacional de Humanização (PNH).
          Legislogia: a lei de maior esforço aplicado à assistência crítica; a lei da interassistencialidade; a lei da empatia; a lei do limite assistencial cosmoético; a lei de causa e efeito.
          Filiologia: a assistenciofilia; a interassistenciofilia; a conviviofilia; a energofilia; a parapsicofilia; a projeciofilia; a conscienciofilia.
          Fobiologia: a conscienciofobia; a conviviofobia; a tanatofobia; a neofobia; a fobia de ambientes patológicos.
          Sindromologia: a síndrome de burnout.
          Holotecologia: a assistencioteca; a interassistencioteca; a energeticoteca; a parapsicoteca; a teaticoteca; a convivioteca; a cosmoeticoteca; a medicinoteca; a terapeuticoteca; a tecnoteca.
          Interdisciplinologia: a Intensivismologia; a Assistenciologia; a Interassistenciologia; a Intenciologia; a Evoluciologia; a Parapercepciologia; a Dessomatologia; a Autodesassediologia; a Policarmologia; a Cosmovisiologia; a Seriexologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a conscin intensivista assistencial; a conscin menos doente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o profissional com perfil consciencial intensivista; o intensivista assistencial parapsíquico; o enfermeiro intensivista; o fisioterapeuta intensivista; o fonoaudiólogo intensivista; o médico intensivista; o técnico de enfermagem intensivista; o psicólogo; o ectoplasta; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o verbetólogo; o voluntário; o homem de ação.
          Femininologia: a profissional com perfil consciencial intensivista; a intensivista assistencial parapsíquica; a enfermeira intensivista; a fisioterapeuta intensivista; a fonoaudióloga intensivista; a médica intensivista; a técnica de enfermagem intensivista; a psicóloga; a ectoplasta; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a verbetóloga; a voluntária; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens intensivus; o Homo sapiens curator; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens desassediator.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: perfil consciencial intensivista insciente = a condição do profissional atuante na assistência crítica, assumidor de postura ética e assistencial perante o trabalho dentro da UTI, porém, ainda limitado à visão da Ciência Convencional; perfil consciencial intensivista lúcido = a condição do profissional interassistencial atuante dentro do paradigma consciencial, valorizando a vivência da multidimensionalidade, qualificando e aprofundando as ações assistenciais diárias desempenhadas no ambiente de Terapia Intensiva.
          Culturologia: a cultura da Terapia Intensiva; a cultura da Humanização na UTI; a cultura do respeito à dignidade do paciente; a cultura da assistencialidade cosmoética; a cultura do autodomínio bioenergético; a cultura da cosmovisão assistencial.
          Caracterologia. Considerando a Intensivismologia, eis, na ordem alfabética, 28 atributos ou condições conscienciais indispensáveis à conscin intensivista, predisposta à assistência qualificada nas Unidades de Terapia Intensiva, pautados no paradigma consciencial:
          01. Acolhimento. Aptidão em receber, acolher e ter consideração para com todos os tipos de pacientes, independentemente do histórico de vida.
          02. Afetividade. Qualidade em demonstrar afeição, respeito e interesse sincero, contribuindo diretamente para a interação intensivista-paciente.
          03. Agilidade. Habilidade em agir prontamente, com desembaraço de raciocínio e ligeireza para consecução de atividades as quais requerem velocidade e assertividade.
          04. Altruísmo. Predisposição a doar-se, ser solidário às dificuldades e carências dos assistidos, dedicando-se de maneira espontânea e desinteressada.
          05. Atenção. Capacidade para estar atento a todos os eventos dentro da UTI, desde o alarme do ventilador do paciente até o mais sutil, da própria sinalética energética pessoal.
          06. Autoblindagem energética. Habilidade de expor-se a energias desequilibradas, sem alterar-se energeticamente, mantendo a capacidade pessoal de sustentação somática, emocional e mental, com a evitação de possíveis patologias oriundas das contaminações energéticas externas.
          07. Compreensão. Perícia para interagir de maneira compreensiva, perceptiva à necessidade do momento, de modo a atuação mais harmoniosa e produtiva com os colegas de trabalho, com o paciente e familiares.
          08. Comunicabilidade. Desenvoltura comunicativa, contribuindo para o melhor entendimento entre os colegas da equipe multidisciplinar, proporcionando consequentemente maior consenso e profilaxia dos possíveis assédios interconscienciais entre os envolvidos.
          09. Cosmoética. Disposição para vivenciar a ética máxima, universalista e cósmica, condição além da moral social, intrafísica ou humana.
          10. Detalhismo. Habilidade em valorizar os mínimos detalhes no dia a dia. Detalhes mudam vidas.
          11. Empatia. Desenvoltura assistencial em se identificar com o outro ao colocar-se no lugar do próximo. Ter empatia com as necessidades do paciente, com a aflição da família e com as dificuldades dos colegas de plantão.
          12. Energeticidade. Destreza energética, a partir do domínio do EV, possibilitando instalação de campos homeostáticos e terapêuticos no ambiente entrópico de UTI.
          13. Exemplarismo. Tendência a manter posturas assistenciais, coerentes, éticas e cosmoéticas em relação a todos, acabando por tornar-se autexemplo para os demais, chegando ao ponto das atitudes silenciosas tornarem-se a melhor forma de assistência. O autexemplo é o melhor recurso para o esclarecimento consistente.
          14. Flexibilidade. Aptidão cognitiva para admitir opiniões contrárias, sem causar conflitos, mantendo-se no foco assistencial.
          15. Gentileza. Virtude em agir de maneira a usar de atenção sincera nos contatos com os pacientes. O profissional atencioso e gentil tanto com o paciente quanto com a equipe consegue muitas vezes detectar problemas jamais mencionados, porém, presentes nas entrelinhas dos relacionamentos interconscienciais.
          16. Hiperacuidade. Faculdade de saber olhar com os olhos de ver conseguindo observar e compreender além do naturalmente visualizado. É a capacidade de conseguir visualizar a necessidade primordial para determinado momento.
          17. Homeostasia. Capacidade de transmitir tranquilidade íntima, emitindo confiança e equilíbrio para os pacientes e para a equipe de trabalho nas mais diversas situações.
          18. Humanização. Propensão para realizar a assistência de maneira humanizada, priorizando observar o paciente de modo integral, garantindo, assim, a atuação verdadeiramente qualificada.
          19. Interatividade sadia. Predisposição para interações interconscienciais produtivas priorizando o entendimento e a harmonia na equipe de trabalho, agindo assim também na relação com pacientes e familiares.
          20. Parapsiquismo. Desenvoltura para os contatos entre dimensões predispondo a tomadas de decisões assertivas e condutas terapêuticas cosmoéticas e assistenciais do ponto de vista multidimensional.
          21. Persistência. Índole para a manutenção de postura autodeterminada visando a realização de todas as condutas assistenciais cosmoeticamente possíveis.
          22. Ponderação. Inclinação para agir sob reflexão com bom senso, de modo a buscar as atitudes mais prudentes e benéficas a todos.
          23. Projetabilidade lúcida. Facilidade projetiva voltada à assistência específica no contexto de terapia intensiva.
          24. Senso de equipe. Disposição para trabalhar em equipe observando a necessidade de saber ouvir, falar e se posicionar, sempre com o foco no melhor para o paciente, no contexto da UTI, abrangendo a junção de vários profissionais de funções diferentes, em ambiente de estresse, porém com o mesmo objetivo.
          25. Senso de responsabilidade. Capacidade de sentir-se responsável pela pessoa-paciente, tendo lucidez das próprias ações individuais na garantia do melhor atendimento possível.
           26. Serenidade. Propriedade em manter a tranquilidade e o equilíbrio, sem alterações emocionais, proporcionando o raciocínio lógico em situações mais críticas, a exemplo de eventual parada cardiorrespiratória (PCR).
           27. Taquipsiquismo. Desembaraço de raciocínio, realizando rápidas associações de ideias perante os fatos e parafatos apresentados e conseguindo tomar decisões em cima do lance, bem como na hora oportuna.
           28. Universalismo. Competência para atuar sem preconceitos ou sectarismo, não fazendo acepção de pessoas por etnia, gênero, condição social ou tipo de patologia. Ajudar a todos sem olhar a quem.
           Assistencialidade. Atributo de manifestação base para atuação do profissional da saúde, garante a condição de auxílio, suporte e amparo sem desejar nada em troca. A maior recompensa do intensivista assistencial é a recuperação do paciente dentro dos princípios da Cosmoética.


                                                     VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o perfil consciencial intensivista, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Acolhimento hospitalar: Interassistenciologia; Homeostático.
           02. Assistência sem retorno: Interassistenciologia; Homeostático.
           03. Autodiscernimento dinâmico: Autodiscernimentologia; Homeostático.
           04. Autoprontidão energossomática: Energossomatologia; Neutro.
           05. Comunicador intensivista interassistencial: Intensivismologia; Homeostático.
           06. Enfermagem interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
           07. Gabarito assistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
           08. Holopensene consciencial terapêutico: Assistenciologia; Homeostático.
           09. Intensivista assistencial parapsíquico: Intensivismologia; Homeostático.
           10. Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático.
           11. Parapsiquismo: Parapercepciologia; Homeostático.
           12. Perfil assistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
           13. Perfil assistencial grupocármico: Interassistenciologia; Neutro.
           14. Sobrepairamento: Holomaturologia; Homeostático.
           15. Socorrista multidimensional: Assistenciologia; Homeostático.
  AO PROFISSIONAL DE UTI É VÁLIDO ESTUDAR O PERFIL CONSCIENCIAL INTENSIVISTA PARA SE QUALIFICAR QUANTO À COSMOÉTICA E ASSISTENCIALIDADE, EM FAVOR DAS CONSCIÊNCIAS ENVOLVIDAS NO CONTEXTO.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, na condição de profissional de UTI, realiza autorreflexão para qualificar a própria atuação? Considera a possibilidade de o perfil consciencial intensivista ser consequência da holobiografia pessoal?
           Bibliografia Específica:
           1. Moritz, Rachel Duarte; Org.; Cuidados Paliativos nas Unidades de Terapia Intensiva; apres. José Mário Teles; pref. José Eduardo de Siqueira; & Roberto Luiz D`Ávila; XVI + 120 p.; 11 caps.; 3 diagramas; 41 enus.; 3 escalas; 2 fichários; 3 fluxogramas; 15 ilus.; 2 questionários; 6 tabs.; 1 técnica; 196 refs.; 2 anexos; alf.; 21 x 14 cm; br.; Atheneu; São Paulo, SP; 2012; páginas 1 a 69.
           2. Orlando, José Maria C.; Org.; UTI: Muito Além da Técnica...A Humanização e a Arte do Intensivismo; pref. Cid Célio Jayme Carvalhaes; XXVI + 588 p.; 7 caps.; 15 citações; 100 enus.; 4 fichários; 10 fluxogramas; 1 formulário; 19 fórmulas; 6 ilus.; 4 questionários; 5 tabs.; 122 websites; 16 notas; 322 refs.; 4 apênds.; alf.; 23 x 15,5 x 3 cm; br.; Atheneu; São Paulo, SP; 2001; páginas 3 e 213.
           3. Souza, Raquel Pusch; Org.; Manual: Rotinas de Humanização em Medicina Intensiva; 110 p.; 5 partes; 61 caps.; 91 enus.; 89 fichários; 7 formulários; 29 refs.; 11 anexos; 25 x 18 cm; enc.; 2ª Ed.; Editora Atheneu; São Paulo, SP; 2010; páginas 3 a 85.
                                                                                                                     S. M. S.