Hipersensibilidade Eletromagnética

  • Tertúlia 3331
  • Data:
  • Especialidade: Patologia
  • Tema central: Nosográfico

A hipersensibilidade eletromagnética é a enfermidade debilitante caracterizada por variedade de sintomas não específicos e correlacionada ao acúmulo de exposição às radiações artificiais produzidas pelas redes elétricas e pelo sistema de comunicação sem fios, gerando níveis de intolerância aos agentes desencadeantes, porém apresentando remissão sintomatológica após afastamento dos mesmos.

Você, leitor ou leitora, admite existirem compassageiros evolutivos acometidos pela EHS? Se já percebeu em você algum desconforto físico ou psicossomático quando exposto a campos eletromagnéticos artificiais, tomou alguma providência?

      HIPERSENSIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA
                                         (PATOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A hipersensibilidade eletromagnética é a enfermidade debilitante caracterizada por variedade de sintomas não específicos e correlacionada ao acúmulo de exposição às radiações artificiais produzidas pelas redes elétricas e pelo sistema de comunicação sem fios, gerando níveis de intolerância aos agentes desencadeantes, porém apresentando remissão sintomatológica após afastamento dos mesmos.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O elemento de composição hiper vem do idioma Grego, hyper, “acima; acima de; sobre; por cima; superiormente; muito; demais; para lá de”. Apareceu, no idioma Português, no Século XVII. O vocábulo sensibilidade deriva do idioma Latim Tardio, sensibilitas, “sentido; significação”. Surgiu no Século XVII. O antepositivo eletro advém do Grego, elektron, “âmbar amarelo; eletricidade; elétrico”. Apareceu no Século XVII. O termo magnético também procede do idioma Grego, magnetikós, “de ou relativo a magneto”, e pelo idioma Latim, magneticus, “que atrai; que tem magneto”. Surgiu no Século XVII. O vocábulo eletromagético apareceu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. EHS (eletro-hyper-sensitivity). 2. Intolerância à radiação eletromagnética. 3. Alergia ao eletromagnetismo.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 3 cognatos derivados do vocábulo eletromagnetismo: eletromagnética; eletromagnético; eletromagneto.
          Neologia. As duas expressões compostas hipersensibilidade eletromagnética inquietante e hipersensibilidade eletromagnética incapacitante são neologismos técnicos da Patologia.
          Antonimologia: 1. Sensibilidade química múltipla. 2. Sensibilidade parapsíquica.
          Estrangeirismologia: a sobrevivência ao eletrosmog.
          Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto aos reflexos funcionais do corpo humano.
          Coloquiologia: a sensação do(a) hipersensível de o cérebro fritar quando em exposição ao eletromagnetismo.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da autoproteção; os egopensenes; a egopensenidade; a sensação somática desconfortável frente aos campos eletromagnéticos sobrepondo aos benefícios do holopensene sadio do local; os patopensenes gerados pelo isolamento intrafísico compulsório; a patopensenidade; a busca incessante pelo autocontrole pensênico; o holopensene de sustentação do cérebro atuante; o holopensene de defesa do autoparapsiquismo.
          Fatologia: a hipersensibilidade eletromagnética; o malestar na fase inicial sendo impreciso, ambíguo e sem referenciais; a Sintomatologia difusa, subjetiva e variante entre os indivíduos; os sintomas misturando-se com os da intoxicação por metais pesados; o desconhecimento das causas do abatimento físico; a falta de parâmetros levando à dúvida de si mesma; a ausência de interlocutor gerando sentimento de não ser compreendido; a perturbação progressiva à saúde, porém sem risco de morte; o estresse oxidante; a redução das capacidades pessoais regulares; os rótulos pejorativos recebidos; o desconforto cotidiano ocultado pelo medo do ridículo; o pensamento suicida; o fato de todos os organismos com vida serem sensíveis a energias eletromagnéticas (conscientes ou não); a sensibilidade dos pré-humanos; o fato de evitar a exposição desnecessária ser a melhor prevenção contra tornar-se hipersensível; as “doenças da civilização” do Século XX; o desconhecimento médico levando a diagnóstico psicossomático (ansiedade, estresse e / ou hipocondria); a falta de apoio médico e psicoterápico apropriado, em geral; a iniciativa pioneira da Associação de Medicina Austríaca ao desenvolver diretriz para diagnóstico diferencial e tratamento da EHS; a incompreensão social; as diferentes maneiras de os hipersensíveis perceberem as ondas eletromagnéticas; o fato de os adultos doentes, grávidas, crianças e idosos serem propensos a menor tolerância à radiação eletromagnética artificial; o mapeamento dos próprios sintomas quando em exposição às ondas eletromagnéticas; o fato de a sensibilidade aumentar cada vez mais a menores índices de contaminação eletromagnética; a evitação de locais insalubres eletromagneticamente; os perigos da “Era do sem Fio”; o potencial risco cancerígeno; o número crescente de eletrossensíveis; a garantia de “zonas brancas” (isentas de poluição eletromagnética) enquanto meta mínima de proteção social.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a necessidade de discriminar as repercussões somáticas para garantir a validade da sinalética energética e parapsíquica conquistada; o autoparapsiquismo empregado no enfrentamento das idiossincrasias pessoais; os prejuízos causados à holomnemônica; o bloqueio exógeno da conexão paracérebro-cérebro; os distúrbios somáticos podendo interferir na usabilidade do paramicrochip; a investigação sobre a relação macrossoma–hipersensibilidade eletromagnética; as evitações dos pertúrbios ambientais na prática diária da tenepes; as reverberações da ectoplastia; a hiperacuidade no bloqueio da ação dos assediadores na intensificação do malestar olfativo; a convocação constante pelo soma ao autodesassédio; a busca pela imperturbabilidade consciencial a partir do autocontrole dos incômodos somáticos.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo (poluição) sonora-química-eletromagnética-luminosa; o sinergismo malestar-patopensenidade.
          Principiologia: o princípio da precaução; o princípio da descrença (PD).
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) incluindo cláusulas antiautovitimizadoras; o código grupal de Cosmoética (CGC) respeitando as limitações dos portadores de EHS.
          Teoriologia: a teoria do paracérebro podendo sustentar a motivação de enfrentamento aos desconfortos da EHS; a teoria do efeito imediato e do efeito mediato.
          Tecnologia: a técnica da eliminação dos agentes desencadeadores da hipersessibilidade eletromagnética.
          Voluntariologia: a autoconscientização por parte dos voluntários da Conscienciologia quanto à evitação da autexposição desnecessária ao campo eletromagnético artificial.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da vida cotidiana; o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Paracerebrologia; o Colégio Invisível da Mnemossomatologia; o Colégio Invisível da Holossomatologia.
          Efeitologia: a depressão como efeito da comorbidade difusa e não diagnosticada da eletrossensibilidade; os riscos dos efeitos biológicos não térmicos das emissões dos campos eletromagnéticos; a negação do efeito biológico do eletromagnetismo pelas autoridades, indústria e parte da classe médica; os efeitos antissomáticos da prolongada exposição à tecnologia sem fio.
          Neossinapsologia: a monopolização da concentração do eletrossensível no malestar pessoal abortando as oportunidades neossinápticas; a mudança na lógica de pensar a vida humana criando neossinapses evolutivas; as neossinapses autorganizativas.
          Enumerologia: a deficiência; o distúrbio; a doença; a alergia; a intolerância; a idiopatia; a síndrome.
          Binomiologia: o binômio segurança-saúde; o descarte do binômio somatização-hipocondria; o binômio redução-atenuação da exposição das conscins aos campos eletromagnéticos; o binômio não discriminação–integração trabalhista e social; a manutenção do bom-humor frente ao binômio incompreensão-ceticismo; a necessidade do binômio publicidade-informação sobre os riscos da contaminação eletromagnética; o binômio ordenamento territorial–planejamento ambiental; o binômio sistema econômico–saúde coletiva.
          Interaciologia: a interação sistema biológico–campo eletromagnético; a interação ondas eletromagnéticas naturais–ondas eletromagnéticas fabricadas; a interação proxêmica-cronêmica; a interação sinérgica linhas de alta tensão–torres de microondas (antenas de celular); a interação sinérgica sensibilidade química múltipla–hipersensibilidade eletromagnética; a interação corpo-ambiente; a interação Genética-Paragenética-Mesologia.
          Crescendologia: o crescendo baixa sensibilidade–sensibilidade moderada–alta sensibilidade.
          Trinomiologia: o descarte do trinômio pseudodoença-pseudocausa-autossugestão; o trinômio investigar-compreender-acompanhar o impacto na saúde pública e na integração social das pessoas EHS; o trinômio efeitos imediato-mediato-tardio; o trinômio curto prazo–médio prazo–longo prazo; o trinômio (sistema de) avaliação–prevenção–gestão de risco no contexto laboral relacionado com a poluição eletromagnética; o trinômio prevenção-diagnóstico-tratamento; o trinômio eliminação-evitação-redução da exposição aos campos eletromagnéticos.
          Antagonismologia: o antagonismo direito à saúde e integridade física / direito à liberdade de comunicação presente na regulamentação dos limites de expansão dos campos eletromagnéticos.
          Paradoxologia: o paradoxo de o soma rústico subjugar a consciência sofisticada.
          Politicologia: a necessidade de políticas nacionais para melhoria da saúde pública, no âmbito do controle da poluição eletromagnética.
          Legislogia: a lei de causa e efeito.
          Fobiologia: a nomofobia.
          Sindromologia: a síndrome de intolerância a campos eletromagnéticos; a síndrome do sapo cozido.
          Maniologia: a infomania; a mania de tapar o sol com a peneira.
          Mitologia: o mito de os campos eletromagnéticos artificiais serem inofensivos.
          Holotecologia: a cronoteca; a nosoteca; a biologicoteca; a farmacoteca; a somatoteca; a experimentoteca; a conscienciometroteca; a psicoteca; a recexoteca.
          Interdisciplinologia: a Patologia; a Proxemicologia; a Epigenética; a Somatologia; a Cerebrologia; a Eletrofisiologia; a Psiconeuroimunologia; a Paracerebrologia; a Parageneticologia; a Consumismologia; a Economia; a Politicologia; a Prevenciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a massa humana impensante; a personalidade robotizada; as pessoas incautas; as personalidades desprevenidas; a conscin eletronótica; a conscin vítima dos modismos da época; a conscin casca grossa; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser interassistencial.
          Masculinologia: o eletrossensível; o eletro-hipersensível (EHS); o infomaníaco; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o enciclopedista; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a eletrossensível; a eletro-hipersensível; a infomaníaca; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a enciclopedista; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens terrenus; o Homo sapiens ingennus; o Homo sapiens sensibilis; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens experimentator; o Homo sapiens investigator; o Homo sapiens technologus; o Homo sapiens recyclans.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: hipersensibilidade eletromagnética inquietante = aquela limitadora do acesso da conscin a alguns locais públicos ou privados, contudo mantendo a capacidade de cumprir os compromissos pessoais estudantis, profissionais ou sociais, apesar do desassossego frente aos agentes agressores; hipersensibilidade eletromagnética incapacitante = aquela impedidora de a conscin manter os compromissos pessoais estudantis, profissionais ou sociais, pela deficiência anatômica ou funcional, definitiva, adquirida pela exposição contínua e prolongada aos agentes agressores.
          Culturologia: a cultura da Prevenciologia.
          Sintomas. Conforme as pesquisas da Sintomatologia, eis, na ordem alfabética, 70 exemplos de sinalizadores da EHS, os quais se manifestam com a proximidade de aparelhos elétricos, transformadores, fios de alta tensão, antenas de telefonia móvel e instrumentos com tecnologia sem fio, variando em modalidades e intensidades quanto à suscetibilidade e capacidade adaptativa individuais, considerando ainda a ausência de demarcação clara para outras enfermidades:
          01. Acúfeno: zumbido.
          02. Alergia.
          03. Ansiedade.
          04. Aperto na nuca.
          05. Ardência no corpo: articulações; pescoço; pernas; mãos; pés.
          06. Ardor nos olhos.
          07. Asma.
          08. Aumento da sensibilidade química (em média, 80% das pessoas com sensibilidade química múltipla tem também sensibilidade eletromagnética).
          09. Baixa do sistema imunológico.
          10. Bradicardia.
          11. Bronquite.
          12. Cãibra noturna.
          13. Cansaço crônico: fraqueza extrema; debilidade; fadiga aguda.
          14. Catarata.
          15. Compressão no alto da cabeça (sutura coronal).
          16. Congestão nasal.
          17. Depressão.
          18. Desconcentração.
          19. Desequilíbrio.
          20. Desordem: dos pensamentos; degenerativa no cérebro.
          21. Desorientação.
          22. Deterioração da visão.
          23. Dificuldade em respirar.
          24. Diminuição: da libido; do sêmen.
          25. Dislexia: dificuldade com a leitura.
          26. Distúrbio da tiroide.
         27. Dor: de cabeça; abdominal; nos dentes; nas costas; no quadril; nos músculos; nas articulações; nos textículos ou ovários; nos olhos.
         28. Enxaqueca.
         29. Epilepsia.
         30. Espasmo muscular.
         31. Fibromialgia.
         32. Floaters: moscas volantes.
         33. Formigamento.
         34. Fragilidade capilar.
         35. Glaucoma.
         36. Hiperatividade.
         37. Hipomnésia: perda de memória.
         38. Hipotermia: mãos e pés frios; rigidez muscular.
         39. Infecções: suscetibilidades à infecção; infecções recorrentes.
         40. Irritabilidade: alterações comportamentais (particularmente em crianças).
         41. Lentidão: preguiça.
         42. Leucemia infantil.
         43. Má circulação sanguínea.
         44. Metabolismo do açúcar alterado.
         45. Náuseas.
         46. Nervosismo.
         47. Palpitações.
         48. Peito apertado.
         49. Perda de apetite.
         50. Perturbação do sono (insônia).
         51. Pneumonia.
         52. Pressão: alta ou baixa.
         53. Problemas digestivos.
         54. Reações dermatológicas: vermelhidão; ardência; sensação de queimadura; prurido; erupção cutânea.
         55. Ressecamento: lábios; língua; boca; olhos.
         56. Reumatismo.
         57. Rubor facial.
         58. Sangramento nasal.
         59. Sede.
         60. Sensação: de disparo no coração; de queimação.
         61. Sinusite.
         62. Suores noturnos.
         63. Taquicardia.
         64. Tosse.
         65. Transtornos das funções motoras: tempo de reação; reflexos alterados.
         66. Tremores.
         67. Tristeza: sem motivo aparente.
         68. Tumores.
         69. Urinação: frequente; incontinência.
         70. Vertigem: tontura.
         Limitações. As conscins acometidas pela EHS, devido ao conjunto de sintomas físicos ativado pela proximidade da poluição eletromagnética, sofrem alterações profundas na própria vida ao enfrentarem, frequentemente, limitações no acesso a muitos locais públicos e privados, ao modo desses 11 listados alfabeticamente:
         01. Aeroportos.
         02. Bibliotecas.
          03.  Cafés.
          04.  Habitações.
          05.  Hospitais.
          06.  Livrarias.
          07.  Lojas.
          08.  Salas de aula.
          09.  Shoppings.
          10.  Supermercado.
          11.  Transportes públicos.
          Evidências. Embora não se disponha de provas científicas (Data-base: 2015) demonstrando causalidade direta entre sintomas e contaminação eletromagnética, há diversos artigos e manifestos científicos de alerta sobre as doenças ambientais advindas das redes elétricas de alta tensão e das microondas em crescente desenvolvimento junto à tecnologia sem fios, considerada a epidemia do Século XXI.
          Prevenciologia. Atinente à Determinologia, existem providências de fáceis implementações capazes de oferecer condição de vida melhor às conscins com EHS, por exemplo, as 4 listadas, a seguir, em ordem alfabética:
          1. Autodesintoxicação: alimentação saudável (orgânica; fresca; evitar glúten e lactose); eliminação de metais pesados (amálgamas dentários; mercúrio adquirido através dos peixes); sono satisfatório (dormir no escuro absoluto).
          2. Distanciamento: linhas de alta voltagem subterrâneas ou aéreas; transformadores elétricos; subestações; lâmpadas fluorescentes; emissores ou aparelhagens sem fio (mouse; teclado; celular; telefone sem fio; antenas de estação de telefonia celular; rádio; TV; roteadores wireless; Wi-Fi).
          3. Evitação: objetos metálicos no interior da casa; uso de joias; laptop no colo.
          4. Limpeza eletromagnética: controle da eletricidade suja de toda a residência com utilização de filtros próprios; aterramento; corte da energia no quarto de dormir durante o sono; retirada de rádios, relógios, TVs e telefones do quarto de dormir; eliminação de cobertores elétricos.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com hipersensibilidade eletromagnética, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Aberração antifisiológica: Parapatologia; Nosográfico.
          02. Antagonismo bem-estar / malestar: Psicossomatologia; Neutro.
          03. Antienvelhecimento cerebral: Gerontocerebrologia; Homeostático.
          04. Autovigilância ininterrupta: Consciencioterapia; Homeostático.
          05. Comorbidade: Parapatologia; Nosográfico.
          06. Diagnóstico diferencial: Autodiscernimentologia; Neutro.
          07. Efeito antissomático do Wi-Fi: Profilaxiologia; Nosográfico.
          08. Fato interveniente: Vivenciologia; Neutro.
          09. Idiossincrasia cultural: Multiculturologia; Neutro.
          10. Ignorância ignorada: Autenganologia; Nosográfico.
          11. Incompatibilidade intersomática: Somatologia; Neutro.
          12. Megaperigo dos efeitos mediatos: Paracronologia; Nosográfico.
          13. Paradoxo autodefensivo: Paradoxologia; Neutro.
          14. Prejuízo sorrateiro: Parapatologia; Nosográfico.
          15. Sensibilidade química múltipla: Proxemicologia; Nosográfico.
   IMPORTA RECONHECER O GRANDE AVANÇO TECNOLÓGICO DA COMUNICAÇÃO SEM FIO. PORÉM, URGE MAIOR
  INVESTIMENTO EM PESQUISAS NA BUSCA DE EFICAZES
   ALTERNATIVAS VISANDO GARANTIR SAÚDE AMBIENTAL.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, admite existirem compassageiros evolutivos acometidos pela EHS? Se já percebeu em você algum desconforto físico ou psicossomático quando exposto a campos eletromagnéticos artificiais, tomou alguma providência?
            Bibliografia Específica:
            1. Lopes, Eugénio; Que Futuro!!! Os Efeitos da Poluição Eletromagnética sobre a Saúde; revisora Fernanda Regina Braga; 368 p.; 12 caps.; 75 enus.; 22 fotos; 6 gráfs.; 20 ilus.; 19 tabs.; 10 websites; glos 82 termos; 6 vídeos; 192 refs.; alf.; 16 x 23 cm; br.; Schoba; São Paulo, SP; 2014; páginas 15 a 22 e 139 a 153.
            2. Saunders, Thomas; A Síndrome do Sapo Cozido: Sua Saúde e o Ambiente que construímos (The Boiled Frog Syndrome); trad. Okky de Souza; 312 p.; 10 caps.; 13 enus.; 2 grafos estelares; 15 ilus.; 4 perguntas; 3 siglas; 341 refs.; 23 x 16 cm; br.; Cultrix; São Paulo, SP; 2004; páginas 17, 18, 44 e 85 a 173.
            Webgrafia Específica:
            1. Anselmo, Caroline Wanderley Souto Ferreira; et al.; Possíveis Efeitos Adversos dos Campos Eletromagnéticos (50 / 60 Hz) em Humanos e em Animais; Artigo; Ciência & Saúde Coletiva; Revista; Vol. 10; S-0, SeptemberDecember, 2005; 14 p.; 1 E-mail; 1 enu.; 115 refs.; Associação Brasileira de Saúde Coletiva; Rio de Janeiro, RJ; ISSN 1413-8123; Scielo; disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232005000500010>; acesso em: 05.11.14.
            2. Brasil 247: O seu Jornal Digital 24 Horas por Dia, 7 Dias por Semana; Antenas Humanas – Os Riscos das Radiações Eletromagnéticas; 3 fotos; 22.05.12; disponível em: <http://www.brasil247.com/pt/247/revista_oasis/60 275/Antenas-humanas---os-riscos-das-radia%C3%A7%C3%B5es-eletromagn%C3%A9ticas.htm>; acesso em: 17.10.14.
            3. Esteves, Alexandre; Wi-Fi: Uma Ameaça Invisível mas Omnipresente para o Futuro da Espécie; Prisão Planetária: Em Busca da Verdade do Conhecimento; Seção: Conspiração; 07.07.14; 1 foto; 1 gravação de entrevista: Barrie Trower; disponível em: <http://prisaoplanetaria.com/2014/07/07/wi-fi-uma-ameaca-invisivel-mas-omnipresentepara-o-futuro-da-especie/#prettyPhoto>; acesso em: 17.10.14.
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                                                                                                                    R. N.