Câncer de Mama

O câncer de mama é a doença caracterizada pela alteração nosográfica (falha) no DNA, adquirida ou herdada, ocasionando o crescimento desordenado e ilimitado (maligno) das células, dos canais lactíferos (ductos), das glândulas lactíferas (lobos) ou dos tecidos mamários (adiposo ou conjuntivo), capazes de invadir e destruir os tecidos adjacentes e, através da corrente sanguínea (sangue) e / ou das glândulas linfáticas (linfa), se disseminarem (metástase)

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      CÂNCER DE MAMA
                                         (PATOLOGIA)


                                          I. Conformática

         Definologia. O câncer de mama é a doença caracterizada pela alteração nosográfica (falha) no DNA, adquirida ou herdada, ocasionando o crescimento desordenado e ilimitado (maligno) das células, dos canais lactíferos (ductos), das glândulas lactíferas (lobos) ou dos tecidos mamários (adiposo ou conjuntivo), capazes de invadir e destruir os tecidos adjacentes e, através da corrente sanguínea (sangue) e / ou das glândulas linfáticas (linfa), se disseminarem (metástase)
para outras regiões, tecidos, órgãos e sistemas do corpo humano, mesmo distantes do local de origem (tumor primário).
         Tematologia. Tema central nosográfico.
         Etimologia. A palavra câncer provém do idioma Latim, cancer, “caranguejo; lagostim; Câncer (constelação); cancro; doença cancerosa; pinça; fórceps”. Surgiu no Século XIII. A expressão mama procede igualmente do idioma Latim, mamma, “seio; mama” (de homens, mulheres ou animais); protuberância (de árvore); mamãe (na linguagem infantil)”. Apareceu no Século XIV.
         Sinonimologia: 1. Adenocarcinoma mamário. 2. Carcinoma de mama. 3. Cancro de mama. 4. Tumor maligno de mama.
         Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 38 cognatos derivados do vocábulo câncer: anticâncer; anticancerígena; anticancerígeno; canceração; cancerada; cancerado; cancerante; cancerar; cancerável; canceremia; cancerêmico; cancericida; canceriforme; cancerígena; cancerígeno; cancerismo; cancerização; cancerizado; cancerizante; cancerizar; cancerizável; cancerógena; cancerogenia; cancerogênica; cancerogênico; cancerógeno; Cancerologia; cancerológica; cancerológico; cancerologista; cancerólogo; cancerosa; canceroso; cancro; carcinógena; carcinogênese; carcinógeno; Carcinologia.
         Antonimologia: 1. Adenoma de mama. 2. Displasia mamária. 3. Fibroadenoma da mama. 4. Cisto mamário. 5. Tumor benigno de mama.
         Estrangeirismologia: o locus minoris resistentiae; a peau d’orange; o HercepTest; a breast core biopsy; o Oncotype DX; o Mammaprint; o breastcare; o acesso Port-A-Cath (Cateter Totalmente Implantado); o follow-up pós-tratamento inicial; as fanpages no Facebook; os blogs; os sites; o locally advanced breast cancer; a campanha Trenzatón no México.
         Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à homeostase holossomática.
         Megapensenologia. Eis 7 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Toda dor passa. Somos nossa cura. Sorriso significa terapia. Ultrapassemos a esperança. Doença gera autoconhecimento. Vençamos nós mesmos. Inexiste doença nobre.
         Coloquiologia. Eis 4 expressões coloquiais atinentes ao contexto: – Eu tive câncer, mas o câncer não me teve. Eu venci o câncer. Mulher que se toca se cuida. Seja amiga do peito.
         Citaciologia. Eis duas citações concernentes ao assunto: – É possível curar o câncer de mama pela cirurgia desde que todas as suas raízes sejam extirpadas (Galeno, 129–217, médico e filósofo grego). Aprender a lutar contra o câncer é aprender a nutrir a vida dentro de nós (David Servan-Schreiber, 1961–2011).


                                            II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal suscetível à enfermidade; o holopensene da patologia genética familiar; o holopensene do câncer; os patopensenes; a patopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; o holopensene hospitalar; o holopensene do paciente; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; a manutenção da higiene pensênica nos momentos nevrálgicos da vida; os efeitos holossomáticos sadios dos holopensenes mais homeostáticos; o holopensene pessoal das aprendizagens evolutivas.
          Fatologia: o câncer de mama; a suspeita inicial; o autexame; a consulta médica; os exames preliminares; o nódulo; a linfonodomegalia; a coleta de material a ser biopsiado; a punção aspirativa por agulha fina (PAAF); a biópsia de agulha grossa (core biopsy); a mamotomia; a biópsia incisional ou excisional; o tecido biopsiado; os exames histopatológicos; as impressões diagnósticas; a confirmação diagnóstica; o grau de estadiamento do tumor; o exame imuno-histoquímico; o grau histológico; as reações pessoais físicas e emocionais; as incertezas; as dúvidas; os medos; o tratamento ministrado conforme o diagnóstico; os diferentes tipos de cirurgia; a tumorectomia; a quadrantectomia; a mastectomia; a mastectomia dupla; o linfonodo sentinela; o esvaziamento axilar; a biópsia da peça operatória; o plastrão mamário; os efeitos colaterais da quimioterapia; a náusea; o vômito; a afta; a alteração do paladar; o possível ganho de peso; a presumível perda de peso; a amenorreia temporária; a antecipação da menopausa; a alopécia; as dicas de beleza; a peruca; o lenço; o chapéu; a boina; o boné; o gorro; os cílios postiços; as dores nos ossos; a fadiga física; a sensação de estar sempre cansada; a adoção de neoestilo de vida; a prótese mamária externa ou interna; a reconstrução da mama (oncoplastia); a reflexão autoimposta pela doença; o fato de a maioria das pacientes passarem a ver a vida sob outra perspectiva após o diagnóstico; o risco de expansão do tumor primário, através do sistema circulatório, para o cérebro, fígado, ossos ou pulmão; a recaída local (recidiva); o tumor secundário; a estimativa da taxa de sobrevida; o estigma grupocármico; a mastectomia profilática; a remissão espontânea; a moratória existencial (moréxis); o papel da doença nas reconciliações grupocármicas; o laço rosa, símbolo internacional da luta e prevenção do câncer de mama; a instituição da data de 27 de novembro como sendo o Dia de Luta Contra o Câncer de Mama no Paraná, Brasil; o mês internacional da conscientização e prevenção do câncer de mama; o Outubro Rosa; a Caminhada Rosa; o 0800 do Programa de Apoio ao Paciente com Câncer do Instituto Oncoguia; a Organização Mundial de Saúde (OMS); a União Internacional de Controle do Câncer (UICC); a Sociedade Europeia de Oncologia Clínica (ESMO); o Istituto Europeo di Oncologia (IEO); a American Society of Clinical Oncology (ASCO); a Federação de Cancerologia do Mercosul; o Instituto Nacional do Câncer (INCA); o Instituto Brasileiro de Controle do Câncer (IBCC); a Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC); a campanha amo meus peitos promovida pela Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM); a União Oeste Paranaense de Estudos e Combate ao Câncer (UOPECCAN); a Associação Internacional de Consciencioterapia (OIC).
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a soltura energossomática; o parapsiquismo favorecendo o diagnóstico; os relatos de sonhos de voo; os benefícios somáticos da absorção de energia extrafísica; a volitação extrafísica; a atuação terapêutica do amparador extrafísico; as projeções conscientes assistidas; a parassepsia da psicosfera contribuindo para o refazimento orgânico; a paracirurgia; a harmonização holossomática decorrente de realocamento paracirúrgico; o set paraterapêutico da Dinâmica Interassitencial de Paracirurgia.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo reciclagem individual–reciclagem grupal.
          Principiologia: o princípio profilático do conhecimento prévio; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio de o menos doente ajudar o mais doente; o princípio da prioridade compulsória; a adoção de princípios pessoais para viver em homeostase holossomática.
          Codigologia: as cláusulas do código pessoal de Cosmoética (CPC) visando o autocuidado somático; a alteração no código genético (DNA); a classificação do câncer no Código Internacional de Doenças (CID); o código de ética dos profissionais da Saúde.
          Teoriologia: a teoria do estigma paragenético; a teoria do macrossoma; a teoria da reciclagem intrafísica; a teoria do trafar nosológico; a teoria da autossuperação evolutiva.
          Tecnologia: a técnica da chuveirada hidromagnética aliviando o malestar físico; a técnica da relaxação psicofisiológica; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; a técnica do replanejamento da vida em momentos críticos; as técnicas autoconsciencioterápicas; as técnicas das otimizações para as autocuras; a técnica da desassimilação simpática (desassim); a técnica de acatar o abertismo pensênico na melhoria do holopensene pessoal.
          Voluntariologia: o voluntariado da Rede Feminina de Combate ao Câncer; o voluntariado da Associação das Amigas da Mama (AAMA); o voluntariado da União Iguaçuense de Apoio às Pessoas com Câncer (UNICAN); o voluntariado da Casa de Apoio às Pessoas com Câncer (CAPEC).
          Laboratoriologia: o laboratório de Análises Clínicas; o laboratório de oncopatologias; o soma enquanto labcon a cada nova ressoma; o laboratório conscienciológico da vida humana; a compreensão quanto às predisposições patológicas pessoais no laboratório conscienciológico da Paragenética; a autoconscientização quanto à importância do soma no laboratório conscienciológico da proéxis.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Oncologistas; o Colégio Invisível dos Mastologistas; o Colégio Invisível da Medicina; o Colégio Invisível da Somatologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Paraprofilaxia.
          Efeitologia: o efeito das alterações genéticas; o efeito da apoptose insuficiente; o possível efeito nosográfico dos eventos emocionais significativos; os efeitos mediatos; o efeito cancerígeno do uso contínuo do desodorante antiperspirante; o efeito sistêmico da quimioterapia; o efeito intraconsciencial impactante de ser diagnosticada com câncer de mama; o efeito psicológico da mastectomia; o efeito da retirada total ou parcial dos seios, na autestima da mulher; os efeitos disfuncionais na memória e habilidades de pensamento; o efeito grupocármico do diagnóstico de câncer; os efeitos na tenepes da doença somática do tenepessista.
          Neossinapsologia: as neossinapses geradas pelo tratamento de saúde; as neossinapses adquiridas pela neorrotina da pessoa enferma; as neossinapses decorrentes das mudanças de hábitos do paciente; as neossinapses advindas do convívio no ambiente hospitalar.
          Ciclologia: o ciclo homeostático da profilaxia; o ciclo intravasamento-circulação-extravasamento-proliferação-angiogênese; o ciclo incubação-sintomas-terapêutica-reequilíbrio; o ciclo da patologia; o ciclo da terapêutica; o ciclo de 21 dias do tratamento quimioterápico; o ciclo da convalescença; o ciclo diário das pequenas vitórias em favor da vida; o ciclo do restabelecimento da saúde física; a desdramatização do ciclo ressoma-dessoma; o ciclo da autocura.
          Enumerologia: a degeneração celular mamária; o carcinoma ductal; o carcinoma lobular; o carcinoma oculto de mama; o carcinoma in situ; o angiossarcoma da mama; o tumor de Paget. A mama; a poma; a teta; a tite; o busto; o peito; o seio.
          Binomiologia: o binômio suspeita-diagnóstico; o binômio diagnóstico precoce–maiores chances de cura; o binômio nosográfico diagnóstico tardio–probabilidade de óbito; o binômio holopensene intoxicado–holopensene desintoxicado; o binômio hábitos sadios–rotinas úteis; o binômio autestima-otimismo favorecendo a melhoria no tratamento.
          Interaciologia: a interação diagnóstica sensibilidade-especificidade; a interação medicamentosa; a interação efeitos mediatos–célula cancerígena; a interação corrente sanguínea–células cancerígenas circulantes; a interação preconceituosa estigma somático–estigma social.
          Crescendologia: o crescendo mutação genética–tumor maligno; o crescendo cronológico antes-durante-depois do diagnóstico; o crescendo recinológico do paciente oncológico; o crescendo micrassediador invisível–megassediador explícito; o crescendo Profilaxia-Paraprofilaxia.
          Trinomiologia: o trinômio preventivo autexame–exame clínico–mamografia; o trinômio sistema intracelular–mutação celular mamária–câncer de mama; o trinômio terapêutico cirurgia-quimioterapia-radioterapia; o trinômio prevenção primária–prevenção secundária–prevenção terciária.
          Polinomiologia: o polinômio raiva–mágoa–ressentimento–rancor–resignação–depressão–baixa imunidade potencializando o desenvolvimento do câncer de mama; o polinômio suspeita-diagnóstico-cirurgia-quimioterapia-radioterapia-hormonioterapia-fisioterapia; o polinômio caixa torácica–músculos peitorais–lóbulos–mamilo–aréola–ductos–tecido adiposo–pele; o polinômio tratamento-convalescença-restabelecimento-acompanhamento-alta; o polinômio profilaxia somática–profilaxia energossomática–profilaxia psicossomática–profilaxia mentalsomática–profilaxia consciencial–profilaxia evolutiva.
          Antagonismologia: o antagonismo recidiva / remissão; o antagonismo saúde / doença; o antagonismo intoxicação / desintoxicação; o antagonismo prevenção / terapêutica.
          Paradoxologia: o paradoxo de a conscin não poder mudar o fato de haver tido câncer de mama, mas poder reciclar a própria vida; o paradoxo de o exercício físico moderado contribuir para a superação da fadiga física decorrente do tratamento; o paradoxo de a profilaxia, apesar de mais barata, ser menos priorizada; o paradoxo de o tratamento ser a profilaxia da piora; o paradoxo de a enfermidade poder contribuir para a melhoria da qualidade de vida da pessoa desorganizada; o paradoxo de a luta contra a doença ser capaz de favorecer a pacificação íntima.
          Politicologia: a política nacional da Saúde da Mulher.
          Legislogia: a Lei N. 11.664, de 29 de abril de 2008, deliberando sobre a obrigatoriedade da realização de exame mamográfico em todas as mulheres, a partir dos 40 anos de idade, pela rede de unidades integrantes do Sistema Único de Saúde (SUS); a Lei N. 9.797, de 6 de maio de 1999, dispondo sobre a obrigatoriedade da cirurgia plástica reparadora da mama pela rede de unidades componentes do SUS, nos casos de mutilação decorrente de tratamento de câncer; as leis dos Direitos do Paciente com Câncer.
          Filiologia: a cancerofilia; a nosofilia; a futurofilia; a energofilia; a tanatofilia; a neofilia; a recexofilia; a recinofilia.
          Fobiologia: a cancerofobia; a nosofobia; a fotofobia; a futurofobia; a neofobia; a tanatofobia; a recexofobia; a recinofobia.
          Sindromologia: a síndrome de Angelina Jolie; a síndrome da autovitimização; a síndrome da insegurança; a síndrome da banalização do autodiagnóstico.
          Maniologia: a nosomania.
          Mitologia: o mito das amazonas; os mitos sobre o câncer de mama; o mito de o câncer ser doença dos fortes, porque os fracos morrem antes.
          Holotecologia: a somatoteca; a profilaxioteca; a terapeuticoteca; a consciencioterapeuticoteca; a medicinoteca; a nosoteca; a socioteca.
          Interdisciplinologia: a Patologia; a Mastologia; a Cancerologia; a Oncologia; a Psicooncologia; a Geneticologia; a Ginossomatologia; a Preventologia; a Terapeuticologia; a Histologia; a Imunologia; a Parageneticologia; a Parapatologia; a Paraterapeuticologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a pessoa negligente quanto ao soma; a consréu ressomada; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a pessoa imunodeficiente; a conscin-cobaia; o grupo de risco; a parentela.
          Masculinologia: o carcinomatoso; o enfermo; o doente passivo; o doente terminal; o doente pró-ativo; o pré-serenão vulgar; o intermissivista; o verbetógrafo; o tertuliano; o teletertuliano; o tenepessista; o tocador de obras; o homem de ação; o workaholic; o amigo; o vizinho; o clínico geral; o ginecologista; o mastologista; o oncologista; o quimioterapeuta; o radioterapeuta; o radiologista; o mamografista; o enfermeiro; o técnico em enfermagem; o assistente de enfermagem; o recepcionista da Oncologia; o filósofo e médico grego Hipócrates de Cós (460–370 a.e.c.), criador do termo carcinoma; o médico oncologista William Stewart Halsted (1852–1922), introdutor da mastectomia radical clássica (1894); o médico oncologista Umberto Veronesi (1925–), precursor do tratamento conservador da mama (1981); o médico oncologista Dennis Joseph Slamon (1948–), principal responsável pelas pesquisas clínicas e laboratoriais da droga Trastuzumabe.
          Femininologia: a carcinomatosa; a enferma; a doente passiva; a doente terminal; a doente pró-ativa; a pré-serenona vulgar; a intermissivista; a verbetógrafa; a tertuliana; a teletertuliana; a tenepessista; a tocadora de obras; a mulher de ação; a workaholic; a amiga; a vizinha; a clínica geral; a ginecologista; a mastologista; a oncologista; a quimioterapeuta; a radioterapeuta; a radiologista; a mamografista; a enfermeira; a técnica em enfermagem; a assistente de enfermagem; a recepcionista da Oncologia; a atriz Angelina Jolie (1975–); a modelo e escritora catarinense Flavia Flores (1977–), autora do livro Quimioterapia e Beleza.
          Hominologia: o Homo sapiens somaticus; o Homo sapiens sanus; o Homo sapiens homeostaticus; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens interassistentialis.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: câncer de mama inicial = o tumor ainda no começo; câncer de mama metastático = o tumor migrado para outros órgãos e sistemas distantes do local de origem.
          Culturologia: a cultura da prevenção; a cultura da manutenção da saúde; a insubordinação à cultura da autovitimização; a cultura da consciencioterapia; a cultura da autocura.
          Estatística. Conforme as informações divulgadas pelo INCA (Ano base: 2014), o câncer de mama é o segundo tipo de câncer mais frequente no mundo e o mais comum entre as mulheres.
          Brasil. De acordo com a mesma fonte, no Brasil, cerca de 11 mil mulheres morrem anualmente de câncer de mama, representando 2,5% das mortes femininas no país (Ano base: 2011).
          Óbitos. Só em 2011 foram registrados 13.345 óbitos, sendo 120 homens e 13.225 mulheres, aumentando consideravelmente a estimativa em 2014 para 57.120 novos casos.
          Mortalidade. Este elevado número de mortes é atribuído ao diagnóstico tardio, onde 44% dos casos são detectados em estágio avançado, dificultando o tratamento, dos quais aproximadamente 42% das mulheres não sobrevivem.
          Prevenção. O caminho para reduzir a incidência do câncer de mama é a prevenção, porém para isso é necessário estar consciente dos diversos fatores causadores da doença e procurar evitá-los.
          Profilaxia. Eis, na ordem alfabética, 10 medidas profiláticas, as quais contribuem para diminuir a ocorrência de câncer de mama:
          01. Acompanhamento. Mantenha rigoroso acompanhamento médico, em caso de terapia de reposição hormonal, quando indicada na pós-menopausa.
          02. Álcool. Evite bebidas alcoólicas.
          03. Alimentação. Preze pela alimentação saudável, rica em frutas, legumes e verduras.
          04. Autexame. Faça o autexame mensal, com apalpação da mama e regiões axilares.
          05. Corpo. Conheça o próprio soma.
          06. Exames. Faça exames clínicos preventivos periódicos, mamografia e / ou outro, recomendado pelo profissional da Saúde.
          07. Exercícios. Pratique atividades físicas regularmente.
          08. Informação. Acesse informações com base científica e de fácil compreensão, sobre o assunto.
          09. Peso. Controle o peso corporal mantendo-o condizente com o somatótipo pessoal.
          10. Sinais. Esteja alerta para qualquer alteração e procure orientação médica.
          Direito. Quando houver alterações suspeitas faça valer o direito, outorgado por lei, de receber diagnóstico no prazo máximo de 60 dias.
          Sintomática. A sintomática da neoplasia maligna é muito variada e se relaciona com o tumor primário e as complicações locais e distantes. Localmente, os sintomas e sinais são similares aos das patologias próprias do órgão ou do sistema acometido.
          Sinais. Nos primeiros estágios, o câncer de mama geralmente é assintomático, mas conforme o tumor se desenvolve, podem-se notar os seguintes sinais, listados na ordem alfabética:
          1. Aréola: descamação ao redor da aréola.
          2. Fibrosidade: contextura fibrosa localizada, diferente dos demais tecidos.
          3. Inchaço: persistente.
          4. Mamilo: inversão ou afundamento.
          5. Nódulo: caroço palpável, no seio ou na axila, acompanhado ou não de dor mamária.
          6. Pele: com aspecto de casca de laranja; enrugada; descamativa ao redor do mamilo; com pequenas feridas.
          7. Secreção: no mamilo, transparente ou sanguinolenta.
          8. Tamanho: mudança no tamanho ou formato; qualquer protuberância, abaulamento ou rebaixamento (retração).
          9. Vermelhidão: ou ardor na mama.
          Terapeuticologia. Eis, elencadas na ordem funcional, 4 tipos de terapias, ministradas dependendo do tipo e estadiamento do tumor:
          A. Cirurgia: objetiva a remoção cirúrgica do tumor.
          B. Quimioterapia: neoadjuvante ou adjuvante, as quais podem ser usadas em diversas situações, variando conforme a estratégia do tratamento, cujos principais objetivos são o curativo e o paliativo:
          1. Curativo: visa erradicar completamente o tumor nos casos onde isso seja possivel.
          2. Paliativo: frente à impossibildade de cura, é indicada para melhorar a qualidade e aumentar a expectativa de vida do paciente.
          C. Radioterapia: utiliza radiações ionizantes cujas doses e o tempo de aplicação, calculados de acordo com o tipo e tamanho do tumor, sejam suficientes para destruir as células doentes e preservar as sadias. Juntamente com a cirugia e quimioterapia compõe o tripé do tratamento oncológico.
          D. Hormonioterapia: terapia hormonal usada para bloquear a produção natural de estrogênio a fim de inibir o crescimento do câncer.
          Reconstrução. A reconstrução da mama é importante na recuperação, sendo parte efetiva do tratamento. Além de fazer bem à saúde mental, atua na melhoria da qualidade de vida das mulheres mastectomizadas, tendo o poder de favorecer as perspectivas do período pós-operatório, alterar positivamente o humor, mudar o foco da doença e, com isso, ajudar a paciente a superá-la.
          Consciencioterapia. Considerando os múltiplos veículos de manifestação da consciência, concomitantemente ao tratamento clínico, prioritário, específico e indispensável, dado pela Medicina a essa patologia, a conscin interessada no processo de autocura, mais profunda e holossomaticamente abrangente, poderá dispor de atendimento consciencioterápico, ministrado pela equipe técnica de consciencioterapeutas da OIC.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o câncer de mama, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01.   Abordagem da oportunidade: Autolucidologia; Homeostático.
             02.   Arbitrariedade somática: Somatologia; Neutro.
             03.   Autocura: Consciencioterapia; Homeostático.
             04.   Autossuperação prioritária: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
             05.   Checkup holossomático: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
             06.   Checkup somático: Profilaxiologia; Homeostático.
             07.   Comorbidade: Parapatologia; Nosográfico.
             08.   Doença psicossomática: Parapsicopatologia; Nosográfico.
             09.   Megaperigo dos efeitos mediatos: Paracronologia; Nosográfico.
             10.   Momento da megadecisão: Recexologia; Neutro.
             11.   Padrão homeostático de referência: Paraassepsiologia; Homeostático.
             12.   Ruptura do equilíbrio: Evoluciologia; Neutro.
             13.   Saúde física: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
             14.   Técnica de mais 1 ano de vida intrafísica: Autexperimentologia; Neutro.
             15.   Teleobiotipologia: Ressomatologia; Neutro.
 O CÂNCER DE MAMA TEM CURA QUANDO DESCOBERTO
   PRECOCEMENTE E TRATADO ADEQUADAMENTE. QUALQUER ALTERAÇÃO NO SEIO OU ADJACÊNCIAS ALERTA
  PARA A NECESSIDADE DE SE BUSCAR AJUDA MÉDICA.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, tem o hábito de fazer exames preventivos? Com qual regularidade?
             Filmografia Específica:
             1. Uma Chance para Viver. Título original: Living Proof. País: EUA. Data: 2008. Duração: 125 min.; Gênero: Biografia. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção: Dan Ireland. Elenco: Harry Connick Jr.; Amanda Bynes; Angie Harmon; Swoosie Kurtz; Bernadette Peters; Jennifer Coolidg; Paula Cale; Tammy Blanchard; Bruce McKinnon; & Regina King. Roteiro: Vivienne Radkoff; & Robert Bazell; com base em fatos reais, relatados no livro “Her-2”. Distribuidora: Sony Pictures. Sinopse: O filme nos mostra a difícil luta do Dr. Dennis Slamon (Harry Connick Jr.) trabalhando incansavelmente para desenvolver a droga experimental, chamada Herceptin® (Trastuzumabe), promissora no tratamento do câncer de mama. Quando o financiamento do projeto é cortado, os filantropos Lilly Tartikoff, esposa do presidente da rede de TV NBC e Ron Perelman, presidente da Revlon, custeiam a pesquisa. Com a ajuda dos novos financiadores, Slamon continua a aperfeiçoar o tratamento, mas apesar da nova droga ter a habilidade de garantir a vida, não funciona em todos os tipos de câncer.
             Bibliografia Específica:
             1. LeShan, Lawrence; Brigando pela Vida: Aspectos Emocionais do Câncer (You can Fight for your Life: Emotional Factors in the Treatment of Cancer); apres. Edmundo Barbosa; int. Norman Cousins; pref. O. Carl Simonton M.D.; revisora Ruth Rejtman; trad. Denise Maria Bolanho; 140 p.; 10 caps.; 6 citações; 2 enus.; 6 estatísticas; 1 questionário; 6 tabs.; 2 técnicas; 1 teste; 47 refs.; 20,5 x 14 cm; br.; 2ª Ed.; Summus Editorial; São Paulo, SP; 1994; páginas 20, 21, 69, 75, 86, 130, 131 e 133.
             2. Sabbi, A. Ricardo; Salvando a sua Mama: Informações para as Mulheres; pref. Umberto Veronesi; 144 p.; 17 caps.; 13 abrevs.; 1citação; 9 enus.; 2 estatísticas; 15 fichários; 30 fotos; 16 ilus.; 1 microbiografia; 3 siglas; 3 tabs.; glos. 93 termos; 35 refs.; 23 x 16 cm; br.; Revinter; Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 37, 38, 49 a 51, 53 a 59, 62 a 69, 71, 75 a 79, 82 a 85, 90 a 103, 106 e 109 a 114.
             3. Servan-Schreiber, David; Anticâncer: Prevenir e Vencer usando nossas Defesas Naturais (Anticancer: Prevenir et Lutter Grace a nos Défens Naurelles); trad. Rejane Janowitzer; 284 p.; 12 caps.; 9 enus.; 9 fichários; 8 fotos; 39 gráfs.; 170 ilus.; 2 mapas; 27 tabs.; 23 x 16 cm; br.; Objetiva; Rio de Janeiro, RJ; 2007; páginas 31, 76, 100, 130 e 207.
             4. Torres, F. Ruiz; Dicionário de Termos Médicos Inglês-Português (Dicionario de Terminos Medicos – Inglés-Español); int. W.B. Saunders Company; trad. Cássio Galvão Monteiro; XII + 436 p.; pref.; 151 abrevs; 23 enus.; glos. 28.818 termos; 18,5 x 26,5 cm; enc.; Editora Roca; São Paulo, SP; 1987; página 83.
             5. Victoriano, Rosemere; Pálio Paraterapêutico da Tenepes; Artigo; IX Fórum da Tenepes & VI Encontro Internacional de Tenepessistas; Foz do Iguaçu, PR; 23-25.12.13; Conscientia; Revista; Trimestral; Ed. Especial; Vol. 17; N. 3; Seção:Artigo Original; 1 E-mail; 8 enus.; 4 estudos de casos; 2 notas; 8 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Julho-Setembro, 2013; páginas 357 a 366.
            6. Vieira, Waldo; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 155, 169, 170, 180, 321 e 340.
            7. Idem; Máximas da Conscienciologia; 164 p.; 1 E-mail; 1 enu.; 1 foto; 150 ilus.; 1 microbiografia; 450 minifrases; 1 website; 15 x 10 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 141, 142, 147 e 152.
            8. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 432.
            Webgrafia Específica:
            1. Instituto Nacional de Câncer; Câncer-Tipo-Mama; disponível em: <http://www.inca.gov.br/wps/wcm/
connect/tiposdecancer/site/home/mama>; acesso em: 26.11.14.
            2. Instituto Nacional de Câncer; & Ministério da Saúde; Direitos do Paciente; N. 049; Primeiro Semestre, 2004; apres. José Gomes Temporão; elaboração Divisão de Comunicação Social; 24 p.; 15 enus.; disponível em:
<http://www.inca.gov.br/publicacoes/DireitosPacientesCancer.pdf>; acesso em 04.09.14.
            3. Instituto Oncoguia; Intituto Oncoguia lança o Programa de Apoio ao Paciente com Câncer; disponível em: <www.oncoguia.com.br>; acesso em: 16.07.14.
            4. Zaccaro, Nathalia; “Me sinto a Barbie Careca”, diz Flávia Flores; Reportagem; Veja São Paulo; 26.04.13; Seção: Gente; 3 fotos; disponível em: <http://vejasp.abril.com.br/materia/flavia-flores-quimioterapia-e-beleza>; acesso em: 29.08.14.
                                                                                                                      R. V.