Haskalá

A haskalá é o movimento intelectual iluminista ou de esclarecimento judaico, iniciado individual e tacitamente a partir da interação Judaísmo-Helenismo, na Antiguidade, e formalizado socialmente na Alemanha, no Século XVIII, com a exortação à assimilação à cultura humanista europeia, mediante a escolaridade laica, a apropriação de línguas modernas e a valorização do hebraico, visando à integração dos judeus ao concerto universal das nações.

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      Enciclopédia da Conscienciolo gia                                                                  1
                                             HASKALÁ
                                (MAXIDISSIDENCIOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A haskalá é o movimento intelectual iluminista ou de esclarecimento judaico, iniciado individual e tacitamente a partir da interação Judaísmo-Helenismo, na Antiguidade, e formalizado socialmente na Alemanha, no Século XVIII, com a exortação à assimilação à cultura humanista europeia, mediante a escolaridade laica, a apropriação de línguas modernas e a valorização do hebraico, visando à integração dos judeus ao concerto universal das nações.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo do idioma Hebraico haskalah, vem de sekhel, “inteligência; cérebro”, através do verbo no hifil, hiskil, “adquirir conhecimento; instruir-se” e, por extensão, “estudos; cultura; erudição; conhecimentos gerais.
          Sinonimologia: 1. Iluminismo judaico. 2. Esclarecimento judaico. 3. Abertismo judaico. 4. Laicização judaica; secularização judaica.
          Neologia. As duas expressões compostas haskalá lato sensu e haskalá stricto sensu são neologismos técnicos da Maxidissidenciologia.
          Antonimologia: 1. Chassidismo; halachá; judaísmo ortodoxo. 2. Fechadismo judaico; isolacionismo judaico. 3. Sectarismo judaico. 4. Comunicação em dialetos judaicos medievais.
          Estrangeirismologia: a haskalá; o maskil; os maskilim; a maskilá; as maskilót; o enlightenment; a lumière; a Aufklärung; os Me’assefim; a obsolescência do dialeto yiddish; a libertação do ghetto; o non-jewish jew; a superação da halachá pela Cosmoética; a consciência elder.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à aquisição do senso universalista.
          Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares pertinentes ao tema: – Compartilhemos a erudição. Megafraternidade: sentimento mentalsomático.
          Citaciologia. Eis citação do maskil, hebraísta e livreiro alemão Mendel Breslauer (1760–1829) ilustrando o tema: – Virá um dia em que a razão reinará suprema como o único juiz de todas as coisas e nada mais se interporá no seu caminho.
          Ortopensatologia: – “Reurbexologia. O crescendo exemplarismo pessoal–equipex incipiente–equipin–equipex enriquecida–comunex está na base da Reurbexologia, do Iluminismo e da Haskalá”.
          Filosofia: o Universalismo.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal de abertismo consciencial; o enfrentamento e superação da pensenidade haláquica; os neopensenes; a neopensenidade; os interpensenes; a interpensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os criticopensenes; a criticopensenidade; os demopensenes; a demopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; a renovação holopensênica; os criptopensenes; a dissolução da criptopensenidade; a reciclagem da pensenidade mitológica; os circumpensenes; a saída da circumpensenidade; os batopensenes; a cessação da batopensenidade; os hiperpensenes; a hiperpensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; o holopensene mentalsomático de esperança pararreurbanológica.
          Fatologia: o movimento iluminista; a crítica racional aos mitos, superstições e folclores; a primeira onda iluminista, após o surgimento da Filosofia; a segunda onda iluminista, após o surgimento da Ciência Moderna; a difusão moderna da haskalá desde a Europa Central à Europa Oriental, e ao mundo todo; a ascensão sócio-econômica dos judeus alemães possibilitando o acesso à cultura geral europeia; os sistemas educacionais públicos e laicos; os currículos escolares em Ciências e Humanidades; a aprendizagem das línguas nacionais e cultas; os salões culturais; o antigo ideal de emancipação; os processos de secularização ou laicização; o periódico alemão Ha-Me’assef (O Colecionador, 1783–1811); a difusão de periódicos maskilim espalhados pela Europa; o surgimento de denominações reformistas no judaísmo; a assimilação dos judeus à Sociedade Europeia ocidental; os pogroms reagindo às consequências sociais da haskalá; o surgimento do movimento sionista moderno; as contribuições dos maskilim à Humanidade, ao longo da História; os benefícios do avanço técnico, científico e filosófico; o engendramento cultural e ideológico da reurbex; os prenúncios do futuro Estado Mundial Cosmoético.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as comunexes judaicas multimilenares; a mudança progressiva de paraprocedência, dentro do mesmo paradigma; a reurbex fazendo a otimização máxima dos potenciais conscienciais; a atuação intensiva da equipex de Zéfiro do meio do Século XVII ao final do Século XIX; a segunda dessoma sadia indicando o início de nova etapa evolutiva; o Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático; a participação em equipexes interassistenciais enquanto curso teático de abertismo consciencial; a paraprofilaxia antissectária de amplo espectro da parexcursão interplanetária; a autoconscientização do parapsiquismo pessoal rompendo com o autoparadigma religioso; a habilidade com os chacras encefálicos desenvolvida em superação aos contextos sectários, agora redirecionada ao Cosmos; a defasagem no uso dos chacras básicos, ligados à afetividade e sexualidade; o tradicionalismo impresso na paragenética; a exteriorização energética do patrimônio consciencial; o parapsiquismo intelectual representando megafoco de recomposição e ampliação de acertos; a interassistencialidade mentalsomática; o desassédio mentalsomático; o epicentrismo mentalsomático; o alcance policármico da haskalá.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo intelectualidade–abertismo consciencial.
          Principiologia: o princípio da evolução consciencial; o princípio evolutivo da interassistencialidade; o princípio universalista da laicidade; o princípio da descrença (PD); o princípio evolutivo da interatividade.
          Codigologia: a superação do código de Hamurabi; o código pessoal de Cosmoética (CPC); as cláusulas de conduta universalista no CPC.
          Teoriologia: a teoria do esgotamento eletronótico; a teoria enquanto ensaio preparando a prática maxidissidente; a teoria teológica sendo superada pela teática neocientífica da Conscienciologia.
          Tecnologia: a técnica da exaustividade; a técnica da circularidade; a técnica das 50 vezes mais.
          Laboratoriologia: o trio de laboratórios conscienciológicos de desassédio mentalsomático (Tertuliarium, Holociclo, Holoteca); o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Serenões; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia.
          Efeitologia: o efeito evolutivo do esclarecimento; o efeito da cosmovisão na aceleração evolutiva; o efeito do autodiscernimento na maxidissidência; o efeito da interassistência na Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); o efeito da mudança de paraprocedência; o efeito das amizades universalistas; os efeitos do Holocausto.
          Neossinapsologia: as neossinapses universalistas; as neossinapses neofílicas; as neossinapses cosmovisiológicas; a formação de neossinapses enquanto valor ínsito da haskalá.
          Ciclologia: o ciclo tares–lucidez extrafísica; o período do ciclo multiexistencial pessoal (CMP) anterior ao primeiro Curso Intermissivo; o ciclo da autoconscientização multidimensional; o ciclo da descoberta da inteligência evolutiva (IE); o complexo ciclo da Maxidissidenciologia; o ciclo dos ciclos da reurbex.
          Enumerologia: o patrimônio; o acervo; o recurso; o montante; o cabedal; o tesouro; a fortuna. A doação; a difusão; a multiplicação; a centrifugação; a aspersão; a exteriorização; Enciclopédia da Conscienciolo gia                                                                   3 o compartilhamento. O esclarecimento; a iluminação; a elucidação; o aclaramento; a visualização; o discernimento; a lucidez.
          Binomiologia: o binômio paradoxal haskalá-hebraico; o binômio Filosofia-haskalá; o binômio aristotelismo-haskalá; o binômio haskalá-reurbex.
          Interaciologia: a ampliação da interação interassistencial judeus-Sociedade; a interação interparadigmática; as interações conscienciais e cósmicas enquanto base da Cosmovisiologia.
          Crescendologia: o crescendo autevolutivo ocasionando a saída da Baratrosfera; o crescendo qualitativo da paraprocedência; o crescendo pré-maxidissidência–maxidissidência; o crescendo tacon-tares.
          Trinomiologia: o trinômio haskalá-iluminismo-esclarecimento; o trinômio motivação-trabalho-lazer; o trinômio laicidade-educação-poliglotismo.
          Polinomiologia: o polinômio cultura-erudição-polimatia-cosmovisão; o polinômio de difusão da haskalá Itália-Holanda-Alemanha-França-Rússia.
          Antagonismologia: o antagonismo maskil / chasid; o antagonismo haskalá / halachá; o antagonismo haskalá / tradicionalismo; o antagonismo haskalá / antissemitismo; o antagonismo mitzvá / interassistência laica; o antagonismo paradoxal Chanuká / haskalá; o antagonismo interparadigmológico cabala / Conscienciologia.
          Paradoxologia: o paradoxo de a obra de Maimônides (Moisés ben Maimon, 1135–1204), apesar de teológica, ter inspirado o movimento moderno da haskalá; o paradoxo de o religioso poder ser, na prática, eletronótico; o paradoxo de a erudição sobre a cultura dogmática eventualmente conduzir ao antidogmatismo.
          Politicologia: a política do estadismo; a política do cosmopolitismo; a política do futuro Estado Mundial Cosmoético; a parapolítica da reurbex.
          Legislogia: a lei dogmática contida nos livros do Tanach; a lei secular dos países modernos; a lei dos tratados de cooperação internacional; as leis com base nos direitos humanos; a lei austríaca de tolerância Toleranzpatent, de 1782.
          Filiologia: a epistemofilia; a evoluciofilia.
          Fobiologia: a neofobia.
          Sindromologia: a síndrome do ostracismo.
          Maniologia: a mitomania.
          Holotecologia: a historioteca; a teoteca; a filosofoteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Maxidissidenciologia; a Erudiciologia; a Mentalsomatologia; a Parageneticologia; a Parageopoliticologia; a Comunicologia; a Interaciologia; a Interparadigmologia; a Interassistenciologia; a Taristicologia; a Cosmovisiologia; a Cosmoconviviologia; a Evoluciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a consréu clânica; a consréu sectária; a consréu religiosa; a conscin lúcida; a conscin eletronótica; a consciex eletronótica; a isca humana lúcida; a conscin universalista; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a Consciex Livre Incógnito.
          Masculinologia: o maskil; o filósofo alemão Moisés Mendelssohn (1729–1786); o Serenão Reurbanizador; o Serenão Esquimó; o Serenão Australino; o intelectual heterodoxo; o pensador eclético; o interparadigmólogo; o estudioso das fronteiras do conhecimento; o líder vanguardista; o herege; o abridor de picadas; o neófilo; o hermeneuta; o erudito; o bibliófilo; o autexperimentador; o autopesquisador; o tenepessista; o verbetógrafo; o maxiproexista.
          Femininologia: a maskilá; a filósofa alemã Hannah Arendt (1906–1975); a Serenona Monja; a Serenona Rosa dos Ventos; a intelectual heterodoxa; a pensadora eclética; a interparadigmóloga; a estudiosa das fronteiras do conhecimento; a líder vanguardista; a herege; a abridora de picadas; a neófila; a hermeneuta; a erudita; a bibliófila; a autexperimentadora; a autopesquisadora; a tenepessista; a verbetógrafa; a maxiproexista.
          Hominologia: o Homo sapiens neopensenicus; o Homo sapiens polyglotta; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens polymatha; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens cosmopolita; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens universalis; o Homo sapiens holophilosophus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: haskalá lato sensu = a participação judaica no movimento de esclarecimento amplo, iniciado no Século VII a.e.c. na Grécia Antiga; haskalá stricto sensu = a participação judaica no movimento de esclarecimento específico, iniciado no século XVIII, na Europa.
          Culturologia: a cultura do esclarecimento; a cultura científica; a cultura laica; a cultura humanística; a cultura clássica; a cultura escrita; a cultura erudita; a cultura da maioridade do discernimento.
          Filosofia. A partir do Século VII a.e.c., na Grécia Antiga, o surgimento da Filosofia representou movimento iluminista, crítico ao obscurantismo das crenças, folclores e superstições mitológicas.
          Judaísmo. Considera-se o Judaísmo enquanto sistema de ideias, valores e normas adotado, em graus diversos de observância, pelos descendentes dos cidadãos do antigo reino de Judá (930–586 a.e.c.), tendo na condição de núcleo ou âmago a crença monoteísta e a identidade nacional.
          Encontro. No ano 332 a.e.c. aconteceu o primeiro contato entre o Judaísmo e a Filosofia, quando Alexandre da Macedônia (356–323 a.e.c.) derrotou o Império Persa e anexou a Palestina.
          Consolidação. A Septuaginta ou Versão dos Setenta, primeira tradução para o grego do Tanach, o livro sagrado judaico, foi realizada entre os Séculos III e I a.e.c. e materializou a interrelação entre o Judaísmo e a Filosofia.
          Cânones. A língua grega e a racionalidade do discurso filosófico influenciaram o Judaísmo através da estruturação do corpus de cânones textuais judaicos.
          Sabedoria. Durante o domínio macedônico, os rabinos permitiram o estudo da sabedoria grega aos adultos, conforme consta no Talmud, pois a Filosofia era também crítica à idolatria aos deuses.
          Racionalidade. Desde a Antiguidade, o motor da haskalá é o influxo de racionalidade da Filosofia, potencializado com o movimento iluminista moderno.
          Intencionologia. Ínsito à Conteudologia, a essência da haskalá é a intencionalidade interassistencial, centrífuga, doadora e distributiva.
          Taxologia. Eis, em ordem cronológica, listagem com 150 personalidades judaicas e respectivas localidades e campos de atuação, em diversas frentes de conhecimento, expondo notável contribuição à cultura, ao esclarecimento humano e à integração dos judeus às demais civilizações e povos:
          01. Demétrio, o Cronógrafo (Egito; Século III a.e.c.): História.
          02. Aristóbulo de Alexandria (Egito; 181–124 a.e.c.): Filosofia.
          03. Fílon de Alexandria (Egito; 20 a.e.c.–50 e.c.): Filosofia.
          04. Maria, a Judia (Egito; Século I e.c.): alquimia.
          05. Isaac Israeli ben Solomon (Egito; 832–932): Medicina; Filosofia.
          06. Shabbetai ben Abraham Donnolo (Itália; 913–982): Medicina; Escola de Salerno.
          07. David ibn Merwan al-Mukkamas (Síria; ?–937 e.c.): Filosofia.
          08. Salomon ibn Gabirol (Avicebron; Espanha; 1021–1070): Filosofia. Enciclopédia da Conscienciolo gia                                                         5
       09. Abraham bar Hiyya (Espanha; 1070–1136): Matemática; Astronomia; Filosofia.
       10. Judah Halevi (Espanha; 1075–1141): Filosofia.
       11. Moisés ben Maimon (Maimônides; Espanha; 1138–1204): Medicina; Filosofia.
       12. Rebecca de Guarno (Itália; Séculos XII–XIII): Medicina; Escola de Salerno.
       13. Ibn Kammuna (Iraque; 1215–1284): Medicina; Filosofia.
       14. Jacob ben Machir ibn Tibbon (França; 1236–1304): Medicina; Astronomia.
       15. Emanuel haRomi (Itália; 1261–1328): Medicina; Filosofia; Astronomia.
       16. Judah ben Moses Romano (Itália; 1293–1330): Filosofia; tradução.
       17. Marat Yuskah (Alemanha; Século XIII): Oftalmologia.
       18. Zerahiah ben Shealtiel Gracián (Espanha; Século XIII): Medicina; Filosofia; tradução.
       19. Sara de Würzburg (Alemanha; 1385–1445): Medicina.
       20. Hava de Manosque (França; Século XIV): Medicina; Cirurgia.
       21. Monna Antonia di Maestro Danielle (Itália; Século XIV): Medicina.
       22. Na Floreta ça Noga (Espanha; Século XIV): Medicina.
       23. Sara de Sancto Aegidio (França; Século XIV): Medicina; ensino.
       24. Virdimura da Sicília (Itália; Século XIV): Medicina; Cirurgia.
       25. Judah Messer Leon (Itália; 1420–1490): Filosofia; Medicina.
       26. Elia del Medigo (Grécia; 1440–1493): Medicina; Filosofia.
       27. Gaspar da Gama (Polônia; 1444–1510): navegações; tradução.
       28. Bonet de Lattes (França; 1450–1514): Medicina; Astronomia.
       29. Abraham Farissol (França; 1451–1525): Geografia; Filosofia; tradução.
       30. Leão Hebreu (Portugal; 1460–1523): Filosofia; Literatura.
       31. Michel de Nostradamus (França; 1503–1566): Medicina; parapsiquismo.
       32. Azaria ben Moses de Rossi (Itália; 1513–1578): Arqueologia; História.
       33. David Gans (Alemanha; 1541–1613): Matemática; História; Astronomia.
       34. Abraham Portaleone (Itália; 1542–1612): Medicina; Política.
       35. Sara Copia Sullam (Itália; 1592–1641): Cultura; primeira salonnière.
       36. Matitiah ben Solomon Delacrut (Polônia; Século XVI): Cabala; Filosofia; tradução.
       37. Baruch Spinoza (Holanda; 1632–1677): Filosofia.
       38. Glückel de Hamelin (Alemanha; 1646–1724): Empreendedorismo; Literatura.
       39. Naphtali Herz Wessely (Alemanha; 1725–1805): Poesia; Tradução; Educação.
       40. Moisés Mendelssohn (Alemanha): Filosofia.
       41. Marcus Herz (Alemanha; 1747–1803): Medicina; Filosofia.
       42. David Friedländer (Alemanha; 1750–1834): Filosofia; Educação.
       43. Sara Grotthuis (Alemanha; 1763–1828): cultura; salonnière.
       44. Henriette Herz (Alemanha; 1764–1847): cultura; salonnière.
       45. Rachel Levin (Alemanha; 1771–1833): cultura; salonnière.
       46. Heinrich Heine (Alemanha; 1797–1856): Literatura.
       47. Elizabeth D. A. Cohen (EUA; 1820–1921): Medicina.
       48. Hermann Cohen (Alemanha; 1842–1918): Filosofia.
       49. Sarah Bernhardt (França; 1844–1923): Teatro; Cinema.
       50. Fanny Berlin (Ucrânia; 1852–1921): Medicina; Cirurgia.
       51. Hertha Ayrton (Inglaterra; 1854–1923): Física; Engenharia; Política.
       52. Sigmund Freud (Áustria; 1856–1939): Medicina; Psicologia.
       53. Émile Durkheim (França; 1858–1917): Sociologia.
       54. Franz Boas (Alemanha; 1858–1942): Antropologia.
       55. Rachel Sassoon Beer (Índia; 1858–1927): periodismo.
       56. Bertha Peppenheim (Áustria; 1859–1936): Política; Serviço Social.
       57. Edmund Husserl (República Tcheca; 1859–1938): Filosofia.
       58. Henri Bergson (França; 1859–1941): Filosofia; Pesquisa Psíquica; Nobelista.
        59. Julius Rosenwald (EUA; 1862–1932): Empreendedorismo; Educação; Direitos Humanos.
        60. Fred Figner (República Tcheca; 1866–1947): Empreendedorismo; Espiritismo.
        61. Maximilian Dessoir (Alemanha; 1867–1947): Filosofia; Parapsicologia.
        62. Emma Goldman (Lituânia; 1869–1940): Política; Filosofia.
        63. Rosa Luxemburgo (Alemanha; 1871–1919): Economia; Política; Filosofia.
        64. Marcel Mauss (França; 1872–1950): Antropologia.
        65. Sándor Ferenczi (Hungria; 1873–1933): Psicanálise; Parapsicologia.
        66. Ernst Cassirrer (Polônia; 1874–1945): Filosofia.
        67. Rodolfo Mondolfo (Itália; 1877–1976): Filosofia.
        68. Georg Misch (Alemanha; 1878–1965): Filosofia.
        69. Janusz Korkzak (Polônia; 1878–1942): Medicina; Pedagogia.
        70. Lise Meitner (Áustria; 1878–1969): Física Nuclear.
        71. Martin Buber (Áustria; 1878–1965): Filosofia.
        72. Luba Robin Goldsmith (Ucrânia; 1879–1931): Medicina; Saúde Pública.
        73. Clarice Baright (Áustria; 1881–1961): Serviço Social.
        74. Niels Bohr (Dinamarca; 1885–1962): Física; nobelista.
        75. Sabina Spielrein (Rússia; 1885–1942): Psicologia.
        76. Arthur Kronfeld (Alemanha; 1886–1941): Psiquiatria; Parapsicologia.
        77. Jacob Levy Moreno (Romênia; 1889–1974): Psicologia.
        78. Julius Henry Marx (Groucho; EUA; 1890–1977): comédia; cinema.
        79. Naomi Deutsch (República Tcheca; 1890–1983): Enfermagem; Saúde Pública.
        80. Edith Stein (Alemanha; 1891–1942): Filosofia.
        81. Michael Polanyi (Hungria; 1891–1976): Filosofia da Ciência.
        82. Alexandre Koyré (Rússia; 1892–1964): História da Ciência; Filosofia.
        83. Therese Benedek (Hungria; 1892–1977): Psicologia.
        84. Walter Benjamin (Alemanha; 1892–1940): Crítica Literária; Filosofia.
        85. Marietta Blau (Áustria; 1894–1970): Física Nuclear.
        86. Max Horkheimer (Alemanha; 1895–1973): Filosofia.
        87. Rachel Bespaloff (Bulgária; 1895–1949): Filosofia.
        88. Gerty Theresa Cori (República Tcheca; 1896–1957): Medicina; Nobelista.
        89. Lev Vigotsy (Rússia; 1896–1934): Psicologia; Pedagogia.
        90. Ludwik Fleck (Ucrânia; 1896–1961): Medicina; Epistemologia.
        91. Gerschom Scholem (Alemanha; 1897–1982): Cabala; Historiografia.
        92. Herbert Marcuse (Alemanha; 1898–1979): Filosofia; Sociologia; Política.
        93. Ruth Leah Bunzel (EUA; 1898–1990): Antropologia.
        94. Dorothy Walter Baruch (EUA; 1899–1962): Enfermagem; Educação; Psicologia.
        95. Lloyd Dinkelspiel (EUA; 1899–1959): Empreendedorismo; Educação.
        96. Wolf Griegrievich Messing (Polônia; 1899–1974): Parapsiquismo.
        97. Erich Fromm (Alemanha; 1900–1980): Psicologia.
        98. Ruth Nanda Anshen (EUA; 1900–2003): Filosofia.
        99. Alfred Tarski (Polônia; 1901–1983): Matemática; Lógica.
       100. Alexander Imich (Polônia; 1903–2014): Parapsicologia.
       101. Jessie Bernard (EUA; 1903–1996): Sociologia.
       102. Hans Litten (Alemanha; 1903–1938): Direito.
       103. Theodor Adorno (Alemanha; 1903–1969): Filosofia.
       104. Hilde Bruch (Alemanha; 1904–1984): Psicologia.
       105. Arthur Koestler (Hungria; 1905–1983): Literatura; Parapsicologia.
       106. Hannah Arendt (Alemanha; 1905–1975): Filosofia; Política.
       107. Viktor Emil Frankl (Áustria; 1905–1997): Psicologia.
       108. Albert Sabin (Polônia; 1906–1933): Medicina; Imunologia.
       109. Emmanuel Levinas (Lituânia; 1906–1995): Filosofia.
       110. Nelson Goodman (EUA; 1906–1998): Filosofia.
 Enciclopédia da Conscienciolo gia                                                               7
          111. Isaac Deutscher (Polônia; 1907–1967): Literatura; Política.
          112. Adolpho Bloch (Ucrânia; 1908–1995): Empreendedorismo; Comunicação.
          113. Claude Lévi–Strauss (Bélgica; 1908–2009): Antropologia.
          114. Gisèle Freund (Alemanha; 1908–2000): Fotografia.
          115. Rita Levi–Montalcini (Itália; 1909–2012): Neurociência; nobelista.
          116. Simone Weil (França; 1909–1943): Filosofia; Política.
          117. Raya Dunayevskaya (Ucrânia; 1910–1987): Filosofia; Política.
          118. José Mindlin (Brasil; 1914–2010): bibliofilia.
          119. David Bohm (EUA; 1917–1992): Física; Filosofia.
          120. May Brodbeck (EUA; 1917–1983): Filosofia da Ciência.
          121. Gertrude Belle Elion (EUA; 1918–1999): Bioquímica; Farmacologia; nobelista.
          122. Jacob Pick Bittencourt (Jacob do Bandolim; Brasil; 1918–1969): Música.
          123. Milton Rokeach (Polônia; 1918–1988): Psicologia.
          124. Richard Feynman (EUA; 1918–1988): Física; nobelista.
          125. Éliane Amado Levy–Valensi (França; 1919–2006): Psicologia; Filosofia.
          126. Clarice Lispector (Ucrânia; 1920–1977): Literatura.
          127. Isaac Asimov (Rússia; 1920–1992): Bioquímica; Literatura.
          128. John Belloff (Inglaterra; 1920–2006): Psicologia; Parapsicologia.
          129. Rosalind Elsie Franklin (Inglaterra; 1920–1958): Físico-Química.
          130. Betty Friedan (EUA; 1921–2006): Psicologia; Direitos Humanos.
          131. Rosalyn Sussman Yalow (EUA; 1921–2011): Física Médica; nobelista.
          132. Gregorio Klimovsky (Argentina; 1922–2009): Filosofia; Parapsicologia.
          133. Imre Lakatos (Hungria; 1922–1974): Filosofia da Ciência.
          134. Thomas S. Kuhn (EUA; 1922–1996): Física; Filosofia da Ciência.
          135. Nadine Gordimer (África do Sul; 1923–2014): Literatura; Direitos Humanos; nobelista.
          136. César Lattes (Brasil; 1924–2005): Física.
          137. Fay Ajzenberg-Selove (Alemanha; 1926–2012): Física Nuclear; Política.
          138. Jerry Lewis (EUA; 1926–2017): comédia; cinema.
          139. Lawrence Kohlberg (EUA; 1927–1987): Psicologia.
          140. Elie Wiesel (Romênia; 1928–2016): Literatura; Direitos Humanos; nobelista.
          141. Judith Nisse Shklar (Letônia; 1928–1992): Filosofia Política.
          142. Ágnes Heller (Hungria; 1929–2019): Filosofia.
          143. Joyce Brothers (EUA; 1929–2013): Psicologia; Comunicação.
          144. Moisés Tractenberg (Brasil; 1933–2012): Psicanálise.
          145. Susan Sontag (EUA; 1933–2004): Filosofia; Política.
          146. Ruth Bader Ginsburg (EUA; 1933–2020): Direito; Direitos Humanos.
          147. Carl Sagan (EUA; 1934–1996): Astronomia; Comunicação.
          148. Sarah Kofman (França; 1934–1994): Filosofia.
          149. Jerry Fodor (EUA; 1935–2017): Filosofia da Mente.
          150. Moacyr Scliar (Brasil; 1937–2011): Saúde Pública; Literatura.


                                           VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a haskalá, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Alexandria: Geopoliticologia; Neutro.
           02. Alforria da dogmática religiosa: Liberaciologia; Homeostático.
           03. Antidogmática: Comunicologia; Homeostático.
           04. Apriorismose grupal: Apriorismologia; Nosográfico.
           05. Benignidade: Cosmoeticologia; Homeostático.
            06.   Biblioteca de Alexandria: Para-Historiografologia; Neutro.
            07.   Bolsão holopensênico: Holopensenologia; Neutro.
            08.   Conscin universalista: Cosmoeticologia; Homeostático.
            09.   Cotejo parapsiquismo religioso–parapsiquismo laico: Holofilosofiologia; Neutro.
            10.   Cultura da dessacralização: Descrenciologia; Homeostático.
            11.   Heresiologia: Descrenciologia; Neutro.
            12.   Nomadismo consciencial: Comunicologia; Neutro.
            13.   Reciclagem da culpa religiosa: Recexologia; Homeostático.
            14.   Reciclagem dos dogmas da religião: Descrenciologia; Homeostático.
            15.   Transitologia Autoparadigmática: Interparadigmologia; Homeostático.
  A HASKALÁ, EM OPERAÇÃO DE DESPOJAMENTO E AUXÍLIO FRATERNO, DISTRIBUIU O MONTANTE TRAFORISTA
    ACUMULADO PELAS CONSCIÊNCIAS MULTIMILENARES,
     AMORTIZANDO O PASSIVO CORRENTE HOLOCÁRMICO.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, identifica-se com a haskalá? Compartilha o patrimônio de autotrafores com a Humanidade e Para-Humanidade? Em qual percentual?
            Filmografia Específica:
            1. Rosenwald. País: EUA. Data: 2015. Duração: 100 minutos. Gênero: documentário. Idioma: Inglês. Cor: colorido. Direção, Produção e Roteiro: Aviva Kempner. Fotografia: Michael Moser; et al. Edição: Marian Sears Hunter. Companhia: The Ciesla Foundation. Sinopse: A história de como o empresário e filantropo Julius Rosenwald (EUA, 1862–1932) se uniu a comunidades afroamericanas no sul dos Estados Unidos, no início do Século XX, e construiu escolas para elas. Em 1932, 5.357 escolas haviam sido construídas.
            Bibliografia Específica:
            01. Biederman, Billie; Hello Mama, Goodbye: Memories of a Caregiver; 296 p.; 72 caps.; 1 fichário; 63 fotos; ono.; 22,5 x 15 cm; br.; LopsideDown Press; New York, NY; 2007; páginas 87 a 93, 208 a 210 e 223 a 226.
            02. Deutscher, Isaac; O Judeu Não-Judeu e Outros Ensaios (The Non-Jewish Jew and Other Essays); apres. Tamara Deutscher; int. Tamara Deutscher; trad. Moniz Bandeira; 152 p.; 9 caps.; 28 notas; 20,5 x 14 cm; br.; Civilização Brasileira; Rio de Janeiro, RJ; 1970; páginas 27 a 40.
            03. Lieberman, Saul; Hellenism in Jewish Palestine; 232 p.; 14 caps.; 36 abrevs.; 3 apênds.; alf.; ono.; br.; 2a Ed. rev. e aum.; The Jewish Theological Seminary of America; New York, NY; 1962; páginas 100 a 114.
            04. Mendelssohn, Moisés; Sobre a Questão: O que “Iluminar” Significa? (Ueber die Frage: Was heißt Aufklären?); In: Niskier, Arnaldo; Haskalá – O Iluminismo Judaico – A Grande Aventura do Espírito; revisora Cristina Costa Pereira; 192 p.; 9 caps.; 1 enu.; 1 foto; 1 ilus.; 1 microbiografia; 14 refs.; 1 apênd.; 22 x 15,5 cm; br.; Altadena; Rio de Janeiro, RJ; 2010; páginas 174 a 177.
            05. Niskier, Arnaldo; Haskalá - O Iluminismo Judaico – A Grande Aventura do Espírito; revisora Cristina Costa Pereira; 192 p.; 9 caps.; 1 enu.; 1 foto; 1 ilus.; 1 microbiografia; 14 refs.; 1 apênd.; 22 x 15,5 cm; br.; Altadena; Rio de Janeiro, RJ; 2010; páginas 21 a 23 e 68 a 71.
            06. Patai, Raphael; La Mentalidad Judía (The Jewish Mind); trad. Inês Hercovich; 614 p.; 3 partes; 19 caps.; 3 enus.; 1 fórmula; 1 gráf.; 1 ilus.; 2 questionários; 9 tabs.; 988 notas; br.; Acervo Cultural; Buenos Aires; 1979; páginas 75 e 254 a 308.
            07. Schneider, João Ricardo; História do Parapsiquismo: Das Sociedades Tribais à Conscienciologia; pref. Marcelo da Luz; revisores César Machado; et al.; 866 p.; 3 partes; 28 caps.; 165 enus.; 27 ilus.; 1.409 notas; 1.044 refs.; 212 webgrafias; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 4,5 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; página 621.
            08. Shochat, Azriel; Baskin, Judith R.; & Slutsky, Yehuda; Haskalah; In: Skolnik, Fred; & Berenbaum, Michael; Orgs.; Encyclopaedia Judaica; Enciclopédia; 22 Vols.; Vol. 8; dimensões?; br.; 2 a Ed. rev. e aum.; Thomson Gale & Keter Publishing House; Farmington Hills & Jerusalém; 2007; páginas 434 a 444.
            09. Teles, Mabel; Zéfiro: A Paraidentidade Intermissiva de Waldo Vieira; revisores Erotides Louly; et al.; 240 p.; 3 seções; 14 caps.; 113 citações; 22 E-mails; 32 enus.; 37 fotos; 1 linha do tempo; 1 minicurrículo; 2 tabs.; 20 websites; glos. 210 termos; 45 refs.; 2 apênds.; alf.; geo.; ono.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 97 a 120 e 150. Enciclopédia da Conscienciolo gia                                                                                      9
            10. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vol. III; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 a técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; página 1.759.
            Webrafia Específica:
            1. Cohen, Tova; Portrait of the Maskilah as a Young Woman; Artigo; NASHIM: A Journal of Jewish Women’s Studies and Gender Issues; Revista; Anuário; Vol. 15; 76 notas; Jerusalém; Spring, 2008; páginas 9 a 29; disponível em <https://www.jstor.org/stable/10.2979/nas.2008.-.15.9>; acesso em: 17.01.2022; 21h14.
            2. Fogel, Joshua; Yiddish Leksikon; disponível em: <https://yleksikon.blogspot.com/>; acesso em: 17.01. 2022; 21h48.
                                                                                                                   A. Z.