A desvinculação cosmoética é a atitude de a conscin, homem ou mulher, renunciar a acordos, compromissos ou preceitos, de maneira consciente e deliberada, quando se tornaram anticosmoéticos, inclusive desligando-se pensenicamente, no momento evolutivo, de antigos companheiros e amizades, para oportunamente melhor assisti-los.
Você, leitor ou leitora, reconhece a necessidade de promover desvinculações cosmoéticas? Quais liberações evolutivas você tem promovido nos últimos dias, meses, anos, décadas e séculos?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 DESVINCULAÇÃO COSMOÉTICA (MAXIDISSIDENCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A desvinculação cosmoética é a atitude de a conscin, homem ou mulher, renunciar a acordos, compromissos ou preceitos, de maneira consciente e deliberada, quando se tornaram anticosmoéticos, inclusive desligando-se pensenicamente, no momento evolutivo, de antigos companheiros e amizades, para oportunamente melhor assisti-los. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O prefixo des vem do idioma Latim, dis ou de ex, “negação; oposição; falta; separação; divisão; aumento; reforço; intensidade; afastamento; supressão”. O vocábulo vincular deriva do idioma Latim Tardio, vinculare, “ligar; atar”, e este do idioma Latim, vincire, “prender; amarrar; juntar; unir; encadear; acorrentar; cativar; seduzir”. Surgiu no Século XV. O termo cosmos provém do idioma Grego, kósmos, “ordem, organização; mundo, universo”. Apareceu em 1563. O elemento de composição cosmo procede também do idioma Grego, kósmos. Surgiu, no idioma Português, no Século XIX. A palavra ética vem do idioma Latim, ethica, “ética, moral natural; parte da Filosofia que estuda a moral”, e esta do idioma Grego, éthikós. Apareceu no Século XV. Sinonimologia: 1. Desobrigação cosmoética. 2. Desligamento cosmoético. 3. Rompimento cosmoético. 4. Separação cosmoética. 5. Liberação evolutiva. 6. Desconexão cosmoética. 7. Deslealdade cosmoética. Neologia. As 4 expressões compostas desvinculação cosmoética, minidesvinculação cosmoética, maxidesvinculação cosmoética e megadesvinculação cosmoética são neologismos técnicos da Maxidissidenciologia. Antonimologia: 1. Vinculação anticosmoética. 2. Fidelidade ilógica. 3. Obrigação interaprisionadora. 4. União interassediante. 5. Conexão patológica. 6. Liame anticosmoético. 7. Elo de interprisão. Estrangeirismologia: a indignação justiceira e intransigente como rapport mantenedor da interprisão; o attachment inconsciente; a insistência em manter o holopensene da décadence avec élégance por saudosismo; a crença feita hábito da noblesse oblige; o orgulho magyar; o antinomic effect; o gap evolutivo; a necessidade do perdão universal, muito além do Yom Kipur; o turning point; o strong profile; a base sólida da glasnost consciencial; o paramicrochip terapêutico instalado temporariamente a fim de potencializar trafores necessários à desvinculação cosmoética; o link com o Curso Intermissivo (CI); o ajuste do puzzle proexológico. Atributologia: predomínio dos atributos mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à evolução consciencial. Megapensenologia. Eis 6 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Títulos nobiliárquicos atrasam. Honremos nossa honradez. Amor é saúde. Queiramos sempre policarmicamente. Tudo, existencialmente, passa. Microchip: pílula hiperpensênica. Coloquiologia. O dito falacioso se não está comigo, está contra mim; a sabedoria popular refletida no dito dar 1 passo atrás para avançar dois à frente; o ato de cair em si quanto à necessidade de trocar o mal pelo bem. Os ditos conscienciológicos nos encontramos nas quebradas da evolução; a fila anda evolutivamente; a extinção do negocinho evolutivo gerador de ganhos secundários. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da desvinculação cosmoética; o holopensene pessoal da psicossomaticidade; os resquícios do holopensene da nobreza; o holopensene do desapego cosmoético; o holopensene da atualização holobiográfica; o holopensene interassistencial da desvinculação; o holopensene da libertação interconsciencial; a contrapensenização cosmoética; 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a a atenção aos patopensenes; a patopensenidade; a predominância do sen dos autopensenes enquanto condição antidesvinculante a ser superada; a dificuldade em posicionar-se integralmente pela desvinculação cosmoética refletida nos dubiopensenes; a dubiopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; a pensenização evolutivamente grande e lucidamente estruturada. Fatologia: a desvinculação cosmoética; o estranhamento da expectativa não cumprida; a cobrança velada por parte de antigos colegas grupocármicos diante da assunção de nova postura cosmoética; o descarte do orgulho ideológico; o esclarecimento necessário aos amigos; a abstenção em defender causas pessoais e alheias quando egoicas; a mágoa de outrem denunciando a insatisfação com a neoatitude antiacumpliciadora; a autenticidade aparentemente antipática; a comunicação não-violenta; a fidelidade intermissiva; a coerência proexológica; a amizade atemporal para além dos egos; a satisfação evolutiva; o exercício constante e lúcido da gratidão e do perdão; o destaque social na condição de meio para construção evolutiva; a superação de costumes arcaicos e anacrônicos; a recusa em aderir aos autoritarismos de direita e de esquerda; a inútil obediência servil como recurso evasivo dos credores; o direito e o aprendizado de dizer não; a confiança na autossuficiência; o momento de saber soltar o osso; a ação de lancetar o nó górdio; a sensação de inadequação do período de gargalo da transição paradigmática; as autodescobertas do período de luto; as neoamizades evolutivas; os testes da vida quanto ao neoposicionamento enquanto exercício de consolidação; a mediação de conflitos; a oportunidade de trabalhar na construção do acordo de paz; a eventual mudança de país e de idioma; as repercussões do exílio; o pacto familiar; os traços intergeracionais; o exemplarismo da descensão cosmoética; o trafor aglutinador; a situação de ser depositário da memória familiar permitindo a articulação interassistencial de consciências; o ato de desfazer-se de jóias e objetos evocadores; a reperspectivação de motivos sectários, quais honra, família ou nação, para motivos evolutivos; a gescon restauradora; o esclarecimento feito cápsula do tempo gesconológica; a dissidência libertadora interconsciencial; as dinâmicas parapsíquicas, livros e cursos conscienciológicos facilitando a construção da neoidentidade evolutiva; as ferramentas conscienciométricas, consciencioterápicas, paracirúrgicas, energossomáticas, seriexológicas e serenológicas; o posicionamento tarístico; a proéxis na condição de exercício prático; as gescons enquanto provas do Curso Intermissivo; o autoparadigma; o direito de ser feliz; a dignidade pessoal; a prioridade evolutiva; o próximo passo evolutivo; a conquista da desperticidade. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a iscagem inconsciente; a parapercepção dos paracredores do terror noturno; o parapsiquismo obnubilado devido ao receio de se defrontar com antigos companheiros atuais consciexes; os resgates na Baratrosfera; a preceptoria intermissiva; o corte do plugue energético assediador; a atenção à sinalética energética e parapsíquica pessoal; a retirada dos tentáculos ou pseudópodes energéticos desperdiçadores; o autodomínio energético; o desenvolvimento do parapsiquismo cosmoético e assistencial; a autovivência das desassimilações simpáticas (desassins); a prática da tenepes em qualificação permanente; o vínculo com o amparador extrafísico; a autoconscientização multidimensional (AM); as retrocognições decorrentes de viagens pesquisísticas; a Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); o desbloqueio do laringochacra; a identificação e o esclarecimento de guias amauróticos; a ativação de retromemórias traforistas fortalecendo a atuação desvinculadora assistencial; a retrossenha pessoal; a apresentação de amparadores estratégicos para resgate específico de assistidos retidos por séculos em antigos ambientes, devido a traumas, bélicos e religiosos; a assistência de evoluciólogo; a conexão frequente com a Central Extrafísica da Fraternidade (CEF) a fim de ampliar a cognição evolutiva, sobretudo quanto à Conviviologia; a Paramatemática inderrogável da holocarmalidade. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo escrita da gescon–acabativa da descensão cosmoética; o sinergismo mentalsoma-energossoma; o sinergismo atenção multidimensional–sustentação da assistência; o sinergismo paciência recinológica–confiança proexológica; o sinergismo autodeterminação evolutiva–ressignificação relacional; o sinergismo cosmovisão multidimensional–autodiscernimento cosmoético. Principiologia: o princípio do não-acumpliciamento; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da responsabilidade evolutiva; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio da economia de bens; o princípio da eficácia grupal assentado na megafocagem da produtividade maxiproexológica com a desfocagem das incompatibilidades individuais; o princípio da megafraternidade. Codigologia: o código moral da nobreza; o código grupal de Cosmoética (CGC); o código duplista de Cosmoética (CDC); a imaturidade perante os códigos de convivência social; o código de valores pessoais; a inclusão de cláusula desvinculante no código pessoal de Cosmoética (CPC); o código pessoal de prioridades evolutivas. Teoriologia: a teoria dos amores errados; a amortização dos endividamentos interconscienciais da teoria das interprisões grupocármicas; a teoria da Cosmoeticologia; a teoria da evolução compulsória; a teoria dos limites interassistenciais; a teoria da reurbex; a teoria da evolução individual da consciência à frente do próprio grupo evolutivo (Serenão). Tecnologia: a técnica da microfisioterapia; a técnica eye movement desensitization and reprocessing (EMDR); as técnicas restaurativas; a técnica da desconexão de bagulhos energéticos favorecendo a desconexão dos grupos e autorrecins correlatas; a técnica do balanço distributivo; a técnica do soerguimento com base na inteligência evolutiva (IE) e não na honra; a técnica da mudança para melhor em todas as circunstâncias; a técnica da Cosmoética Destrutiva. Laboratoriologia: os experimentos em série nos laboratórios conscienciológicos; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico Serenarium. Colegiologia: o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Despertologia; o Colégio Invisível da Holomaturologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia. Efeitologia: o efeito antinômico da falta de intimidade; o efeito da retribuição conviviológica multiexistencial; o efeito da atualização dos anseios e metas evolutivas perante as companhias multisseculares; o efeito da autocoerência pessoal; o efeito da libertação grupocármica; o efeito da precedência das faculdades mentais sobre as percepções extrassensoriais e sentidos somáticos. Neossinapsologia: as neossinapses construindo o acordo paradiplomático com antepassados; as neossinapses catalisando a transição paradigmática; as neossinapses necessárias ao desfazimento de vínculos doentios e à criação de vínculos sadios; as retrossinapses egóicas atrapalhando os vínculos interassistenciais; as neossinapses decorrentes do enfrentamento do esquema de autossacrifício; a oportunidade de ressignificar o rapport consciencial multimilenar, formando neossinapses; as paraneossinapses reciclogênicas do Curso Intermissivo ainda em teste na vida humana. Ciclologia: o ciclo assim-desassim; o ciclo reparatório erro-correção-acerto; o almejado ciclo proéxis-compléxis; o ciclo seriexológico; o ciclo grupocármico; o ciclo das dessomas; o ciclo da recomposição evolutiva interconsciencial; o ciclo desvinculação cosmoética–desrepressão holossomática–ampliação da expressão paragenética e holocármica. Enumerologia: a diferenciação pensênica; a escolha evolutiva; a identificação e saída do labirinto emocional; o esforço assistencial da atualização holobiográfica; a superação do gargalo; o encaminhamento das consciências predispostas; o novo patamar evolutivo. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a Binomiologia: o binômio medo-travamento; o binômio culpa-vinculação; o binômio autoconfiança-desapego; o binômio admiração-discordância; o binômio desvinculação-descablagem; o binômio autocondição holobiográfica identificada–autoposicionamento multidimensional assumido; o binômio Higiene Consciencial–autopriorização. Interaciologia: a interação recin realizada–tara parapsíquica aumentada; a interação posicionamento-decisão; a interação autodiscernimento-autodeterminação; a interação autogoverno-autoconfiança-autestima; a interação ponderação-parassegurança; a interação autossuficiência evolutiva–harmonização cósmica; a interação inteligência evolutiva–desvinculação cosmoética. Crescendologia: o crescendo amizade fiel–amizade evolutiva; o crescendo afinidade interconsciencial–amizade raríssima; o crescendo estrada da espada–caminho evolutivo por meio do desenvolvimento da benevolência; o crescendo amor condicional–amor incondicional; o crescendo assistência somática–assistência cognitiva; o crescendo conscin belicista–conscin militante–conscin ativista–conscin tenepessista. Trinomiologia: o trinômio liderança militar–liderança religiosa–liderança tarística; o trinômio pessoa-grupo-coletividade; o trinômio perdão-pacificação-compensação; o trinômio abnegação-autorrenúncia-autossacrifício; o trinômio autorresponsabilidade holossomática–responsabilidade evolutiva–responsabilidade planetária; o trinômio autodiscernimento-desdramatização-sobrepairamento; o trinômio proatividade pacífica–homeostase–assistencialidade; o trinômio neocognição–neoposicionamento desvinculante–liberdade evolutiva. Polinomiologia: o polinômio decidofóbico autodisplicência–auto-hesitação–autovacilação–autoindecisão; o polinômio estudo-modéstia-benevolência-evolução; o polinômio egocarma-duplocarma-grupocarma-policarma; o polinômio autodiscernimento dinâmico–autorganização eficaz–autodeterminação racional–autoconfiança maior; o polinômio vontade–intenção–definição–decisão–determinação–neo-conquista; a conquista do polinômio estado vibracional–arco voltaico craniochacral–tenepes–ofiex; o polinômio autovalores-autocosmoética-intencionalidade-autocoerência. Antagonismologia: o antagonismo amor credor / amor doador; o antagonismo negligência / atenção; o antagonismo discronia / priorização; o antagonismo omissuper / interprisão grupocármica; o antagonismo lógica preparatória / lógica executiva; o antagonismo passado anticosmoético / presente cosmoético; o antagonismo ato paracerebral / ato subcerebral. Paradoxologia: o paradoxo de o afeto magoado se tornar neocredor; o paradoxo de a desvinculação cosmoética abrir caminho evolutivo, ao afastar momentaneamente para melhor aproximar brevemente; o paradoxo da aparente perda resultando em neoportunidade evolutiva; o paradoxo da atitude de agradar a outrem desagradando a si próprio; o paradoxo de manter vida material simples, porém cultivando valores da superioridade nobiliárquica; o paradoxo de a recuperação de cons ainda não ser a reciclagem dos trafares milenares e carências cronicificadas; o paradoxo de quanto maior o livre arbítrio conquistado, maior a autossubsunção voluntária ao fluxo cósmico. Politicologia: a conviviocracia; as políticas ecológicas; a assistenciocracia; a conscienciocracia; a autenticocracia; a lucidocracia; a priorocracia. Legislogia: a inobservância das leis universais consideradas à conta de fraqueza; a lei do maior esforço evolutivo; a lei do carma; a lei da espiral evolutiva; as leis da Proexologia; a lei do retorno evolutivo; a lei da educação evolutiva permanente; a lei da exequibilidade proexológica. Filiologia: a cosmoeticofilia; a recinofilia; a experimentofilia; a decidofilia; a evoluciofilia; a interassistenciofilia. Fobiologia: o medo da retaliação na autexposição; a decidofobia; a mnemofobia; o medo de crescer; o medo da realidade; o medo de ser abandonado(a). Sindromologia: a eventual recaída na síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a armadilha da síndrome da autovitimização; as carências crônicas levando à síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da autossubestimação reduzindo ou limitando a expressão autêntica da consciência; os equívocos interaprisionadores da síndrome do justiceiro; a síndrome do estranEn c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 geiro (SEST); a síndrome do ostracismo; a síndrome do impostor; a dificuldade de perceber a síndrome do conflito de paradigmas. Maniologia: a mania de acumular; a mania de fugir; a mania de atuar com loc externo; a mania de sofrer, trocando o discernimento pelo ganho secundário; a mania de dramatizar; a nostomania. Holotecologia: a experimentoteca; a cosmoeticoteca; a evolucioteca; a assistencioteca; a conscienciometroteca; a parapsicoteca; a criterioteca. Interdisciplinologia: a Maxidissidenciologia; a Ortopensenologia; a Verbaciologia; a Autopriologia; a Conviviologia; a Interassistenciologia; a Holocarmologia; a Cosmoeticologia; a Despertologia; a Reurbanologia. IV. Perfilologia Elencologia: a pessoa desvinculadora; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; o tenepessista veterano; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o desvinculador; o autodecisor; o intermissivista; o atacadista consciencial; o completista; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o interparadigmólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o exemplarista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o recompositor grupocármico; o tenepessista; o parapercepciologista; o projetor consciente; o teleguiado autocrítico; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o homem de ação; o evoluciólogo. Femininologia: a desvinculadora; a autodecisora; a intermissivista; a atacadista consciencial; a completista; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a interparadigmóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a exemplarista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a recompositora grupocármica; a tenepessista; a parapercepciologista; a projetora consciente; a teleguiada autocrítica; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a mulher de ação; a evolucióloga. Hominologia: o Homo sapiens vinculator; o Homo sapiens maxidissidens; o Homo sapiens autopositor; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens authenticus; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens despertus. V. Argumentologia Exemplologia: minidesvinculação cosmoética = a renúncia a acordo, preceito ou objeto, inútil ou superado evolutivamente; maxidesvinculação cosmoética = a renúncia ao multimilenar código grupal de conduta, admirado e ainda valorizado pela Socin, mas inadequado evolutivamente à pessoa mais lúcida; megadesvinculação cosmoética = a renúncia temporária ao convívio com conscins e consciexes afins, para as quais a condição de convivência é a adesão inquestionável à própria forma de pensar, sentir e proceder, aplicando técnicas evolutivas para melhor assistir a todo o grupocarma. Culturologia: a cultura aristocrática; a cultura religiosa; a cultura militar; a cultura oriental; a cultura do cavalheirismo; a cultura da repressão; o descarte dos idiotismos culturais; a cultura do perdão; a cultura da renovação; a cultura evolutiva; a cultura da Homeostaticologia; a cultura da Autodiscernimentologia. 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a Taxologia. Conforme a Motivaciologia, eis, em ordem alfabética, 10 tipos de desvinculações e respectivos exemplos, incluídos em diferentes contextos, condições e grupos: 01. Desvinculação afetiva: de parceiros; de amizades; de hábitos emocionais patológicos. 02. Desvinculação bélica: do militarismo; do escravismo; do feudalismo; do despotismo; do absolutismo. 03. Desvinculação bioenergética: de holopensenes; de bolsões extrafísicos. 04. Desvinculação cultural: de tribos; de etnias; da arte; do intelectualismo; de idiomas. 05. Desvinculação filosófica: do confucionismo; do platonismo; da escolástica; do racionalismo; do empirismo; do iluminismo; do liberalismo. 06. Desvinculação histórica: de períodos e contextos diversos. 07. Desvinculação política: do colonialismo; da monarquia; do imperialismo; de movimentos revolucionários. 08. Desvinculação profissional: da diplomacia; do comércio; da navegação; do sacerdócio; do juizado. 09. Desvinculação religiosa: do xamanismo; dos oráculos; do judaísmo; do islamismo; do cristianismo; do hinduísmo; do budismo; do taoísmo. 10. Desvinculação social: de papéis; de aristocracias; de classes; de pátrias ou nacionalismos. Processualidade. Sob a ótica da Experimentologia, o processo desvinculador pode ser analisado, didaticamente, segundo 10 etapas ou momentos, em ordem funcional: 01. Ignorância. Momento no qual a consciência encontra-se imersa no holopensene do qual irá se desvincular. Orienta-se por este holopensene inconscientemente, sentindo o impacto das companhias intra e extrafísicas, contudo sem aperceber-se da origem pensênica de tais presenças. 02. Diagnóstico. A consciência identifica aspectos ideológicos, afetivos, morais ou procedimentais dos quais discorda e passa a renovar a conduta pessoal. 03. Conflito. Eventualmente percebe sensação de dissonância, podendo ser acompanhada de emoções diversas, ao modo da nostalgia, receio, ensimesmamento, irritabilidade e tristeza. Não identifica a razão do malestar, mas as renovações são sentidas por si mesma de modo parcialmente ambíguo e conflitivo. Custam-lhe esforço, geram alívio, mas também surgem titubeios e dúvidas acerca das novas escolhas, podendo ocasionar recaídas. 04. Renovação. As novas escolhas, hábitos e condutas vão consolidando neopadrão holopensênico pessoal, promovendo a chegada de novas companhias evolutivas e oportunidades de aprofundamento das renovações. 05. Mimetização. Em situações críticas, os antigos companheiros, sobretudo extrafísicos, sentindo-se traídos e abandonados, passam a cobrar ostensivamente da consciência desvinculante. A simples presença queixosa na psicosfera ativa retromemórias, ocasionando malestar e levando a consciência a assimilar-se ao holopensene dos visitantes extrafísicos, a fim de passar despercebida pelas consciexes ao assumir padrão similar ao delas, de modo regressivo e instintivo. 06. Apego. Durante certo tempo, pode ocorrer de a consciência desvinculante ter a impressão da mudança pessoal constituir-se espécie de traição ao grupo ou abandono ingrato. Isso se deve à assimilação e acoplamento instintivos ao grupo, à falta de diferenciação entre si e os demais. A consciência sente as reações emocionais do grupo como próprias, sem aperceber-se do fato. Esta conexão é possibilitada pelo receio, recíproco, do abandono afetivo. O apego mantém a interprisão, retardando ou dificultando o avanço já vislumbrado pela consciência desvinculante. 07. Diferenciação. A exposição em atividades de maior explicitação do campo holopensênico pessoal possibilita ao indivíduo identificar a atuação de credores e guias amauróticos e respectivas necessidades, demandas e medos. A conscin, então, percebe ser ela mesma a atratora de certos bolsões e a responsável pelo atendimento a eles. Identifica o exercício de novos hábitos En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 7 e valores enquanto causador do malestar de tais companhias, as quais se sentem rejeitadas e expulsas. 08. Posicionamentos. A percepção cada vez mais frequente e lúcida das antigas companhias na própria psicosfera leva a consciência a sucessivos e progressivos posicionamentos com relação aos valores, ideologias e modos de ser anteriormente compartilhados, esclarecendo e atualizando aos bolsões vinculados a si sobre as novas necessidades evolutivas e meios de atendê-las. 09. Autenticidade. Evidencia-se a importância de assumir o ego intermissivo e a proéxis pessoal, mantendo claros, ao mesmo tempo, o afeto e a discordância evolutiva pelos retrocolegas. Amplia-se a necessidade de autenticidade consciencial. 10. Desvinculação. Os posicionamentos perante os grupos em processo de desvinculação vão se tornando cada vez mais deliberados, conscientes, lúcidos, estratégicos e frequentes. São eles atendidos em tenepes, dinâmicas, laboratórios, projeções, cursos e atividades, conscienciológicas ou não, e a síntese dos motivos geradores da desvinculação é exposta em gescons, chancelando o aprendizado. Estagnação. Frequentemente, a manutenção da vinculação anticosmoética deve-se ao valor conferido à lealdade, sem qualificá-la com uso da inteligência evolutiva. Séculos de pouca renovação evolutiva podem transcorrer devido ao cultivo das relações em formato estagnado ou dogmático. Por exemplo, pode ocorrer o culto sacralizado à memória, enquanto fonte geradora e fortalecedora de vínculo, percebido este como justiça, necessidade e afeto. Equívoco. A confusão entre demonstrar amor e concordar com a vitimização alheia leva a consciência a sofrer junto enquanto ato de suposta generosidade e concordância, constituindo aparente prova de lealdade e coesão grupal. A vivência do binômio admiração-discordância propicia discernimento, gerando a desidentificação e desamalgamação necessárias à desvinculação cosmoética. Autolibertação. Para dar início ao processo de libertação é preciso renunciar à herança de sofrimento familiar, vivido ao modo de símbolo da lealdade afetiva grupal, interpretada enquanto reciprocidade, contudo constituindo apenas típica distorção cognitiva. Contraposição. Por ser paradoxal, a desvinculação cosmoética constitui, para o indivíduo valorizador da lealdade sem discernimento, aparentes egoísmo, desconsideração, covardia, hipocrisia, improbidade, desafeição, traição, abandono, perda e injustiça. Contudo, efetivamente, trata-se de reais assistência, respeito, coragem, honestidade, amizade, confiança, lealdade, discernimento, ganho e ajuste grupocármico. Tabelologia. Eis, em ordem alfabética, tabela com 10 contrapontos entre atitudes grupocarmicamente aprisionantes e atitudes desvinculantes, constituindo atualização em relação às posturas pessoais: Tabela – Contrapontos Atitude Interaprisionadora versus Atitude Desvinculante Nos Atitude Interaprisionadora Atitude Desvinculante 01. Conformismo perante a moral social Auto-honestidade 02. Decoro convencional Bom tom evolutivo 03. Fidelidade ilógica Lealdade intermissiva 04. Honra anacrônica Responsabilidade evolutiva 05. Justiceirismo tacanho Integridade equânime 06. Lealdade anticosmoética Infidelidade cosmoética 07. Mera legalidade Retidão cosmoética 08. Respeitabilidade social Atitude tarística atemporal 8 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a Nos Atitude Interaprisionadora Atitude Desvinculante 09. Seriedade obtusa Confiabilidade esclarecida 10. Transparência ingênua Uso do binômio verdade-limite Ampliação. A liberdade evolutiva depende de mudanças cognitivas e paracognitivas favorecedoras de posicionamentos desvinculadores de antigos companheiros em termos de mentalidade e atitude, a exemplo dos holopensenes: judaico conservador; sinoimperial; clânico; belicista mongol e samurai; do mundo árabe e persa, entre outros. Qualificação. No processo de desvinculação cosmoética é chave a alteração da motivação da própria vontade. Trata-se de transitar do pensamento mobilizador rígido, expresso pela formulação tenho de fazer para novo estilo de pensamento, derivado de loc interno, expresso na fórmula quero evoluir. A vontade ultrapassa a simples intensidade (determinação) e ganha direção evolutiva (discernimento). Terapêutica. Em síntese, há 2 fundamentos essenciais para a desvinculação cosmoética: 1. Autorressignificação. A construção em si da condição de autenticidade consciencial, capaz de ressignificar todo o processo conviviológico da consciência, conferindo autossegurança e impulso evolutivo para sustentar as desvinculações cosmoéticas. 2. Discernimento. A vivência profunda do binômio admiração-discordância. Condição. O antiperfeccionismo é fundamental para a desvinculação, pois permite realizar mais, sem autocobranças, dando vazão aos passivos evolutivos, os quais, liberados, levam à desvinculação cosmoética. Autocuidado. A desvinculação cosmoética é, além de tarefa grupocármica, também medida de autocuidado. Cuidar de si contribui para gerar o melhor para todos. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a desvinculação cosmoética, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abandonador: Autopriorologia; Neutro. 02. Apego inseguro: Psicossomatologia; Nosográfico. 03. Automaxidissidência: Autorrecinologia; Homeostático. 04. Autoparadigma: Autoparadigmologia; Neutro. 05. Autorrespeito multidimensional: Autoconscienciometrologia; Neutro. 06. Clivagem evolutiva: Evoluciologia; Neutro. 07. Consciência harmonizada: Harmoniologia; Homeostático. 08. Desviacionista reciclante: Maxidissidenciologia; Homeostático. 09. Efeito da autocoerência: Autocoerenciologia; Homeostático. 10. Gargalo evolutivo: Evoluciologia; Homeostático. 11. Inseparabilidade grupocármica: Grupocarmologia; Neutro. 12. Lealdade evolutiva: Autocosmoeticologia; Homeostático. 13. Necessidade evolutiva: Autevoluciologia; Neutro. 14. Quebra de vínculo: Interaciologia; Neutro. 15. Transição paradigmática: Recinologia; Neutro. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 9 A DESVINCULAÇÃO COSMOÉTICA, FEITA COM PACIÊNCIA E ATILAMENTO, REQUER RECONHECER A SI E ÀS CONEXÕES GRUPOCÁRMICAS, RESULTANDO EM REPOSICIONAMENTOS MULTIEXISTENCIAIS E LIBERTAÇÃO COLETIVA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, reconhece a necessidade de promover desvinculações cosmoéticas? Quais liberações evolutivas você tem promovido nos últimos dias, meses, anos, décadas e séculos? Bibliografia Específica: 1. Haymann, Maximiliano; Síndrome do Ostracismo: Mecanismos e Autossuperação; pref. Waldo Vieira; revisores Erotides Louly; Helena Araujo; & Julieta Mendonça; 218 p.; 5 seções; 24 caps.; 17 E-mails; 134 enus.; 2 fluxogramas; 1 foto; 1 microbiografia; 2 tabs.; 16 websites; glos. 152 termos; 5 filmes; 202 refs.; 2 apênds.; alf.; geo.; ono.; 23,5 x 16 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 21 a 73, 125 e 152. 2. Musskopf, Tony; Autenticidade Consciencial; pref. Kátia Arakaki; revisores Claudio Lima; Tamara Cardoso; Erotildes Louly; & Helena Araújo; 376 p.; 6 seções; 107 caps.; 71 abrevs.; 22 E-mails; 155 enus.; 81 estrangeirismos; 1 microbiografia; 1 questionário da autenticidade consciencial com 10 perguntas e 10 respostas; 3 tabs.; 19 websites; glos. 237 termos; glos. 11 termos (neológico especializado); 6 filmes; 508 refs.; 1 anexo; alf.; geo.; ono.; 23,5 x 16,5 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2012; páginas 32, 33, 42, 43, 71, 72, 73, 74, 135, 136, 137 e 139. 3. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; revisores Ana Maria Bonfim; Everton Santos; & Tatiana Lopes; 1.088 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 blog; 1 cronologia; 100 datas; 20 E-mails; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 1 fórmula; 1 foto; 1 microbiografia; 56 tabs.; 57 técnicas; 300 testes; 21 websites; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. rev. e amp.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013, páginas 451 e 453. 4. Idem; Manual da Dupla Evolutiva; revisores Erotides Louly; & Helena Araújo; 208 p.; 40 caps.; 20 E-mails; 88 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 teste; 17 websites; 16 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3 a Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2012; páginas 84, 89 e 127. 5. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 megapensenes trivocabulares; 29 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Cognópolis; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 29, 30, 42, 46, 53 e 54. L. M. R.