O gatilho do autassédio é a condição intra, inter ou extraconsciencial, capaz de dar início à cadeia de pensamentos disfuncionais, doentios, autassediantes, gerando desequilíbrios no holossoma.
Você, leitor ou leitora, reconhece os gatilhos do autassédio? Com qual frequência os anula satisfatoriamente em favor da evolução pessoal e grupal?
GATILHO DO AUTASSÉDIO (AUTODESASSEDIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O gatilho do autassédio é a condição intra, inter ou extraconsciencial, capaz de dar início à cadeia de pensamentos disfuncionais, doentios, autassediantes, gerando desequilíbrios no holossoma. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O vocábulo gatilho deriva do idioma Espanhol, gatillo, “parte alta do pescoço; disparador de armas de fogo”. Surgiu no Século XVIII. O elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo assédio procede do idioma Italiano, assedio, e este do idioma Latim, obsedius ou obsidium, “cerco, cilada; assédio”. Apareceu no idioma Italiano no Século XIII. Surgiu no idioma Português em 1548. Sinonimologia: 1. Disparador do autassédio. 2. Desencadeador do autassédio. 3. Detonador do autassédio. 4. Deflagrador do autassédio. 5. Ativador do autassédio. Neologia. As 4 expressões compostas gatilho do autassédio, gatilho pessoal do autassédio, gatilho interpessoal do autassédio e gatilho ambiental do autassédio são neologismos técnicos da Autodesassediologia. Antonimologia: 1. Anulador do autassédio. 2. Bloqueador do autassédio. 3. Neutralizador do autassédio. 4. Eliminador do autassédio. 5. Gatilho do autodesassédio. Estrangeirismologia: a awareness quanto às alterações doentias do estado íntimo. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Harmoniologia Intraconsciencial. Coloquiologia: o gatilho do autassédio podendo ser a kriptonita do assistente incauto. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Autopesquisologia; os batopensenes doentios; a batopensenidade autassediadora; a abertura à xenopensenidade doentia; a permissão para a conexão com holopensenes patológicos; o holopensene assediado e assediador; o restringimento da autolucidez induzindo a patopensenização; o carregamento da autopensenidade no sen; a indução ao sequenciamento de patopensenes; a evocação de padrões patopensênicos potencializando as ideações doentias; a autovigilância quanto às mudanças de rumo das autopensenizações capaz de abortar o autassédio; a descoberta dos fatores predisponentes à patopensenidade autassediante favorecendo a construção de estratégias preventivas. Fatologia: o gatilho do autassédio; o reconhecimento das condições propiciadoras dos autassédios; a descoberta dos fatores geradores da conflituosidade íntima. Parafatologia: a teática do estado vibracional (EV) profilático; o atilamento quanto aos aspectos multidimensionais geradores de desarmonização consciencial; as interferências assediadoras instigando os autassédios; a aproximação de consciex assediadora intoxicando a psicosfera; a descoberta dos fatores multidimensionais causadores do desequilíbrio holossomático. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo autassediante emoção-irrazão. Principiologia: o princípio da afinidade interconsciencial; o princípio dos contágios holopensênicos; o princípio da primazia das energias conscienciais (ECs) cosmoéticas; o princípio pessoal de contrafatos e parafatos não haver argumentos nem parargumentos; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio da autonomia da vontade; o princípio da descrença (PD). Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) fundamentando a opção pelo autodesassédio. Tecnologia: as técnicas de autodefesa energética; as 40 manobras técnicas com as energias; as técnicas de autopesquisa; as técnicas de autorreflexão; as técnicas de autochecagem holossomática; as técnicas da recin; a técnica do autencapsulamento energético; a técnica de atuar no contrafluxo das ideações assediadoras. Voluntariologia: o labor desassediador dos voluntários da tares. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Despertologia. Efeitologia: os efeitos deletérios da autassedialidade; os efeitos desgastantes da cantilena autassediante; os efeitos perturbadores da generalização autassediante; os efeitos deturpadores do pensamento dicotômico; os efeitos autassediantes dos pensamentos automáticos imaturos; os efeitos distorcedores dos emocionalismos; os efeitos catalíticos do autodesassédio. Neossinapsologia: a reedição de retrossinapses doentias bloqueando a formação de neossinapses homeostáticas. Ciclologia: o ciclo patológico autassédio-heterassédio. Binomiologia: o binômio egão-orgulho; o binômio autassédio-autocorrupção. Interaciologia: a interação estado comocional–entendimento distorcido. Trinomiologia: o trinômio ignorância-irreflexão-antidiscernimento. Polinomiologia: o polinômio distorções perceptivas–distorções parapsíquicas–distorções cognitivas–distorções mnemônicas. Antagonismologia: o antagonismo veridicidade / invencionice; o antagonismo realidade / fantasia; o antagonismo racionalidade / dramatização; o antagonismo cosmovisão / egovisão. Paradoxologia: o paradoxo desassediador. Legislogia: a lei do menor esforço energético e intelectivo. Filiologia: a algofilia. Fobiologia: a neofobia. Holotecologia: a psicopatoteca; a patopensenoteca; a energossomatoteca; a parafenomenoteca; a psicossomatoteca; a consciencioterapeuticoteca; a despertoteca. Interdisciplinologia: a Autodesassediologia; a Despertologia; a Parafenomenologia; a Autolucidologia; a Autocriticologia; a Autodiscernimentologia; a Autopesquisologia; a Antivitimologia; a Parapatologia; a Psicossomatologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador extrafísico; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetógrafo; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora extrafísica; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetógrafa; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens obsidiatus; o Homo sapiens incautus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens irrationalis; o Homo sapiens insatisfactus; o Homo sapiens lamuriens; o Homo sapiens immaturus. V. Argumentologia Exemplologia: gatilho pessoal do autassédio = o desconforto íntimo surgido de condição intraconsciencial capaz de acionar as automolestações pensênicas; gatilho interpessoal do autassédio = a indisposição íntima surgida da interpretação de situação relacional capaz de acionar as automolestações pensênicas; gatilho ambiental do autassédio = o malestar íntimo surgido da repercussão do contato com energias desarmônicas capaz de acionar as automolestações pensênicas. Culturologia: a cultura da exacerbação emocional; a cultura da irreflexão. Patocondições. Do ponto de vista da Despertologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 15 condições capazes de atuar como desencadeadores dos autassédios: 01. Assimilação antipática: o desconforto gerado pelo acoplamento energético intenso com psicosferas desequilibradas. 02. Competição: a comparação da própria realidade com o considerado sucesso alheio. 03. Contágio emocional: a sugestionabilidade perante o apelo comocional de terceiros. 04. Doutrinação: a aceitação acrítica de argumentação assediadora de outrem. 05. Erronia pessoal: a autoculpa paralisante diante da constatação da própria negligência ou incompetência. 06. Frustração: a reação emocional exacerbada diante de fato ou parafato insatisfatório. 07. Heterorreação perturbadora: a interpretação de comportamento do outro enquanto ofensivo a si. 08. Intoxicação somática: a repercussão prejudicial ao próprio soma e energossoma do sedentarismo e da ingestão de substâncias nocivas ao organismo. 09. Lema autassediante: a emissão reiterada de palavra, expressão ou dito popular de conteúdo autodepreciativo. 10. Lembrança infeliz: o desgosto da rememoração de momento desagradável surgida do contato com palavra, dito, ideia, imagem, cheiro ou canção. 11. Patoenergias gravitantes: o incômodo surgido da contaminação da energosfera com energias insalubres gravitando no ambiente. 12. Postura física fechada: os efeitos nosográficos no estado de humor da fácies carrancuda ou postura corporal encurvada e autodefendida. 13. Pressão holopensênica patológica: a indução à patopensenização na imersão em ambiente doentio. 14. Retorno energético patológico: o malestar decorrente da recepção de patoenergias emitidas nas evocações espúrias de terceiros sobre si. 15. Retrofôrma holopensênica doentia: a reativação de ideações autodestrutivas a partir da conexão com holopensene pessoal nosográfico de retrovidas. Heterassédio. Os gatilhos do autassédio podem ser utilizados pelas consciências malintencionadas para desestabilizar a vítima e, com isso, minar os autesforços evolutivos e minorar a autoprodutividade assistencial. Bastaria a promoção pelo heterassediador da condição gatilho para a consciência imprudente prosseguir sozinha com as automolestações e sabotar as possibilidades de êxito pessoal. Profilaxia. Constatar os gatilhos pessoais capazes de ativar o ciclo de ideações autassediantes constitui investimento primordial para o planejamento de ações autodefensivas e profiláticas em prol da autodesassedialidade e da melhoria do saldo evolutivo pessoal. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o gatilho do autassédio, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aclimatação pré-tares: Taristicologia; Neutro. 02. Antivitimologia: Holomaturologia; Homeostático. 03. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico. 04. Autodesassédio pré-tares: Taristicologia; Homeostático. 05. Autovigilância ininterrupta: Consciencioterapia; Homeostático. 06. Binômio autodesassedialidade-energossomaticidade: Autodesassediologia; Homeostático. 07. Binômio autodesassedialidade-mentalsomaticidade: Autodesassediologia; Homeostático. 08. Cantilena autassediante: Autodesassediologia; Nosográfico. 09. Choque de realidade: Surpreendenciologia; Neutro. 10. Gatilho retrocognitivo: Holomnemossomatologia; Neutro. 11. Generalização autassediante: Psicossomatologia; Nosográfico. 12. Heterassédio: Parapatologia; Nosográfico. 13. Heterorreação autodiagnóstica: Autopesquisologia; Neutro. 14. Opção pelo autodesassédio: Voliciologia; Homeostático. 15. Pensamento dicotômico: Psicossomatologia; Nosográfico. IDENTIFICAR OS GATILHOS DO AUTASSÉDIO FAVORECE OS DESARMES DE ARMADILHAS HETERASSEDIADORAS, OBJETIVANDO SUSTENTAR A HIGIDEZ ÍNTIMA PROPÍCIA À AUTODESPERTICIDADE E À EFICÁCIA ASSISTENCIAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, reconhece os gatilhos do autassédio? Com qual frequência os anula satisfatoriamente em favor da evolução pessoal e grupal? Bibliografia Específica: 1. Willians, Mark; & Penman, Danny; Atenção Plena, Mindfulness: Como encontrar a Paz em um Mundo Frenético (Mindfulness: a Practical Guide to Finding Peace in a Frantic World); pref. Jon Kabat-Zinn; rev. Hermínia Totti; Jean Marcel Montassier; & Renata Dib; trad. Ivo Korytowski; 208 p.; 12 caps.; 3 citações; 38 enus.; 2 esquemas; 23 x 16 cm; br.; Sextante; Rio de Janeiro, 2015; páginas 10 a 34. A. L.