Formação do Assistente

A formação do assistente é o conjunto de conhecimentos, habilidades e qualificações técnicas em assistência interconsciencial adquiridas ao longo do périplo evolutivo pela conscin, homem ou mulher, dentro do maximecanismo multidimensional, ocorrendo de modo gradativo, em correspondência ao desenvolvimento pessoal, enquanto empreendimento conjunto, do aprendiz e das equipes extrafísicas.

Você, leitor ou leitora, já se sente preparado(a) para a assumir a condição de amparador(a)? Como se posiciona ante a necessidade de lapidação contínua da tecnicidade assistencial?

      FORMAÇÃO DO ASSISTENTE
                                      (AMPAROLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A formação do assistente é o conjunto de conhecimentos, habilidades e qualificações técnicas em assistência interconsciencial adquiridas ao longo do périplo evolutivo pela conscin, homem ou mulher, dentro do maximecanismo multidimensional, ocorrendo de modo gradativo, em correspondência ao desenvolvimento pessoal, enquanto empreendimento conjunto, do aprendiz e das equipes extrafísicas.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O termo formação deriva do idioma Latim, formatio, “formação; ação de formar; forma; configuração”. Apareceu no Século XIV. A palavra assistente procede do mesmo idioma Latim, assistens ou adsistens, de assistere, “estar ou conservar-se de pé junto a; estar presente; comparecer; assistir em juízo”. Surgiu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Formação do amparador. 2. Formação do profissional em assistência.
          Neologia. As 4 expressões compostas formação do assistente, formação básica do assistente, formação intermediária do assistente e formação avançada do assistente são neologismos técnicos das Amparologia.
          Antonimologia: 1. Formação do assistido. 2. Formação do guia cego.
          Estrangeirismologia: o background parapsíquico; o tourning point evolutivo; o approach paratecnológico; o auslegung paradireitológico; a démarche paradidática; a weltanschauung holoconviviológica; o curriculum vitae assistencial.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do discernimento quanto à comunicação interdimensional paradidática.
          Megapensene. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: ‒ Amparador: assistente profissional.
          Coloquiologia: a condição de ser conscin pau para toda obra; o ato de fazer o que precisa ser feito; a expressão de confiança estamos apostando nossas fichas em você; a condição de fazer parte da turma; a chapa quente dos experimentos assistenciais.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Reeducaciologia; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os taquipensenes; a taquipensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; a mudança de bloco pensênico; a manipulação de morfopensenes; o holopensene pessoal da generosidade; a pensenidade acolhedora; a pensenidade esclarecedora; o investimento no materpensene assistencial pessoal.
          Fatologia: a formação do assistente; a organização da base intrafísica possibilitando a criação de ambiente terapêutico; a docência conscienciológica; os cursos de campo da Conscienciologia; a otimização da agenda intrafísica a partir do desenvolvimento assistencial; a inclusão da formação amparológica no cotidiano intrafísico; o domínio dos barulhos mentais; a reciclagem da impaciência; a reciclagem da ansiedade; o desenvolvimento da compreensão; a extinção do pensamento punitivo; a resignificação dos incômodos; a revalorização dos relacionamentos; a resignificação das recompensas; a valorização dos colegas intrafisicos de assistência quais professores evolutivos; o autocondicionamento quanto à visão traforista das consciências; a prática da comunicação não violenta; a liderança; o olhar aguçado para as potencialidades alheias; o encontro da equipe intrafísica de trabalho assistencial; a busca por entender o modus vivendi das pessoas; o vislumbre do limiar do estupro evolutivo; o calejamento emocional ante as mazelas da Humanidade possibilitando a ação terapêutica; a refratariedade cosmoética; os contrafluxos didáticos possibilitando antever a intercorrência antievolutiva; o aproveitamento de todas as circunstâncias para o autodesenvolvimento assistencial; as abordagens pedagógicas; as abordagens psicológicas; a autocognição aplicada ao melhor para todos; a inteligência contextual; o comportamento consentâneo camaleônico; a análise sociológica e cultural do assistido; a compreensão de, por vezes, a melhor assistência ser deixar-se assistir; a autoconscientização quanto a nem sempre ter as condições ideais para a assistência; o respeito à visão de mundo e aos valores do assistido; a Pré-Intermissiologia; o máximo possível de imparcialidade política, exemplarista e didática.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o senso de parafiliação; a parapreceptoria; o convívio com os amparadores extrafísicos na assistência diária; o diálogo transmental; a observação do modus operandi do amparo; os puxões de orelha extrafísicos; o desenvolvimento dos atributos anímicos e parapsíquicos; a desassim; a assim; a iscagem lúcida; a promoção e direcionamento dos acoplamentos áuricos diários; a montagem de campos energéticos assistenciais; o autencapsulamento; o heterencapsulamento; a semipossessão benigna; o monólogo psicofônico; a psicofonia assistencial; o ato de aprender a ver multidimensionalmente sem ser visto; as tentativas e erros na prática da projetabilidade; as projeções paralaboratoriais de desenvolvimento do projetor; os grupos de conscins projetadas participando de eventos paradidáticos; o emprego técnico da parapictografia assistencial; a descoberta gradativa das habilidades psicossomáticas; a projeção consciencial vexaminosa; a facilitação do experimento projetivo de outras conscins; o patrocínio do momento fugaz volitativo intencionando a tomada de fôlego para nova imersão assistencial; os paracursos de aprofundamento; a progressiva participação enquanto provedor de energias densas em empreendimentos assistenciais intra e extrafísicos; as paravisitas às estações extrafísicas assistenciais; o aporte parainstitucional à tarefa energética pessoal diária (tenepes); a parapreceptoria assistencial; a paradidática da experimentação; a desmistificação da presença e da função do orientador evolutivo; a primener preparatória; a transformação dos assediadores extrafísicos em assistidos; a recepção e orientação de guias amauróticos em fase de viragem; o domínio da multidisciplinaridade paradidática ampliando o poliglotismo assistencial; a delimitação de parestações assistenciais extrafísicas pré-ofiex; o gradual processo de aculturação consciencial a partir da explicitação das raízes culturais holobiográficas; o máximo possível de imparcialidade parapolítica, exemplarista e paradidática dos amparadores extrafísicos.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo assistir‒ser assistido.
          Principiologia: o princípio de a evolução grupal ser calcada a partir do desenvolvimento dos indivíduos; os princípios paradireitológicos enquanto diretrizes da holoconvivialidade sadia.
          Codigologia: a construção do código de conduta projetiva; o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código pessoal de generosidade.
          Teoriologia: a teoria da tridotação consciencial; a teoria do irrompimento do psicossoma; a teoria da interassistência enquanto matéria imprescindível à holomaturidade consciencial.
          Tecnologia: a criação gradativa de paratecnologias pessoais.
          Voluntariologia: os voluntários, paravoluntários, pesquisadores e parapesquisadores da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Autoprojeciologia; o laboratório conscienciológico da Interassistenciologia; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia; o laboratório da vida cotidiana diuturna.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Amparologia.
          Efeitologia: os efeitos evolutivos da depuração assistencial paratecnológica.
          Neossinapsologia: as neossinapses parapedagógicas ensejando o compartilhamento das verpons conscienciológicas.
          Ciclologia: os ciclos paradidáticos; o desenrolar do ciclo grupocármico desembocando nos ciclos policármicos.
          Enumerologia: a aprendizagem pela observação; a aprendizagem pela experimentação; a aprendizagem pela imitação; a aprendizagem pela repetição; a aprendizagem pelo refinamento; a aprendizagem pelo calejamento; a aprendizagem pela competência. A consolação; o acolhimento; o acompanhamento; a heterocrítica; o esclarecimento; a orientação; o exemplarismo.
          Binomiologia: o binômio silêncio mental‒diálogo transmental; o binômio escala evolutiva–escola evolutiva.
          Interaciologia: a interação autocosmoeticidade-assistencialidade.
          Crescendologia: o crescendo discente-docente; o crescendo visão intrafisicalista‒visão extrafisicalista‒visão consciencial; o crescendo senso de grupalidade‒senso de responsabilidade grupal‒epicentrismo interconsciencial; o crescendo das autossuperações; o crescendo líder da equipex‒orientador evolutivo; o crescendo da omnivisão parapedagógica; o crescendo da paraperceptibilidade; o crescendo de complexidade do código pessoal de Cosmoética (CPC); o crescendo do círculo de relações extrafísicas.
          Trinomiologia: a identificação da característica pessoal predominante no trinômio recepção-orientação-encaminhamento.
          Polinomiologia: o polinômio assistido–assistente–amparador em formação–amparador superintendente.
          Antagonismologia: o antagonismo paradireito de errar / paradever de acertar.
          Paradoxologia: o paradoxo do altruísmo interassistencial.
          Politicologia: a discernimentocracia; a lucidocracia; a experimentocracia; a didácticocracia; a cognocracia; a meritocracia; a paradiplomaciocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço aplicada ao autodomínio energético; o descortínio das paraleis cósmicas na ortopráxis assistencial cotidiana.
          Filiologia: a amparofilia; a assistenciofilia; a neofilia; a culturofilia; a projeciofilia; a didaticofilia; a conscienciofilia.
          Mitologia: a anulação do mito das verdades absolutas; o descarte dos mitos dos mestres e gurus.
          Holotecologia: a interassistencioteca; a parapsicoteca; a projecioteca; a paradidaticoteca; a sinaleticoteca; a energeticoteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Amparologia; a Interassistenciologia; a Cosmoeticologia; a Paradireitologia; a Harmoniologia; a Extrafisicologia; a Parapercepciologia; a Parepistemologia; a Proexologia; a Recinologia; a Conviviologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: o ser interassistencial; a conscin parapsíquisa; a isca humana lúcida; o ser desperto; a minipeça do maximecanismo assistencial.
          Masculinologia: o aprendiz; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o socorrista multidimensional; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a aprendiz; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a socorrista multidimensional; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens semperaprendens; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens exemplar; o Homo sapiens parapaedagogicus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens magister; o Homo sapiens didacticus; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens paratechnicus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: formação básica do assistente = o aprendizado teático da iscagem lúcida; formação intermediária do assistente = o aprendizado teático da auto e heterodesassedialidade (desperticidade); formação avançada do assistente = o aprendizado teático da gestão ofiexológica.
          Culturologia: a cultura globalizada possibilitando a aproximação e o entendimento de microuniversos diametralmente opostos; a cultura da diversidade; a cultura da pacificação; o investimento na cultura pessoal qualificando a infiltração extrafísica cosmoética.
          Caracterologia. Mediante a Amparologia, eis, em ordem alfabética, 6 posturas capazes de caracterizar a função amparadora, servindo enquanto matéria de observação, estudo e prática ao aprendiz:
          1. Antidogmatismo. Não fomenta dogmas. O contato assistencial insufla no assistido a neofilia e o princípio da descrença (PD).
          2. Autonomia. Não gera dependências. A intrusão cosmoética (tares) objetiva ampliar a autonomia evolutiva do assistido.
          3. Coevolução. Não corrobora o mito religioso do martírio sacrificial. Reconhece a assistência enquanto ganho evolutivo mútuo.
          4. Limites. Não fornece respostas desapropriadas da construção cognitiva pessoal do assistido. Respeita os limites cognitivos.
          5. Paradidática. Não é diretor, maestro ou titereiro. O momento evolutivo do assistido determina os caminhos e as metas a serem alcançadas.
          6. Respeito. Não se acumplicia com a anticosmoética do outro. Respeita o paradireito do assistido de errar, dosando a aplicação das omissões superavitárias.
          Autocoerência. Antes de tudo, a autocoerência denuncia o nível de Cosmoética do indivíduo, servindo enquanto medida da tara assistencial e da evolução pessoal.
          Conformidade. Não é coerente dedicar auxílio às outras consciências e negar auxílio a si próprio.
          Autorreferência. O instrumental do médico consiste em material, equipe, ambiente e assepsia; o instrumental do assistente é a própria bagagem evolutiva e o senso de auto e heterorresponsabilidade.
          Parapsiquismo. Ao mesmo tempo, a evolução assistencial passa, inevitavelmente, pela abertura da comunicação interdimensional, representando fonte mais complexa de auto e heteroconhecimento.
          Comunicação. Para manter contato com o professor (amparador, orientador evolutivo), o assistente em formação deverá ser capaz de ouvi-lo e, sobretudo, de questioná-lo.
          Paradidática. Concomitante ao desenvolvimento parapsíquico, a reflexão acerca da melhor forma de assistir se enquadra nos campos da Paradidática e da Parapedagogia, de onde se constroem as técnicas, os meios e as formas aplicadas na interação consciencial.
          Técnica. Para assistir não basta ter boa intenção, é preciso discernimento e tecnicidade.
         Paradireito. A intervenção no microuniverso alheio, além de precisa, deve respeitar os limites cosmoéticos da interação paradever do assistente‒paradireito do assistido.
         Outro. O aprendiz de amparador torna-se, gradativamente, especialista no outro e em si mesmo.
         Interdisciplinaridade. Atinente à Assistenciologia, eis, listados em ordem alfabética, 100 itens pertinentes à formação técnica do assistente, divididos em 4 especialidades conscienciológicas capazes de compor o quadro de progressão interdisciplinar do aprendiz de amparador:
         A.  Autevoluciologia:
         01.  Abertismo: a convicção quanto à inexistência de verdades absolutas.
         02.  Autocrítica: o autoquestionamento e a autorrefutação frequentes.
         03.  Autorresponsabilidade: a assunção crescente da autodeterminação evolutiva.
         04.  Condicionamento físico: a otimização da “máquina” para o trabalho.
         05.  Constância: a autovigília constante quanto aos padrões homeostáticos.
         06.  Coragem: a capacidade de enfrentar novos desafios assistenciais.
         07.  Dedicação: o autocomprometimento com a causa, ideia ou projeto assistencial.
         08.  Determinação: a insistência sadia ante as dificuldades do autodesenvolvimento.
         09.  Disponibilidade: a atitude de “estar sempre aí” para a assistência.
         10.  Erudição: a automotivação constante para buscar conhecimento.
         11.  Força presencial: a instalação da psicosfera saudável resplandecente.
         12.  Gratidão: a retribuição dos aportes recebidos.
         13.  Heterocrítica: o olhar analítico e dedutivo sobre os fatos e parafatos.
         14.  Higidez pensênica: a parapercuciência na saúde mentalsomática.
         15.  Intelectualidade: o conhecimento insaciável.
         16.  Intencionalidade: a matriz e a diretriz da ação assistencial.
         17.  Modéstia: a evitação da arrogância e do pedantismo.
         18.  Motivação: a voliciolina pessoal diária para os contatos pró-evolutivos.
         19.  Neofilia: o desejo pelo novo.
         20.  Operosidade: a autodisponibilização constante.
         21.  Organização: o status quo sadio das extensões do microuniverso consciencial.
         22.  Profissionalismo: o esmero pessoal no trabalho assumido.
         23.  Reciclofilia: a volição empregada na melhoria de si próprio.
         24.  Resiliência: a obstinação positiva de ir até o final.
         25.  Verbação: a correspondência entre o dizer e o fazer.
         B. Parapercepciologia:
         26. Amparabilidade: a predisposição para trabalhar em equipe multidimensional.
         27. Atenção multidimensional: a atenção dividida multidimensionalmente.
         28. Autodesassedialidade: a competência holochacral na desassim constante.
         29. Autonomia parapsíquica: a autonomia crescente na multidimensionalidade.
         30. Bioenergética lúcida: a expertise na manipulação técnica das ECs.
         31. Clarividência: o mecanismo de apreensão de fatos extrafísicos pertinentes.
         32. Condicionamento holochacral: o traquejo na paraperceptibilidade cotidiana.
         33. Desassim: a facilidade quanto à mudança de bloco pensênico.
         34. Desrepressão paraperceptiva: a soltura holochacral gradativa.
         35. Diálogo transmental: o diálogo interdimensional constante com o amparador.
         36. Ectoplasmia assistencial: a manipulação de energias pessoais densas.
         37. Epicentrismo: a liderança interconsciencial multidimensional.
         38. Equilíbrio emocional: a constância psicossomática na consecução parapsíquica.
         39. Heterorretrocognoscibilidade: o encontro de respostas no passado do assistido.
         40. Lucidez: a integração multiveicular e o desbloqueio mentalsomático constantes.
         41. Pangrafia: a ocorrência de fenômenos complexos concomitantes, na gesconografia.
  42. Parapictografia: o escopo imagético e imagístico na Paratecnologia Assistencial.
  43. Parepistemologia: a criação de paramecanismos pessoais de pesquisa e resposta.
  44. Proatividade assistente: a iniciativa energética pessoal perante a assistência.
  45. Projetabilidade lúcida: o desenvolvimento da projetabilidade lúcida e assistencial.
  46. Psicofonia tarística: a interação íntima com o amparador de função durante a tares.
  47. Transferência interdimensional: a técnica da transferência da consciência.
  48. Sinalética pessoal: a muleta parafisiológica autoeducativa aplicada diuturnamente.
  49. Vetor projetivo: o domínio do vetor projetivo qualificando a projeção assistencial.
  50. Visão prospectiva: a faculdade de produzir fenômenos precognitivos instantâneos.
  C. Paradidaticologia:
  51. Acolhimento: a aceitação do assistido enquanto aprendiz e mestre (interassistência).
  52. Adaptabilidade: a flexibilidade na adequação didática aos diversos contextos.
  53. Ádito: o ádito ideativo cosmovisiológico utilizado diuturnamente.
  54. Afabilidade: a brandura aplicada à recepção ou pararrecepção do assistido.
  55. Aplicabilidade: a progressão autoconhecimento-conhecimento-paradidática.
  56. Autoconfiança: o apoio e reforço íntimos nos trafores pessoais.
  57. Autexposição: o compartilhamento das dificuldades pessoais gerando rapport.
  58. Binômio: a introjeção prática do binômio admiração-discordância.
  59. Comedimento: a noção de quando começar e quando terminar a ação assistencial.
  60. Construtivismo: o reconhecimento da bagagem existencial do assistido.
  61. Cuidado: a parcimônia no momento de lidar com as chagas alheias.
  62. Distanciamento: o sobrepairamento acerca da situação do assistido.
  63. Empatia: a habilidade técnica de vestir o sapato do outro, provisoriamente.
  64. Escuta: o cuidado de saber escutar.
  65. Exemplarismo: a retidão da conduta pessoal.
  66. Histrionismo: a plasticidade holossomática na comunicabilidade.
  67. Lastro: o estofo pesquisístico constantemente alimentado pelas gescons pessoais.
  68. Ousadia: as saídas criativas para os diversos contextos desfavoráveis na assistência.
  69. Paciência: o respeito ao tempo cognitivo da consciência assistida.
  70. Poliglotismo consciencial: a adaptação constante do ato de falar.
  71. Presteza receptiva: a prontidão e disponibilidade ante as demandas variadas.
  72. Recursos: a utilização de recursos paratécnicos variados, conforme a necessidade.
  73. Repertório: as diversas cartas na manga assistenciais à disposição.
  74. Tares: o refinamento amiúde da tarefa do esclarecimento.
  75. Vocabulário: o dicionário pessoal de linguagens sociais.
  D. Paradireitologia:
  76. Abnegação cosmoética: a dosagem entre o ato de dar de si e os limites pessoais.
  77. Acolhimento parapolítico: o amparo aos assistidos nas parajurisdições pessoais.
  78. Aculturação: a assimilação da mundividência universalista da Paradireitologia.
  79. Anonimato: a renúncia parapolítica e paradiplomática às ribaltas da assistência.
  80. Anticonflitividade: o posicionamento auto e heteropacificador.
  81. Antifronteiras: o constante ato de corroborar a conduta antifronteiras.
  82. Compreensão: o crescendo respeito-compreensão.
  83. Convivialidade sadia: a boa vizinhança evolutiva no respeito ao diferente.
  84. Cosmoética: os parâmetros pessoais da manifestação justa, íntegra e reta.
  85. Cosmovisão: o rompimento das barreiras cognitivas na Paralegislogia.
  86. Equanimidade: a retidão, a integridade e a justiça.
  87. Fraternidade: a complacência quanto às incapacidades momentâneas do outro.
  88. FEP: o atilamento na construção da Ficha Evolutiva Pessoal.
  89. Imparcialidade: a posição antiprivilégio e antifavoritismo.
  90. Justiça: a vivência do perdão enquanto signo da justiça extrafísica.
           91.   Mediação: a mediação voluntária de conflitos no cotidiano multidimensional.
           92.   Megafraternidade: as extrapolações práticas do senso fraterno máximo.
           93.   Paradiplomacia: o comportamento apaziguador ante as adversidades.
           94.   Paramagistratura: a abordagem parajurisprudencial na orientação evolutiva.
           95.   Parapolítica: a conciliação das necessidades de cada grupo.
           96.   Perdão: o senso de heteroperdoamento irrestrito.
           97.   Princípio: a realização prática do principium coincidentia oppositorum.
           98.   Universalismo: o atacadismo e abertismo no acolhimento à diversidade.
           99.   Valores: o desapego aos valores pessoais na assistência.
         100.    Vigilância: o zelo à pensenidade enquanto paracidadania cósmica.


                                                    VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a formação do assistente, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Amparador extrafísico de função: Interassistenciologia; Homeostático.
           02. Amparofilia: Amparologia; Homeostático.
           03. Competência parapedagógica: Parapedagogiologia; Homeostático.
           04. Comprometimento assistencial: Assistenciologia; Homeostático.
           05. Efeito da autocoerência: Autocoerenciologia; Homeostático.
           06. Exemplologia: Parapedagogiologia; Neutro.
           07. Função amparadora: Amparologia; Homeostático.
           08. Holocoerência individual: Autocoerenciologia; Homeostático.
           09. Limite do assistido: Paradireitologia; Neutro.
           10. Megapolinômio interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
           11. Paradever intermissivo: Intermissiologia; Homeostático.
           12. Parapreceptoria: Interassistenciologia; Homeostático.
           13. Paratarefa do amparador: Amparologia; Homeostático.
           14. Senso de parafiliação: Amparologia; Neutro.
           15. Viragem assistido-assistente: Assistenciologia; Homeostático.
  A FORMAÇÃO DO ASSISTENTE OCORRE NO COTIDIANO
 DE QUEM SE POSICIONA, ANTE O MAXIMECANISMO, PARA A FUNÇÃO DE AMPARADOR OU AMPARADORA, COADUNANDO AUTODESENVOLVIMENTO E PARATECNICIDADE.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, já se sente preparado(a) para a assumir a condição de amparador(a)? Como se posiciona ante a necessidade de lapidação contínua da tecnicidade assistencial?
           Bibliografia Específica:
           1. Bueno, Ruy; Fatores Influenciadores da Autocientificidade na Tenepes; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 14; N.2; Seção: Temas da Conscienciologia; 5 citações; 1 cronologia; 1 E-mail; 2 fichários; 1 foto; 14 enus.; 1 microbiografia; 17 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu; PR; Abril–Junho, 2010; página 269 a 281.
           3. Couto, Cirlene; Contrapontos do Parapsiquismo: Superação do Assédio Interconsciencial Rumo à Desperticidade Permanente Total; pref. Waldo Vieira; revisores Helena Araújo; & Erotides Louly; 208 p.; 2 seções; 18 caps.; 18 E-mails; 102 enus.; 48 estrangeirismos; 1 foto; 1 microbiografia; 1 tab.; 17 websites; glos. 300 termos; 45 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2010; páginas 90 a 92, 101 a 105 e 143 a 145.
            4. Idem; Inteligência Evolutiva Cotidiana; pref. Cristiane Ferraro; revisores Equipe de Revisores da Editares; 190 p.; 30 caps.; 22 E-mails; 41 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 3 tabs.; 20 websites; 8 infográficos; 4 filmes; 129 refs.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 41, 42, 100, 101 e 122.
            5. Gonçalves, André Petry; Vetor Projetivo: Domínio do Período Extrafísico da Consciência a partir da Tecnicidade e da Vontade; Artigo; Homo Projector; Revista; Semestral; Vol. 2, N. 2 (Suplemento), Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Foz do Iguaçu, Julho-Dezembro, 2015; páginas 108 a 116.
            6. Thomaz, Marina; & Pitaguari, Antonio; orgs; Tenepes: Assistência Interdimensional Lúcida; Ontologia; rev. Erotides Louly; Eucardio de Rosso; & Roseli Oliveira; 664 p.; 5 partes; 34 caps.; 9 cronologias; 1 E-mail; 237 enus.; 1 foto; 44 grafs.; 52 siglas; 27 tabs.; glos. 210 termos; 18 notas; 1 filme; 255 refs.; alf.; 23 x 16 x 3,5 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 178 a 183.
            7. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479, caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; Ed. Princeps; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 235, 239 e 252 a 255.
                                                                                                                      A. P. G.