O foco egoico na autopesquisa é a abordagem ao estudo do microuniverso intraconsciencial centrada exclusivamente no próprio ego imaturo da conscin, homem ou mulher, por ausência ou insipiência na vivência teática da interassistencialidade, gerando efeito toxicogênico autassediador.
Você, leitor ou leitora, já domina as técnicas de autopesquisa conscienciológicas? Qual percentual de foco egoico manifesta nas abordagens autopesquisísticas?
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FOCO EGOICO NA AUTOPESQUISA
(AUTOPESQUISOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O foco egoico na autopesquisa é a abordagem ao estudo do microuniverso intraconsciencial centrada exclusivamente no próprio ego imaturo da conscin, homem ou mulher, por ausência ou insipiência na vivência teática da interassistencialidade, gerando efeito toxicogênico autassediador.
Tematologia. Tema central nosográfico.
Etimologia. O vocábulo foco vem do idioma Latim, focus, “lume; fogão; fogo”. Surgiu no Século XVII. O primeiro elemento de composição ego deriva também do idioma Latim, ego, “eu”. Apareceu, na Linguagem Erudita e Semierudita, a partir do Século XIX. O segundo elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo pesquisa provém do idioma Espanhol, pesquisa, derivada do idioma Latim, pesquisita, de pesquisitus, e este de perquirere, “buscar com cuidado; procurar por toda parte; informar-se; inquirir; perguntar; indagar profundamente; aprofundar”. Surgiu no Século XIII.
Sinonimologia: 1. Autocracia na autopesquisa. 2. Egocentrismo na autanálise. 3. Fechadismo no estudo de si próprio. 4. Isolacionismo autoinvestigativo. 5. Autoindagação autística. 6. Autavaliação deficiente. 7. Autopesquisa ineficaz. 8. Autocognição deficitária.
Neologia. As 3 expressões compostas foco egoico na autopesquisa, foco egoico na autopesquisa ignorado e foco egoico na autopesquisa mapeado são neologismos técnicos da Autopesquisologia.
Antonimologia: 1. Autopesquisa interassistencial. 2. Autopesquisa cosmoética. 3. Autopesquisa altruísta. 4. Autoinvestigação qualificada. 5. Desassombro autopesquisístico. 6. Cientificidade na autopesquisa.
Estrangeirismologia: o me, myself and I enquanto tema de conversação preferido da pessoa; a drama queen; a self-centered person; o conundrum autocognitivo criado pela própria conscin; a berrinche por não achar a resposta procurada; a temper tantrum; o making a scene da conscin desprezando a assistência do amparo; o flashback recorrente fixando a pessoa no passado; as ideias em looping; o replay incansável dos fatos na autonarrativa egocêntrica.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade na autopesquisa.
Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Egões exalam venenos. Autopesquisa exige altruismo.
Coloquiologia: a condição de não ver 1 palmo à frente do nariz; a dificuldade de baixar a crista para pedir ajuda; a recusa em reciclar a postura do sempre fiz desta maneira, prefiro do meu jeito; o ato de fincar pé no errado; a postura de carregar nas tintas distorcendo os fatos; o ato de não dar ouvidos a heterocríticas capazes de auxiliar na autopesquisa.
Citaciologia. Eis citação pertinente ao tema: – “É preciso sair da ilha para ver a ilha. Não nos vemos se não saímos de nós.” (José Saramago, 1922–2010).
Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, pertinentes ao tema, citadas em ordem alfabética e classificadas em 2 subtítulos:
1. “Autopesquisa. A autopesquisa não deve se restringir ao estudo da intraconsciencialidade, e sim unir a extraconsciencialidade com a multidimensionalidade”. “Sem as manifestações do egocentrismo, é muito mais interessante o estudo de si mesmo”.
2. “Egocentrismo. A pior centralização egoica é a da autocognição evolutiva inoperante”. 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal do egocentrismo na autopesquisa; os autopensenes; a autopensenidade; os egopensenes; a egopensenidade; os batopensenes; a batopensenidade; o monoideísmo autopensênico; a cantilena autassediante da patopensenização recorrente; a autointoxicação pensênica.
Fatologia: o foco egoico na autopesquisa; a postura errônea de confundir autopesquisa com o ato de pensar constantemente nos próprios problemas e dificuldades; o apedeutismo em relação à dinâmica intraconsciencial; o hábito doentio de não se interessar pelas demais consciências; a conscin iniciando cada frase com pronome pessoal na primeira pessoa; a necessidade incontida de falar de si próprio em forma invasiva e inconveniente; a satisfação doentia de falar dos problemas; a satisfação malévola de relatar, com orgulho e sem arrependimento, evento anticosmoético autoprotagonizado; a postura trafarista; o autodiagnóstico apressado; as análises superficiais; a ausência de detalhismo; a falta de paciência para as autorreflexões criteriosas, ponderadas e exaustivas conducentes à eficácia autopesquisística; a incapacidade de enxergar o trafar prioritário a ser superado; o equívoco de querer se livrar logo dos sintomas ocasionando desconforto, sem aprofundar na etiologia ou raiz do problema; o ansiosismo de querer resolver, nos próximos minutos, a dificuldade multiexistencial; as iniciativas de autocognição predestinadas ao fracasso quando centradas na pseudoautossuficiência; o desprezo pelas contribuições dos compassageiros evolutivos capazes de dinamizar a autevolução; a falta de senso de equipe; a obnubilação egocêntrica ocasionada pela insistente revisitação de fósseis ideativos a respeito de si; a insatisfação permanente da conscin egocêntrica exigindo “receita de bolo” e solução pronta; o impasse na autopesquisa; as tentativas inúteis de autossuperação de quem entrou no “beco sem saída” do egocentrismo autocognitivo; o ponto de autossaturação capaz de promover a recin da postura egoica; o curso Autopesquisa Projeciológica (APP) do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); o curso Extensão em Conscienciologia e Projeciologia 1 (ECP1) do IIPC o entendimento da necessidade de correção e qualificação da intencionalidade; os primeiros passos na interassistência tarística capazes de proporcionar valiosos insumos para a qualificação da autopesquisa; o impacto tarístico da recin da postura egoica no público-alvo da proéxis.
Parafatologia: o desleixo quanto à autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o desequilíbrio na circulação das bioenergias; o bloqueio dos chacras; o desperdício de energia decorrente da ruminação mental improdutiva constante; a evocação de assediadores extrafísicos pela postura de autovitimização; as companhias extrafísicas patológicas insuflando o amor próprio ectópico; a companhia de guias amauróticos e assediadores preferida pela conscin; o antencapsulamento inconsciente; a projeção lúcida evidenciando o foco dos interesses e motivações pessoais; o auxílio dos amparadores extrafísicos às conscins predisponentes à interassistência; a autassunção do Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo patológico emocionalismo-autovitimização ocasionando erro de abordagem na autopesquisa.
Principiologia: o princípio de os fatos e parafatos orientarem a pesquisa; o princípio da descrença (PD) aplicado à Autopesquisologia; o princípio de duvidar das próprias certezas; o princípio da relatividade das autoconstatações exigindo as reverificações.
Codigologia: a elaboração do código pessoal de Cosmoética (CPC) visando à superação do egocentrismo na autanálise.
Teoriologia: a teoria do autoconhecimento evolutivo; a teoria do megafoco mentalsomático; a teoria da isenção pesquisística.
Tecnologia: as técnicas de autopesquisa conscienciológica; as técnicas conscienciométricas; as técnicas consciencioterápicas; a técnica da conscin-cobaia; a técnica das 50 vezes mais En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 aplicada à formulação de perguntas de autopesquisa, descortinando novos pontos de vista sobre o assunto em foco; as técnicas de desenvolvimento parapsíquico; a paratecnologia aplicada à autopesquisa; as técnicas de parapsicodrama evidenciando as autoincoerências da conscin imatura; as técnicas da Interassistenciologia capazes de promover a retificação da abordagem autopesquisística rumo ao altruísmo.
Voluntariologia: o convívio com os colegas de voluntariado conscienciológico estimulando a qualificação da autopesquisa pelo intercâmbio de experiências.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o abertismo para aproveitamento evolutivo do feedback obtido nos laboratórios conscienciológicos grupais.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Autopesquisologia; a participação em Colégio Invisível dos Pesquisadores da Conscienciologia visando desenvolver a cosmovisão.
Efeitologia: o efeito obnubilador das energias patológicas gravitando na região frontochacral; os efeitos autointoxicantes da pensenização egoica; os efeitos heterointoxicantes da incontinência verbal egocêntrica; o efeito autassistencial da centragem na compreensão das necessidades das outras consciências.
Neossinapsologia: as neossinapses das reciclagens intraconscienciais capazes de modificar a configuração default da endovisão patológica.
Ciclologia: o ciclo autassédio–ruminação mental–heterassédio; o ciclo autexposição energívora–alívio momentâneo–retorno ao padrão inicial; a repetição ad nauseam do ciclo mesma tentativa–mesmo erro.
Enumerologia: os pontos cegos; os criptocons; a ignorância ignorada; o travão autocognitivo; o autescondimento; a memória seletiva; a autoimagem distorcida. O buraco negro dos caprichos pessoais; o redemoinho da hegemonia do egão; o torvelinho dos emocionalismos; a força centrípeta da instintividade; o dreno energossomático insaciável; a sugação energética vampirizadora; o sumidouro de energias conscienciais (ECs).
Binomiologia: o binômio egoísmo-orgulho; o binômio autopesquisa-heteropesquisa; o binômio autopesquisa-interassistência; o binômio loc interno–loc externo; o binômio monovisão-cosmovisão.
Interaciologia: a necessidade de ampliação e qualificação das interações com as demais consciências; a interação antievolutiva egocentrismo–autoindisponibilidade assistencial.
Crescendologia: o crescendo egocentrismo-interassistencialidade; o esforço na compreensão teática do crescendo empatia-intercompreensão-fraternismo-megafraternidade enquanto caminho para a superação da postura egocêntrica.
Trinomiologia: o trinômio egocentrismo-acriticismo-emocionalismo; o trinômio egocarma-grupocarma-policarma.
Polinomiologia: o polinômio egoico orgulho-vaidade-teimosia-perfeccionismo-autovitimização.
Antagonismologia: o antagonismo foco em si / foco em todos; o antagonismo egocentrismo / centrifugação do egão; o antagonismo egolatria / egocídio cosmoético.
Paradoxologia: o paradoxo de sair de si para comprender-se melhor; o paradoxo de a conscin implorar ajuda e não aceitar a intervenção tarística; o paradoxo de, quanto mais a conscin tentar egocentricamente mudar o comportamento, menor poder ser o resultado obtido; o paradoxo de a postura arrogante denotar insegurança pessoal.
Politicologia: a egocracia; a autocracia; a subcerebrocracia; a cosmoeticocracia; a autassistenciocracia; a autopesquisocracia; a evoluciocracia.
Legislogia: a lei da inseparabilidade grupocármica; a interassistencialidade enquanto base das leis da evolução consciencial; a lei do maior esforço aplicada à qualificação da autopesquisa.
Filiologia: a carência da autopesquisofilia; a necessidade de desenvolver a interassistenciofilia.
Fobiologia: a neofobia; a heterocriticofobia; a fobia do autenfrentamento; a recinofobia.
Sindromologia: a síndrome do egocentrismo infantil; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome do exaurimento energossomático. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
Maniologia: a egomania; a mania de pensar somente em si próprio; a mania de tirar conclusões precipitadas e superficiais sobre os próprios traços conscienciais.
Mitologia: o mito das autossuperações espontâneas; o mito de a conscin conhecer completamente a si própria; o mito de o foco total em si mesmo aumentar a autocompreensão.
Holotecologia: a egoteca; a nosoteca; a pensenoteca; a autopesquisoteca; a discernimentoteca; a maturoteca; a interassistencioteca.
Interdisciplinologia: a Autopesquisologia; a Egocarmologia; a Intencionologia; a Descrenciologia; a Antivitimologia; a Cosmoeticologia; a Interassistenciologia; a Conscienciometrologia; a Evoluciologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin com foco egoico na autopesquisa; a conscin egoísta; a conscin ensimesmada; a conscin sem megafoco interassistencial; a pessoa não solidária; a conscin antiassistencial; o ser autenganado quanto à autocognição.
Masculinologia: o autassediado; o heterassediado; o apedeuta quanto à autopesquisa conscienciológica; o achista; o dono da verdade; o apriorota; o neofóbico; o reativo; o teimoso; o teoricão; o minidissidente ideológico; o pré-autor; o autopesquisador; o intermissivista; o voluntário da Conscienciologia; o cognopolita; o parapedagogo; o tenepessista; o projetor consciente; o pré-desperto.
Femininologia: a autassediada; a heterassediada; a apedeuta quanto à autopesquisa conscienciológica; a achista; a dona da verdade; a apriorota; a neofóbica; a reativa; a teimosa; a teoricona; a minidissidente ideológica; a pré-autora; a autopesquisadora; a intermissivista; a voluntária da Conscienciologia; a cognopolita; a parapedagoga; a tenepessista; a projetora consciente; a pré-desperta.
Hominologia: o Homo sapiens egocentricus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens emotionalis; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens neophilicus; o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo sapiens autolucidus.
V. Argumentologia
Exemplologia: foco egoico na autopesquisa ignorado = o da conscin inconsciente da postura anticosmoética de analisar a si própria desconsiderando a autoinserção no grupo evolutivo; foco egoico na autopesquisa mapeado = o da conscin lúcida quanto à tendência egocêntrica na autanálise, em fase de autossuperação, procurando requalificar a abordagem pelo exercício teático da interassistencialidade.
Culturologia: a cultura do individualismo exacerbado; a cultura autopesquisística conscienciológica.
Curiosologia. No idioma Espanhol, é considerado de bom-tom colocar a palavra yo em último lugar quando o sujeito é composto por duas ou mais pessoas, ao exemplo da frase “mi hermano y yo”. A cortesia de colocar os outros em primeiro lugar é reflexo de polidez linguística.
Posturas. Sob a ótica da Experimentologia, eis 8 exemplos de posturas ou comportamentos evidenciando foco egoico na autopesquisa, na ordem alfabética:
1. Autopromoção: o aspirante a escritor conscienciológico motivado apenas pelo desejo de aparecer.
2. Carreirismo: o professor de Conscienciologia teoricão, desprezando o curso de entrada pela ambição de ministrar somente os mais avançados. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5
3. Heterocriticofobia: o pré-autor de artigo recusando-se a considerar as sugestões do revisor.
4. Minidissidência: o ex-voluntário preferindo afastar-se do grupo a fim de manter atividades de pesquisa limitadas pelos próprios caprichos pessoais.
5. Monopólio: o participante em cursos de Conscienciologia monopolizando o turno da fala, indiferente às necessidades dos colegas da turma.
6. Perfecionismo: o pré-verbetógrafo esperando o momento ideal e as condições perfeitas para apresentar os achados da autopesquisa.
7. Queixume: o voluntário da Conscienciologia enquanto aluno queixoso, alegando o curso não ter acrescentado nada, ao invés de assumir postura colaborativa exteriorizando energias homeostáticas no campo.
8. Recinofobia: o pesquisador engavetando os escritos sem disposição para fazer as reciclagens necessárias à conclusão e publicação do texto.
Autavaliação. Atinente à Autoconscienciometria, eis, em ordem alfabética, 16 condições seguidas de autoquestionamentos sugeridos com o propósito de estimular a reflexão e autavaliação quanto ao próprio nível de foco egoico na autopesquisa:
01. Abertismo. Você encara o feedback dos colegas evolutivos com despojamento e mentalidade aberta? Sabe ouvir com interesse, atenção, receptividade e empatia?
02. Altruísmo. Você vivencia a doação de si próprio em favor dos outros? Qual o planejamento pessoal de ações concretas objetivando ampliar o nível de altruísmo?
03. Argumentação. Você submete os achados da pesquisa ao teste da contrargumentação em busca de consensos grupais democráticos? Qual a frequência de participação em debates úteis?
04. Autoconscientização. Você identifica a natureza, origem, extensão, alcance, intensidade, grau, interrelações e efeitos do nível de egocentrismo pessoal influenciando a autocognição? Quais providências toma para mapear essa condição?
05. Autodiagnóstico. Você se predispõe a aceitar a ajuda de consciencioterapeutas e conscienciômetras na identificação de pontos cegos visando ajustar o autoconceito? Com qual frequência?
06. Cientificidade. Você já fez cursos para aprender metodologia, procedimentos e técnicas de autopesquisa e redação conscienciológica? Com quais resultados?
07. Cosmoética. Você mantém, no código pessoal de Cosmoética (CPC), cláusulas relacionadas à autopesquisa? Qual tipo de intencionalidade predomina em você?
08. Cosmovisão. Você toma quais providências para desenvolver a erudição multidimensional ou parapolimatia? Emprega técnicas de ampliação do mundo pessoal?
09. Criticidade. Você reage de qual forma ao ato de formular e receber críticas? Qual o percentual de aversão à heterocrítica manifestado?
10. Desassombro. Você é capaz de pesquisar a si próprio com leveza, otimismo, traforismo, bom humor e desdramatização? Ou prefere ainda o sofrimento?
11. Descrenciologia. Você aplica o princípio da descrença em relação às sacralizações, autolavagens cerebrais, princípios inamovíveis e ideias fixas em geral a respeito de si próprio?
Qual o nível de autoquestionamento?
12. Interassistência. Você exerce o trinômio voluntariado-docência-tenepes? Quais interrelações percebe entre interassistência tarística e autopesquisa?
13. Minipeça. Você se considera minipeça no maximecanismo? Ou maxipeça no minimecanismo da própria “torre de marfim”?
14. Neofilia. Você formula hipóteses falseáveis ou axiomas imutáveis? Qual o percentual de disposição íntima para testar novas abordagens nos experimentos pessoais?
15. Senso de equipe. Você mantém entrosamento útil e produtivo com equipes tarísticas multidimensionais? Qual o saldo dos aprendizados obtidos do trabalho em grupo?
16. Vivência. Você experimenta o bem-estar advindo da repercussão tarística do trabalho de autopesquisa publicado? Qual o reflexo da reverberação grafopensênica na autocognição?
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VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o foco egoico na autopesquisa, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Altruísmo: Policarmologia; Homeostático.
02. Atualização da autoimagem: Autocogniciologia; Homeostático.
03. Autocientificidade: Autocogniciologia; Homeostático.
04. Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático.
05. Binômio autopesquisa-interassistência: Interassistenciologia; Homeostático.
06. Centrifugação do egão: Egologia; Homeostático.
07. Crescendo egocentrismo-interassistencialidade: Recexologia; Homeostático.
08. Eficácia autopesquisística: Autopesquisologia; Homeostático.
09. Egocentrismo: Egologia; Neutro.
10. Egocentrismo ansioso: Egologia; Nosográfico.
11. Endovisão: Autopesquisologia; Neutro.
12. Fechadismo consciencial: Parapatologia; Nosográfico.
13. Improdutividade egocêntrica: Egologia; Nosográfico.
14. Opção pelo autodesassédio: Voliciologia; Homeostático.
15. Orgulho teimoso: Perdologia; Nosográfico.
O FOCO EGOICO É TRAVÃO CAPAZ DE BOICOTAR ESFORÇOS AUTOPESQUISÍSTICOS DA CONSCIÊNCIA, COMPROMETENDO A PRECISÃO DO AUTOCONCEITO AO DESCONSIDERAR A EVOLUTIVIDADE GRUPAL CONSCIENCIAL.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, já domina as técnicas de autopesquisa conscienciológicas? Qual percentual de foco egoico manifesta nas abordagens autopesquisísticas?
Filmografia Específica:
1. Marguerite. Título Original: Marguerite. País: França, República Tcheca, Bélgica. Data: 2015. Duração: 129 min. Gênero: Drama; Comédia. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Francês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; Espanhol; & Português (em DVD). Direção: Xavier Giannoli. Elenco: Catherine Frot; André Marcon; Michel Fau; Christa Théret. Produção: Artemio Benki; Olivier Delbosc; Marc Missonnier. Desenho de Produção: Martin Kurel. Direção de Arte: Beatrice Brentnerova; Pavel Tatar. Roteiro: Xavier Giannoli; Marcia Romano. Fotografia: Glynn Speeckaert. Música: Ronan Maillard. Figurino: Pierre-Adrien Gassot; Anaïs Grandjean; Jan Sotola. Companhia: Fidélité Films; Gabriel Inc.; France 3 Cinéma; Sirena Film; Scope Pictures; CN5 Productions; Jouror Cinéma. Sinopse: Na década de 1920, a rica Marguerite Dumont (Catherine Frot) está convencida de ter belíssima voz, e organiza vários concertos privados na própria mansão. É muito apreciada pela generosidade e pelas belas festas, mas ninguém tem coragem de explicitar quão mal canta. Certo dia, a artista decide apresentar-se em público. O marido teme a reação negativa, mas ela contrata professor e prepara-se para a apresentação mais importante da própria vida.
Bibliografia Específica:
1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 3 Vols.; 2.084 p.; Vols. 1, 2 e 3; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 29 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 2 fotos; glos.; 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexi cográficas; 29 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2 a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 266 e 695.
2. Idem; Manual da Proéxis: Programação Existencial; 168 p.; 40 caps.; 17 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3a Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2003; páginas 81 a 83. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 7
3. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 173.
4. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; 1.248 p.; 525 caps.; 150 abrevs.; 43 ilus.; 5 índices; 1 sinopse; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 5a Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 305 e 306.
M. B. C.