Roteiro de Autopesquisa

O roteiro de autopesquisa é o conjunto coerente de procedimentos lógicos orientando a busca de novos conhecimentos no âmbito da intra e extraconsciencialidade, tendo por base as premissas do paradigma consciencial.

Você, leitor ou leitora, utiliza roteiros de pesquisa nas autoinvestigações? Qual a relevância do passo a passo autoinvestigativo no resultado obtido?

      ROTEIRO DE AUTOPESQUISA
                                 (AUTOPESQUISOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. O roteiro de autopesquisa é o conjunto coerente de procedimentos lógicos orientando a busca de novos conhecimentos no âmbito da intra e extraconsciencialidade, tendo por base as premissas do paradigma consciencial.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo rota vem do idioma Francês, route, “via; caminho”, e este do idioma Latim Popular, rupta, “caminho rasgado, desbravado”. Surgiu no Século XV. O sufixo eiro deriva do idioma Latim, arius, formador de adjetivos ou substantivos, primeiro denotando “o que produz e / ou negocia; ou cuida; trata de”, e segundo, “determinado lugar; local”. O elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo pesquisa provém do idioma Espanhol, pesquisa, derivada do idioma Latim, pesquisita, de pesquisitus, e esta de perquirere, “buscar com cuidado; procurar por toda parte; informar-se; inquirir; perguntar; indagar profundamente; aprofundar”. Apareceu no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Passo a passo autoinvestigativo. 2. Roteiro de pesquisa conscienciológica. 3. Seleção de procedimentos autopesquisísticos. 4. Especificidade de método autopesquisístico. 5. Roteiro de autestudo multidimensional.
          Antonimologia: 1. Aleatoriedade de procedimentos autoinvestigativos. 2. Anomia autopesquisística. 3. Desorganização da autopesquisa. 4. Metodologia de pesquisa acadêmica. 5. Atelia autoinvestigativa.
          Estrangeirismologia: o framework utilizado para estruturar a autoinvestigação; o neomodus operandi pessoal nas pesquisas; a utilização da técnica do selfbrainstorming para atomização da pesquisa; o insight providencial quanto ao assunto tratado; o Pesquisarium; o uso do background multiexistencial aprofundando a pesquisa; o upgrade evolutivo através do autoconhecimento; o locus minoris resistentiae enquanto tema de autoinvestigação.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à prioridade da autocognição.
          Megapensenologia. Eis 5 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Autopesquisologia: autenfrentamento investigativo. Registro: providência vital. Autopesquisa: reeducação vivenciada. Autocognição: patrimônio multiexistencial. Pesquisa gera gescons.
          Coloquiologia: o mapa da mina para se pesquisar; o bê-á-bá da autopesquisa.
          Citaciologia: – Hipótese é uma coisa que não é, mas a gente faz-de-conta que ela é, para ver como seria se ela fosse (Albert Einstein, 1879–1955). Não corrigir nossas falhas é o mesmo que cometer novos erros (Confúcio, 551–479).
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
          1. “Autopesquisa. A autopesquisa não deve se restringir ao estudo da intrafisicalidade, e sim unir a extrafisicalidade com a multidimensionalidade”. “Quanto mais você pesquisar os detalhes da sua vida, mais vai entender a própria consciencialidade. O insignificante pode ser o mais significativo, antes passado despercebido”.
          2. “Autopesquisologia. Nós nos iludimos mais facilmente em relação a nós mesmos do que em relação aos outros, daí porque são prioritárias a autopesquisa e a autocognição”.
          Filosofia: a Reeducaciologia Evolutiva.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Autopesquisologia favorecendo a sustentabilidade das investigações; o holopensene pessoal das prioridades evolutivas vincando o continuísmo pesquisístico; os ortopensenes; a busca da ortopensenidade pessoal enquanto autoposicionamento; o holopensene da interassistencialidade cosmoética fomentando as autopesquisas; o apreço pelo holopensene mentalsomático trazendo racionalidade às autovivências; a retilinearidade da autopensenização no decorrer da pesquisa; os lateropensenes criativos; a lateropensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os epistemopensenes; a epistemopensenidade; a agenda de autopensenização.
          Fatologia: o roteiro de autopesquisa; a linha de montagem do projeto de pesquisa pessoal; o argumento principal da investigação; os vieses autopesquisísticos; as veredas da autopesquisa; as neovertentes do tema pesquisado; o registro sistemático dos fatos e parafatos; a autocientificidade; a postura traforista; a administração da vida intelectual; a formação cultural; a paciência na maturação das ideias; as metodologias científicas e paracientíficas; o detalhamento técnico; o trabalho de campo; o levantamento bibliográfico; a pesquisa do tema na Enciclopédia da Conscienciologia; o cosmograma; a pré-análise; a análise antecipatória; as ferramentas de análise; a lucidez para identificar contrafluxos autopesquisísticos; a eliminação das lacunas de autocognição; a ausência de pragmatismo na autopesquisa; a barreira teórica; os mecanismos de defesa do ego (MDEs); as zonas de conforto patológicas; a falta de Higiene Consciencial; a troca dos erros involuntários pelos acertos planejados; a conquista factível do próximo patamar evolutivo; as cláusulas pétreas da autoproéxis; a oportunidade de reciclar; o nível de autoverbação presente nas comunicações pessoais; o nível de teática presente nas autocognições; as autavaliações conscienciométricas alicerçando as autopesquisas; o ponteiro consciencial indicando a direção das recins necessárias à autevolução; o esforço pessoal; as autoconquistas íntimas, definidas e consolidadas; a coragem para evoluir.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a agenda extrafísica; a recuperação de cons coadjutora da pesquisa; os incômodos holossomáticos no autodesassédio da autopesquisa; o tema da pesquisa evocando amparadores extrafísicos e assistidos; os insights proporcionados pelo amparador extrafísico por meio de sincronicidades.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo pesquisa–parapesquisa; o sinergismo cérebro-paracérebro; o sinergismo Ciência Convencional–Ciência Conscienciológica; o sinergismo intuição-razão; o sinergismo das associações de ideias; o sinergismo proexológico voluntariado-tenepes-docência-autopesquisa-gescons.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD) priorizando a experimentação; o princípio “quem procura acha” incentivando a autopesquisa; o princípio evolutivo de se levar tudo de eito, convergindo as áreas da vida e contemplando a autopesquisa; o princípio do megafoco mentalsomático; o princípio do melhor para todos.
          Codigologia: o código pessoal de cosmoética (CPC) orientando a autexperimentação; o código do exemplarismo pessoal (CEP) na divisão dos frutos autopesquisísticos.
          Teoriologia: a teoria da inteligência evolutiva (IE) aplicada à autopesquisa; a teoria da evolução consciencial permanente e intransferível; a teoria do autorrevezamento multiexistencial trazendo a permanência no megafoco.
          Tecnologia: as técnicas pessoais de registro e arquivamento; a técnica da tentativa e erro; a técnica da tentativa e acerto; a técnica do exaurimento investigativo; a técnica da omnipesquisa permanente; a técnica da seleção pelo prioritário; a técnica do cosmograma; a técnica do detalhismo; a técnica da circularidade; as técnicas energéticas.
          Voluntariologia: o voluntariado do setor técnico-científico das Instituições Conscienciocêntricas (ICs); a autopesquisa enquanto atividade transversal no voluntariado tarístico.
          Laboratoriologia: o labcon pessoal; o laboratório conscienciológico da Autexperimentologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico do Cosmograma.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Autopesquisadores.
           Efeitologia: o efeito cascata das autopesquisas; o efeito dos extrapolacionismos parapsíquicos no aprofundamento da autopesquisa; o efeito da autopesquisa nas reciclagens pessoais; o efeito da autopesquisa na qualificação interassistencial; o efeito da docência conscienciológica na eficácia pesquisística; o efeito da autocientificidade aplicada às interpretações paraperceptivas; o efeito do 1% de heteropesquisas nos 99% da autopesquisa.
           Neossinapsologia: as neossinapses cerebrais necessárias à autocientificidade pesquisística; os achados autopesquisísticos gerando neossinapses verponológicas.
           Ciclologia: o ciclo contínuo das autopesquisas; o ciclo assim-desassim; o ciclo multiexistencial pessoal (CPM); o ciclo aprender-ensinar; o ciclo refletir-analisar-concluir; o ciclo interminável de análises e sínteses no mister da autopesquisa; o ciclo da espiral evolutiva.
           Enumerologia: a pesquisa básica; a pesquisa aplicada; a pesquisa teórica; a pesquisa experimental; a pesquisa exploratória; a pesquisa conscienciológica; a metapesquisa.
           Binomiologia: o binômio cardápio de ideias–escolha prioritária; o binômio hipótese-teste na busca da constatação; o binômio constatação-neoachado na busca da verpon; o binômio tenepes-autopesquisa na busca da interassistencialidade.
           Interaciologia: a interação consciência-fato; a interação buscar-achar; a interação versatilidade-criatividade; a interação todo-parte; a interção micro-macro; a interação visão pessoal–visão global; a interação matriz mental–matiz pesquisístico; a interação autopesquisa qualificada permanente–reciclagens intraconscienciais infindáveis; a interação objetividade-subjetividade; a interação atos-fatos-parafatos.
           Crescendologia: o crescendo varejismo pesquisístico–atacadismo evolutivo; o crescendo simplificação-complexificação; o crescendo autorganização física–retilinearidade autopensênica; o crescendo iniciativa autopesquisística–acabativa gesconológica; o crescendo Ciência Convencional–Paraciência Conscienciológica; o crescendo do autoconhecimento.
           Trinomiologia: o trinômio intelectualidade-comunicabilidade-parapsiquismo na qualificação da autoinvestigação; o trinômio investigar-raciocinar-solucionar; o trinômio higiene mental–espaço mental–neoideias.
           Antagonismologia: o antagonismo pesquisa da matéria / pesquisa da consciência; o antagonismo especialismo / generalismo; o antagonismo buscador do autoconhecimento / acomodado na autoignorância; o antagonismo livre arbítrio / determinismo; o antagonismo automimese dispensável / renovação evolutiva; o antagonismo suposição / constatação.
           Legislogia: as leis do fluxo do Cosmos; as leis de causa e efeito atuantes no desenvolvimento dos traços conscienciais; as leis da Interprisiologia influindo nos temas pesquisados; as leis da Interassistenciologia na repartição dos achados autopesquisísticos; as leis científicas influenciando a pesquisa conscienciológica.
           Filiologia: a autopesquisofilia; a neofilia; a autocogniciofilia; a autevoluciofilia; a bibliofilia; a interassistenciofilia; a intelectofilia.
           Fobiologia: a autopesquisofobia enquanto travão evolutivo.
           Sindromologia: a síndrome do perfeccionismo prejudicando as autopesquisas; a síndrome da procrastinação adiando indefinidamente a hora de iniciar a autopesquisa; a síndrome da dispersão consciencial desorganizando a agenda de trabalho; a síndrome da pré-derrota justificando o marasmo autoinvestigativo.
           Mitologia: o mito “eu não sou capaz”; o mito “isso não é para mim”; a queda do mito da falta de tema para pesquisar; a desmistificação da dificuldade de se autopesquisar; o mito de a disciplina ser cerceadora da criatividade pessoal; o mito do planejamento de pesquisa perfeito.
           Holotecologia: a autopesquisoteca; a sistematicoteca; a metodoteca; a assistencioteca; a proexoteca; a cognoteca; a cientoteca; a mentalsomatoteca; a experimentoteca; a criticoteca; a evolucioteca.
           Interdisciplinologia: a Autopesquisologia; a Autexperimentologia; a Autorganizaciologia; a Teaticologia; a Paratecnologia; a Verponologia; a Mentalsomatologia; a Proexologia; a Assistenciologia; a Evoluciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin autocientista; a conscin intermissivista; a conscin semperaprendente; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o autopesquisador; o professor; o cientista; o reeducador; o voluntário da Conscienciologia; o intelectual; o escritor; o sistemata; o paratecnólogo; o verbetógrafo; o autor; o agente da tares; o proexista; o verbetógrafo.
          Femininologia: a autopesquisadora; a professora; a cientista; a reeducadora; a voluntária da Conscienciologia; a intelectual; a escritora; a sistemata; a paratecnologista; a verbetógrafa; a autora; a agente da tares; a proexista; a verbetógrafa.
          Hominologia: o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens discernens; o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens evolutivus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens proexologus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: roteiro de autopesquisa inicial= aquele elaborado para investigar determinado trafar pessoal; roteiro de autopesquisa intermediário = aquele elaborado para investigar determinado tema de interesse grupocármico; roteiro de autopesquisa avançado = aquele elaborado para investigar o tema da megagescon pessoal, policármico.
          Culturologia: a cultura do autoconhecimento; a cultura da racionalidade paracientífica; a cultura da gestão do tempo; a cultura da Verbetologia.
          Trilho. A metodologia de autopesquisa enquanto estratégia de aquisição de dados pesquisísticos mediante passo a passo de etapas, ao modo de trilho, auxilia o autoinvestigador a ordenar as próprias ideias e a sistematizar as questões a serem levantadas.
          Roteiro. Com o intuito de auxiliar o neopesquisador a iniciar as autoinvestigações, eis, por exemplo, sintetizado em 10 itens e dispostos em ordem lógica, resumo técnico do roteiro de autopesquisa norteador da busca da autocognição teática:
          01. Autoquestionamento: o ponto de partida da autopesquisa; o problema ainda sem resposta; o nó górdio consciencial no momento evolutivo atual; a abordagem ao cardápio de opções autopesquisísticas. O “quê” da autopesquisa.
          02. Escolha do tema: o tema guarda chuva; a hierarquia temática quanto à abrangência tarística; a dileção mentalsomática; a especialidade conscienciológica enquanto linha de abertura da pesquisa.
          03. Foco da autopesquisa: os vieses possíveis do tema geral; o enquadramento do problema detectado; a importância do megafoco escolhido; o fato orientador. O “porquê” da pesquisa.
          04. Formulação do problema: a especificação do problema da pesquisa em forma de pergunta; a problematização do tema; a investigação como sendo a busca pela resposta ao problema proposto.
          05. Hipóteses: as suposições iniciais quanto às possibilidades de abordagem autopesquisística; a provável resposta à pergunta da pesquisa; a coesão pergunta-resposta da pesquisa.
          06. Pré-análise: o objetivo geral; os objetivos específicos; a justificação da pesquisa; a linha ideativa da pesquisa. O “para quê” da pesquisa.
          07. Levantamento bibliográfico: a busca às fontes autopesquisísticas; os apontamentos no caderno pessoal de autopesquisa; os registros dos experimentos em laboratório, cursos e dinâmicas; a bibliografia específica; a filmografia específica; a Holoteca; o Holociclo.
          08. Metodologia: os questionários; os autexperimentos técnicos; os recursos investigativos direcionando a busca dos resultados da autopesquisa; a melhor técnica para cada caso; a otimização dos procedimentos. O “como” da pesquisa.
          09. Análise dos dados: os parâmetros racionais; a coleta; os processamentos; as tabelas os gráficos; a precisão desejada.
          10. Cronograma: a ferramenta de autorganização, geralmente em forma de tabela; as várias atividades da pesquisa a serem implementadas; a indicação do tempo a ser dispendido por cada atividade. O “quando” da pesquisa.
          Solucionática. Sob a ótica da Terapeuticologia, quando os resultados da autoinvestigação indicam a necessidade de recins, o seguimento racional dos trabalhos aponta para ações remissivas, terapêuticas e profiláticas, dentro do universo dos achados autopesquisísticos, ao modo de, pelo menos, 4 providências, dispostas em ordem funcional:
          1. Síntese: a cosmovisão do problema; o autodiagnóstico; os padrões identificados; as variáveis levantadas; os gargalos reconhecidos.
          2. Solução: as estratégias de enfrentamento do problema; as recomendações necessárias para a superação; as ações a serem implementadas.
          3. Monitoramento: o acompanhamento das providências adotadas; os indicadores dos avanços obtidos.
          4. Reavaliação: os efeitos desencadeados pela autopesquisa; o aprendizado evolutivo; a reverificação técnica da funcionalidade do conjunto de autesforços empreendidos para a consecução da autorreciclagem; o segundo tempo da Holotecologia.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o roteiro de autopesquisa, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Aprofundamento da pesquisa: Experimentologia; Neutro.
          02. Autobiografia técnica: Autopesquisologia; Neutro.
          03. Autopesquisa inarredável: Autopesquisologia; Neutro.
          04. Barreira teórica: Autopesquisologia; Neutro.
          05. Contrapontologia: Verponologia; Neutro.
          06. Fluxo pesquisístico multidimensional: Pesquisologia; Neutro.
          07. Fonte cognitiva: Autocogniciologia; Neutro.
          08. Hipótese: Experimentologia; Neutro.
          09. Linha de abertura: Autoproexologia; Homeostático.
          10. Linha ideativa da pesquisa: Pesquisologia; Neutro.
          11. Maternagem ideativa: Mentalsomatologia; Neutro.
          12. Omniquestionamento: Pesquisologia; Neutro.
          13. Ponto cego: Autopesquisologia; Nosográfico.
          14. Pré-análise: Pesquisologia; Neutro.
          15. Receituário de verbetes: Taristicologia; Neutro.
     A IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA POR
     MEIO DE ROTEIRO ESTRUTURADO DE ETAPAS FAVORECE A ASSERTIVIDADE, POSICIONAMENTO E FOCO
   DO AUTOPESQUISADOR QUANTO AO TEMA ESTUDADO.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, utiliza roteiros de pesquisa nas autoinvestigações? Qual a relevância do passo a passo autoinvestigativo no resultado obtido?
           Bibliografia Específica:
           1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 223 e 224.
           2. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 120.
                                                                                                                   B. T.