A fitoconvivialidade é a qualidade da vivência e / ou manifestação desenvolvida pela conscin, homem ou mulher, na interação com o princípio consciencial na condição de planta, no sentido do compartilhamento de espaços e ambientes de modo harmonioso, amistoso, tranquilo, afetuoso, equilibrado, terapêutico e saudável possibilitando trocas energéticas, mudanças e renovações conscienciais sadias.
Você, leitor ou leitora, identifica e mantém convívio harmonioso com as plantas? Quais proveitos evolutivos essa interação proporciona?
FITOCONVIVIALIDADE (CONVIVIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A fitoconvivialidade é a qualidade da vivência e / ou manifestação desenvolvida pela conscin, homem ou mulher, na interação com o princípio consciencial na condição de planta, no sentido do compartilhamento de espaços e ambientes de modo harmonioso, amistoso, tranquilo, afetuoso, equilibrado, terapêutico e saudável possibilitando trocas energéticas, mudanças e renovações conscienciais sadias. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O elemento de composição fito deriva do idioma Grego, phutón, “vegetal; árvore; planta; rebento; descendente”. O vocábulo convívio procede do idioma Latim, convivium, “banquete; festim; participação em banquete; convidado”. Apareceu no Século XV. Sinonimologia: 1. Convívio saudável com plantas. 2. Coexistência pacífica com plantas. 3. Convivência homeostática conscin-planta. 4. Ortoconvivência conscin-planta. 5. Confinidade com plantas. 6. Desenvoltura com plantas. Neologia. As duas expressões compostas minifitoconvivialidade e maxifitoconvivialidade são neologismos técnicos da Conviviologia. Antonimologia: 1. Incompatibilidade botânica. 2. Coexistência fitoantagônica. 3. Repulsão às plantas. 4. Quizila às plantas. 5. Inaptidão com plantas. 6. Desamor aos vegetais. Estrangeirismologia: o Fitoconviviarium; o rapport direto com as plantas; o Orquidarium; o hobby pessoal de colecionar orquídeas; o Herbarium; o attachment espontâneo às flores; o modus vivendi em meio à Natureza; as performances da consciência fitofílica; o feeling da consciência dedo verde fazendo link com a fitoenergia; o Blumengarten aconchegante; o botanical garden. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à interação cosmoética com os princípios conscienciais vegetais. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Cultivemos as plantas. Quem planta colhe. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da fitoconvivialidade; os fitopensenes; a fitopensenidade; os protopensenes; a protopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; o holopensene da fitoassistência; os reciclopensenes advindos do cultivo de plantas; o holopensene da acuidade energética na interfusão com as plantas; o holopensene da fitofilia irradiando pensenes homeostáticos. Fatologia: a fitoconvivialidade; os variados tipos de fitoenergias presentes nos jardins; a jardinagem; o jardim na sacada do apartamento; a afinidade à determinada espécie de planta; a exuberância vegetal no entorno da moradia; a chegada do beija-flor nas flores; o orquidário sendo fonte de recarga energética; o exemplo familiar estimulando a fitoconvivência; a generosidade da planta; o prazer de lidar com as plantas; a fitoterapia; a Farmacologia Natural; a fitoterapêutica milenar chinesa; o uso de ervas medicinais; os chás aromáticos; a prevenção e tratamento de doenças através da flora medicinal; as moléculas extraídas das raízes das plantas utilizadas na cosmética e farmacêutica; o cuidado no contato e manuseio das plantas tóxicas; o convívio nocivo no cultivo de plantas produtoras de drogas ilícitas, cocaína (Erythroxylum coca e Erythroxylum novogratense), maconha (Cannabis sativa) e papoula (Papaver somniferium); os alimentos transgênicos; a insensibilidade às plantas; a negligência no trato das plantas no passeio público; os vegetais; as frutas sendo fonte de alimento; o pomar; a horta doméstica; a dieta vegetariana; a dieta frutariana; a mini-horta de temperos; o cuidado no replantio; a sensibilidade da planta; a agricultura familiar; o agronegócio; as plantas enquanto fonte de subsistência e renda familiar; os alimentos orgânicos; as feiras ecológicas; as plantas como recurso embelezador de ambientes; os colares de flores mediando cordialidade, amizade e amor; as flores aromáticas ensejando regozijo; as exposições de flores; o respeito ao canteiro de flores; as árvores; a grama; os espaços reservados ao cultivo de miniplantas; a adoção de praças; as praças favorecendo o contato com as fitoenergias, proporcionando lazer e interconvívio; as trilhas ecológicas; o ecoturismo; a vida no campo; a moradia afogada no verde; os galhos das árvores adentrando a janela da residência estimulando o contato com as fitoenergias; o privilégio de viver em meio à Natureza favorecendo o abertismo consciencial; a fotossíntese; a árvore recicladora de carbono; a flora enquanto recurso paisagístico; as reservas ecológicas; a manutenção da coexistência fraterna com a flora, fauna e consciências; o Cosmos. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; o fitoectoplasma; a lignina; o acoplamento energético jardineiro-planta; a paraflora; as energias da parabotânica; os amparadores extrafísicos da Natureza; a energia da parabotânica utilizada na regeneração tecidual; o fitoectoplasma potencializando a tenepes; a exuberância da Natureza sendo resposta ao processo energético da conscin. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo do movimento convergente da Natureza qualificando o convívio; o sinergismo atenção especial–absorção energética; o sinergismo da jardinagem restituindo o elo Homem-Natureza; o sinergismo existente entre todos os seres vivos do Cosmos. Principiologia: o princípio da fitoconvivência sadia; o princípio da interdependência evolutiva; o princípio da assistência a todos os seres vivos; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da afinidade; o princípio da reciprocidade; o princípio da evolução ser para todos; o princípio básico da megafraternidade. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado à fitoconvivialidade sadia; o código do exemplarismo pessoal vivenciado no binômio cultivar-cuidar; o código pessoal do respeito a toda forma de vida. Teoriologia: o passeio em a Natureza direcionando à teoria da equilibração pensênica; a teoria da coexistência pacífica entre todos os princípios conscienciais. Tecnologia: a técnica da soltura do energossoma na vivência direta com a Natureza; a técnica da jardinagem favorecendo o contato com a fitoenergia; a técnica da fitodiversidade facilitando a profilaxia do estresse; a técnica de caminhar na trilha ecológica em meio ao verde; a técnica do convívio sadio com as plantas nortear a convivência fraterna com os demais princípios conscienciais; a técnica da hortoterapia; a técnica do exemplarismo pessoal. Voluntariologia: o voluntário conscienciológico exemplificando o cuidado às plantas; o voluntariado conscienciológico dedicado à manutenção e cuidado de área verde. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da fitoenergia na International Academy of Consciousness (IAC); o laboratório natural de fitoenergias das regiões componentes de áreas verdes e matas nativas; o laboratório da Conviviologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Fitologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Botânica; o Colégio Invisível da Parabotânica; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Energossomatologia; o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia. Efeitologia: o efeito revigorante do contato com as fitoenergias; o efeito halo da homeostase energossomática no acoplamento com a Natureza; o efeito reconciliador do mimo em forma de flor; o efeito terapêutico da fitodiversidade; o efeito estimulante e acolhedor da paisagem natural; o efeito assistencial da técnica da jardinagem; o efeito pacificador no manuseio de plantas doadoras de energia; o efeito das cores e formas da flora gerar harmonia pensênica. Neossinapsologia: as neossinapses a partir do contato diário com a energia da flora abundante; as neossinapses da vivência proporcionando o abertismo consciencial; o princípio consciencial sinalizando as neossinapses de respeito interespécies. Ciclologia: o ciclo evolutivo pessoal nascer-viver-morrer; o ciclo da reciclagem das interações com o princípio consciencial vegetal; o ciclo evolutivo da autovivência da fraternidade aplicada à Botânica, à Zoologia e à Humanidade. Enumerologia: o fitoconvívio energético; o fitoconvívio harmonioso; o fitoconvívio assistencial; o fitoconvívio terapêutico; o fitoconvívio homeostático; o fitoconvívio fraterno; o fitoconvívio megafraterno. Binomiologia: o binômio planta doadora–conscin receptora; o binômio espaço harmonioso–convívio fraterno; o binômio benevolência-retribuição; o binômio fitoenergias–desintoxicação energossomática; o binômio fitodiversidade–higiene mental; o binômio trilha energética–autocompensação holossomática; o binômio acolhimento vegetal–retribuição consciencial; o binômio conviver-assistir. Interaciologia: a interação da beleza vegetal estimulando o acolhimento consciencial; a interação reflexiva colecionador–plantas raras favorecendo o atilamento mental; a interação energética na atuação plantar-cuidar-colher; a interação maior com as fitoenergias abundantes potencializar a ectoplasmia (lignificação); a interação com a fitoenergia possibilitando a desintoxicação energética; a interação prazerosa da criança com as flores coloridas incentivando a criatividade; a interação do convívio harmonioso princípio consciencial botânico–animal subumano–consciência humana. Crescendologia: o crescendo da interdependência evolutiva fitoconvivialidade-zooconvivialidade-antropoconvivialidade; o crescendo assistencial flora medicinal–terapêutica somatica. Trinomiologia: o trinômio sensibilidade energética–afinização energética–interfusão energética no acoplamento com o princípio consciencial vegetal; o trinômio observação-autorreflexão-neovisão cosmoética realçando o abertismo pensênico; o trinômio evolutivo exemplar fitoconvívio-autoconvívio-heteroconvívio. Polinomiologia: o polinômio plantar-adubar-regar-colher; o polinômio geoenergias-fitoenergias-aeroenergias-hidroenergias; o polinômio preservação-integração-harmonização-reurbanização. Antagonismologia: o antagonismo plantas medicinais / plantas tóxicas; o antagonismo autonomia botânica / humano dependente; o antagonismo generosidade botânica / insensibilidade humana; o antagonismo conscin psi-bloqueadora / conscin ectoplasta; o antagonismo viveirista semeador e disseminador de árvores / viveirista mercantilista; o antagonismo acolhimento vegetal / rejeição consciencial; o antagonismo dedo verde / dedo marrom. Paradoxologia: o paradoxo de a planta tóxica poder ser remédio para os males humanos; o paradoxo de o homem rude do campo poder ser especialista em plantas medicinais. Politicologia: a conviviocracia; a conscienciocracia; a lucidocracia; a assistenciocracia; a cosmoeticocracia; a democracia; a evoluciocracia. Legislogia: as leis da Botânica; as leis da evolução; a lei da afinidade ao princípio consciencial botânico; a lei natural do convívio harmonioso; a lei do direito à evolução de todo princípio consciencial. Filiologia: a fitofilia; a dendrofilia; a zoofilia; a antropofilia; a biofilia; a interaciofilia; a conviviofilia; a assistenciofilia; a cosmoeticofilia; a evoluciofilia. Fobiologia: a fitofobia; a dendrofobia; a zoofobia; a antropofobia; a biofobia; a interaciofobia; a conviviofobia; a assistenciofobia; a cosmoeticofobia; a evoluciofobia. Maniologia: a mania de furtar plantas. Mitologia: o mito de as fases da lua influenciarem no plantio e crescimento das plantas; o mito da inocuidade da Fitoterapêutica. Holotecologia: a fitoteca; a bioteca; a parabioteca; a convivioteca; a comunicoteca; a antropoteca; a energoteca; a experimentoteca; a assistencioteca; a cosmoeticoteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Conviviologia; a Fitoconviviologia; a Botanicologia; a Interassistenciologia; a Harmoniologia; a Intrafisicologia; a Energossomatologia; a Experimentologia; a Terapeuticologia; a Fitoecologia; a Cosmoeticologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin botanicofílica; a conscin lúcida; a conscin fraterna; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o botânico; o botanista; o orquidófilo; o orquidólogo; o herborista; o pomólogo; o pomareiro; o legumista; o camponês; o granjeiro; o agricultor; o dendrólogo; o jardineiro; o florista; o paisagista; o fitologista; o fitólogo; o fitoterapeuta; o ecologista; o ecólogo; o fitoconviviólogo; o conviviólogo; o comunicólogo; o acoplamentista; o amparador intrafísico; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o experimentólogo; o exemplarista; o reciclante existencial; o evoluciente; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o pré-serenão vulgar; o verbetólogo; o voluntário; o homem de ação. Femininologia: a botânica; a botanista; a orquidófila; a orquidóloga; a herborista; a pomóloga; a pomareira; a legumista; a camponesa; a granjeira; a agricultora; a dendróloga; a jardineira; a florista; a paisagista; a fitologista; a fitóloga; a fitoterapeuta; a ecologista; a ecóloga; a fitoconvivióloga; a convivióloga; a comunicóloga; a acoplamentista; a amparadora intrafísica; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a experimentóloga; a exemplarista; a reciclante existencial; a evoluciente; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a préserenona vulgar, a verbetóloga; a voluntária; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens phytoconvivialis; o Homo sapiens conviventialis; o Homo sapiens biophilicus; o Homo sapiens botanicus; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens affectuosus; o Homo sapiens comparticipans; o Homo sapiens benevolus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens exemplaris; o Homo sapiens herbarius; o Homo sapiens universalis. V. Argumentologia Exemplologia: minifitoconvivialidade = a interação salutar básica com a espécie vegetal; maxifitoconvivialidade = a retribuição consciencial ensejando interfusão energética com a espécie vegetal. Culturologia: a cultura da Botânica; a cultura da jardinagem; a cultura do paisagismo; a cultura da fitoterapia; a cultura fitoenergossomática; a cultura da Conviviologia; a cultura da coleta da marcela (Achyrocline satureioides) ao amanhecer da sexta-feira anterior à Páscoa; a cultura do respeito à Natureza; a cultura do respeito universal à vida. Curiosologia. Consoante a Intrafisicologia, considera-se exemplo curioso e perigoso o jardim localizado no norte da Inglaterra, no parque Alnwick denominado The Poison Garden, contendo cerca de 100 variedades de plantas tóxicas, alucinógenas, venenosas e medicinais. Taxologia. Segundo a Interassistenciologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 8 benefícios, diretos ou indiretos, disponibilizados pelo princípio consciencial vegetal ao meio ambiente e às consciências: 1. Antierosão: contenção da terra. 2. Conforto: proteção ao frio. 3. Energia: oxigenação, desintoxicação, recuperação energossomática. 4. Fármaco: melhoria das enfermidades. 5. Lazer: relaxamento, acalmia mental. 6. Nutrição: dieta alimentar. 7. Terapêutica: tratamento holossomático. 8. Vestuário: proteção somática. Atributologia. De acordo com a Conviviologia, importa evidenciar o exemplo de flexibilidade da espécie vegetal, atributo consciencial importante na avaliação da qualidade da convivência. Tipologia. Sob a ótica da Intrafisicologia, eis por exemplo, em ordem alfabética, 25 tipos de jardins representativos de ambientes de fitoconvivência harmoniosa e terapêutica, funcionando na condição de pequenos laboratórios conscienciais: 01. Jardim aquático. Hidroenergias, plantas lignificadas. 02. Jardim aromático. Parapercepção olfativa. 03. Jardim botânico. Diversidade de espécies. 04. Jardim campestre. Recuperação energética. 05. Jardim condominial. Sociabilidade, bem-estar. 06. Jardim da praça. Encontros intergeracionais. 07. Jardim de cactos. Essencialmente doador, de baixa umidade. 08. Jardim de ervas medicinais. Farmacologia natural. 09. Jardim de flores. Beleza em cores e forma. 10. Jardim de inverno. Acolhimento e aconchego. 11. Jardim de miniplantas. Aguçamento da curiosidade sadia. 12. Jardim de pedras. Percepção de força telúrica. 13. Jardim de plantas raras. Singularidade, diferenciação. 14. Jardim de rosas. Detalhismo da forma. 15. Jardim hidropônico. Hidronutrição. 16. Jardim japonês. Harmonização. 17. Jardim natural. Autenticidade. 18. Jardim ornamental. Elegância, exotismo. 19. Jardim residencial. Leitura do perfil da conscin. 20. Jardim silvestre. Ecoconvívio. 21. Jardim submerso. Estímulo à pesquisa. 22. Jardim suspenso. Movimento natural da planta, leveza da orquídea. 23. Jardim tropical. Floresta nefelófila de altitude. 24. Jardim útil. Subsistência, frutos, legumes, nozes, especiarias. 25. Jardim vertical. Pequeno, restrito. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a fitoconvivialidade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aconchego botânico: Intrafisicologia; Homeostático. 02. Árvore: Fitoconviviologia; Neutro. 03. Autancestralidade: Autoparageneticologia; Homeostático. 04. Bioenergotaxonomia: Energossomatologia; Neutro. 05. Botânica atrativa: Fitoconviviologia; Homeostático. 06. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro. 07. Conscin frutariana: Intrafisicologia; Homeostático. 08. Convivência humana: Conviviologia; Neutro. 09. Fundamentos da Conviviologia: Holoconviviologia; Neutro. 10. Gratidão: Holomaturologia; Homeostático. 11. Harmoniologia: Cosmoeticologia; Homeostático. 12. Naturofilia: Filiologia; Homeostático. 13. Nível da interassistencialidade: Interassistenciologia; Neutro. 14. Poder da fraternidade: Harmoniologia; Homeostático. 15. Senso de fraternidade: Conviviologia; Homeostático. A FITOCONVIVIALIDADE EVIDENCIA A COEXISTÊNCIA HARMONIOSA DA CONSCIÊNCIA COM O PRINCÍPIO CONSCIENCIAL VEGETAL, SINALIZANDO OS INDÍCIOS EVOLUTIVOS DA OMNIPRIORIDADE MEGAFRATERNA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, identifica e mantém convívio harmonioso com as plantas? Quais proveitos evolutivos essa interação proporciona? Bibliografia Específica: 1. Cerato, Sonia; Escola da Autopesquisa da Consciência: Educando para a Lucidez Multidimensional; 134 p.; 3 partes; 16 caps.; 37 enus.; 37 frases enfáticas; 1 tab.; 33 refs.; 21x 14 cm; br.; Associação Escola da Autopesquisa da Consciência (EAC); Porto Alegre, RS; 2006; páginas 73 a 75, 105 e 106. 2. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 2.000 itens; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciencia; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 242 e 243. 3. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; Ed. Princeps; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 80, 108, 287 e 468. 4. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguario; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos lingüísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos.; 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 281 e 340. 5. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia;1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos.; 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro; RJ; 1994; páginas 330 e 394. M. L. D.