Ferramenta de Análise

A ferramenta de análise é o recurso aplicado para identificar, investigar, examinar, decompor, interpretar, especificar, expandir ou minuciar ideias, concepções, fatos e parafatos, objetivando compreender e elucidar a realidade multidimensional, isolada ou interrelacionada, de todo ou parte do evento pesquisado.

Você, leitor ou leitora, valoriza e utiliza a fartura de ferramentas de análise da Conscienciologia para a produtividade de autopesquisas e gescons? Já identifica ganhos intraconscienciais a partir de tal uso?

      FERRAMENTA DE ANÁLISE
                                 (AUTOPESQUISOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A ferramenta de análise é o recurso aplicado para identificar, investigar, examinar, decompor, interpretar, especificar, expandir ou minuciar ideias, concepções, fatos e parafatos, objetivando compreender e elucidar a realidade multidimensional, isolada ou interrelacionada, de todo ou parte do evento pesquisado.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo ferramenta deriva do idioma Latim, ferramanta, “conjunto de instrumentos ou utensílios de ferro”. Surgiu no Século XIV. A palavra análise vem do idioma Francês, analyse, derivado do idioma Latim, analyse, e este do idioma Grego, análisys, “dissolução; método de resolução”, do verbo analyó, “desligar; dissolver; soltar; separar”. Apareceu no Século XVIII.
          Sinonimologia: 01. Ferramenta para analisar. 02. Ferramenta de subsídio à análise. 03. Ferramental de averiguação pormenorizada. 04. Instrumento de dissecção. 05. Instrumento de perquirição. 06. Instrumental escrutinador. 07. Meio esquadrinhador. 08. Método para depurar a compreensão. 09. Dispositivo cosmovisiológico. 10. Aparato propulsor do discernimento.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 12 cognatos derivados do vocábulo ferramenta: ferramentada; ferramentado; ferramental; ferramentar; ferramentaria; ferramentária; ferramentário; ferramenteira; ferramenteiro; maxiferramenta; megaferramenta; miniferramenta.
          Neologia. As duas expressões compostas ferramenta de análise especialista e ferramenta de análise generalista são neologismos técnicos da Autopesquisologia.
          Antonimologia: 01. Ferramenta travadora da pesquisa. 02. Instrumento redutor do autodiscernimento. 03. Mecanismo para encobrir fatos. 04. Mecanismo antipesquisístico. 05. Canga pesquisística. 06. Mecanismo de corrompimento da pesquisa. 07. Sistema doutrinador. 08. Método propulsor de sofisma. 09. Meio de distorção da realidade. 10. Meio promotor de distração.
          Estrangeirismologia: o modus faciendi técnico; os frameworks enquanto estrutura padrão peculiar a processos analíticos diversos; os links usados para esmiuçar dados informacionais; o networking estabelecido para ampliar o conhecimento; o uso de benchmarking na prospecção de métodos eficazes; os checklists para avaliações; o Pesquisarium.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Paratecnologia da elucidação pesquisística.
          Megapensenologia. Eis o megapensene trivocabular relativo ao tema: – Ferramenta aumenta produtividade.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da cientificidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade; os pensenes sistemáticos; os pensenes investigativos; a dissecção holopensênica; as associações pensênicas; as decifrações pensênicas; a concentração autopensênica produtiva; a dissipação das contaminações pensênicas; a eliminação da dubiopensenidade; o holopensene cosmovisiológico; o holopensene verponogênico; o holopensene neofílico.
          Fatologia: a ferramenta de análise; o olho clínico; a qualificação dos desempenhos; as análises de múltiplas áreas da vida humana; as análises sistêmicas; a análise enquanto base da progressão científica; a análise autopesquisística multidimensional interassistencial; a busca da verdade relativa de ponta; a evitação da gescon ectópica; o antiprimarismo técnico; o autodestravamento pró-gescon; a ultrapassagem dos limites da mediocridade; a profilaxia de distorções pesquisísticas; as generalizações precipitadas; os redutores do autodiscernimento; a sucumbência aos derivados imaginativos; a imperícia; a apriorismose; a basbaquice; a averiguação do presumível; a especulação racional; a qualidade da argumentação; a consistência das inferências; a formulação e avaliação de hipóteses; a coesão entre as partes; a orientação diretiva; os métodos pesquisísticos mais apropriados conforme o caso; os modelos peculiares à necessidade; o modelo estruturado; o modelo top-down; o modelo bottom-up; o modelo orientado a objetos; a modelagem dos dados; a especificação do processo; a declaração de objetivos; a essência do propósito; os mapas mentais; os agrupamentos conceituais; os diagramas estruturais; o diagrama de contexto; o bloco intelectivo; o acoplamento intermódulos; os conectores de blocos; os símbolos matemáticos; as tabelas de decisão; a identificação dos pontos cegos; o refinamento formal; os insumos da análise; o corpus de evidências; o corte da realidade; os neovieses perspectivados em função dos fatos; a picotagem das ideias; as variáveis prioritárias; a palavra-chave; os elementos discretos; a nutrição informacional; a fonte cognitiva; a conjunção autocognitiva; o domínio cognitivo; o conhecimento prévio; o conhecimento teático; os debates e eventos científicos suscitadores de neoconstructos; os anais de simpósios, jornadas e congressos; os periódicos de pesquisa; os artefatos do saber; o acervo da Holoteca; os dicionários do Holociclo; a revista Conscientia; o Journal of Conscientiology; os indicadores polimáticos gerais; os testes funcionais; os testes de portabilidade; os testes de desempenho; as métricas; os números; os gráficos; as tabelas; as listagens; a técnica enumerativa dos 100 itens; as fórmulas formais; as técnicas conscienciológicas em geral; as técnicas da Verbetografia; as técnicas descritas nos Tratados Conscienciológicos e na Enciclopédia da Conscienciologia; a enciclopediometria; o detalhismo; o estilo exaustivo; a concisão; a tares; a interassistência; a expansão do gabarito assistencial; a defesa da verpon.
          Parafatologia: a perícia paratécnica; as paranálises a partir da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a autossustentabilidade holossomática atuante no aprofundamento analítico; a inteligência evolutiva (IE); a aplicação da sinalética energética e parapsíquica; o uso do parapsiquismo intelectual; a autoconfiança parapsíquica; a coleta de parainformações confiáveis; a interleitura parapsicosférica; a escuta parapsíquica; a captação telepática de neoideias; o emprego do saber parapsíquico; os insights parapsíquicos enquanto indícios para aprofundar a investigação; as paraperquirições; a cosmovisão multidimensional; as concausas extrafísicas; o mapeamento parafatuístico; a autocomprovação parafactual; a aplicação de autexperimentos projetivos sistematizados; a tradução dos parafatos; o conteúdo intrínseco aos parafenômenos; o acoplamento áurico com ênfase mentalsomática; a rememoração extrafísica; as ideias inatas; as retrocognições esclarecedoras; as lembranças intermissivas; as extrapolações parapsíquicas a partir do aprofundamento pesquisístico; os métodos dos evoluciológos na análise das proéxis individuais e grupais; a Paramatemática; os paracontatos; o rapport com os amparadores de função da pesquisa conscienciológica; a conexão com os amparadores técnicos de função; a evocação do holopensene do tema analisado; a evocação dos amparadores especialistas temáticos; a evocação de consciexes assistíveis; a iscagem de consciexes doentias; a interveniência de consciexes assediadoras contrárias à elucidação de fatores analisados; as deturpações da pararrealidade; os equívocos paraperceptivos; a cunha mental; a distorção parapsíquica; a antinformação parapsíquica; a blindagem energética dos ambientes de estudo; a desintoxicação holopensênica; o autodomínio da euforin; o autodesassédio mentalsomático; a extrapolação intelectiva; a autorrecuperação dos cons magnos; a inspiração dos amparadores extrafísicos da tenepes; o incremento da interassistencialidade multidimensional.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo prolífico das ideias afins; o sinergismo autorganização-auteficácia; o sinergismo aparato paratecnológico–aparato científico; o sinergismo elaboração sistemática–agudeza mentalsomática.
          Principiologia: o princípio utilitarista; o princípio do aproveitamento máximo do tempo evolutivo; o princípio de melhorar o autodesempenho; o princípio da qualificação da qualidade; o princípio de manutenção da autodisciplina pensênica; o princípio científico da explicitação pesquisística; o princípio da redundância mínima.
          Codigologia: a aplicação do código pessoal de Cosmoética (CPC); o código de conduta pessoal; o código pessoal de excelência; o codex subtilissimus pessoal; os códigos de normatização científica; o código fonte dos programas computacionais; a decifração dos códigos cifrados.
          Teoriologia: a teoria pragmática; a supressão da barreira teórica; o repertório de estudo até a proposição de neoteorias; as teorias modernas advindas de modelos matemáticos antigos; a teoria do pensamento sistêmico considerando a influência das partes no todo; as teorias de análise; as teorias conscienciológicas.
          Tecnologia: as injunções técnicas; a aplicação das técnicas de sobrepairamento analítico; a técnica da abordagem racional às realidades; a técnica da atomização cognitiva; a técnica da evitação dos falsos conceitos; as técnicas de exaurimento cognitivo; a técnica do algoritmo; as técnicas da indexação lógica; a técnica da circularidade contígua; a técnica do conscienciograma.
          Voluntariologia: a prática profissional de metodologias no trabalho voluntário; o desempenho no voluntariado teático da Conscienciologia; o intercâmbio de experiências técnicas para rendimento do voluntariado interassistencial; o voluntariado mentalsomático criativo; a criação fértil de soluções racionais elaboradas pelos voluntários das instituições conscienciocêntricas (ICs); os recursos paradidáticos no exercício do voluntariado da docência conscienciológica; os processos dinamizadores da autopesquisa dos voluntários recicladores.
          Laboratoriologia: o labcon pessoal; o laboratório conscienciológico da Autexperimentologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico do cosmograma; o laboratório conscienciológico da cosmoconsciência; o laboratório Holociclo.
          Colegiologia: os Colégios Invisíveis da Ciência; o Colégio Invisível dos Pesquisadores da Conscienciologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Hermenêutica; o Colégio Invisível da Paratecnologia; o Colégio Invisível da Criticologia; o Colégio Invisível da Heuristicologia.
          Efeitologia: a dissipação dos efeitos não evolutivos; o efeito dos enganos parapsíquicos; o efeito do entendimento distorcido; os efeitos da ignorância ignorada; os efeitos da inatividade intelectual; o efeito do acriticismo; a obtenção de efeitos evolutivos do uso de metodologias sistematizadas cosmoéticas.
          Neossinapsologia: as neossinapses acumuladas; os processos indutores da concepção de circuitos neuroniais consolidadores de neossinapses; a constituição de neossinapses advindas do cultivo intelectual; as retrossinapses interconectadas às neossinapses; a oportunização para restauro de retrossinapses pró-evolutivas; a facilitação para erradicação de parassinapses ultrapassadas; a conjuntura promissora para fixar parassinapses analiticogênicas.
          Ciclologia: o ciclo da pesquisa racional; o entrosamento no ciclo virtuoso do processo análise-síntese; a integração ao ciclo da produção de neoverpons; o ciclo da autorreeducação das condutas habituais; a autodisciplina no ciclo trabalhar-repousar; os ganhos evolutivos no ciclo crise-superação ao usar ferramenta diferente daquela até então dominada.
          Enumerologia: o objeto em análise; a chave da pesquisa; o banco de dados; a grade das informações; a roldana investigativa; a bússola diretiva; o gancho didático. A holofocalização; a holoessência; a holovisão; a holoderivação; a holodevassa; a holoincursão; a holoenunciação.
          Binomiologia: o binômio pesquisa-evolução; o binômio estímulo-resposta na busca de novidade; o binômio novidade-elucubração na busca de explicação; o binômio explicação-plausibilidade na busca de hipótese; o binômio hipótese-teste na busca de constatação; o binômio constatação-neoachado na busca de verpon; o binômio verpon–aprofundamento da pesquisa no rumo evolutivo.
          Interaciologia: a interação buscar-achar; a interação versatilidade-criatividade; a interação todo-parte; a interação micro-macro; a interação visão pessoal–visão global; a interação matriz mental–matiz pesquisístico; a interação atos-fatos-parafatos.
          Crescendologia: o crescendo amador-profissional; o crescendo observação global–observação das especificidades; o crescendo panorama do detalhe–panorama das complexidades.
          Trinomiologia: o trinômio concentração mental–atenção focada–produção; o trinômio momento-temperamento-alinhamento; o trinômio contextualização-elucidação-conclusão; o trinômio justificativa-objetivo-método; o trinômio confor-fatuística-argumentação; o trinômio detalhismo-exaustividade-circularidade; o trinômio realidade visível–realidade invisível–realidade desconhecida.
          Polinomiologia: o polinômio levantar-estudar-consolidar-concluir; o polinômio dados eventuais–dados frequentes–dados facultativos–dados compulsórios; o polinômio intuir-arguir-deduzir-assistir; o polinômio olhar-interpretar-conjecturar-fundamentar-explicitar; o polinômio autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação (método da Consciencioterapia); o polinômio força-fraqueza-oportunidade-ameaça (análise SWOT).
          Antagonismologia: o antagonismo metodologia de concepção analítica profunda / metodologia de concepção analítica superficial.
          Paradoxologia: o paradoxo da expansão do raciocínio lógico no uso de sistemas fixos para abordagens de estudo.
          Politicologia: a evitação da politicagem; a política do fazer bem feito; a antiburocracia; a cognocracia; a parapsicocracia; a argumentocracia; a autodiscernimentocracia.
          Legislogia: o desvendamento das leis universais; as leis da lógica científica; a lei da causalidade; a lei da correspondência; a lei da autopensenização ininterrupta; a lei da afinidade evolutiva; a aplicação da lei do maior esforço evolutivo.
          Filiologia: a metodofilia; a criteriofilia; a tecnofilia; a autopesquisofilia; a intelectofilia; a autorraciocinofilia; a enciclopediofilia.
          Fobiologia: as fobias mantenedoras das ilações anacrônicas; a antidisciplinofobia.
          Sindromologia: a profilaxia das síndromes desviacionistas; a síndrome da distorção da realidade; a síndrome da pressa; a síndrome da subestimação; a síndrome da pré-derrota; a síndrome da mediocrização; a síndrome da hipomnésia.
          Maniologia: a abolição das fracassomanias; a mania de fazer vista grossa; a mania de persistir no erro; a mania de manipular; a robexomania.
          Mitologia: a Antimitologia; a desativação dos mitos obnubiladores; a refutação contraargumentada ao mito do mais antigo e mais experimentado ser sempre o melhor; a superação dos mitos quanto à intelectualidade pessoal; o sobrepujamento do mito da perfeição; o mito de tudo ser favorável; o mito do impossível.
          Holotecologia: a experimentoteca; a logicoteca; a metodoteca; a argumentoteca; a criativoteca; a analogoteca; a controversioteca.
          Interdisciplinologia: a Autopesquisologia; a Analiticologia; a Sistematologia; a Paratecnologia; a Parapedagogiologia; a Mentalsomatologia; a Teaticologia; a Confluenciologia; a Mnemossomatologia; a Conformaticologia; a Autevoluciologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin desorientada; a conscin vulgar; a conscin assistida; a conscin assistente; a conscin semperaprendente; a conscin autopesquisadora; as consciexes amparadoras; as consciexes paratecnólogas; as consciências líderes; a personalidade sistemata.
          Masculinologia: o autômato humano; o crédulo; o autovitimizado; o autodecisor; o gestor; o prestador de serviço; o consumidor; o consultor; o consulente; o instrutor; o instruído; o escritor; o leitor; o autor; o revisor; o informador tarístico; o aluno da Conscienciologia; o autexperimentador; o acoplamentista; o conviviólogo; o ativista assistencial; o acrobata mentalsomático.
          Femininologia: a autômata humana; a crédula; a autovitimizada; a autodecisora; a gestora; a prestadora de serviço; a consumidora; a consultora; a consulente; a instrutora; a instruída; a escritora; a leitora; a autora; a revisora; a informadora tarística; a aluna da Conscienciologia; a autexperimentadora; a acoplamentista; a convivióloga; a ativista assistencial; a acrobata mentalsomática.
          Hominologia: o Homo sapiens encyclomaticus; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens holophilosophus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens intermissivus; o Homo sapiens parapaedagogicus; o Homo sapiens paraperceptiologus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: ferramenta de análise especialista = aquela aplicável para finalidade específica; ferramenta de análise generalista = aquela aplicável para múltiplas finalidades.
          Culturologia: a cultura do autopragmatismo pesquisístico; a cultura da produtividade interassistencial.
          Holopercuciência. Pelos princípios da Analiticologia, a estrutura intraconsciencial da conscin pesquisadora e os fatores multidimensionais, correlacionados a ela e à pesquisa em pauta, são engrenagens intervenientes na abrangência e na potência da ferramenta de análise adotada.
          Taxologia. Congruente à Confluenciologia, eis, na ordem alfabética, 7 circunstâncias do contexto das pesquisas, interpositivas na dinâmica e elucidação das análises:
          1. Artefatos: os requisitos organizacionais e os materiais úteis; a aquisitividade.
          2. Assistidos: as demandas das consciências assistíveis; a assistencialidade.
          3. Equipex: os amparadores extrafísicos; a paracuidade.
          4. Equipin: os compassageiros da jornada interassistencial; a acessibilidade.
          5. Holopensene: a torrente holopensênica circundante; a adaptabilidade.
          6. Ocorrências: os fatos orientadores da pesquisa; a flexibilidade.
          7. Pararrealidades: os parafatos e as concausas extrafísicas; a paraperceptibilidade.
          Caracterologia. De acordo com a Teaticologia, eis, na ordem alfabética, 7 exemplos de facetas, seguidos de características peculiares da condição intraconsciencial da conscin pesquisadora, influenciáveis no processo e no resultado das análises sistematizadas:
          1. Autexperimentação: o irrompimento da bagagem de experiências prévias; a capacitação técnica; a matriz cognitiva; a holobiografia; a polimatia; a apreensão do neoconhecimento; o exaurimento das minuciosidades.
          2. Holomnemônica: o aparelhamento dos pentes da memória física; a estruturação neuromodular mnemônica; as lembranças presentes; a memória semântica; a memória episódica; o lixo mnemônico; as reminiscências do Curso Intermissivo (CI).
          3. Holossomaticidade: o condicionamento do manancial holossomático; a condição da saúde física; a nutrição; as assins; as desassins; a acuidade multidimensional; a integração afetiva.
          4. Lexicopensenidade: o suprimento da munição lexical; o gabarito do dicionário cerebral analógico; a associação de ideias; a Imagística; a Imagética; o poliglotismo; os adcons.
          5. Mentalsomaticidade: o provimento na caixa do estoque mentalsomático; o estado dos atributos mentaissomáticos; a forma de estruturação do pensamento; a lucidez; a coerência; a lógica multidimensional; a criatividade.
          6. Racionalidade: o rendimento no mecanismo do raciocínio; a salubridade psíquica; a aplicação do princípio da descrença; a construção de inferências; a elaboração argumentativa; as explicitações coerentes; a interpretação das intuições.
          7. Temperamento: o afloramento dos ingredientes dos traços intraconscienciais; o nível de resiliência mentalsomática; a atividade dos trafores; a extrapolação dos trafais; a suplantação dos trafares; a autodisciplina; a paraprocedência.
           Derivação. No âmbito da Autevoluciologia, concomitante ao procedimento analítico, as ferramentas de análise, notadamente as técnicas da pesquisa e da produção gesconográfica da Conscienciologia, oportunizam ampliação contínua de habilidades mentaissomáticas em função dos métodos e procedimentos requeridos.


                                                       VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a ferramenta de análise, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Achega matemática: Mentalsomatologia; Homeostático.
           02. Complemento da Descrenciologia: Autocogniciologia; Homeostático.
           03. Descrição do problema: Problematicologia; Neutro.
           04. Eficácia autopesquisística: Autopesquisologia; Homeostático.
           05. Intrarticulação heurística: Holomaturologia; Homeostático.
           06. Megaenfoque: Megaenfocologia; Neutro.
           07. Nicho da neoideia: Verponologia; Neutro.
           08. Otimização dos desempenhos: Holomaturologia; Homeostático.
           09. Paratecnologia da intelecção: Parapercepciologia; Homeostático.
           10. Partilha do saber: Seriexologia; Homeostático.
           11. Raciocínio falho: Parapatologia; Nosográfico.
           12. Rigor racionalístico: Autodiscernimentologia; Homeostático.
           13. Sutileza técnica: Autexperimentologia; Neutro.
           14. Ultrexegética: Exegeticologia; Neutro.
           15. Via expressa do pensamento: Comunicologia; Homeostático.
 A FERRAMENTA DE ANÁLISE É UTILITÁRIO DE PRIMEIRA NECESSIDADE A TODAS AS CONSCINS INTERMISSIVISTAS PARA A PRODUÇÃO PESQUISÍSTICA CONSCIENCIOLÓGICA E AMPLIAÇÃO DO AUTODESEMPENHO MENTALSOMÁTICO.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, valoriza e utiliza a fartura de ferramentas de análise da Conscienciologia para a produtividade de autopesquisas e gescons? Já identifica ganhos intraconscienciais a partir de tal uso?
           Bibliografia Específica:
           1. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 166 a 172.
           2. Yourdon, Edward; Análise Estruturada Moderna (Modern Structured Analysis); trad. Dalton Conde de Alencar; revisores Antonio Rainha; & Nair Dametto; 836 p.; 4 seções; 25 caps.; 143 enus.; 1 foto; 6 gráfs.; 175 ilus.; 14 tabs.; 32 notas; 219 refs.; 7 apênds.; alf.; 23 x 16 x 4 cm; enc.; 3ª Ed.; Editora Campus; Rio de Janeiro, RJ; 1992; páginas 81 a 92.
                                                                                                                       N. O.