O mapeamento do desconforto pessoal é o conjunto de procedimentos de autoinvestigação visando a identificação, registro e análise dos incômodos individuais, em nível holossomático, ocorridos ao longo do dia e capazes de indicar reciclagens intraconscienciais necessárias e autolibertárias à conscin lúcida, homem ou mulher.
Você, leitor ou leitora, está atento(a) aos incômodos sentidos ao longo do dia? Questiona-se quanto às causas do desconforto percebido?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 MAPEAMENTO DO DESCONFORTO P ESSO AL (AUTOPESQUISOLOGIA) I. Conformática Definologia. O mapeamento do desconforto pessoal é o conjunto de procedimentos de autoinvestigação visando a identificação, registro e análise dos incômodos individuais, em nível holossomático, ocorridos ao longo do dia e capazes de indicar reciclagens intraconscienciais necessárias e autolibertárias à conscin lúcida, homem ou mulher. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo mapa vem do idioma Italiano, mappa, “mapa”, e este do idioma Latim, mappa, “toalhinha; guardanapo; representação gráfica de algum terreno”. Surgiu no Século XVI. O sufixo mento provém do idioma Latim Vulgar, mentu, e é formador de substantivos derivados de verbos. Os termos mapear e mapeamento apareceram no Século XX. O prefixo des origina-se no idioma Latim, dis ou de ex, “negação; oposição; falta; separação; divisão; aumento; reforço; intensidade; afastamento; supressão”. A palavra conforto procede provavelmente do idioma Francês, confort, “bem-estar material”. Surgiu no Século XIII. O termo pessoal provém idioma Latim, personalis, “pessoal”. Apareceu no mesmo Século XIII. Sinonimologia: 1. Mapeamento dos incômodos íntimos. 2. Mapeamento do malestar pessoal. 3. Mapeamento técnico dos desconfortos íntimos. Neologia. As duas expressões compostas mapeamento autopesquisológico do desconforto pessoal e mapeamento autorrecinogênico do desconforto pessoal são neologismos técnicos da Autopesquisologia. Antonimologia: 1. Mapeamento do bem-estar pessoal. 2. Procedimento intuitivo de identificação do malestar. Estrangeirismologia: a identificação do bad mood; o scanner holossomático. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autopercepção holossomática. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Autopesquisa requer técnica. Evitemos as melins. Coloquiologia: o fazer vista grossa aos incômodos percebidos; o empurrar com a barriga as recins prementes. Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas na ordem alfabética e pertinentes ao tema: 1. “Incômodo. Há quem não sabe receber o trabalho da interassistencialidade, confundindo com heterassédio a sensação incômoda gerada pela aproximação da consciex trazida pelos amparadores extrafísicos para ser assistida”. 2. “Pesquisologia. Se algo o incomoda, é hora de fazer autopesquisa”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da autopesquisa paracientífica; o holopensene pessoal do autodiscernimento técnico; o holopensene pessoal da reciclogenia; o holopensene pessoal do detalhismo; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade contribuindo para a superação do malestar sentido pelos desconfortos pessoais; a superação do desprezo aos autopensenes; a atenção à autopensenidade; a verificação pensênica diante do incômodo percebido; a autopesquisa a partir do pensenograma; a identificação do padrão pensênico patológico de companhias extrafísicas; a assistência a bolsões holopensênicos; o holopensene da autodesperticidade. Fatologia: o mapeamento do desconforto pessoal; a identificação do malestar sentido ao longo do dia; a autobservação holossomática detalhista continuada; o interesse autopesquisístico; 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a o autoposicionamento autexploratório; a relevância da identificação do padrão homeostático de referência; o autoconhecimento acurado; a autocientificidade; a evitação da autocorrupção; o posicionamento antivitimizador; a tranquilidade analítica necessária; o sobrepairamento; o distanciamento emocional essencial para a análise; a desdramatização do desconforto; a importância de não menosprezar a sensação desagradável; a relevância de entrar em contato consigo mesmo; a superação dos obstáculos da pesquisa dos autoconflitos; a evitação do mecanismo de defesa do ego (MDE); o abrir mão dos ganhos secundários; a evitação do conforto da mesmice existencial podendo implicar no desconforto da melin e melex; o incômodo íntimo indicando a recin prioritária do momento evolutivo consciencial; os indicadores da premência autorrecinológica; o abertismo consciencial à captação de percepções e ideias subjacentes; o registro das autopercepções; a análise acurada dos dados; a associação de ideias; a verificação do tipo de malestar sentido; o questionamento quanto aos desconfortos de várias ordens; a análise do incômodo, causas e repercussões; a análise da autointenção; a caracterização do malestar; a inquietação devido aos conflitos interpessoais; os conflitos íntimos; as incoerências pessoais; o subnível da manifestação consciencial; o desperdício das autopotencialidades; a desatualização quanto ao desenvolvimento da proéxis; a detecção dos traços pessoais a serem trabalhados; a verificação de valores anacrônicos; a constatação de crenças limitantes; a lucidez quanto aos gatilhos do autodesconforto; o enfrentamento do malestar; a postura interassistencial perante a situação desconfortável; a evidência da necessidade de atuação interassistencial; o solilóquio autoinvestigativo antes, durante e pós-crise; o diálogo mental tarístico; os indícios quanto ao público de assistência; o momento da tenepes trazendo informações úteis ao encaminhamento da interassistência; a higiene consciencial promovendo a condição de não conflitividade; o autoconhecimento enquanto primeiro passo para a autodesassedialidade; as megarrecins; a interassistencialidade; a autodesperticidade. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático permitindo a interassistência; os incômodos holossomáticos; a intoxicação energética evidenciada pela irritação ou desconforto íntimo; a assim e a desassim necessárias; a sinalética energética e parapsíquica pessoal contribuindo para a autopesquisa; a identificação e caracterização de consciexes assistíveis; a exteriorização de energias de fraternismo reduzindo o malestar; os insights dos amparadores extrafísicos orientando a interassistência. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo autocientificidade-desdramatização. Principiologia: o princípio pessoal da interassistencialidade; o princípio da anticorruptibilidade; o princípio da priorização autevolutiva. Codigologia: o código pessoal da sinalética parapsíquica; o código pessoal de Cosmoética (CPC) norteando o autoposicionamento evolutivo. Teoriologia: as teorias conscienciológicas embasando as autopesquisas. Tecnologia: a técnica do enfrentamento do malestar; as técnicas de autobservação; a técnica da checagem da autointenção; as técnicas de autorreflexão; a técnica dos 5 porquês; a técnica de identificação das emoções pessoais; a técnica do pensenograma; as técnicas bioenergéticas. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico enquanto palco de reencontros, podendo desencadear emoções desconfortáveis de retrovivências. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna; o labcon pessoal; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Consciencioterapia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Sinaleticologia; o Colégio Invisível da Autodespertologia. Efeitologia: a identificação do efeito dos incômodos em nível holossomático. Neossinapsologia: as neossinapses advindas das neoautocognições. Ciclologia: o ciclo recinológico. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Enumerologia: as parapercepções; a sinalética; a identificação; a análise; os questionamentos; a recin; a interassistência. Binomiologia: a superação do binômio autodesconforto-autossofrimento; o binômio autaceitação–pacificação íntima; o binômio autorresponsabilização-autodesassédio. Interaciologia: a interação mapeamento do desconforto íntimo–mapeamento da sinalética energética e parapsíquica pessoal. Crescendologia: o crescendo desdramatização–sobrepairamento–autencantoamento cosmoético; o crescendo autoconsciência-autopesquisa-autossuperação. Trinomiologia: o trinômio autoconflito-antivitimização-autorrecin. Polinomiologia: a evitação do polinômio repressão emocional–esquiva–autocorrupção–baixa autopercepção. Antagonismologia: o antagonismo postura de enfrentamento / postura de acobertamento; o antagonismo autovitimização / autorresponsabilização; o antagonismo evoluir desorganizadamente / evoluir tecnicamente. Paradoxologia: o paradoxo de entrar em contato com o autodesconforto para libertar-se dele; o paradoxo do ser desperto. Politicologia: a autocognocracia; a lucidocracia. Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo. Filiologia: a autopesquisofilia; a evoluciofilia. Fobiologia: o medo de o contato com o incômodo íntimo poder ampliá-lo; o medo da incapacidade de resolução dos autodesconfortos. Sindromologia: a evitação da síndrome de Gabriela; a remissão da síndrome da autossantificação. Maniologia: a mania de terceirizar a responsabilidade autevolutiva; a mania de responsabilizar outros pelo desconforto íntimo; a mania de evitar os desconfortos na busca da felicidade. Mitologia: o mito da serenidade íntima sem desconforto. Holotecologia: a sistematoteca; a sinaleticoteca. Interdisciplinologia: a Autopesquisologia; a Autocogniciologia; a Autoconscienciometrologia; a Autenfrentamentologia; a Autossuperaciologia; a Autorrecinologia; a Interassistenciologia; a Autodesassediologia; a Autodespertologia; a Autevoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o autopesquisador; o acoplamentista; o autocientificista; o sistemata; o intermissivista; o líder interassistencial; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o completista; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o evoluciente; o exemplarista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o voluntário. Femininologia: a autopesquisadora; a acoplamentista; a autocientificista; a sistemata; a intermissivista; a líder interassistencial; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a completista; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a evoluciente; a exemplarista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a voluntária. Hominologia: o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens identificator; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens conflictuosus; o Homo sapiens 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a interassistentialis; o Homo sapiens autoconscientiometricus; o Homo sapiens autoconscientiotherapicus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens despertus. V. Argumentologia Exemplologia: mapeamento autopesquisológico do desconforto pessoal = o conjunto de procedimentos aplicado ao levantamento de informações intraconscienciais em prol do autoconhecimento; mapeamento autorrecinogênico do desconforto pessoal = o conjunto de procedimentos aplicado ao levantamento de informações intraconscienciais em prol das recins prioritárias. Culturologia: a cultura da Autopesquisologia; a cultura da autocientificidade; a cultura da interassistencialidade; a cultura da autorrecinogenia; a cultura da desperticidade. Taxologia. Sob a ótica da Holossomatologia, eis, por exemplo, 14 tipos de desconfortos capazes de serem mapeados pelo autopesquisador interessado, listados segundo os 4 veículos de manifestação, em ordem crescente de sutilização: 1. Soma: a doença; a dor física; o desequilíbrio hormonal; o malestar geral. 2. Energossoma: a exaustão; a defasagem energética; as energias entrópicas. 3. Psicossoma: a irritabilidade; a emoção perturbadora; a mágoa; a raiva. 4. Mentalsoma: a ideia fixa; o conflito íntimo; a insatisfação quanto ao subnível consciencial. Desviaciologia. Não raras vezes a conscin, ao sentir o desconforto, mesmo antes de identificá-lo com clareza, busca alívio a partir de artifícios externos, distraindo-se do foco do problema e da solução necessária. Eis, por exemplo, na ordem alfabética, 6 tipos de estratégias de autofuga: 1. Drogas. A busca de álcool e substâncias entorpecentes, redutoras da lucidez quanto à realidade pessoal. 2. Mídia. A busca de interação através das mídias sociais e programas televisivos. 3. Riscomania. A busca de emoções fortes (esportes radicais). 4. Sociosidade. A busca de alívio a partir da energia do grupo. 5. Terceirização. A busca por culpados e / ou “salvadores”. 6. Workaholism. A busca por satisfação e / ou realização a partir da alta produtividade no trabalho (zona de conforto patológico). Cronologia. Os desconfortos podem ocorrer, por exemplo, durante 5 minutos, 5 horas, 5 dias ou 5 anos. É importante a identificação logo no início da manifestação, pois, caso se prolongue por longo período de tempo, o desvio pode tornar-se padrão e mais dificilmente será identificado. Somatologia. Aos primeiros sinais de desconforto recomenda-se, preventivamente, averiguar causas somáticas, descartando a possibilidade de doença ou malestar proveniente do corpo físico. Posteriormente, passa-se a analisar os demais veículos e possíveis geradores do incômodo íntimo. Vale lembrar a possibilidade de aspectos psicossomáticos e paragenéticos estarem relacionados à etiologia das doenças somáticas. Procedimentologia. Eis, por exemplo, na ordem funcional, 8 etapas constituintes do processo de mapeamento do desconforto pessoal e respectivas perguntas orientadoras da autopesquisa: 1. Identificação do desconforto. Estou fora do padrão homeostático pessoal de referência? Qual é o desconforto? 2. Posicionamento pessoal. Qual postura irei tomar diante do incômodo? De vítima ou de interassistente? En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 3. Análise holossomática. O desconforto está se manifestando preponderantemente em qual veículo de manifestação? 4. Repercussão. Há repercussões do desconforto em outros veículos de manifestação? 5. Causa. Qual motivo provocou o incômodo? É desconforto de base intraconsciencial ou extraconsciencial? 6. Pensenidade. Qual o padrão da pensenidade pessoal? Qual o materpensene? 7. Público. Há consciexes assistíveis? Qual o perfil? 8. Assistência. Qual ação é necessária para proceder à autassistência e possível heterassistência? Recinologia. Sob a ótica da Autenfrentamentologia, a postergação do autenfrentamento do malestar pode acontecer pelo fato de a conscin não querer vivenciar o desconforto causado pela situação autoconflitiva. O fugir da situação prolonga indefinidamente a superação necessária e as recins libertárias. Interassistenciologia. A fuga da autassistência implica a negação da assistência a grupos de consciências com traços semelhantes, inclusive de colegas do passado. Esta condição mantém a pressão pensênica dos companheiros extrafísicos alimentando o assédio interconsciencial. Preparaciologia. Será mais eficaz realizar a anamnese autoinvestigativa em ambiente de tranquilidade, íntima e intrafísica, permitindo a adequada percepção do contexto. A exteriorização de energias fraternas e o posicionamento autopesquisístico são posturas otimizadoras do sucesso do empreendimento interassistencial. Terapeuticologia. Em se encontrando as causas dos incômodos pessoais cabe à conscin tomar as ações necessárias para a resolução do problema. É prudente o autopesquisador verificar a necessidade de profissional capacitado para colaborar com a autocura, seja profissional de Fisioterapia, Medicina, Psicologia ou Consciencioterapia. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o mapeamento do desconforto pessoal, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autenfrentamento do incômodo: Consciencioterapia; Homeostático. 02. Autoconflito: Autoconflitologia; Neutro. 03. Autoconflito invexológico: Autoconsciencioterapia; Nosográfico. 04. Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático. 05. Autopreconceito: Antievoluciologia; Nosográfico. 06. Autorreciclagem da mania de reclamar: Autorreciclologia; Homeostático. 07. Conflitograma: Conflitologia; Neutro. 08. Diferenças culturais: Etologia; Neutro. 09. Epicentrismo autorrecinogênico: Exemplarismologia; Homeostático. 10. Estratégia de enfrentamento: Etologia; Neutro. 11. Fato orientador: Pesquisologia; Neutro. 12. Pré-análise: Pesquisologia; Neutro. 13. Sobrepairamento do autodesconforto: Consciencioterapeuticologia; Homeostático. 14. Taxologia da autossinalética: Sinaleticologia; Homeostático. 15. Trafar favorito: Autotrafarologia; Nosográfico. 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a A AUTODESPERTICIDADE PRESSUPÕE NÃO SUCUMBIR ÀS INQUIETAÇÕES ÍNTIMAS OU DOS ASSISTIDOS. O MAPEAMENTO DO DESCONFORTO PESSOAL É FERRAMENTA EFICAZ PARA A CONSCIN ATINGIR TAL CONDIÇÃO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, está atento(a) aos incômodos sentidos ao longo do dia? Questiona-se quanto às causas do desconforto percebido? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 392, 1.314, 1.360 e 1.361. 2. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; Ed. Princeps; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 201, 806 e 1.069. 3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo, CEAEC & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vols. II e III; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13cm; enc.; 2 a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 1.032 e 1.555. Webgrafia Específica: 1. Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); Dicionário Terminológico Multilíngue de Consciencioterapia; desde 2015; OIC; Foz do Iguaçu, PR; disponível em: <https://www.oic.org.br/dicionario-de-consciencioterapia>; acesso em 28.03.21; 16h20. P. B. S.