Análise dos Autorregistros

A análise dos autorregistros é o ato ou efeito de investigar, esquadrinhar e decompor com exame detalhado o conjunto das anotações pessoais das autovivências, autexperiências e autoparapercepções visando o desenvolvimento das autopesquisas.

Você, leitor ou leitora, realiza a análise regular dos autorregistros? Como utiliza os resultados da autoinvestigação?

      ANÁLISE DOS AUTORREGISTROS
                                   (AUTOPESQUISOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A análise dos autorregistros é o ato ou efeito de investigar, esquadrinhar e decompor com exame detalhado o conjunto das anotações pessoais das autovivências, autexperiências e autoparapercepções visando o desenvolvimento das autopesquisas.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo análise vem do idioma Francês, analyse, derivado do idioma Latim, analysis, e esta do idioma Grego, análysis,“dissolução; decomposição do todo nas partes componentes; método de resolução; em oposição à síntese”, do verbo analyó, “desligar; dissolver; soltar; separar; libertar; analisar; examinar”. Surgiu no Século XVIII. O elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo registro provém do idioma Latim Medieval, registrum, derivado do idioma Latim Tardio, regesta, de regerere, “repor; tornar a fazer; ajuntar; reunir”, provavelmente sob influência do idioma Francês, registre, “livro onde se anotam as atas”. Apareceu no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Dissecção dos autorregistros. 2. Pormenorização das anotações pessoais. 3. Escrutínio dos diários autopesquisísticos. 4. Decomposição dos apontamentos pessoais. 5. Avaliação minuciosa dos autopensenes registrados. 6. Detalhamento dos autografopensenes.
          Neologia. As 3 expressões compostas análise dos autorregistros, minianálise dos autorregistros e meganálise dos autorregistros são neologismos técnicos da Autopesquisologia
          Antonimologia: 1. Síntese dos autorregistros. 2. Arquivamento das anotações pessoais. 3. Pseudanálise dos autorregistros. 4. Engavetamento dos apontamentos pessoais. 5. Esquecimento dos diários autopesquisísticos. 6. Banalização dos autorregistros.
          Estrangeirismologia: o upgrade da autoconsciencialidade; a análise dos cases pessoais registrados; o exame do dossier fatuístico; a qualificação do know-how autoinvestigativo; o feedback nas anotações pessoais; o follow up dos autorregistros; o Autopesquisarium; o Administrarium; o Grafopensenarium.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autorganização cognitiva.
          Ortopensatologia: – “Pensenografia. Escreva tudo o que ocorre com você de modo insólito e promova o balanço anual dos pensenes grafados. Veja, depois, o que fazer com o seu acervo mentalsomático”. “Os apontamentos pessoais são instrumentos para desenvolver enumerações, recurso fundamental para a evolução do autogabarito intelectivo”.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Autopesquisologia; os autografopensenes; a autografopensenidade; os analiticopensenes; a analiticopensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os mnemopensenes; a mnemopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os praxipensenes; a praxipensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os heuristicopensenes; a heuristicopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; o holopensene da autocientificidade aplicada às autopesquisas; a flexibilidade autopensênica permitindo abordagens analíticas diferentes e originais aos objetos de estudo.
          Fatologia: a análise dos autorregistros; a dissecção do conjunto de dados e informações registradas; o balanço periódico dos apontamentos pessoais; a transformação dos autorregistros em fonte utilitária; a repetibilidade de determinados eventos somente constatada no momento da análise das anotações; a visão de conjunto quanto aos apontamentos acumulados ao longo do tempo; o aprofundamento autopesquisístico; o ir e vir a pontos específicos dos autorregistros; as casuísticas pessoais generalizáveis; a análise dos trechos assinalados com anotações marginais pessoais nas leituras de interesse; a valorização dos achados autopesquisísticos possibilitando o acesso a neoachados; o ato de honrar as ideias próprias e as inspiradas por amparador extrafísico; a anotação sem valor para si mesmo hoje, podendo ser superrelevante amanhã; o escrutínio regular das anotações pessoais enquanto sementes de futuras gescons; o ato de converter a Arquivologia Pessoal em livro publicável; a profilaxia da insegurança mentalsomática do ato egoico de engavetar as próprias ideias; a evitação da obsolescência dos autorregistros não aproveitados; o descerramento sutil das abordagens pesquisísticas no tempo; o aproveitamento máximo da fatuística pessoal esmiuçada.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a mobilização de energias conscienciais (ECs) antes, durante e depois da análise dos autorregistros; o exame minucioso dos apontamentos parapercepciológicos; o registro e indexação da Autoparafenomenologia.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo análises-sínteses; o sinergismo anotação-confirmação; o sinergismo sistematização-otimização; o sinergismo escrita organizada–autopesquisa direcionada; o sinergismo autopesquisa-conscienciografia.
          Principiologia: o princípio da acumulabilidade cognitiva; o princípio de os fatos e parafatos orientarem as autopesquisas; o princípio pesquisístico de quem procura acha; o princípio científico da explicitação pesquisística; o princípio tarístico do autesclarecimento.
          Teoriologia: a teoria da interpretação dos fatos e parafatos; a teoria do autoconhecimento evolutivo.
          Tecnologia: as técnicas de registro das autovivências; as técnicas arquivísticas pessoais; as técnicas de coleta, análise e interpretação dos dados; a técnica da enumeração generalizada; as técnicas estatísticas; a técnica da pontoação; a técnica da revisitação dos fatos e parafatos; a técnica do sobrepairamento analítico; a técnica do antibagulhismo aplicada aos autorregistros; a técnica das 3 cadeiras.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciografologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Autopesquisadores; o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Cosmovisiologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia.
          Efeitologia: o efeito acumulativo do registro das autexperiências enquanto subsídios às produções tarísticas; os efeitos autevolutivos da tendência inventariante da personalidade; os efeitos da releitura dos registros na fixação mnemônica pessoal; o efeito cosmovisiológico da análise do acervo de registros pessoais; os efeitos homeostáticos da substituição dos achismos pelas autopesquisas fundamentadas teaticamente.
          Neossinapsologia: as paraneossinapses provenientes da análise do conteúdo dos autorregistros.
          Ciclologia: o ciclo arquivar-inventariar; o ciclo selecionar-acumular-organizar-utilizar; o ciclo leitura-interpretação-autocrítica; o ciclo hipótese-verificação-conclusão; o ciclo do uso e descarte informativo; o ciclo sementeira autoinventarial–colheita autocosmovisiológica; o ciclo coleta de dados–ponderações técnicas–tratamento didático–difusão tarística.
          Enumerologia: a análise da autoparapercepciografia; a análise da autoprojeciografia; a análise da tenepessografia; a análise da autopensenografia; a análise da cinematografia; a análise da autossinaleticografia; a análise da autobiografia.
          Binomiologia: o binômio Experimentologia-Autopesquisologia; o binômio autorganização dos autorregistros–visualização dos resultados; o binômio análise quantitativa–análise qualitativa; o binômio apreensibilidade-compreensibilidade; o binômio autesclarecimento-heteresclarecimento.
          Interaciologia: a interação otimização dos autoprocedimentos (meios)–qualificação dos resultados (fins); a interação unidade-todo; a interação explicitação-elucidação; a interação acumulação de dados–disseminação dos fatos.
          Crescendologia: o crescendo dado-informação-conhecimento; o crescendo acumulabilidade-usabilidade; o crescendo abordagem psicossomática–abordagem mentalsomática; o crescendo análise dos autorregistros–hermenêutica autovivencial; o crescendo informação arquivada–informação partilhada; o crescendo caderneta de anotações–livro publicado; o crescendo Enumerologia-Estatisticologia-Cosmovisiologia.
          Trinomiologia: o trinômio pesquisa-ordenação-enumeração; o trinômio compilação-autorganização-autocognição; o trinômio estudo-reflexão-metarreflexão.
          Polinomiologia: o polinômio autopesquisístico sujeito-objeto-instrumentos-laboratório; o polinômio revisionismo consciencial–aprofundamento autopesquisístico–incremento autocognitivo–autaprimoramento interassistencial.
          Antagonismologia: o antagonismo aprofundamento autopesquisístico / superficialidade autopesquisística; o antagonismo pesquisador teórico / autopesquisador teático; o antagonismo amadorismo / cientificidade; o antagonismo autopesquisa planificada / autoinvestigação espontânea; o antagonismo empenho pesquisístico / preguiça mental.
          Paradoxologia: o paradoxo da subjetividade tornada objetiva; o paradoxo de as retroperspectivas poderem gerar neoperspectivas; o paradoxo de nem sempre se reconhecer o conteúdo da própria escrita; o paradoxo de a habilidade sintética decorrer da proficiência analítica.
          Politicologia: a autopesquisocracia; a tecnocracia; a cognocracia; a intelectocracia; a cientificocracia; a lucidocracia; a evoluciocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço autopesquisístico.
          Filiologia: a autopesquisofilia; a autocogniciofilia; a analiticofilia; a autorganizaciofilia; a experimentofilia; a conteudofilia; a conscienciografofilia; a mnemofilia; a mentalsomatofilia.
          Fobiologia: a extinção da autopesquisofobia; a eliminação da autocogniciofobia; o autenfrentamento da mentalsomatofobia.
          Sindromologia: a superação da síndrome da apriorismose; a eliminação da síndrome da preguiça mental; a extinção da síndrome da fissura autocognitiva; o autenfrentamento da síndrome da inércia grafopensênica; a evitação da síndrome da intelectualidade estéril; a terapêutica da síndrome da hipomnésia; a correção da síndrome da desorganização; a profilaxia da síndrome do autodesperdício.
          Maniologia: a evitação da mania de não reler as próprias anotações; a eliminação da mania de banalizar as autovivências; a correção da mania da superficialidade; o enfrentamento da mania de procrastinar a autopesquisa científica; a profilaxia da mania de querer queimar etapas na autopesquisa.
          Mitologia: a queda dos mitos pessoais mediante o aprofundamento nas autopesquisas.
          Holotecologia: a autopesquisoteca; a analiticoteca; a experimentoteca; a cognoteca; a metodoteca; a estatisticoteca; a enumeroteca; a sistematicoteca; a inventarioteca; a mentalsomatoteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Autopesquisologia; a Analiticologia; a Metodologia; a Inventariologia; a Arquivística; a Estatística; a Mnemossomatologia; a Autocogniciologia; a Retrospectivologia; a Cosmovisiologia; a Autorganizaciologia; a Autodissecciologia; a Autexperimentologia; a Autodidatismologia; a Automentalsomatologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga.
          Hominologia: o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens cognitor; o Homo sapiens archivista; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens autodidacticus; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens cosmovisiologus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: minianálise dos autorregistros = a realizada superficialmente a partir de pequeno acervo de apontamentos, sem conclusões lógicas relevantes; meganálise dos autorregistros = a realizada com profundidade, detalhismo, cosmovisão e resultados mentaissomáticos profícuos.
          Culturologia: a cultura da Autopesquisologia.
          Otimizações. Pela Autorganizaciologia, eis, em ordem funcional, 7 aspectos otimizadores da manutenção dos autorregistros:
          1. Tema: escolha do assunto autopesquisístico a ser registrado.
          2. Motivação: ampliação da autolucidez quanto à motivação pessoal para realizar os autorregistros.
          3. Objetivo: estabelecimento dos objetivos pretendidos ao realizar os autorregistros.
          4. Organização: definição dos critérios de organização dos apontamentos pessoais.
          5. Suporte: determinação de como serão efetuados os autorregistros.
          6. Variáveis: escolha dos elementos a serem registrados.
          7. Cronêmica: indicação de quando serão realizados, quando serão analisados e por quanto tempo serão arquivados os autorregistros.
          Evitações. A partir da Antidesperdiciologia, eis, em ordem alfabética, 4 posturas, quanto aos autorregistros, a serem evitadas pelo pesquisador ou pesquisadora atilada:
          1. Bagulhismo: não utilizar os registros, transformando-os em bagulhos energéticos.
          2. Indefinição: não dar destinação útil aos registros.
          3. Inobservância: não datar os registros. Os detalhes técnicos dos apontamentos sustentam a profilaxia da hipomnésia.
          4. Negligência: deixar os registros físicos ou eletrônicos esquecidos, desorganizados ou perdidos.
          Elementos. Pelos critérios da Analiticologia, eis, em ordem lógica, 8 recursos autopesquisísticos envolvidos na análise dos autorregistros:
          1. Definição: a escolha dos registros a serem analisados.
          2. Leitura: a leitura atenta dos registros.
          3. Sinalização: a definição do código de sublinhamentos textuais; a marcação das anotações úteis; o uso de sinalizadores textuais.
          4. Indexação: a sintetização das ideias através de expressões-chave nas margens dos autorregistros; o uso da Terminologia e Nomenclatura técnicas, mentaissomáticas e racionais da Conscienciologia.
          5. Autocrítica: o discernimento e criticidade na avaliação dos registros; o levantamento dos bagulhos energéticos escritos.
          6. Criteriosidade: a seleção das melhores ideias; a garimpagem das pérolas negras autopesquisísticas.
          7. Associação: o remanejo das ideias em novas configurações; o agrupamento das ideias afins; o cruzamento dos dados levantados.
          8. Síntese: a definição de como transformar os autorregistros em sínteses úteis.
          Tecnicidade. Atinente à Autopesquisologia, eis, em ordem alfabética, 15 títulos de verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, cuja aplicação técnica ocorre a partir da análise dos autorregistros:
          01. Análise de recorrência.
          02. Autauditoria periódica.
          03. Autauditoria quinquagenária.
          04. Autavaliação do tenepessista.
          05. Autoconsciencioterapia tenepessográfica.
          06. Auto-historiograma.
          07. Autoinventariograma parapsíquico.
          08. Escolha do tema de pesquisa.
          09. Estudo projeciocrítico.
          10. Mapeamento da sinalética.
          11. Projeciometria.
          12. Sequenciamento parafactual.
          13. Técnica da découpage cotidiana.
          14. Técnica da pontoação.
          15. Técnica do autovivenciograma.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a análise dos autorregistros, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Autocompilação do conhecimento: Autocogniciologia; Neutro.
          02. Autoinventariograma parapsíquico: Parapercepciologia; Neutro.
          03. Cognografia: Cogniciologia; Neutro.
          04. Diário autopesquisístico conscienciológico: Autopesquisologia; Homeostático.
          05. Diários: Grafopensenologia; Neutro.
          06. Estudo projeciocrítico: Projeciologia; Neutro.
          07. Fontificação: Experimentologia; Neutro.
          08. Hermenêutica autovivencial: Autopesquisologia; Neutro.
          09. Latência grafopensênica: Mentalsomatologia; Neutro.
          10. Planilha de Autopesquisa: Autopesquisologia; Neutro.
          11. Sequenciamento parafactual: Autoparapercepciologia; Neutro.
          12. Sinergismo autopesquisa-conscienciografia: Mentalsomatologia; Homeostático.
          13. Técnica da pontoação: Enumerologia; Neutro.
          14. Técnica do autovivenciograma: Autopesquisologia; Homeostático.
          15. Técnica do diário: Consciencioterapeuticologia; Neutro.
       O VALOR DADO ÀS AUTOVIVÊNCIAS REGISTRADAS,
      FONTE PRIMÁRIA NAS AUTOPESQUISAS, POSSIBILITA
   A AUTOPROSPECÇÃO INTRACONSCIENCIAL E A TRANSFORMAÇÃO DOS ACHADOS EM CONHECIMENTO ÚTIL.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, realiza a análise regular dos autorregistros? Como utiliza os resultados da autoinvestigação?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 213, 401, 402 e 983.
            2. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 402 e 1.280.
                                                                                                                 T. L. F.