Afetivograma

O afetivograma é o instrumento de pesquisa utilizado pela conscin, homem ou mulher, para pesquisar, aferir, mensurar, identificar e avaliar a evolução do padrão e qualidade da autexpressão afetiva, visando ampliar a interassistência lúcida e cosmoética.

Você, leitor ou leitora, manifesta expressões predominantemente afetivas ou interconflitivas? Quais têm sido as ações pessoais visando alcançar a megafraternidade?

      AFETIVOGRAMA
                                  (AUTOPESQUISOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O afetivograma é o instrumento de pesquisa utilizado pela conscin, homem ou mulher, para pesquisar, aferir, mensurar, identificar e avaliar a evolução do padrão e qualidade da autexpressão afetiva, visando ampliar a interassistência lúcida e cosmoética.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo afetivo vem do idioma Latim, affectivus, “que exprime desejo; afetivo”. Surgiu no Século XVII. O elemento de composição grama deriva do idioma Grego, grámma, “caráter de escrita; sinal gravado; letra; texto; inscrição; registro; lista; documento; livro; tratado; Ciência; cultura; instrução; nota de música; algarismo; acento gráfico; figura de Matemática”.
          Sinonimologia: 1. Ferramenta de mensuração da afetividade. 2. Análise ordenada do afeto. 3. Planilha avaliativa da afetividade.
          Neologia. O vocábulo afetivograma e as duas expressões compostas afetivograma intraconsciencial e afetivograma interconsciencial são neologismos técnicos da Autopesquisologia.
          Antonimologia: 1. Conviviograma. 2. Paciograma. 3. Serenograma.
          Estrangeirismologia: o aprofundamento autopesquisístico quanto ao modus operandi afetivo; o desenvolvimento da expertise conviviológica; a expansion of fraternal energies às consciências; a avaliação sincera da própria performance afetiva; o grouping de registros pessoais.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da Afetivologia.
          Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Elevemos nossa afabilidade. Afeto: sensibilidade fraterna. Sentimento: vínculo afetivo. Autopesquisa: crescimento evolutivo.
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas em ordem alfabética, pertinentes ao tema:
          1. “Afetividade. A afetividade do evoluciólogo é igual para todas as consciências, inclusive para com os princípios conscienciais pré-humanos”.
          2. “Conviviologia. Cada pessoa que encontramos nessa vida humana é um arquivo vivo ou banco de dados evolutivos que se abre para nós. Por isso, devemos dar especial atenção ao convívio social”.
          3. “Reciclagem. A primeira, maior e mais útil reciclagem de uma consciência é a qualificação dos seus pensenes”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da autopesquisa; a reorganização pensênica voltada à qualificação autexpressiva; os grafopensenes; a grafopensenidade; a evolução do holopensene pessoal reeducativo; os neopensenes; a neopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade.
          Fatologia: o afetivograma; as autovivências conviviológicas; o acúmulo de registros pessoais; a autobservação do comportamento expressivo; as ideias criativas dinamizando a construção do instrumento de pesquisa; as autorreflexões e análises sobre as autovivências afetivas; o autorreconhecimento dos trafores auxiliando o desafio pesquisístico quanto à qualidade dos afetos; o banco de dados da holobiografia; o julgamento crítico conscienciométrico; as análises valorativas das autovivências afetivas; a vivência referencial de sentimento elevado; a busca refinada dos erros e acertos pessoais na convivência diuturna; as experiências pessoais convergentes às reciclagens; a ampliação explicativa quanto aos fatos; os acontecimentos intrafísicos nos diversos grupos de convívio; as autovivências afetivas na profissão enquanto oportunidade interassistencial; o autenfrentamento direcionando a dispensa do uso do mecanismos de defesa do ego (MDEs); a aferição técnica do neopatamar evolutivo sendo alcançado; os erros cometidos resperspectivando a próxima autovivência para as devidas retratações; a recidiva dos fatos registrados sinalizando a falta de recin; o reconhecimento evolutivo pela análise criteriosa dos fatos; a escolha pela mudança da expressão afetiva após a sistematização do ocorrido; a eliminação das autovitimizações dispensáveis elucidadas pela escrita técnica; a automotivação para compreender os acontecimentos; as sincronicidades e interconectividade das ocorrências diuturnas; o abertismo para a mudança de hábito comunicativo; o aproveitamento máximo da fatuística pessoal dissecada gerando neoverpons; o inventário de temas e subtemas da autopesquisa conviviológica; o aproveitamento do tempo na autorganização pesquisística; a construção de vínculos de amizades gerando qualificação na afetividade interconsciencial; a autavaliação afetiva posicionando a consciência no caminho da megafraternidade.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as paravivências nas interrelações grupais; a iscagem de consciexes patológicas; as pararrealidades acessadas nas autovivências afetivas; as evocações extrafísicas; as paravivências no período experimental do afetivograma; os insights dos amparadores extrafísicos.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo afetividade-cognição; o sinergismo assistido-assistente; o sinergismo erro-aprendizado; o sinergismo reflexão-compreensão; o sinergismo pesquisar-reciclar; o sinergismo prática-teoria; o sinergismo convivência-interassistência.
          Principiologia: o princípio tarístico do autesclarecimento; o princípio do convívio pacífico; o princípio “contra fatos não há argumentos”; o princípio da Paradiplomacia; o princípio da gratidão às oportunidades evolutivas; o princípio da autopesquisa ininterrupta da autopesquisa; o princípio de refletir sobre os achados pesquisísticos.
          Codigologia: o código de exemplarismo pessoal (CEP) aplicado ao autodiscernimento afetivo.
          Teoriologia: a teoria da interpretação dos fatos e parafatos; a teoria do temperamento afetivo; a teoria da Higiene Consciencial; a teoria da autorreeducação consciencial; as teorias da autossuperação; o 1% de teoria e 99% da autovivência afetiva.
          Tecnologia: a técnica da desdramatização; as técnicas consciencioterápicas; as técnicas conscienciométricas; a técnica da comunicação não-violenta; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da organização.
          Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico oportunizando neo-hábitos recicladores.
          Laboratoriologia: o labcon registrado no afetivograma; o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico da Interassistenciologia; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia; a profissão de enfermagem enquanto labcon afetivo.
          Colegiologia: os integrantes do Colégio Invisível da Conviviologia contribuindo no aprofundamento pesquisístico da coexistência sadia nas interrelações afetivas.
          Efeitologia: o efeito da ampliação e acúmulo dos dados pessoais; o efeito da criação de novos instrumentos pesquisísticos; os efeitos da análise crítica dos achados da pesquisa; os efeitos da autopredisposição recinológica; os efeitos dos trabalhos mentaissomáticos na conexão com a equipex; os efeitos intraconscienciais a partir do paradigma consciencial; os efeitos da qualificação pensênica com base nas novas descobertas de si mesmo.
          Neossinapsologia: as neossinapses adquiridas pelo mapeamento das sinaléticas parapsíquicas; a reformulação das sinapses na mudança do comportamento; as neossinapses conciliadoras; as neossinapses advindas da holomaturidade consciencial; as neossinapses oriundas das autorreflexões; a construção de neossinapses favorecendo o neoconstructo afetivo.
          Ciclologia: o ciclo evolutivo gerando possibilidades de pesquisa; o ciclo da construção de neoverpons; o ciclo reeducação–qualificação interassistencial; o ciclo autorreflexão-autanálise-ação; o ciclo das atualizações intraconscienciais agir-analisar-renovar.
          Enumerologia: as reciclagens interconscienciais; as reações psicossomáticas; o comportamento afetivo; as ações afetivas; as repercussões fraternas; as vivências dos sentimentos elevados; as extrapolações megafraternas.
          Binomiologia: o binômio especialismo-generalismo; o binômio respeito-igualdade; o binômio fatos-parafatos; o binômio afetividade-cognição.
          Interaciologia: a interação teática das autovivências afetivas nos grupos de convívio; a interação fatos intrafísicos–fatos extrafísicos; a interação conteúdo-forma nos processos de sondagem pesquisística; a interação megatrafor-materpensene; a interação talento pessoal–talento grupal; a interação determinação-autoconfiança.
          Crescendologia: o crescendo afetividade-transafetividade; o crescendo perdão-libertação; o crescendo egoísmo-altruísmo; o crescendo anotações pessoais–verbetes–artigos temáticos; o crescendo do hábito do olhar de pesquisador multidimensional; o crescendo evolutivo no acolhimento às consciências.
          Trinomiologia: o trinômio ouvir-refletir-agir; o trinômio pesquisa-análise-mudança; o trinômio registrar-acumular-entrecruzar; o trinômio ideia-vivência-escrita; o trinômio prática-registro-recin.
          Polinomiologia: o polinômio autopesquisa–indicadores–compreensão–ajuste consciencial; o polinômio vivência-compreensão-aprendizado-recin; o polinômio antiavaliação–rechaço–antiafeto–interprisão grupocármica.
          Antagonismologia: o antagonismo afetividade madura / afetividade imatura; o antagonismo análise isenta / análise tendenciosa; o antagonismo postura recicladora / postura automimética; o antagonismo acolhimento / refratariedade; o antagonismo superficialidade / profundidade.
          Paradoxologia: o paradoxo de quanto mais realizar autopesquisa, mais perceber o quanto tem a reciclar.
          Politicologia: as políticas harmônicas convivenciais; a cosmoeticocracia; a interassistenciocracia; a lucidocracia; a discernimentocracia; a evoluciocracia; a proexocracia.
          Legislogia: a lei da autorresponsabilidade evolutiva; a lei da recomposição grupocármica; as leis da Interprisiologia; a lei de causa e efeito; a lei da reeducação afetiva; as leis da maxiproéxis.
          Filiologia: a descrenciofilia; a reeducaciofilia; a recinofilia; a fraternofilia; a comunicofilia; a duplofilia; a amparofilia.
          Fobiologia: a autoconscienciometrofobia; a pesquisofobia; a criticofobia; a autossuperação da conviviofobia.
          Sindromologia: a síndrome da autovitimização; o descarte da síndrome da imaturidade consciencial nas relações afetivas.
          Maniologia: a mania de deixar a vida levar; a mania da autovitimização; a mania de engavetar os achados pesquisísticos; a mania do antiafeto ignorado nas interrelações.
          Mitologia: o mito da afetividade sem autesforço; a libertação dos mitos dogmáticos cooperando para o alcance efetivo da reeducação consciencial.
          Holotecologia: a convivioteca; a prioroteca; a psicossomatoteca; a determinoteca; a volicioteca; a organizacioteca; a pensenoteca.
          Interdisciplinologia: a Autopesquisologia; a Conviviologia; a Comunicologia; a Recexologia; a Ortopensenologia; a Cosmoeticologia; a Holomaturologia; a Interprisiologia; a Autopriorologia; a Pensenologia; a Evoluciologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin afetiva; a conscin fraterna.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o conviviólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o tenepessista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a convivióloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a tenepessista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens affectuosus; o Homo sapiens conflictuosus; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens pacificus; o Homo sapiens conscientiometricus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens harmonicus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: afetivograma intraconsciencial = o instrumento para aferição do nível da autafetividade, a partir da expressão comunicativa pessoal; afetivograma interconsciencial
= o instrumento para aferição do nível de autafetividade nas interrelações grupais a partir das expressões comunicativas interconscienciais.
          Culturologia: a cultura da pacificação íntima; a cultura da coexistência sadia; a cultura permanente da conscienciometria.
          Trafores. Sob a ótica da Autopesquisologia, a conscin pode considerar para análise e reflexão, por exemplo, 20 atributos conscienciais favoráveis às reciclagens afetivas, dispostos em ordem alfabética:
          01. Acolhimento.
          02. Aglutinação.
          03. Anticonflitividade.
          04. Bom humor.
          05. Confiabilidade.
          06. Convivialidade.
          07. Cooperatividade.
          08. Criatividade.
          09. Decidofilia.
          10. Detalhismo.
          11. Disciplina.
          12. Diplomacia.
          13. Disponibilidade.
          14. Empatia.
          15. Flexibilidade.
          16. Liderança.
          17. Paciência.
          18. Parapsiquismo.
          19. Ponderação.
          20. Sociabilidade.
          Objetivo. Pela Autorreeducaciologia, o primeiro passo consiste em identificar as posturas na autexpressão afetiva, em âmbito pessoal e grupal, buscando as autoprofilaxias capazes de atenuar a ocorrência de conflitos íntimos e coletivos, em benefício da pacificidade e da coexistência sadia.
          Ferramenta. Conforme a Conscienciometrologia, o afetivograma abrange 4 etapas sequenciadas em 18 passos, listados em ordem funcional:
          A. Catalogação. Descrição e dados do pesquisador.
          01. Nome do pesquisador.
          02. Atuação enquanto pesquisador (voluntário conscienciológico; pesquisador independente; integrante de Colégio Invisível).
          03. Local, data e horário da aplicação do afetivograma.
          B. Grafotécnica. Registro descritivo dos fatos, parafatos e percepções compondo cada etapa detalhada da autovivência.
          04. Descrição da circunstância. Descrever tecnicamente as características do ambiente e da condição consciencial, podendo ser na vigília física ordinária (VFO) ou projetado.
          05. Relatar o fato ou parafato ocorrido. Descrever a experiência interpessoal, de modo claro e objetivo sem quaisquer pré-julgamentos dos fatos ou parafatos.
          06. Interpretar fatos e parafatos. Dar significado aos fatos com base na análise crítica da autexpressão afetiva, buscando a compreensão do contexto multidimensional.
          07. Hipotetizar. Elencar hipóteses embasadas na interpretação da vivência.
          08. Aprendizado. Buscar os indicadores e resultados quanto às novas descobertas, os neoaprendizados, os ganhos evolutivos e as ressignificações.
          09. Teatização. Descrever a aplicabilidade na prática dos aprendizados autorreeducativos quanto ao comportamento afetivo e interassistencial.
          C. Aferição da automanifestação afetiva. Identificação dos detalhes dos autotraços conscienciais.
          10. Especialidade. Analisar o tema da vivência relacionando com a especialidade da autopesquisa.
          11. Síntese. Explicitar o conjunto geral do experimento de modo sintético ampliando a cognição.
          12. Trafor. Identificar traços conscienciais otimizadores.
          13. Trafar. Identificar traços conscienciais dificultadores.
          14. Trafal. Identificar traços conscienciais faltantes.
          D. Efeito holossomático. Análise da interferência pensênica e as repercussões nos demais veículos da consciência.
          15. Soma. Identificar a dor física, o desequilíbrio hormonal, o malestar geral ou a doença.
          16. Energossoma. Identificar as energias entrópicas; a defasagem energética; a exaustão; a sinalética energética pessoal.
          17. Psicossoma. Identificar os sentimentos e as emoções, dando nome às mesmas.
          18. Mentalsoma. Identificar o tipo de pensenidade.
          Pensatas. O aproveitamento lúcido e discernido das autexperiências afetivas, e a observação detalhista dos fatos e parafatos, geram autopensenes inspiradores do tema, podendo ser grafados, compilados e divulgados pelo pesquisador.
          Autenticidade. O afetivograma pode ampliar, qualificar e estabelecer os devidos limites para o exercício da afetividade sadia. O ponto de interseção entre a autopesquisa e o sentimento afetivo determina o equilíbrio, os campos de atuação interassistencial cosmoético e a incidência do Paradireito e do Paradever.


                                                    VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o afetivograma, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Afetividade: Psicossomatologia; Neutro.
            02. Aprofundamento da pesquisa: Experimentologia; Neutro.
            03. Autexpressão: Comunicologia; Neutro.
            04. Autorreciclagem afetiva: Autorreciclologia; Homeostático.
            05. Autorreeducação conviviológica: Autorreeducaciologia; Homeostático.
            06. Construção do autoafeto: Evoluciologia; Homeostático.
            07. Cornucópia de ortopensatas inéditas: Gesconologia; Neutro.
            08. Crescendo afetividade-transafetividade: Transverponologia; Homeostático.
            09. Cronoconscienciometrologia: Cronoevoluciologia; Neutro.
            10. Descrição do problema: Problematicologia; Neutro.
            11. Efeito recinológico do perdão: Efeitologia; Homeostático.
            12. Interpretatice: Parapercepciologia; Nosográfico.
            13. Modus operandi comunicativo: Autoconscienciometrologia; Neutro.
            14. Paravínculo: Psicossomatologia; Homeostático.
            15. Sobrepairamento das dificuldades cotidianas: Reeducaciologia; Homeostático.
    O AFETIVOGRAMA EVIDENCIA AO AUTOPESQUISADOR
     O NÍVEL DA QUALIDADE DA AUTEXPRESSÃO AFETIVA
  E A CAPACIDADE DE AUTOSSUPERAÇÕES EVOLUTIVAS,
       EM PROL DAS RECOMPOSIÇÕES GRUPOCÁRMICAS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, manifesta expressões predominantemente afetivas ou interconflitivas? Quais têm sido as ações pessoais visando alcançar a megafraternidade?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 56, 433 e 1.425.
                                                                                                               L. P. S.