Feminino Evolutivo

O feminino evolutivo é a manifestação pensênica sadia da feminilidade expondo o arcabouço intraconsciencial da conscin, homem ou mulher, após o emprego da autodesconstrução cosmoética, deliberada, de estigmas ou condicionamentos nosológicos inculcados na estruturação do próprio temperamento, em consequência de inúmeras ressomas em corpo de mulher.

Você, leitor ou leitora, prioriza quais reciclagens intraconscienciais relativas aos gêneros humanos? Já realizou as mudanças oportunizadas na atual existência?

      FEMININO EVOLUTIVO
                                    (AUTEVOLUCIOLOGIA)


                                          I. Conformática

           Definologia. O feminino evolutivo é a manifestação pensênica sadia da feminilidade expondo o arcabouço intraconsciencial da conscin, homem ou mulher, após o emprego da autodesconstrução cosmoética, deliberada, de estigmas ou condicionamentos nosológicos inculcados na estruturação do próprio temperamento, em consequência de inúmeras ressomas em corpo de mulher.
           Tematologia. Tema central homeostático.
           Etimologia. O vocábulo feminino provém do idioma Latim, femininus, “caráter próprio da mulher; feminino”. Apareceu no Século XV. O termo evolutivo deriva do idioma Francês, evolutif, de évolution, e este do idioma Latim, evolutio, “ação de percorrer, de desenrolar”. Surgiu em 1873.
           Sinonimologia: 01. Feminino cosmoético. 02. Feminino assertivo. 03. Feminino maduro. 04. Feminino desprogramado. 05. Feminino autoconsciente. 06. Feminilidade serena. 07. Feminilidade autocrítica. 08. Ginopensenidade autodesassediada. 09. Ginopensenidade interassistencial. 10. Ginopensenidade evolutiva.
           Cognatologia. Eis, na ordem alfabética 40 cognatos derivados do vocábulo feminino: afeminação; afeminada; afeminado; afeminamento; afeminar; antifeminismo; antifeminista; antifeminístico; efeminação; efeminado; efeminar; feminação; feminado; feminal; feminela; femíneo; feminiação; feminidade; feminil; feminilidade; feminilização; feminilizada; feminilizado; feminilizador; feminilizadora; feminilizante; feminilizar; feminilizável; feminina; Femininologia; feminismo; feminista; feminístico; feminização; feminizada; feminizado; feminizador; feminizadora; feminizar; feminizável.
           Neologia. As 3 expressões compostas feminino evolutivo, feminino evolutivo instável, e feminino evolutivo consolidado são neologismos técnicos da Autevoluciologia.
           Antonimologia: 1. Masculino evolutivo. 2. Feminino imaturo. 3. Feminino desinteligente. 4. Feminino predominante.
           Estrangeirismologia: a proficiency da feminilidade.
           Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade dos atributos femininos proexológicos.


                                            II. Fatuística

           Pensenologia: o holopensene pessoal da maturidade ginossomática; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os genopensenes; a genopensenidade; os ginopensenes; a ginopensenidade; o holopensene feminino atrator; o holopensene interassistencial.
           Fatologia: o feminino evolutivo; a autodesprogramação de condicionamentos anticosmoéticos da feminilidade; a feminilidade humana; o ginotemperamento presente na consciência em corpo de homem; o ginossoma propiciando autorreciclagem radical em prol do feminino evolutivo; as reciclagens intraconscienciais advindas na alternância ginossoma-androssoma; a coexistência do masculino e feminino em qualquer conscin; o fato de a homossexualidade não ser a expressão do feminino evolutivo; a exumação dos ginotemperamentos sadios, genuínos e específicos; o autoconhecimento; a desconstrução de preconceitos do feminino no mundo masculino; o animus e a anima; a reeducação do animus da mulher; a reeducação da anima do homem; a oportunidade evolutiva da ressoma; as escolhas da conscin de temperamento sadio; a relação mãe-pai; a presença dos filhos na relação dos genitores; a noção de homem e de mulher concebida pelos filhos, através da observação da relação dos pais; a relação mãe-filha; a influência da mãe no temperamento da filha; a relação mãe-filho; a influência da mãe no temperamento do filho; a convivialidade sadia entre mulheres; o feminino e o masculino conscienciais interferindo nas interrelações; o sopesamento das características femininas através das experiências na condição de homem; a equilibração dos temperamentos masculinos através das experiências na condição de mulher; o humor; o emocionalismo; a instabilidade emocional; a afetividade do feminino; a intencionalidade hígida; o posicionamento assertivo; a inteligência contextual; o modo de lidar com o dinheiro; a autonomia financeira; as crises existenciais; o vigor para mudar o modo de viver; o ato de temperar a objetividade com a afetividade; o efeito anticosmoético da educação machista; a mulher de hoje (muitas vezes, homens no passado) experienciando os condicionamentos de submissão impostos pelo homem, ao longo da História Humana; a desprogramação das inculcações de enxergar a mulher na condição de simples procriadora ou objeto de prazer sexual; a privação do prazer sexual da mulher procriadora, ainda presentes em determinadas culturas; o estigma imposto aos homens da supervalorização da virilidade e desprezo da energia yin, da feminilidade; o protagonismo da conscin, homem ou mulher, transcendendo as dificuldades culturais, sociais e familiares; as vivências femininas multisseculares desencadeando experiências impregnadas de padrões pensênicos específicos; os movimentos de libertação da mulher; o papel do feminismo útil na igualdade de direitos socioculturais; o direito à educação formal; o esforço para aplicar o conhecimento útil; as características cerebrais do ginossoma nas gestações conscienciais; as especificidades proexológicas do feminino; a autorresponsabilidade evolutiva; a assistencialidade apreendida nas vivências ginossomáticas.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; o parapsiquismo da conscin ginossomática; as projeções conscienciais revelando o nível evolutivo pessoal; as aulas do Curso Intermissivo (CI) sobre as oportunidades evolutivas da consciência ressomada em corpo de mulher; a inevitável reconciliação entre o androtemperamento e o ginotemperamento multiexistenciais da consciência em trajetória evolutiva; a seriexialidade na condição de Paratecnologia Evolutiva para a harmonização das energias yin-yang; o desembaraço de interprisões grupocármicas com consciexes opressoras, presas ao passado, com hábitos e posturas de discriminação às mulheres; a superação da condição somática da consciência, através do desenvolvimento de características cosmoéticas de ambos os sexos, nas múltiplas ressomas.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo feminilidade sadia–masculinidade sadia–duplismo evolutivo.
          Principiologia: o princípio da evolução consciencial; o princípio da identidade; o princípio da individuação consciencial; o princípio diretor da consciência (materpensene pessoal); o princípio da grupalidade; o princípio interassistencial; o princípio do universalismo; o princípio ainda ignorado pela maioria dos componentes da Humanidade, de a consciência, em si, não ter sexo.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado à desconstrução de estigmas seriexiológicos em ressomas ginossomáticas; o código grupal de Cosmoética (CGC) embasando os critérios da anticonflituosidade nas interrelações culturais.
          Teoriologia: a teoria da inteligência evolutiva (IE); a teoria do megafoco; a teoria do Curso Intermissivo; a teoria da proéxis; a teoria da dupla evolutiva; a teoria da reciclagem existencial; a teoria do animus e anima.
          Tecnologia: a técnica da recéxis; as técnicas projetivas.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana.
          Efeitologia: o efeito de assumir a oportunidade evolutiva da ressoma; o efeito da ampliação do senso de fraternidade.
          Neossinapsologia: os neoatributos femininos favorecendo a formação de neossinapses; as paraneossinapses influindo na qualificação da feminilidade multiexistencial da consciência.
          Ciclologia: o ciclo patológico de vícios emocionais e comportamentais atuantes nas gerações de mulheres e homens do grupocarma; o ciclo construção-desconstrução-reconstrução.
          Binomiologia: os condicionamentos anticosmoéticos impressos na mãe tornando patológico o binômio mãe-filha; o binômio mulher-feminilidade; o binômio feminilidade desprogramada–feminilidade sadia; o binômio feminino evolutivo–força presencial desassediadora; o binômio mãe–anima do filho; o binômio (paragenético) animus–androtemperamento no ginossoma; o binômio (paragenético) anima–ginotemperamento no androssoma; o binômio energia yin–energia yang.
          Interaciologia: a interação feminilidade cosmoética–duplismo evolutivo.
          Crescendologia: a individuação da conscin favorecendo o crescendo autopacificação-imperturbabilidade-serenidade.
          Trinomiologia: o trinômio ginotemperamento pacífico–convivialidade sadia–acertos grupocármicos; o trinômio androtemperamento no ginossoma reeducado–feminino autoconsciente–inteligência evolutiva; o trinômio macho-fêmea-prole.
          Polinomiologia: o polinômio reciclagens intraconscienciais–feminino evolutivo–especificidade proexológica–força assistencial; o polinômio autopesquisa-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação; o polinômio holossomático ginossoma-energossoma-psicossoma-mentalsoma.
          Antagonismologia: o antagonismo feminilidade sadia / feminismo radical; o antagonismo feminilidade cosmoética / feminilidade anticosmoética; o antagonismo “animus” de mulher autoritária / “anima” de homem autoritário.
          Paradoxologia: o paradoxo paragenético androtemperamento no ginossoma e ginotemperamento no androssoma.
          Politicologia: a discernimentocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço; a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei da interdependência consciencial; a lei do retorno.
          Filiofilia: a evoluciofilia.
          Sindromologia: a superação da síndrome de Gabriela.
          Mitologia: o mito das deusas.
          Holotecologia: a psicoteca; a mentalsomatoteca; a egoteca; a evolucioteca; a recexoteca; a intrafisicoteca; a autopesquisoteca.
          Interdisciplinologia: a Autevoluciologia; a Evoluciologia; a Intrafisicologia; a Grupocarmologia; a Recexologia; a Autocogniciologia; a Autodiscernimentologia; a Autotemperamentologia; a Holomaturologia; a Cosmoeticologia; a Conviviologia; a Duplocarmologia; a Proexologia; a Despertologia; a Assistenciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens cognitivus; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens holomaturologus; o Homo sapiens homeostaticus; o Homo sapiens recyclicus; o Homo sapiens reflexivus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: feminino evolutivo instável = a expressão pensênica do Homo sapiens sapiens ainda carente da desconstrução de condicionamentos anacrônicos da feminilidade; feminino evolutivo consolidado = a lucidez do Homo sapiens serenissimus transcendendo a questão de gênero nas ressomas, quando necessárias.
          Culturologia: a cultura da família; a cultura da autevolução; a cultura do autoafeto, condição para afetividade sadia; a cultura da anticonflituosidade, focada na autopacificação.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o feminino evolutivo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Autodepuração refinada: Intraconscienciologia; Homeostático.
          02. Autodiscernimento afetivo: Mentalsomatologia; Homeostático.
          03. Automutação: Recexologia; Homeostático.
          04. Autoridade feminina cosmoética: Ginossomatologia; Homeostático.
          05. Autossaturação intraconsciencial: Autoconscienciometrologia; Neutro.
          06. Bagagem pré-ressomática: Intermissiologia; Neutro.
          07. Consciência desprogramada: Autodiscernimentologia; Homeostático.
          08. Crise de crescimento: Recexologia; Neutro.
          09. Descarte dos resquícios: Recexologia; Homeostático.
          10. Efeito macho-fêmea: Intrafisicologia; Neutro.
          11. Genopensene: Autopensenologia; Neutro.
          12. Predisponência à reciclagem: Recexologia; Homeostático.
          13. Raiz do temperamento: Autotemperamentologia; Neutro.
          14. Recin: Recexologia; Homeostático.
          15. Uróboro introspectivo: Autoprospecciologia; Neutro.
  O FEMININO EVOLUTIVO ACELERA O AUTODESASSÉDIO
 DOS LIXOS MENTAISSOMÁTICOS RESIDUAIS, PREPARANDO A CONSCIN INTERMISSIVISTA, HOMEM OU MULHER,
  PARA ALÇAR MAIORES DESAFIOS INTERASSISTENCIAIS.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, prioriza quais reciclagens intraconscienciais relativas aos gêneros humanos? Já realizou as mudanças oportunizadas na atual existência?
             Filmografia Específica:
             1. Grandes Esperanças. Título Original: Great Expectations. País: EUA. Data:1998. Duração: 111 min. Gênero: Drama & Romance. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Direção: Alfonso Cuarón. Elenco: Ethan Hawke; Gwyneth Paltrow; Anne Bancroft; Robert De Niro; Hank Azaria; Chris Cooper; & Kim Dickens. Produção: Art Linson. Produção Executiva: Deborah Lee. Direção de Arte & Cenários: Tony Burrough; & Susan Bode. Roteiro: Mitch Glazer. Fotografia: Emmanuel Lubezki. Música: Patrick Doyle. Montagem: Steven Weisberg. Figurino: Judianna Makowsky. Companhia: 20th Century Fox. Outros Dados: Baseado no romance de Charles Dickens. Exibido no Festival de Sundance de 1998. Sinopse: Alfonson Cuarón recriou a história de Charles Dickens e a transportou para a Nova York contemporânea. Ethan Hawke é Finnegan Bell, o jovem filho de pescador da Flórida, ainda criança, apaixona-se por Estella (Gwyneth Paltrow), num contexto arquitetado pela tia de Estella, mulher amargurada e com sede de vingança por ter sido abandonada pelo homem com quem se casaria. Moradora mais rica da região, ensina Estella, ainda criança, a seduzir Finnegan para desprezá-lo. Estella vai estudar em Nova York, quando adulta. Finnegan, após algum tempo, também vai para tentar carreira artística, contando com ajuda de misterioso benfeitor. Apaixonado por Estella, há o reencontro tumultuado, até o desfecho do relacionamento com Estella adulta, modificada, tendo filha para criar, e fazendo isso diferente da forma como fora criada, rompendo com o ciclo patológico.
             Bibliografia Específica:
             1. Balzac, Honoré de; Cristo Espera por ti; Edição Crítica comentada por Osmar Ramos; 370 p.; 76 caps.; 3 índices; 1 tab.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 21 a 29, 192 a 194 e 339 a 342.
             2. Daou, Dulce; A Condição Feminina em Uma Abordagem Conscienciológica; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 4; N. 4; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Outubro-Dezembro, 2000; páginas 235 a 242.
             3. Jung, Emma; Animus e Anima; 112 p.; 2 caps.; 79 citações; 1 índice; 48 refs.; 19 x 13 cm; br.; Cultrix; São Paulo, SP; 2006; páginas 11 a 99.
                                                                                                                       E. P.