A família consciencial é a união de consciências, conscins e consciexes, interrelacionadas não por laços grupocármicos compulsórios mas, de acordo com a inteligência evolutiva (IE), com o propósito de evoluir em harmonia, através da tarefa do esclarecimento, cosmoética, impactante e interassistencial.
Você, leitor ou leitora, faz parte de família consciencial? Convive responsavelmente com as complexidades das consciências sem conflitos desgastantes com os compassageiros evolutivos, de modo pró-evolutivo para todos?
FAMÍLIA CONSCIENCIAL
(PARACONVIVIOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A família consciencial é a união de consciências, conscins e consciexes, interrelacionadas não por laços grupocármicos compulsórios mas, de acordo com a inteligência evolutiva (IE), com o propósito de evoluir em harmonia, através da tarefa do esclarecimento, cosmoética, impactante e interassistencial.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O termo família deriva do idioma Latim, familia, “família; doméstico; servidor; escravo; séquito; comitiva; cortejo; casa”. Surgiu no Século XIII. O vocábulo consciência procede também do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII.
Sinonimologia: 1. Família evolutiva. 2. Grupo evolutivo consciencial. 3. Comunidade conscienciológica. 4. Sociedade conscienciológica.
Neologia. As 3 expressões compostas família consciencial, família consciencial intrafísica e família consciencial extrafísica são neologismos técnicos da Paraconviviologia.
Antonimologia: 1. Família nuclear. 2. Família mafiosa. 3. Seita religiosa.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à convivialidade grupal pró-evolutiva.
Citaciologia. Eis pensamento elucidativo do tema: – A Natureza nos uniu numa imensa família, e devemos viver nossas vidas unidos, ajudando uns aos outros (Lucius Annaeus Sêneca, 4 a.e.c.–65 d.e.c.).
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal das interrelações pró-evolutivas; o holopensene das verpons; os ortopensenes; a ortopensenidade; os megapensenes; a megapensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; o holopensene do altruísmo; o holopensene de acolhimento ao intermissivista; o holopensene de encaminhamento interassistencial.
Fatologia: a reunião da grande família evolutiva; a Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); as Instituições Conscienciocêntricas (ICs); as relações afetivas do passado, agora sob o escrutínio do autodiscernimento; a identificação e desdramatização das fissuras do temperamento, eliminando conflitos interpessoais; a prática da Cosmoética enquanto evitação dos acumpliciamentos grupocármicos; a eliminação do orgulho, permitindo recepção de heterocríticas construtivas e impactantes em set consciencioterápico; a prevalência do somatório de valores individuais em detrimento de fanatismo grupal; a substituição de heterocobranças típicas do grupocarma consanguíneo por autorresponsabilidades evolutivas; a compreensibilidade eliminadora de medos e pusilanimidades nas posturas pessoais; a autocompreensão advinda de interconvívio grupal, evidenciando à conscin a própria realidade milenar, sem dramas e / ou vitimização; a força das afinidades interconscienciais no grupo evolutivo; o fato inexorável de a autodesassedialidade gerar afinidade com consciências em estágios superiores da escala evolutiva; a evolução progressiva da conta-corrente egocármica, grupocármica e policármica; a possibilidade de qualificar a família nuclear com valores da família consciencial; o surgimento da família nuclear evolutiva a partir de familiares intermissivistas; os hábitos e os costumes do grupo evolutivo; a importância da discrição e do autoposicionamento na convivência diária; a noção do profissionalismo associada à amizade, elementos essenciais nas interrelações da CCCI; a autocompreensão da desafeição na condição natural temporária da evolução consciencial e não motivo de vitimização ou melindre; a sabedoria de pedir desculpas e saber perdoar; a necessidade de entendimento do contexto histórico da conscin, permitindo a compreensão dos porquês quanto à manifestação do comportamento; a reeducação pautada no exemplarismo; a viragem intrafísica, promovendo ruptura com holopensenes familiares patológicos; a compreensão do fato de a família permitir vir à tona os instintos e questões emocionais mal resolvidos do passado (retroesquemas disfuncionais), elimando heteroculpas doentias; a confusão doentia em cobrar do grupo evolutivo as demandas primárias da família nuclear; os esquemas disfuncionais da infância, gerando distorções cognitivas; as dificuldades inerentes à maturidade consciencial precoce do intermissivista no núcleo familiar; as automimeses pessoais fundamentadas em sistemas de ideias fechadas, por exemplo, o judaísmo, o islamismo, o cristianismo, o mundo cigano ou outra linhagem dificultando o entendimento do Universalismo; a megaoportunidade da existência intrafísica crítica, no grupo evolutivo avançado, acelerando a conquista da autodesperticidade; o fim das ilusões promovidas pela vida humana; a família consciencial na condição de base para o entendimento do Estado Mundial.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a paraprocedência; os Cursos Intermissivos (CIs) pré-ressomáticos; as comunidades extrafísicas (comunexes); a Interlúdio; a inclusão das consciexes no conceito de família; a convivência multidimensional com consciexes do passado; a interassistência interdimensional; o parafato de o intermissivista, em condição de autolucidez, poder escolher a própria família nuclear e os compassageiros do grupo evolutivo; a hipótese de consciex interprisioneira ressomar na condição de escrava da genética familiar, dificultando a aproximação de grupos evolutivos; a ampliação da manifestação da autoparagenética a partir dos estímulos oportunizados na família consciencial.
III. Detalhismo
Principiologia: o princípio da lealdade e da amizade na convivência diária; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); os princípios do Paradireito; o princípio grupocármico da ação e reação; o princípio de pôr fim à sensação de pseudossuperioridade diante do assistido, após ato interassistencial.
Codigologia: o Código Civil regulador do Direito de Família na dimensão intrafísica; o código pessoal de Cosmoética (CPC) e o código grupal de Cosmoética (CGC) regulando o Paradireito da família consciencial.
Teoriologia: a teoria da Grupocarmologia.
Tecnologia: a vivência madura na aplicação das técnicas do estado vibracional e da tenepes; as técnicas do Apoio a Voluntários e Alunos (AVA) no auxílio ao intermissivista inadaptado ou doente; a técnica da Autorrefutaciologia; a técnica da autorresponsabilidade afetiva; a técnica de autodiagnóstico dos esquemas e retroesquemas disfuncionais; a técnica de eliminação dos bagulhos energéticos; a técnica de diagnóstico e eliminação da autovitimização no núcleo familiar; as técnicas de acareação e de Impactoterapia Cosmoética, permitindo a autocompreensão realística e desassediadora; as técnicas de Higiene Consciencial objetivando a conquista e manutenção de autoimperturbabilidade em meio aos pertúrbios do dia a dia.
Laboratoriologia: os laboratórios de autopesquisa nos campi conscienciológicos.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Grupocarmologia; os Colégios Invisíveis da Conscienciologia, possibilitando ampliação da família consciencial.
Efeitologia: o efeito do autodomínio energético no grupocarma; os efeitos da tenepes na família nuclear; os efeitos do autexemplarismo do intermissivista na reeducação dos pais.
Neossinapsologia: as neossinapses paragrupais.
Ciclologia: o ciclo autoconsciencioterápico autoinvestigação-autenfrentamento-autossuperação qualificando as relações grupocármicas; o ciclo evolutivo ressoma-dessoma promovendo o abrandamento dos traumas e vicissitudes do passado, contribuindo para harmonização do núcleo familiar.
Enumerologia: o saldo da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); a participação em Curso Intermissivo; a escolha dos pais; os aportes existenciais; os desafios da vida; o reencontro grupal; o cotidiano na CCCI. A autopriorização do domínio energético; a Higiene Consciencial; a autoconsciencioterapia contínua; o autenfrentamento racional; o autoposicionamento franco; o comportamento social necessário; as interrelações harmônicas.
Binomiologia: o binômio família consciencial–família nuclear.
Interaciologia: a interação profissão-voluntariado-docência; a interação consciencioterapia–conscienciometria–Psicologia Cognitiva.
Trinomiologia: o trinômio motivação-trabalho-lazer indispensável para o sucesso na proéxis; o trinômio acolhimento-orientação-encaminhamento pilar da família consciencial; o trinômio herança financeira–herança genética–herança paragenética; o trinômio do autenfrentamento compreensão-esforço-repetição.
Polinomiologia: o polinômio trabalho-docência-voluntariado-escrita.
Antagonismologia: o antagonismo grupocarma restrito / policarma ampliado; o antagonismo casamento convencional / dupla evolutiva; o antagonismo pensenidade predominante emocional / pensenidade predominante racional; o antagonismo culpabilidade familiar / libertação policármica; o antagonismo educação convencional / reeducação autexemplificadora.
Paradoxologia: o paradoxo de a justiça do Paradireito poder ser punição evolutiva; o paradoxo da conscin jovem imatura biologicamente na condição consciencial madura de inversora lúcida; o paradoxo do filho ensinando ao pai.
Politicologia: a evoluciocracia; a lucidocracia; a política da megafraternidade; a paradireitocracia; a conviviocracia; a proexocracia; a discernimentocracia.
Legislogia: a lei da grupocarmalidade; a lei de ação e reação; a lei das afinidades; a lei do exemplarismo pessoal; as leis da Cosmoética; as leis da evolução utilizadas para a definição da proéxis; a lei da sobrevivência intrafísica.
Filiologia: a evoluciofilia; a intermissiofilia; a cosmoeticofilia; a paradireitofilia; a reciclofilia; a autocogniciofilia; a assistenciofilia.
Fobiologia: a reciclofobia; a sociofobia; a cognofobia; a parapsicofobia; a extrafisicofobia; a assediofobia; a cosmoeticofobia.
Sindromologia: a eliminação da síndrome do ninho vazio; a compreensão da síndrome do estrangeiro (SEST).
Maniologia: a eliminação de manias estagnadoras da autevolução; a mania de procrastinar hábitos evolutivos.
Holotecologia: a cosmoeticoteca; a despertoteca; a juridicoteca; a convivioteca; a paradireitoteca; a conflitoteca; a psicossomatoteca.
Interdisciplinologia: a Paraconviviologia; a Intermissiologia; a Proexologia; a Grupocarmologia; a Paradireitologia; a Parapoliticologia; a Parassociologia; a Paradiplomacia; a Parassepsiologia; a Paraclínica; a Paracirurgia; a Paraprofilaxia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a família consciencial; o grupo de voluntários conscienciológicos; a conscin minipeça do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; as companhias evolutivas; a consciência autempreendedora; a conscin evolutivamente pró-ativa; a conscin evolutivamente atilada; a conscin-cobaia; a dupla evolutiva de intermissivista cognopolita; a conscin tenepessista; a conscin ofiexável; a conscin ofiexista; a equipe de pesquisadores da Conscienciologia; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a consciex cosmoética; a Parelencologia da Conscienciologia.
Masculinologia: o coordenador de IC; o epicon lúcido; o consciencioterapeuta; o evoluciente; o conscienciômetra; o docente da Conscienciologia; o autopesquisador; o acoplamentista; o laboratorista; o tertuliano; o teletertuliano; o participante da minitertúlia; o preceptor; o parapreceptor; o aluno de Conscienciologia; o aluno de curso conscienciológico a distância; o componente de Grupo de Pesquisa Consciencial (GPC); o participante de Colégio Invisível da Conscienciologia; o agente retrocognitor; o abridor de caminhos; o autor de livro conscienciológico; o revisor de gescons da Conscienciologia; o intermissivista inadaptado; o retomador de tarefa; o inversor existencial; o reciclante existencial; o verbetólogo; o verbetógrafo; o cidadão da Cognópolis.
Femininologia: a coordenadora de IC; a epicon lúcida; a consciencioterapeuta; a evoluciente; a conscienciômetra; a docente de Conscienciologia; a autopesquisadora; a acoplamentista; a laboratorista; a tertuliana; a teletertuliana; o participante da minitertúlia; a preceptora; a parapreceptora; a aluna de Conscienciologia; a aluna de curso conscienciológico a distância; a componente de Grupo de Pesquisa Consciencial (GPC); a participante de Colégio Invisível da Conscienciologia; a agente retrocognitora; a abridora de caminhos; a autora de livro conscienciológico; a revisora de gescons da Conscienciologia; a intermissivista inadaptada; a retomadora de tarefa; a inversora existencial; a reciclante existencial; a verbetóloga; a verbetógrafa; a cidadã da Cognópolis.
Hominologia: o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens parapoliticologus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens duplarius; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens desassediator; o Homo sapiens discernens; o Homo sapiens serenissimus.
V. Argumentologia
Exemplologia: família consciencial intrafísica = a equipin participante do voluntariado conscienciológico da CCCI; família consciencial extrafísica = a equipex paravoluntária da Conscienciologia.
Culturologia: a cultura da Omnipesquisologia; a cultura da Antimitologia; a cultura da intercompreensão; a Paraculturologia da Intraconscienciologia; a cultura ortomotivadora da Autexperimentologia; a cultura da Parapercepciologia Bioenergética; a cultura do autenfrentamento; a cultura da pacificação íntima.
Taxologia. Eis, em ordem alfabética, entre outras, 10 oportunidades de interrelações harmônicas e anticonflitivas, disponíveis à família consciencial, em Foz do Iguaçu, PR, Brasil (Ano-base: 2014):
01. Acoplamentarium: possibilitando desenvolver a paraperceptibilidade.
02. Campus: estimulando a interconvivência pró-evolutiva.
03. Cognópolis: propiciando a pesquisa interpessoal e intergrupal.
04. Conscienciometria: permitindo o desenvolvimento da autocognição.
05. Consciencioterapia: favorecendo o autenfrentamento e recins.
06. Holociclo: estimulando a ampliação do dicionário cerebral.
07. Holoteca: instigando a leitura de obras relacionadas à inteligência evolutiva.
08. ICs: agregando valores conscienciais.
09. Minitertúlias: expandindo a cosmovisão.
10. Tertúlias conscienciológicas: facilitando a autorreeducação.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a família consciencial, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático.
02. Amplificador da consciencialidade: Holomaturologia; Homeostático.
03. Aprofundamento da pesquisa: Experimentologia; Neutro.
04. Autodiscernimento: Holomaturologia; Homeostático.
05. Autossuficiência evolutiva: Evoluciologia; Homeostático.
06. Compreensibilidade: Holomaturologia; Homeostático.
07. Fôrma holopensênica: Pensenologia; Neutro.
08. Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático.
09. Interlúdio: Parageografologia; Homeostático.
10. Megaparadoxo da ilusão intrafísica: Omnidiscernimentologia; Nosográfico.
11. Paraprocedência: Extrafisicologia; Neutro.
12. Princípio do exemplarismo pessoal: Cosmoeticologia; Homeostático.
13. Radicação vitalícia na Cognópolis: Ressomatologia; Homeostático.
14. Rotina útil: Intrafisicologia; Homeostático.
15. Voluntário da Conscienciologia: Assistenciologia; Homeostático.
A OPORTUNIDADE CRÍTICA DE SER PEÇA ATUANTE
DA GRANDE FAMÍLIA CONSCIENCIAL EXIGE ASSUNÇÃO
DE AUTORRESPONSABILIDADES EVOLUTIVAS, ELIMINANDO AS IMATURIDADES COMUNS DA FAMÍLIA NUCLEAR.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, faz parte de família consciencial? Convive responsavelmente com as complexidades das consciências sem conflitos desgastantes com os compassageiros evolutivos, de modo pró-evolutivo para todos?
Bibliografia Específica:
1. Gonçalves, Carlos Roberto; Direito Civil Brasileiro: Direito de Família; revisoras Rita de Cássia Queiroz Gorgati; & Maria Regina Machado; 7 Vols.; 704 p.; 22 caps.; Vol. 6; 1 E-mail; 85 enus.; 1 tab.; 1 website; 153 refs.; 23 x 16 x 4 cm; br.; 7ª Ed. rev. e atual.; Editora Saraiva; São Paulo, SP; 2010; páginas 21 a 25.
2. Pereira, Jaime; Princípios do Estado Mundial Cosmoético; colaboração Dulce Daou; et al.; pref. Rosemary Salles; revisores Equipe de Revisores da Editares; 306 p.; 3 seções; 25 caps.; 8 citações; 21 E-mails; 142 enus.; 58 estrangeirismos; 1 foto; 1 microbiografia; 1 tab.; 20 websites; posf.; glos. 84 termos; 107 refs.; 9 webgrafias; 1 anexo; alf.; geo.; ono.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; página 148.
E. M.