Falência Parcial dos Órgãos

A falência parcial dos órgãos é a condição do desgaste paulatino, parte por parte, dos constituintes sistêmicos do corpo humano da pessoa, homem ou mulher, androssoma ou ginossoma, seguindo a ordem natural da Biologia Humana.

Como classifica você, leitor ou leitor, a falência parcial dos órgãos do próprio soma? Você vive satisfeito consigo mesmo neste particular? Não carece de qualquer reciclagem no momento evolutivo?

      FALÊNCIA          PARCIAL DOS               ÓRGÃOS
                                        (SOMATOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A falência parcial dos órgãos é a condição do desgaste paulatino, parte por parte, dos constituintes sistêmicos do corpo humano da pessoa, homem ou mulher, androssoma ou ginossoma, seguindo a ordem natural da Biologia Humana.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo falência vem do idioma Latim Tardio, fallentia, “engano; falta; insolvência”, de fallere, “enganar; lograr; iludir; faltar a; não cumprir; escapar a; dissimular; encobrir”. Apareceu no Século XV. O vocábulo parcial deriva também do idioma Latim Tardio, partialis, “parcial”, de pars, “parte; quinhão; porção; região; país; partido; facção; papel (representado por alguém); ofício; dever; lições aprendidas de cor; as partes genitais”. Surgiu no mesmo Século XV. A palavra órgão procede do idioma Latim, organum, “órgão; instrumento (em geral); engenho; instrumento musical”. Apareceu no Século XV.
          Sinonimologia: 1. Desgaste do corpo humano. 2. Uso do próprio soma.
          Neologia. As 4 expressões compostas falência parcial dos órgãos, falência parcial dos órgãos mínima, falência parcial dos órgãos média e falência parcial dos órgãos máxima são neologismos técnicos da Somatologia.
          Antonimologia: 1. Falência geral dos órgãos. 2. Conservação do próprio soma.
          Estrangeirismologia: o locus minoris resistentiae; o checkup clínico periódico; o checkup odontológico periódico.
          Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto ao emprego diuturno do próprio soma como sendo o instrumento magno de manifestação humana.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da somaticidade sadia; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os ortopensenes; os reflexos da ortopensenidade na homeostase sadia; os prioropensenes; a prioropensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade.
          Fatologia: a falência parcial dos órgãos; o desgaste natural do corpo humano; as perdas gradativas das funções dos órgãos; os sinais de mau funcionamento; os exames preventivos detectando problemas assintomáticos; as enfermidades; as negligências; as drogas lícitas e ilícitas; as degenerações; as oxidações; a obsolescência do material da máquina humana; o esgotamento somático; a arbitrariedade do soma sobre a consciência; as fases da vida intrafísica; o período preparatório da proéxis; o período executivo da proéxis; a inteligência pessoal aplicada no emprego útil do soma; o macrossoma diminuindo a falência dos órgãos somáticos; o nível da Imunologia Pessoal; o Índice das Faixas Etárias Humanas.
          Parafatologia: a importância do estado vibracional (EV) no autodiagnóstico corporal; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; o poder curativo das ECs sadias.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo Profilaxia-Terapêutica; o sinergismo patológico obesidade–dessoma prematura; o sinergismo homeostático peso corporal normal–pessoa centenária.
          Principiologia: o princípio da autotutela; o princípio da função plena vivificar o órgão; o princípio da longevidade humana.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado ao uso do soma.
          Teoriologia: a teoria do macrossoma.
          Tecnologia: a técnica de viver evolutivamente; as técnicas de manutenção da saúde física; as técnicas de prevenção de doenças; as técnicas profiláticas para a conservação da homeostase somática.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Somatologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Somatologistas; o Colégio Invisível dos Gerontes.
          Efeitologia: os efeitos lesivos dos abusos somáticos; os efeitos danosos ao soma atual dos abusos em retrossomas; os efeitos dos cuidados somáticos na longevidade e na qualidade de vida intrafísica.
          Ciclologia: o ciclo da vida humana infância-juventude-maturidade-velhice; o ciclo dos checkups periódicos; o ciclo ressoma-dessoma.
          Enumerologia: o ato de tomar repouso; o ato de ir para a cama; o ato de deitar-se com as galinhas; o decúbito dorsal; o ato de estar de molho; o ato de ferrar no sono; o ato de levantar-se com as estrelas.
          Binomiologia: o binômio consciência-soma; o binômio hábitos sadios–rotinas úteis; o binômio infecção-inflamação; o binômio lesão-disfunção; o binômio descuidos somáticos continuados–dessoma prematura.
          Interaciologia: a interação inevitável soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma; a interação trabalho-repouso; a interação usuário–máquina somática; a interação emocionalidade-imunidade; a interação cérebro-cerebelo.
          Crescendologia: o crescendo abuso-desuso aplicado ao próprio soma.
          Polinomiologia: o polinômio holossomático (aliteração) soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma; o polinômio dieta balanceada–exercícios moderados–sono repousante–higiene holossomática; o polinômio racionalidade-eficácia-produtividade-evolutividade.
          Antagonismologia: o antagonismo androssoma / ginossoma; o antagonismo uso consciente do soma / abuso inconsequente do soma; o antagonismo Patologia Humana / Profilaxia Humana; o antagonismo vigor / falência; o antagonismo sintomas perceptíveis / sintomas silenciosos; o antagonismo danos reversíveis / danos irreversíveis; o antagonismo falência parcial dos órgãos / falência geral dos órgãos (dessoma).
          Paradoxologia: o paradoxo consciência vigorosa–soma deficitário; o paradoxo do soma rústico subjugar a consciência sofisticada; o paradoxo de determinados artifícios de embelezamento corporal serem danosos à saúde somática; o paradoxo dos medicamentos-venenos.
          Politicologia: a democracia.
          Legislogia: as leis da Natureza; as leis da Fisiologia Humana; as leis do envelhecimento somático.
          Filiologia: a biofilia sadia; a somatofilia.
          Fobiologia: a tanatofobia; a algofobia; a patofobia.
          Sindromologia: a síndrome da fadiga crônica; a síndrome da disfunção de múltiplos órgãos (SDMO); a síndrome da hipocondria.
          Holotecologia: a somatoteca; a fisiologicoteca; a geneticoteca; a parageneticoteca; a higienoteca; a recexoteca; a dessomatoteca.
          Interdisciplinologia: a Somatologia; a Somatometria; a Cerebrologia; a Cerebelologia; a Psicomiologia; a Biorritmologia; a Evoluciologia; a Psicossomatologia; a Intrafisicologia; a Biologia; a Imunologia; a Genealogia; a Geneticologia; a Parageneticologia; a Androssomatologia; a Ginossomatologia; a Macrossomatologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens organicus; o Homo sapiens somaticus; o Homo sapiens biophilicus; o Homo sapiens intrassomaticus; o Homo sapiens vigilans; o Homo sapiens homeostaticus; o Homo sapiens macrossomabilis; o Homo sapiens mentalsomaticus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: falência parcial dos órgãos mínima = a condição de desgaste somático menor da pessoa com idade fisiológica relativamente inferior à idade cronológica; falência parcial dos órgãos média = a condição de desgaste somático da pessoa dentro da faixa mediana da população; falência parcial dos órgãos máxima = a condição de desgaste somático maior da pessoa com idade fisiológica relativamente superior à idade cronológica.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a falência parcial dos órgãos, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Animal humano: Intrafisicologia; Nosográfico.
          02. Antissomática: Somatologia; Nosográfico.
          03. Arbitrariedade somática: Somatologia; Neutro.
          04. Biofilia: Intrafisicologia; Neutro.
          05. Biofilia monopolizadora: Intrafisicologia; Nosográfico.
          06. Comorbidade: Parapatologia; Nosográfico.
          07. Envelhecimento: Somatologia; Neutro.
          08. Funcionalidade: Intrafisicologia; Homeostático.
          09. Instrumento pró-saúde: Somatologia; Homeostático.
          10. Macrossomatologia: Somatologia; Homeostático.
          11. Objeto ajustado: Intrafisicologia; Neutro.
          12. Recepção somática: Somatologia; Neutro.
          13. Rotina útil: Intrafisicologia; Homeostático.
          14. Soma: Somatologia; Neutro.
          15. Vida humana: Intrafisicologia; Neutro.
  A FALÊNCIA PARCIAL DOS ÓRGÃOS DO CORPO HUMANO É ASSUNTO INAFASTÁVEL DO UNIVERSO DOS INTERESSES DA CONSCIN LÚCIDA, HOMEM OU MULHER,
    EM QUALQUER FASE EXISTENCIAL OU IDADE FÍSICA.
         Questionologia. Como classifica você, leitor ou leitor, a falência parcial dos órgãos do próprio soma? Você vive satisfeito consigo mesmo neste particular? Não carece de qualquer reciclagem no momento evolutivo?