Envelhecimento

      ENVELHECIMENTO
                                        (SOMATOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O envelhecimento é o ato ou efeito de a pessoa envelhecer-se, avançar mais na idade física ou de aparentar velhice ou antiguidade.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo envelhecer deriva do idioma Latim, vetulus, de vetus, “remoto, antigo, idoso, velho”. Surgiu no Século XIII. O sufixo mento vem igualmente do idioma Latim, mentu, formador de substantivos derivados de verbos. A palavra envelhecimento apareceu no Século XIV.
          Sinonimologia: 01. Velhice. 02. Ancianidade; ancianismo. 03. Senectude; senescência; senilidade. 04. Gerontismo. 05. Gerontologia. 06. Geriatria. 07. Gerontoteca. 08. Longevidade. 09. Terceira idade. 10. Quarta idade.
          Neologia. Os 2 vocábulos minienvelhecimento e megaenvelhecimento são neologismos técnicos da Somatologia.
          Antonimologia: 01. Antienvelhecimento. 02. Juvenescimento. 03. Juvenilidade. 04. Juventude. 05. Mocidade. 06. Rejuvenescimento. 07. Efebia. 08. Jeunesse dorée. 09. Hebelogia. 10. Hebiatria.
          Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos.
          Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares sintetizando o assunto: – Envelhecimento significa privilégio. Envelhecimento: fenômeno biopsicossocial


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da maturidade consciencial; os geropensenes; a geropensenidade; os esclerosopensenes; a escleropensenidade.
          Fatologia: o envelhecimento; o envelhecimento intrafísico; o envelhecimento humano; o envelhecimento orgânico; o envelhecimento somático; o envelhecimento ginossomático; o envelhecimento androssomático; a avalanche de envelhecimento; a expectativa dilatada de vida humana; a terceira idade física; a quarta idade física; a ancianidade; a anciania; o ancianismo; a longevidade problemática; a sarcopenia; a falência dos órgãos; a menor expectativa de vida; a fraqueza muscular; a catabiose; a diminuição das reservas orgânicas; as perdas intensivas de neurônios; a falência do conteúdo mental; as doenças coexistentes; as comorbidades; a frente ampla dos achaques; a progéria; as cãs; as manchas senis (flores de cemitério); a pele flácida; as verrugas; as perdas orgânicas; as perdas afetivas; as perdas sociais; a baixa autoimagem; a baixa autestima; a caduquice; a senilidade prematura; a pré-senescência; a caducidade precoce; a rabugice; a ranzinzice; a ranhetice; a mussitação; a murmuração; a debilitação intelectiva anacrônica; a disritmia; o cérebro obsoleto; a idade provecta; a deterioração intelectual; a falha mental mais recente; a afasia do idoso; o tinido ou ruído irritante da população grisalha; o senilismo; o geromarasmo; o gerontismo; a demência senil; a parafrenia tardia como sendo o sentimento de perseguição e as fantasias elaboradas em torno disso pela pessoa idosa; a busca natural dos prolongadores da vida intrafísica; os idosos jovens e os idosos velhos; o QE ou o quociente de eficiência no período da maturidade humana; a agerasia ou a condição e qualidade do indivíduo vigoroso na velhice, também chamada pessoa bem-conservada.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a heterassedialidade.


                                          III. Detalhismo

          Teoriologia: a teoria do desgaste; a teoria dos radicais livres.
          Crescendologia: o crescendo qualidade de vida–quantidade de vida.
          Trinomiologia: o trinômio (trio) da longevidade velhos jovens–velhos-velhos–velhos mais velhos da Gerontologia.
          Antagonismologia: o antagonismo automaturidade consciencial / epopeia do envelhecimento.
          Fobiologia: a gerontofobia; a gerascofobia.
          Sindromologia: a síndrome de Arnold Pick; a síndrome de Hakim; a síndrome de Book; a síndrome da ruína iminente.
          Holotecologia: a gerontoteca; a cronoteca.
          Interdisciplinologia: a Somatologia; a Paracronologia; a Gerontologia; a Gerontopsiquiatria; a Neuropatologia; a História; a Passadologia; a Retropensenologia; a Casuística; a Vivenciologia; a Genética; a Criteriologia; a Perdologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a dupla cuidador–paciente geriátrico; a personalidade ultrapassada.
          Masculinologia: o demente senil; o geronte; o paciente da Gerontopsiquiatria; o gagá; o escravo do Senectossoma; o sênior; o personagem Matusalém; o matusalêmico; o odoxagenário; o ranheta; o rezingão; o rabugento; o ranzinza; o resmungão; o retrógrado; o malencarado; o malapessoado; o acasmurrado; o embolorado; o acabadão; o velhão; o macróbio; o senecto.
          Femininologia: a demente senil; a geronte; a paciente da Gerontopsiquiatria; a gagá; a escrava do Senectossoma; a matusalêmica; a odoxagenária; a ranheta; a rezingona; a rabugenta; a ranzinza; a resmungona; a retrógrada; a malencarada; a malapessoada; a acasmurrada; a embolorada; a acabadona; a velhona; a macróbia; a senecta.
          Hominologia: o Homo sapiens provectus; o Homo sapiens senescens.


                                       V. Argumentologia

          Exemplologia: minienvelhecimento patológico = a perda de alguma lucidez aos 50 anos de idade; megaenvelhecimento homeostático = o ato de ser pessoa centenária lúcida.
          Culturologia: a cultura da Gerontologia.
          Vantagens. No geral, obviamente, a juventude humana é sempre preferível ao envelhecimento, ou seja, a máquina nova é melhor para ser usada em comparação com a desgastada. Contudo, realisticamente, nem tudo é desvantagem na velhice. Por exemplo, na área do mentalsoma, a segurança da cognição da maturidade é muito melhor se comparada aos arroubos da inexperiência da mocidade. Outro exemplo: na área do soma, os perfumes da Natureza predominam na idade juvenil, no entanto, a perda do olfato – hiposmia ou anosmia por obsolescência ou acidente nem sempre é desvantagem em função do predomínio dos gases malcheirosos do próprio soma na idade madura.
          Colheita. Sob a ótica da Somatologia, a partir da terceira idade, se a conscin intelectual se mantém lúcida, depois de longa vida operosa, tudo torna-se mais rentável evolutivamente, dá dividendos e é mais abrangente, panorâmico, em função da bagagem pessoal acumulada. É a fase paradoxal da colheita mentalsomática quando o corpo estiola e a consciência se expande.


                                                       VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o envelhecimento, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            1. Antissomática: Somatologia; Nosográfico.
            2. Autodiscernimento energético: Energossomatologia; Homeostático.
            3. Cosmovisiologia: Cosmoconscienciologia; Homeostático.
            4. Escolha evolutiva: Experimentologia; Homeostático.
            5. Força presencial: Intrafisicologia; Neutro.
            6. Frustração: Psicossomatologia; Nosográfico.
            7. Primener: Energossomatologia; Homeostático.
  QUEM ACOLHE A CHEGADA DA VIDA HUMANA MADURA
  DE MODO COMPREENSIVO E DE BOM HUMOR, SEM RECLAMAR NEM TORNAR-SE CÁUSTICO, OBTÉM MELHORES RESULTADOS DA HOLOMATURIDADE HUMANA.
            Questionologia. Você já chegou à condição de veterano ou veterana da vida com bom-humor? Quais vantagens você obtém com tal estágio existencial?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 685.