O comando exterior é o ato ou efeito de a consciência comandar, controlar ou dirigir as automanifestações pensênicas externas, a partir da volição, intenção e autodeterminação.
Como vive você, leitor ou leitora, no governo permanente do próprio corpo humano? Os comandos contínuos, gerados por você, são disciplinados e produtivos?
COMANDO EXTERIOR
(SOMATOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O comando exterior é o ato ou efeito de a consciência comandar, controlar ou dirigir as automanifestações pensênicas externas, a partir da volição, intenção e autodeterminação.
Tematologia. Tema central neutro.
Etimologia. O termo comando vem do idioma Francês, commander, e este do idioma Latim Vulgar, commandare, em lugar do idioma Latim Clássico, commendare, “recomendar; fazer valer”. Surgiu em 1813. O vocábulo exterior deriva do idioma Latim, exterior, “que está na parte de fora”. Apareceu no Século XV.
Sinonimologia: 01. Controle externo. 02. Direção autopensênica. 03. Liderança das ações. 04. Condução da vida. 05. Gestão existencial. 06. Comandância existencial. 07. Administração existencial. 08. Atividade pessoal. 09. Vida ativa. 10. Gerência proexológica.
Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 19 cognatos derivados do vocábulo comando: alto-comando; comanda; comandá; comandá-açu; comandaíba; comandá-mirim; comandância; comandante; comandante-chefe; comandante-em-chefe; comandar; comandatuba; comandita; comanditado; comanditar; comanditário; comando-chefe; comando-em-chefe; telecomando.
Neologia. As duas expressões compostas comando exterior elementar e comando exterior evoluído são neologismos técnicos da Somatologia.
Antonimologia: 01. Descontrole externo. 02. Desgoverno autopensênico. 03. Inatividade pessoal. 04. Vida sedentária. 05. Autodesorganização. 06. Anarquia pessoal. 07. Autodesviologia. 08. Falência existencial. 09. Comando exterior de outrem. 10. Heterassedialidade consciencial.
Estrangeirismologia: o locus interno do controle exterior; o Administrarium.
Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à Psicomiologia.
Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Comandar exige sensatez.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da Cerebelologia; os ortopensenes; a ortopensenidade.
Fatologia: o comando exterior; o comando consciencial; o comando volitivo; o comando mental; o comando psicodinâmico; o cérebro como cabine de comando da personalidade; o comando exterior correto; o comando exterior errado; a psicomotricidade; o cerebelo; o soma-fole; o corpo-máquina; os atos automáticos; a autonomia da consciência; o livre arbítrio; a governança da vida; o fato de se estar no comando; as rédeas das ações pessoais; a insígnia de comando; a voz de comando; a regência da existência; os exercícios físicos; os esportes; a cotidianidade; a autorganização existencial; os hábitos sadios; as rotinas úteis; o dia comum; o dia atípico; as extrapautas; o apagão; a falta da água; as intempéries; os contratempos domésticos; os contratempos no trabalho; os comandos do microcomputador; o comando exterior do carro; o comando exterior do avião.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático.
III. Detalhismo
Principiologia: o princípio do posicionamento pessoal (PEP); o princípio do “isso não é para mim”; o princípio do “se algo não serve, não adiante fazer maquilagem”; o princípio da autotutela.
Tecnologia: a técnica de viver evolutivamente; o comando técnico em geral.
Enumerologia: o comando consciencial; o comando remoto; o comando automático; o comando legal; o comando político; o comando militar; o comando logístico.
Binomiologia: o binômio consciência-soma; o binômio impulso-cerebelo; o binômio intelectualidade-psicomotricidade; o binômio força presencial–postura individual; o binômio esforço-sucesso; o binômio pensar grande–executar bem; o binômio conscin-problema–conscin-solução.
Interaciologia: a interação cérebro-cerebelo.
Crescendologia: o crescendo decisões pessoais–decisões grupais–decisões cósmicas.
Trinomiologia: o trinômio temperamento-talento-treinamento.
Polinomiologia: o polinômio holossomático (aliteração) soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma; o polinômio racionalidade-eficácia-produtividade-evolutividade.
Antagonismologia: o antagonismo vida humana / vida programada; o antagonismo Mimeticologia / Recexologia.
Politicologia: a automotocracia.
Legislogia: a lei do exemplarismo arrastante.
Filiologia: a decidofilia.
Maniologia: a riscomania do controle externo no voo livre e outros esportes radicais.
Holotecologia: a somatoteca; a proexoteca; a pensenoteca; a cognoteca; a administroteca; a convivioteca; a recexoteca.
Interdisciplinologia: a Somatologia; a Intrafisicologia; a Ecologia; a Cerebelologia; a Psicomiologia; a Experimentologia; a Mimeticologia; a Recexologia; a Autoproexologia; a Evoluciologia; a Autodiscernimentologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a semiconsciex; a consciência motriz; a conscin enciclopedista.
Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o evoluciólogo; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o teleguiado autocrítico; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o ambílevo.
Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a evolucióloga; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a teleguiada autocrítica; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a ambíleva.
Hominologia: o Homo sapiens mandator; o Homo sapiens vigilans; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens cosmovisiologus; o Homo sapiens parascientificus.
V. Argumentologia
Exemplologia: comando exterior elementar = as ações com predomínio do automatismo da conscin vulgar componente da robotização existencial (robéxis); comando exterior evoluído
= as ações com predomínio da reflexão da conscin lúcida, intermissivista, cognopolita, com aplicação da inteligência evolutiva (IE) teática.
Culturologia: a cultura da ação pessoal.
Taxologia. Sob a ótica da Intrafisicologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 categorias de comandos exteriores, comuns, da conscin, homem ou mulher:
1. Comandos para estudar.
2. Comandos para exercitar-se.
3. Comandos para lecionar.
4. Comandos para passear.
5. Comandos para se alimentar.
6. Comandos para se divertir.
7. Comandos para trabalhar.
Somatologia. À luz da Experimentologia, eis, por exemplo, na ordem funcional, 20 comandos exteriores, mínimos, triviais, rotineiros, do dia comum da pessoa, mulher ou homem sozinho, ao deixar o leito, depois do período de sono, em casa, até abrir e entrar no carro para ir trabalhar fora:
01. Levantar-se do leito.
02. Acender a luz do quarto.
03. Calçar os chinelos.
04. Ir ao banheiro e acender a luz.
05. Atender às necessidades fisiológicas.
06. Lavar o rosto e pentear os cabelos.
07. Desvestir o pijama.
08. Vestir a roupa social para trabalhar.
09. Calçar os sapatos e apagar a luz.
10. Ir à cozinha e acender a luz.
11. Abrir a geladeira.
12. Pegar algum alimento.
13. Fazer o desjejum e apagar a luz.
14. Voltar ao banheiro.
15. Escovar os dentes e apagar a luz.
16. Colher a carteira e documentos pessoais.
17. Pegar as chaves do carro.
18. Trancar a porta da casa.
19. Recolher a chave da casa.
20. Abrir a porta do carro.
Comandos. Eis, por exemplo, na ordem lógica, 3 categorias de comandos conscienciais:
1. Comando consciencial próprio: o autocomando (ego; vontade).
2. Comando consciencial externo intrafísico: o heterocomando humano (conscin).
3. Comando consciencial externo extrafísico: o heterocomando não-humano (consciex).
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o comando exterior, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Animal humano: Intrafisicologia; Nosográfico.
02. Antissomática: Somatologia; Nosográfico.
03. Autocontingenciamento: Intrafisicologia; Neutro.
04. Autorganização livre: Intrafisicologia; Homeostático.
05. Extrapauta: Comunicologia; Neutro.
06. Rotina útil: Intrafisicologia; Homeostático.
07. Soma: Somatologia; Neutro.
08. Surpreendência: Conviviologia; Neutro.
09. Vida humana: Intrafisicologia; Neutro.
10. Vida programada: Intrafisicologia; Homeostático.
OS COMANDOS EXTERIORES DA CONSCIN EVIDENCIAM
O NÍVEL DE EQUILÍBRIO DO AUTODISCERNIMENTO
DA VIDA INTRACONSCIENCIAL APLICADO ÀS RELAÇÕES
COM AS CONSCIÊNCIAS E REALIDADES DO COSMOS.
Questionologia. Como vive você, leitor ou leitora, no governo permanente do próprio corpo humano? Os comandos contínuos, gerados por você, são disciplinados e produtivos?