A fácies histriônica é a denominação popular para a expressão facial capaz de atribuir estado íntimo específico à consciência observada, qual diagnóstico informal e generalista, utilizada como recurso comunicativo, elemento jocoso ou dito injurioso.
Você, leitor ou leitora, já atentou quanto à relevância do estudo técnico da fácies histriônica? Consegue mensurar os possíveis resultados tarísticos deste conhecimento?
FÁCIES HISTRIÔNICA (COMUNICOLOGIA) I. Conformática Definologia. A fácies histriônica é a denominação popular para a expressão facial capaz de atribuir estado íntimo específico à consciência observada, qual diagnóstico informal e generalista, utilizada como recurso comunicativo, elemento jocoso ou dito injurioso. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. A palavra fácies provém do idioma Latim, facies, “face; semblante; beleza; ar; presença; aparência”. O termo histrião vem do mesmo idioma Latim, histrio, “histrião; ator de mimos; comediante; pantomimo; dançarino; farsista”. Surgiu no Século XVI. O elemento formador de adjetivos, ico, procede do idioma Grego, ikós. Sinonimologia: 01. Face histriônica. 02. Fisionomia comunicativa. 03. Semblante significativo. 04. Mensagem fisionômica. 05. Atitude facial. 06. Discurso facial silencioso. 07. Linguagem facial. 08. Máscara facial. 09. Expressão facial. 10. Mímica facial. Neologia. As 3 expressões compostas fácies histriônica, fácies histriônica voluntária e fácies histriônica involuntária são neologismos técnicos da Comunicologia. Antonimologia: 1. Face inexpressiva. 2. Rosto vazio. 3. Semblante congelado. 4. Fisionomia glacial. 5. Expressão gestual. Estrangeirismologia: a smiley ou happy face; o emoticon ou os ícones ilustrativos de estados emocionais ou psicológicos nas comunicações eletrônicas; o alvo dos paparazzi; a cara de photoshop. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à expressividade não verbal. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal estampado na fisionomia; a autopensenidade denunciada ou falseada pela fácies; a assinatura pensênica facial, pessoal, eternizada em fotografias e filmagens. Fatologia: a fácies histriônica; a imensa variabilidade de fácies possíveis ao rosto humano; as variações em intensidade e qualidade da expressividade facial; a anatomia da face; as contrações voluntárias e involuntárias dos músculos faciais; a responsividade dos músculos faciais às emoções; as configurações musculares singulares formando determinada fácies; o ato da consciência estampar espontaneamente o estado intraconsciencial na própria fisionomia; o ato da consciência conseguir dissimular as expressões faciais; as fácies socialmente atreladas a padrões emocionais específicos; as feições adaptadas ao papel social escolhido; a comunicação facial; o bebê humano aprendendo a interpretar os trejeitos faciais da mãe; a atitude facial enquanto forma de autexpressão; a função da fácies histriônica na convivialidade sadia; a detecção das pistas quanto ao ânimo do interlocutor; a regulação intercomunicativa a partir das reações faciais; as empatias e as antipatias derivadas da observação facial; o reforço da mensagem; a pontuação do diálogo; a percepção de impressões e juízos; a confirmação de expectativas; a inferência quanto ao humor; o disfarce do impacto com informação surpreendente; a comunicação não verbal; os gestos mudos substituindo as palavras; o tipo de olhar; a piscadela; o mordiscar da boca; o nariz torcido; a língua de fora; a máscara facial; o disfarce do sentimento real; o ato de fingir no rosto o não sentido; o sorriso amarelo; a anamnese facial; as rugas de expressão revelando as manifestações emocionais usuais; os aspectos faciais modificados por doenças orgânicas; o auxílio ao diagnóstico clínico e consciencial. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o papel da sinalética energética e parapsíquica pessoal concomitante ao exame facial alheio; o diagnóstico mais fidedigno da intraconsciencialidade através da leitura parapsicosférica; o comportamento facial anacrônico derivado de cacoetes holobiográficos; os sinais retrocognitivos vislumbrados na fácies costumeira; a mensagem extrafísica existente no paravisual da consciex; a clarividência facial; a clarividência hipnopômpica; a relevância da parafácies na interpretação do conteúdo do parafenômeno da clarividência. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo autocontrole holossomático–autodiscernimento interassistencial definindo o momento preciso de expressar ou omitir a condição intraconsciencial. Principiologia: o princípio comunicativo “para bom entendedor pingo é discurso”. Codigologia: os protocolos faciais requeridos nos códigos de etiqueta humana; a expressividade facial regida pelos códigos culturais. Teoriologia: as teorias sobre a detecção de mentira através do mapeamento dos sinais faciais de emoção sutis e involuntários. Tecnologia: as técnicas da Histrionologia; as técnicas teatrais de interpretação; as técnicas de atuação do cinema mudo; as técnicas comunicativas; as técnicas didáticas; as técnicas paradiplomáticas; as técnicas de manipulação consciencial através de mensagens faciais silenciosas. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da vida cotidiana; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium. Colegiologia: o Colégio Invisível da Comunicologia. Efeitologia: os efeitos da expressão facial nas trocas afetivas; o efeito das fácies histriônicas na eficácia comunicativa; os efeitos empáticos do reconhecimento da fácies emocional do interlocutor; os efeitos profiláticos da atenção e acuidade na decodificação da fácies alheia; os efeitos da atitude facial na força presencial; os efeitos da maturidade consciencial no autodomínio das manifestações histriônicas; os efeitos da leitura psicosférica, mesmo inconsciente, na atribuição da fácies histriônica. Neossinapsologia: as neossinapses da leitura facial. Enumerologia: o ato de arregalar ou entrefechar os olhos; o ato de erguer ou aproximar as sobrancelhas; o ato de relaxar ou enrugar a testa; o ato de dilatar ou franzir o nariz; o ato de abrir ou comprimir os lábios; o ato de inflar ou murchar as bochechas; o ato de soltar ou tremer o queixo. Binomiologia: o binômio (dupla) histriônico-presenciador; o binômio microexpressões-macroexpressões; o binômio reações emocionais implícitas–reações emocionais explícitas; o binômio percepção-emoção; o binômio percepção facial–múltiplas interpretações; o binômio histrionismo técnico–histrionismo instintivo; a incomunicabilidade no binômio rosto inexpressivo–ausência energética. Interaciologia: a interação estados mentais–comportamentos faciais. Crescendologia: o crescendo raciocínio diagnóstico–prognóstico. Trinomiologia: o trinômio observação atenta–escuta técnica–olho clínico. Polinomiologia: o polinômio postura-olhar-voz-gesto-fácies-trajes; o núcleo facial no polinômio testa-olhos-sobrancelhas-nariz-bochechas-boca-queixo; o polinômio das emoções universais alegria-raiva-desagrado-medo-surpresa-tristeza; o polinômio linguagem facial–expressão corporal–instrumental pessoal–padrão energético; a indicação de transparência consciencial através da coerência no polinômio olhar-face-discurso-ECs; o polinômio cenário correto–tempo preciso–atuação competente–mensagem relevante; o polinômio assistencial observar-interpretar-ponderar-intervir. Antagonismologia: o antagonismo abrir o sorriso / fechar a cara; o antagonismo face de aceitação e acolhida / face de rejeição e exclusão; o antagonismo relaxamento facial / contração facial; o antagonismo brilho no olhar / opacidade no olhar; o antagonismo essência / aparência; o antagonismo ação / reação; o antagonismo vaias / aplausos. Paradoxologia: o semblante paradoxal quando o sorriso não condiz com o olhar; a comunicação paradoxal da expressão facial incoerente com o diagnóstico energético; o paradoxo da expressão facial dizer o escondido pelas palavras. Legislogia: as leis da Fisiologia Humana; a lei do maior esforço. Filiologia: a conscienciofilia; a sociofilia; a conviviofilia; a comunicofilia; a interassistenciofilia; a pesquisofilia; a parapsicofilia. Holotecologia: a somatoteca; a psicossomatoteca; a psicopaticoteca; a teatroteca; a comunicoteca; a convivioteca; a diplomacioteca. Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Coloquiologia; a Histrionologia; a Teatrologia; a Semiologia; a Psicologia; a Fisiognomonia; a Criminologia; a Conviviologia; a Psicossomatologia; a Parafenomenologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin; a pessoa pública; a conscin histriônica; a conscin lúcida; o ser interassistencial. Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o careteiro; o fisionomista; o ator; o mímico profissional; o palhaço; o professor; o debatedor; o reeducador; o comunicador; o comunicólogo; o conviviólogo; o profissional de saúde; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o paradiplomata; o pesquisador parapsíquico; o conscienciólogo. Femininologia: a pré-serenona vulgar; a careteira; a fisionomista; a atriz; a mímica profissional; a palhaça; a professora; a debatedora; a reeducadora; a comunicadora; a comunicóloga; a convivióloga; a profissional de saúde; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a paradiplomata; a pesquisadora parapsíquica; a consciencióloga. Hominologia: o Homo sapiens interactivus; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens conviviologus; o Homo sapiens communicativus; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens theatralis; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens interassistens. V. Argumentologia Exemplologia: fácies histriônica voluntária = aquela realizada de modo autoconsciente objetivando simular estado íntimo específico; fácies histriônica involuntária = aquela surgida de modo inconsciente deixando transparecer estado íntimo específico. Culturologia: as influências culturais no modo de exibição das fácies histriônicas. Taxologia. De acordo com a Coloquiologia, eis, listadas em ordem alfabética, 76 exemplos selecionados de fácies, popularmente recebendo a denominação de caras, presentes nos diálogos cotidianos presenciais e virtuais, algumas destas agrupadas conforme a aproximação simples dos significados: 01. Cara amarrotada: a cara de acabado; a cara cansada; o olhar de ressaca; o abatimento físico e energético. 02. Cara antipática: a cara de metido(a); a cara esnobe; a cara de herege; a cara de nó cego; o nariz em pé; a expressão desagradável; a aversão espontânea. 03. Cara conhecida: a empatia à primeira vista. 04. Cara de ah é, é?: a cara de quem ouviu o não desejado e não falou o pretendido; o branco mental inibindo a contrargumentação na hora justa. 05. Cara de alívio: o relaxamento somático. 06. Cara de anjinho: a ingenuidade dissimulada. 07. Cara de apaixonado: o olhar brilhante; o afeto transbordante. 08. Cara de banho tomado: o visual asseado e organizado. 09. Cara de blasé: a indiferença afetada. 10. Cara de bom moço: a cara de boa moça; a cara de boazinha; a aparência de seriedade e honestidade. 11. Cara de brabo: a cara de enfezado; o olhar chispante; o semblante irritadiço; a raiva incontida. 12. Cara de cafajeste: a má formação de caráter. 13. Cara de cão sem dono: a cara de pidão; a carência consciencial insaciável. 14. Cara de carrasco: a face gélida transmitindo apatia cruel. 15. Cara de cemitério: a cara de enterro; o semblante compungido; o aspecto depressivo. 16. Cara de choro: o olhar desconsolado; o rosto inchado e vermelho. 17. Cara de coitadinho: a cara de sofredor; a autovitimização. 18. Cara de contente: a cara de quem viu passarinho verde; a cara de páscoa; o semblante sorridente; a alegria visível. 19. Cara de conteúdo: o silêncio aparentando erudição e ponderação. 20. Cara de deboche: a satisfação malévola. 21. Cara de decepção: a cara de contra-anúncio; o olhar desapontado; a expectativa esvaziada. 22. Cara de desânimo: a desmotivação indisfarçável. 23. Cara de desaprovação: o olhar de censura; a repreensão muda. 24. Cara de desdém: o olhar de desprezo; a afetação deseducada. 25. Cara de desespero: o olhar angustiado; a aflição íntima. 26. Cara de doente: a palidez; as olheiras; a falta de vivacidade. 27. Cara de dor: a reação facial ao sofrimento físico. 28. Cara de espanto: a cara de susto; o olhar sobressaltado; a surpreendência. 29. Cara de férias: a descontração. 30. Cara de filme de terror: a feição assustadora; a careta horrorível. 31. Cara de fofoqueiro: o olhar enxerido; a curiosidade desmedida; a má intenção. 32. Cara de galã: a cara de sedutor; o charme. 33. Cara de hã?!: a estranheza perante algo. 34. Cara de inocente: o olhar ingênuo; a aparente sinceridade. 35. Cara de joão-sem-braço: a malandragem. 36. Cara de maluco: o olhar desorientado; o desequilíbrio íntimo. 37. Cara de marido: a cara de esposa; o olhar de posse; o apego desmedido; o ciúme. 38. Cara de medo: o olhar aterrorizado; a noção de perigo iminente. 39. Cara de menino: a cara de menina; a cara de guri; o ar jovial; a conservação do frescor e vigor da juventude. 40. Cara de mentiroso: o ar de desconfiança; a fanfarrice. 41. Cara de missão cumprida: a satisfação pelo trabalho realizado. 42. Cara de mistério: o olhar enigmático; o sorriso de monalisa; a expressão indecifrável; a ausência de transparência. 43. Cara de não é comigo: a cara de desentendido; a esquiva do compromisso. 44. Cara de não entendi: a ignorância explicitada. 45. Cara de não estou confortável ao seu lado: o malestar interconsciencial óbvio. 46. Cara de nojo: a repulsa; a repugnância. 47. Cara de olha como sou gostosa: a cara de matadora; a derrubadora de homens; o exibicionismo sexual. 48. Cara de onde eu vim parar: o arrependimento inescondível. 49. Cara de ops, caiu!...: o pedido de desculpas pela falta de jeito. 50. Cara de paisagem: o semblante neutro disfarçando a realidade interior. 51. Cara de parabéns: o embaraço do aniversariante no centro das palmas. 52. Cara de pau: a cara seca; a cara lisa; a cara de cínico; a fisionomia impassível; a inconveniência cínica e atrevida; o descaso com as regras sociais. 53. Cara de poucos amigos: a cara amarrada; a cara fechada; a cara trancada; o amuo; o ensimesmamento. 54. Cara de prendendo o riso: a tentativa malograda de contenção do reflexo do riso. 55. Cara de preocupação: o monoideísmo evidente. 56. Cara de puuuutzzz...: a frustração diante do inusitado. 57. Cara de quem comeu e não gostou: o olhar desgostoso; o mau humor perante à contrariedade. 58. Cara de quem não quer, querendo: a recusa frouxa do desejado por timidez, cerimônia ou discrição. 59. Cara de rico: a aparente fartura material; o porte elegante; a tranquilidade da conscin large. 60. Cara de sabichão: a cara de eu que sei; a expressão de quem se julga sabendo muito; a arrogância intelectual. 61. Cara de sapeca: a brejeirice; a extroversão graciosa. 62. Cara de sem vergonha: a cara deslavada; a cara estanhada; a falta de autocrítica. 63. Cara de sonso: a cara de sonsa; o santinho do pau oco; a simploriedade falseada. 64. Cara de tacho: o aturdimento diante do desagrado imprevisto. 65. Cara de tédio: a cara de enfado; o desinteresse. 66. Cara de tira logo esta foto: o sorriso congelado; a perda da naturalidade. 67. Cara de tô nem aí para você: a cara de tô legal; a dissimulação de bem-estar e indiferença. 68. Cara de tragédia: o olhar comovido; o estado de choque. 69. Cara de travesseiro: a cara de sono; a sonolência evidente. 70. Cara de tristeza: o olhar de peixe morto; o desalento. 71. Cara de ué?: o olhar de interrogação; a dúvida desconcertante. 72. Cara de vilão: a cara de mau elemento; a cara de bandido; a cara de gângster; o olhar feio; o semblante agressivo; a belicosidade. 73. Cara emburrada: a cara feia; a cara fechada; a cara trancada; a carranca; a má vontade zangada. 74. Cara estranha: a expressão inusual do companheiro; a condição intraconsciencial indeterminada. 75. Cara nova: a expressão e visual renovados; o reflexo da reciclagem consciencial. 76. Cara simpática: a força presencial acolhedora. Anatomia. Sob a ótica da Somatologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 10 denominações de fácies relacionadas às características anatômicas do rosto: 01. Cara de bolacha doce: o rosto largo. 02. Cara de boneca: o rosto pequeno, corado e com traços harmoniosos. 03. Cara de Botox: o rosto paralisado e sem expressão. 04. Cara de bundinha de neném: rosto muito liso sem pelos de barba. 05. Cara de fome: a cara chupada; o rosto magro, macilento e pálido. 06. Cara de fuinha: o rosto miúdo e enfezado. 07. Cara de joelho: o rosto do recém nascido ainda sem as feições bem definidas. 08. Cara de lua cheia: o rosto redondo, bolachudo e gordo. 09. Cara de mamão macho: o rosto alongado e chupado. 10. Cara de pergaminho: o rosto enrugado. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a fácies histriônica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Amimia: Somatologia; Nosográfico. 02. Aparência: Intrafisicologia; Nosográfico. 03. Ator de teatrão: Elencologia; Nosográfico. 04. Autexpressão: Comunicologia; Neutro. 05. Autoconsciência verbal: Comunicologia; Neutro. 06. Autocontrole: Holomaturologia; Homeostático. 07. Expressão facial: Comunicologia; Neutro. 08. Ferramenta de comunicação: Comunicologia; Neutro. 09. Histrionologia: Comunicologia; Neutro. 10. Indução interconsciencial: Conviviologia; Neutro. 11. Olhar de fraternidade: Interassistenciologia; Homeostático. 12. Palco existencial: Intrafisicologia; Neutro. A FÁCIES HISTRIÔNICA É RECURSO TARÍSTICO CAPAZ DE PROMOVER EMPATIA, REGULAR ATUAÇÕES E DOSAR INFORMAÇÕES POR FORNECER ELEMENTO DIAGNÓSTICO PONTUAL SOBRE O ESTADO ÍNTIMO DO INTERLOCUTOR. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já atentou quanto à relevância do estudo técnico da fácies histriônica? Consegue mensurar os possíveis resultados tarísticos deste conhecimento? Bibliografia Específica: 1. Darwin, Charles; A Expressão das Emoções no Homem e nos Animais (The Expression of the Emotions in Man and Animals); pref. Konrad Lorenz; trad. Leon de Souza Lobo Garcia; 344 p.; 14 caps.; 30 fotos; 21 ilus.; alf.; 18 x 12,5 cm; br.; Companhia de Bolso; São Paulo, SP; 2009; páginas 310 e 311. 2. Davidoff, Linda L.; Introdução à Psicologia (Introduction to Psychology); trad. Lenke Perez; 798 p.; 15 caps.; ono.; 24,5 x 19 x 4 cm; 3ª Ed.; Makron Books; São Paulo, SP; 2001; páginas 369 a 376. 3. Myers, David; Introdução à Psicologia Geral (Psychology); trad. A. B. Pinheiro de Lemos; 534 p.; 18 caps.; alf.; 27,5 x 21 x 3 cm; 5ª Ed.; LTC; Rio de Janeiro, RJ; 1999; páginas 279 a 290. 4. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 664. A. L.