A exercitação neuronal é o emprego deliberado, produtivo, teático, intenso, continuado e profilático dos neurônios, conexões interneuronais e / ou neuróglias, desde a fase da juventude (15 anos de idade) até culminar na meia-idade (45 anos de idade), a fim de manter a autolucidez eficaz e a vida intelectual ativa mesmo depois da terceira idade (65 anos de idade).
Você é mais do trabalho braçal ou mais do trabalho intelectual? Você emprega mais os músculos ou mais os neurônios, mais o cerebelo ou mais o cérebro? Você lê constantemente, busca ideias novas, discute as descobertas e se interessa pela busca incessante do conhecimento?
EXERCITAÇÃO NEURONAL (MENTALSOMATOLOGIA) I. Conformática Definologia. A exercitação neuronal é o emprego deliberado, produtivo, teático, intenso, continuado e profilático dos neurônios, conexões interneuronais e / ou neuróglias, desde a fase da juventude (15 anos de idade) até culminar na meia-idade (45 anos de idade), a fim de manter a autolucidez eficaz e a vida intelectual ativa mesmo depois da terceira idade (65 anos de idade). Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O termo exercitação vem do idioma Latim, exercitatio, “exercício físico ou mental”, de exercitare, “fazer exercícios frequentemente”. Apareceu no Século XV. A palavra neurônio deriva do idioma Grego, neûron, “fibra; nervo; corda”. Surgiu em 1899. Sinonimologia: 1. Estimulação neuronal. 2. Uso dos neurônios. 3. Aplicação dos neurônios. 4. Manutenção da autolucidez. 5. Saúde mental. Neologia. As 3 expressões compostas miniexercitação neuronal, maxiexercitação neuronal e megaexercitação neuronal são neologismos técnicos da Mentalsomatologia. Antonimologia: 1. Ociosidade neuronal. 2. Cabeça oca. 3. Estafa mental. 4. Mal de Alzheimer. 5. Psicose senil. Estrangeirismologia: os microchips cerebrais. Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos. II. Fatuística Pensenologia: a autopensenização predominante no pen. Fatologia: a exercitação neuronal; o autodesempenho intelectual; a funcionalidade do córtex cerebral; a utilização do equipamento intelectivo; a produtividade intelectiva; a boa forma mentalsomática; a febre criativa; a carga horária de sono; a alimentação balanceada; os exercícios físicos; a vida humana dinâmica; as conexões interneuronais; os axônios; as glias; os dendritos; os paraneurônios; os neurotransmissores; as redes interpotenciais psíquicas; as capacidades mentais; os estímulos neuropsíquicos; os bons hábitos mnemônicos; a ociosidade neuronal; as perdas incessantes de neurônios; a morte dos neurônios antes da morte do soma; as doenças neurodegenerativas; as neurotecnologias; o marcador cerebral; as neuroimagens; as doenças psiquiátricas; a manutenção da estrutura neurofisiológica das neuróglias; a ocupação correta da estrutura do cérebro. Parafatologia: a prática do estado vibracional (EV) profilático; o paramicrochip. III. Detalhismo Neossinapsologia: as sinapses; as neossinapses; as parassinapses. Interaciologia: a interação psicomotricidade-intelectualidade. Filiologia: a raciocinofilia; a cogniciofilia. Holotecologia: a neuroteca; a intelectoteca; a mentalsomatoteca; a mnemoteca; a cognoteca. Interdisciplinologia: a Mentalsomatologia; a Cogniciologia; a Lucidologia; a Memoriologia; a Intraconscienciologia; a Paraprofilaxiologia; a Neurologia; a Neurociência; a Neurofisiologia; a Cerebrologia; a Paracerebrologia; a Paraneurologia; a Cerebelologia; a Encefalologia; a Gerontologia; a Geriatria; a Pararregeneraciologia; a Neuropatologia; a Parapsicopatologia; a Neuroética. IV. Perfilologia Elencologia: o ser desperto; a conscin ofiexista. Masculinologia: o neurocientista; o histoneurologista; o pré-serenão vulgar; o tenepessista; o projetor consciente; o epicon lúcido; o conscienciólogo; o intelectual; o professor; o autor; o pesquisador. Femininologia: a neurocientista; a histoneurologista; a pré-serenona vulgar; a tenepessista; a projetora consciente; a epicon lúcida; a consciencióloga; a intelectual; a professora; a autora; a pesquisadora. Hominologia: o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens professor; o Homo sapiens auctor; o Homo sapiens polyglotta; o Homo sapiens neuroscientificus; o Homo sapiens polymatha. V. Argumentologia Exemplologia: miniexercitação neuronal = a vida intelectual do operário, operária, trabalhador ou trabalhadora braçal; maxiexercitação neuronal = a resolução de palavras cruzadas pelo pré-serenão vulgar ou pela pré-serenona vulgar; megaexercitação neuronal = a vida intelectual da autora ou autor de livros técnicos quando prolíficos. Fator. No contexto da Evoluciologia, a exercitação neuronal é o fator capaz de discernir e distinguir o animal humano do animal subumano quando ainda rendido ao subcérebro protorreptiliano, abdominal, ao porão consciencial e às mimeses já dispensáveis. Pré-requisito. Segundo a Holomaturologia, somente a exercitação neuronal é o melhor pré-requisito mínimo para as produções mentaissomáticas evolutivas das realizações das tares, gescons e megagescons, dentro das linhas cosmoéticas da consecução da programação existencial (proéxis e maxiproéxis). VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a exercitação neuronal, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 1. Administração da vida intelectual: Experimentologia; Homeostático. 2. Aquecimento neuronal: Mentalsomatologia; Homeostático. 3. Dicionário cerebral analógico: Mnemossomatologia; Homeostático. 4. Envelhecimento: Somatologia; Neutro. 5. Fechadismo consciencial: Parapatologia; Nosográfico. 6. Hipomnésia: Mnemossomatologia; Nosográfico. 7. Vício da formação cultural: Conscienciometrologia; Nosográfico. OS COMPONENTES DA HUMANIDADE PODEM SER CLASSIFICADOS EM DUAS CATEGORIAS BÁSICAS QUANTO À UTILIZAÇÃO DO SOMA: QUEM EMPREGA MAIS OS NEURÔNIOS E QUEM EMPREGA MAIS OS MÚSCULOS. Questionologia. Você é mais do trabalho braçal ou mais do trabalho intelectual? Você emprega mais os músculos ou mais os neurônios, mais o cerebelo ou mais o cérebro? Você lê constantemente, busca ideias novas, discute as descobertas e se interessa pela busca incessante do conhecimento? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; 344 p.; 150 abrevs.; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 4 índices; 2.000 itens; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 62 e 63. 2. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; página 329. 3. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 220, 378 e 606.