Banco de Dados

O banco de dados é a coleção organizada, definida, armazenada e interrelacionada de dados persistentes capazes de reunir subsídios para pesquisa com os reais conceitos e recursos básicos deste tipo de organização de informações: holoteca, instituição, fichário, arquivo, catálogo.

Você dispõe de algum banco de dados destinado a qual objetivo? É funcional?

      BANCO DE DADOS
                                   (MENTALSOMATOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. O banco de dados é a coleção organizada, definida, armazenada e interrelacionada de dados persistentes capazes de reunir subsídios para pesquisa com os reais conceitos e recursos básicos deste tipo de organização de informações: holoteca, instituição, fichário, arquivo, catálogo.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo banco vem do idioma Germânico, bank, “banco fixado à parede ao longo de sala ou quarto; estabelecimento bancário”. Surgiu no Século XV. O vocábulo dado deriva do idioma Latim, datus, “dado; entregue”, de dare, “dar”. Apareceu no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Banco de dados objetais. 2. Banco de dados relacionais (tabelas). 3. Banco de imagens. 4. Holoteca. 5. Arquivologia. 6. Base de dados léxicos.
          Neologia. As duas expressões compostas minibanco de dados e megabanco de dados são neologismos técnicos da Mentalsomatologia.
          Antonimologia: 1. Analfabetismo organizacional. 2. Apedeutismo.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Arquivologia Pessoal.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o almoxarifado dos autopensenes; o holopensene pessoal.
          Fatologia: o banco de dados; o abertismo mentalsomático; o acervo científico; a acumulação científica; o almoxarifado da consciência; a amplitude antropocêntrica; a análise crítica; a anorexia intelectual; a anticientificidade; o antiestigma mentalsomático; o aperitivo intelectual; o aquecimento neuronal; os artefatos do saber; a associação de ideias; a autorganização; o espaço físico; a coleção de bagulhos energéticos; o bibliobus; a bibliografia; a catálise mentalsomática; o cosmograma; a erudição; a especialização; a fome de saber; o generalismo; a gestação consciencial; o bibliotáfio.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático.


                                            III. Detalhismo

          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do cosmograma.
          Neossinapsologia. A criação de neossinapses obedece a certa cadência ou ritmo de acordo com a velocidade do metabolismo cerebral da conscin bradipsíquica ou taquipsíquica.
          Binomiologia: o binômio varejismo consciencial–atacadismo consciencial.
          Trinomiologia: o trinômio autorganização-detalhismo-exaustividade; o trinômio neoverpons-neoperspectivas-neoteorias.
          Polinomiologia: o polinômio compreender-adquirir-conservar-lembrar.
          Antagonismologia: o antagonismo conhecimento panorâmico / conhecimento restrito; o antagonismo consciência amplificada / consciência restrita; o antagonismo análise profunda / síntese superficial.
          Politicologia: a lucidocracia.
          Filiologia: a bibliofilia; a cognofilia; a enciclopediofilia.
          Maniologia: a anticomania.
          Holotecologia: a holoteca em geral.
          Interdisciplinologia: a Mentalsomatologia; a Biblioteconomia; a Arquivologia; a Arquivística; a Holotecologia; a Comunicologia; a Teleinformática; a Infocomunicologia; a Linguística; a Lexicologia; o Poliglotismo.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin estudiosa.
          Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o conscienciólogo; o bibliotecônomo; o holotecário; o arquivista; o informata; o alfarrabista.
          Femininologia: a pré-serenona vulgar; a consciencióloga; a bibliotecônoma; a holotecária; a arquivista; a informata.
          Hominologia: o Homo sapiens archivista; o Homo sapiens holothecarius; o Homo sapiens bibliotheconomus; o Homo sapiens studiosus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens expertus; o Homo sapiens experiens.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: minibanco de dados = o acervo de pesquisas formador da bibliografia Específica de determinado artigo técnico ou paper pessoal; megabanco de dados = o acervo de pesquisas formador do corpus da Wikipedia.
          Culturologia: a formação cultural.
          Hiperacuidade. Instrumentos dos mais funcionais e eficientes para a recaptura dos cons e a conscin alcançar melhor condição de hiperacuidade é a organização do banco de dados pessoais de acordo com os interesses profissionais.
          Omissões. A acumulação de ideias originais provoca a pletora, ou os excessos, gerando daí a confusão na mente da conscin e, em consequência, as omissões deficitárias nas próprias pesquisas.
          Anotações. As anotações minuciosas e constantes são indispensáveis para se evitar a perda das neoideias.
          Inautenticidade. O banco de dados pode ser inautêntico qual acontece com as falsas pesquisas científicas onde os dados das investigações são adulterados.
          Molduras. Neste caso específico, as molduras são críticas para se estabelecer e anunciar as mensagens dos achados.
          Sutileza. O banco de dados da conscin lúcida há de apresentar funcionalidade, praticidade, relevância ou prioridade na própria essência.
          Técnica. Os computadores permitiram a criação de bancos de dados de alta proficiência técnica, inimaginável há apenas 1 século (Ano-base: 2007).
          Fatuística. Todo banco de dados é a materialização da fatuística consistente sobre algum assunto específico, mais particular.
          Arquivos. Segundo a Conscienciometrologia, é importante para quem deseja reciclar a própria vida, a fim de dinamizar a consecução da proéxis, manter arquivos pessoais com os índices e as variedades de temas relativos aos interesses específicos, ou seja: o banco de dados pessoais.
          Upgrade. Do ponto de vista da Evoluciologia, o banco de dados pessoais promove o upgrade da cultura da conscin.
          Laptop. De acordo com a Experimentologia, se alguém começar a instalar o banco de dados no próprio laptop, em 3 anos terá respeitável acervo de informações capazes de criar razoável livro útil para outras conscins, executando, assim, a tarefa do esclarecimento consistente ou a gestação consciencial em favor de todos, sobre qualquer linha escolhida de conhecimento cosmoético.
          Computador. Pela Infocomunicologia, no Século XXI, o banco de dados típico é aquele capaz de exprimir o conjunto de informações processáveis pelo computador, em instalação específica, independentemente do meio de armazenamento. Indica, também, consolidação dos dados existentes e planejados para evitar duplicações, a fim de melhorar o tratamento do material.
          Terminologia. No âmbito da Infocomunicologia, existe o banco de dados terminológicos processados e armazenados em repositório de dados eletrônicos (computador).
          Central. No universo da Intrafisicologia, contudo, os bancos de dados externos não só permanecem disponíveis no computador, mas também na empresa ou local onde atua o Data Center (Central de Processamento de Dados). Trata-se de bancos de dados relativos às matérias mais diversas e cujo conteúdo chega a cumprir autêntica função de holoteca.
          Erros. Na análise da Mentalsomatologia, o banco de dados é indispensável às pesquisas sem erros crassos a partir de 2 princípios lógicos do autodiscernimento:
          1. Utopia. Trabalho sem omissões é a utopia do perfeccionismo.
          2. Correção. Trabalho sem erros crassos é a correção honesta e possível tanto ao autor quanto aos leitores ou usuários.
          Holotecas. Tais holotecas ou bancos de dados externos são as bibliotecas avançadas de hoje e do futuro, podendo ser consultadas tanto no país quanto no campo internacional.
          Tecas. Muitos campos do saber já se encontram cobertos por estas holotecas formando as tecas multivariadas.
          Instituições. Diversas instituições especializadas, organismos públicos e associações profissionais formaram centros para estruturar as tecas de última geração, necessitando, para isso, ocupar numerosos profissionais de alto gabarito técnico e científico.
          Panorama. Eis, por exemplo, na ordem asfabética, 17 temas do panorama atual das tecas já tratadas, ou ramos do conhecimento encontrados em funcionamento e disponíveis (Anobase: 2005):
          01. Aeronáutica: Astronáutica.
          02. Alimentos: indústria alimentar.
          03. Direito: informações jurídicas; legislação.
          04. Ecologia: campos diversos; poluição; ambiente; Toxicologia.
          05. Economia: informações econômicas e comerciais; Comércio; Estatística; gestão.
          06. Eletricidade: indústria elétrica; eletrônica; Informática.
          07. Energia: petróleo; energia nuclear (radiatividade negativa).
          08. Engenharia: indústria mecânica.
          09. Geologia: Oceanografia.
          10. Metalurgia.
          11. Normas: de segurança; de proteção; de intercooperação.
          12. Patentes: transferência de tecnologia; marcas.
          13. Química: Farmacologia; Bioquímica; Medicina.
          14. Têxtil.
          15. Trabalho: seguridade; ergonomia; emprego; formação.
          16. Transporte: estradas.
          17. Urbanismo: construção civil; trabalhos públicos.
          CEAEC. O Centro de Altos Estudos da Conscienciologia, CEAEC, em Foz do Iguaçu, no Paraná, Brasil, mantém e desenvolve a holoteca abrangente destinada a abrigar todos os artefatos do saber podendo, assim, enriquecer as consciências por ser aberta ao público interessado.
          Memoriologia. Sob a ótica da Mnemossomatologia, as várias memórias representam os bancos pessoais de ideias da consciência. A partir daí, se pudermos ampliar a retenção das experiências e conhecimentos através de artifícios humanos ou artefatos do saber, vamos enriquecer a bagagem holobiográfica e, ao mesmo tempo, poupar a biomemória, ou memória cerebral, dos itens menos relevantes. Aqui entra a importância capital do banco de dados, seja pessoal, grupal ou institucional, coletivo.
            Terapeuticologia. Dentro da Paraterapeuticologia, o banco de dados pode ser empregado como terapia eficaz objetivando curar a antintelectualidade, os estigmas mentaissomáticos e a condição constrangedora do dicionário cerebral, sinonímico, pobre.
            Lexicografia. O banco de dados sobre lexicografia é, ao mesmo tempo, o repositório sobre a História do Homem.


                                                    VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o banco de dados, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Administração da vida intelectual: Experimentologia; Homeostático.
            02. Aquecimento neuronal: Mentalsomatologia; Homeostático.
            03. Arquivologia: Experimentologia; Neutro.
            04. Autenciclopédia: Mentalsomatologia; Homeostático.
            05. Fatuística: Experimentologia; Neutro.
            06. Holotecologia: Comunicologia; Homeostático.
            07. Interrelações interdisciplinares: Mentalsomatologia; Homeostático.
            08. Nutrição informacional: Mentalsomatologia; Neutro.
            09. Pesquisador independente: Experimentologia; Homeostático.
            10. Sistemata: Experimentologia; Neutro.
         IMPORTA O VALOR DO BANCO DE DADOS. QUAL
  O VALOR DO ESFORÇO, DURANTE DUAS DÉCADAS, DO
  JOVEM NÃO-GUITARRISTA, NÃO-COMPOSITOR, JUNTANDO VASTA QUANTIDADE DE PALHETAS PARA TOCAR?
            Questionologia. Você dispõe de algum banco de dados destinado a qual objetivo? É funcional?
            Bibliografia Específica:
            01. Araújo, Carlos; Memória das Ferrovias de SP agoniza em Jundiaí; O Estado de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 121; N. 39.149; Caderno: Cidades; Seção: Patrimônio; 6 fotos; São Paulo, SP; 24.12.2000; primeira página (chamada) e C – 6.
            02. Bellotto, Heloísa Liberalli; Arquivos Permanentes: Tratamento Documental; pref. Vicenta Cortés Alonso; rev. Yêdda Dias Lima; XII + 198 p.; 17 caps.; 47 enus.; 8 ilus.; 10 tabs.; 21 x 14 cm; br.; T. A. Queiroz Editor; São Paulo, SP; 1991; páginas 177 a 182.
            03. Carneiro, Cláudia; Banco de Dados ajuda PF a Controlar Adoções; O Estado de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 121; N. 39.087; Seção: Educação; 1 tab.; São Paulo, SP; 23.10.2000; página A – 11.
            04. Ciappa, Lu; Bancos de Dados: Linha Direta; Senhor; Revista; N. 234; 1 ilus.; São Paulo, SP; 11.09.85; páginas 71 e 72.
            05. Cícero, Antônio; & Salomão, Waly; Banco Nacional de Ideias: O Relativismo enquanto Visão do Mundo; Antologia; trad. Claudia Cavalcanti; & Eliana Sabino; 200 p.; 12 caps.; 4 microbiografias; 21 x 14 cm; br.; 2 a Ed.; Francisco Alves; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 17 a 62.
            06. Date, C. J.; Introdução a Sistemas de Bancos de Dados (An Introduction to Database Systens); trad. Contexto Traduções Ltda.; XVIII + 674 p.; 25 caps.; 75 abrevs.; 130 figs.; 1 gráf.; 132 tabs.; 290 refs.; alf.; 23 x 16 x 3,5 cm;
      a br.; 9 Ed.; Editora Campus; Rio de Janeiro, RJ; 1990; páginas 3 a 28.
            07. Folha de S. Paulo; Redação; ONU cria Banco de Dados Gigante para Prever Problemas Ambientais; Jornal; Diário; Seção: Ciência; São Paulo, SP; 23.03.90; página G – 3.
             08. GAP – Grupo de Assessoria e Participação do Governo do Estado de São Paulo; Democracia Participativa: O Grande Banco de Ideias; 166 p.; 165 fotos; 7 ilus.; 1 tab.; alf.; 28 x 21 cm; br.; S. L.; 1983; páginas 5 a 29.
             09. Javorski, Jorge; Banco de Dados Similar ao do FBI vai Identificar Criminosos no Estado; Gazeta do Povo; Jornal; Diário; Ano 83; N. 26.170; Seção: Segurança; 1 fichário; 1 ilus.; Curitiba, PR; 16.06.01; página 6.
             10. Martins, Ruth B.; Bibliotecas Eletrônicas: Data Bases; História, Ciência, Saúde; Manguinhos; Revista; Quadrimestrário; Vol. 1; N. 1; Fundação Oswaldo Cruz; Rio de Janeiro, RJ; Julho / Outubro, 1994; páginas 135 a 140.
             11. Muharre, Elaine; & Oliveira, Monalisa; Em Busca de Notícias (Vox News: Website de Publicidade traz Banco de Dados); Jornal do Brasil; Diário; Ano CX; N. 232; Seção: Estágios e Carreiras; Rio de Janeiro, RJ; 26.11.2000; página 3.
             12. O’Neil, Patrick; Database Principles, Programming, Performance; XIV + 874 p.; 10 caps.; 44 diagramas; 365 exemplos; 48 fórmulas; 3 gráfs.; 84 listagens de código de programa de fonte; 80 síntaxes de comandos; 237 tabs.; 3 apênds.; alf.; 23,5 x 18 x 4,5 cm; enc.; sob.; Morgan Kaufmann Publishers; San Francisco; California; EUA; 1994; páginas 1 a 25.
             13. Serro, Rosane; Banco de Dados é o Vilão (NEC & Embratel); Reportagem; Jornal da Tarde; Diário; Ano CIX; N. 89; Seção: Economia; 1 ilus.; 1 tab.; Rio de Janeiro, RJ; 06.07.01; página 11.
             14. Setzer, Valdemar W.; Banco de Dados: Conceitos, Modelos, Gerenciadores, Projeto Lógico, Projeto Físico; 290 p.; 6 caps.; 149 figs.; 92 refs.; alf.; 23 x 16 cm; br.; 3 a Ed.; Editora Edgard Blucher; São Paulo, SP; 1998; páginas 238 a 264.
             15. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; 344 p.; 150 abrevs.; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 4 índices; 2.000 itens; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; página 161.
             16. Idem; 200 Teáticas da Conscienciologia; 260 p.; 200 caps.; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; página 140.
             17. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; 1.248 p.; 525 caps.; 150 abrevs.; 43 ilus.; 5 índices; 1 sinopse; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 5a Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 795 e 999.
             18. Zolnier, Raquel; Banco de Dados vende Lista Sem Permissão (Copel: Companhia Paranaense de Energia); Gazeta do Povo; Jornal; Diário; Ano 82; N. 25.846; Seção: Direitos & Deveres; 1 ilus.; Curitiba, PR; 25.07.2000; página 16.