A Arquivologia é a Ciência aplicada aos estudos ou conhecimentos dos arquivos, dos bancos de dados, dos artefatos do saber ou da coleção de informações estruturadas e tratadas como conjunto único, patrimônio intelectual ou mentalsomático.
Qual a expressão pragmática da Arquivologia para você? Há quanto tempo você coleciona dados úteis tendo em vista a proéxis, as gescons e os autorrevezamentos?
ARQUIVOLOGIA (EXPERIMENTOLOGIA) I. Conformática Definologia. A Arquivologia é a Ciência aplicada aos estudos ou conhecimentos dos arquivos, dos bancos de dados, dos artefatos do saber ou da coleção de informações estruturadas e tratadas como conjunto único, patrimônio intelectual ou mentalsomático. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo arquivo vem do idioma Latim, archivum, “palácio; tribunal; arquivo, lugar onde se guardam papéis e documentos antigos; cartório”, e este do idioma Grego, arkheion, “residência dos principais magistrados, onde se guardavam os arquivos de Atenas”. Surgiu no Século XVI. O elemento de composição logia provém do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”. Apareceu, no idioma Português, a partir da Idade Média. Sinonimologia: 1. Armazém da sabedoria; Arquivística; estudo dos files. 2. Holomemória cosmogramática. 3. Memória informática. 4. Repositório de registros. 5. Holoteca. Neologia. Os 2 vocábulos Miniarquivologia e Maxiarquivologia são neologismos técnicos da Experimentologia. Antonimologia: 1. Amnésia coletiva. 2. Desorganização intelectual. Estrangeirismologia: os tipos de backup. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à memória prática. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares pertinentes quanto ao assunto: Arquivologia: holomemória palpável. Arquivologia: megaverdades congeladas. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Holomnemônica; os ortopensenes; a ortopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade. Fatologia: a Arquivologia pessoal; a Arquivologia institucional; a Arquivologia coletiva; o arquivo vivo; o arquivo morto; o arquivo projeciológico; o inventário arquivológico; a armazenagem; o banco de dados; os artefatos do saber; a biblioteca pessoal; o bibliotáfio; a organização dos arquivos; as fichas; os fichários; a codificação de dados; a catalogação; o patrimônio; as matérias-primas mentaissomáticas; as preservações; o resguardo do indispensável; a acumulação; o colecionismo patológico; os excessos da cultura inútil; a cultura das inutilidades; os bagulhos energéticos; os excessos; o lixão pessoal; o sujismundismo; os descartes; a Holoteca pessoal; o almoxarifado pessoal; o cosmograma; a Era da Informação; a relação Arquivologia-Inventariologia; a relação Proxêmica–volume documental; a Taxologia das informações. Parafatologia: as autorretrocognições. III. Detalhismo Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico do cosmograma. Filiologia: a cognofilia; a mnemofilia. Holotecologia: a cosmogramoteca; a inventarioteca. Interdisciplinologia: a Arquivologia; a Arquivística; a Experimentologia; a Intrafisicologia; a Mentalsomatologia; a Biblioteconomia; a História; a Informática; a Infocomunicologia; a Mnemossomatologia; a Museologia; a Estatística; a Inventariologia; a Tudologia; a Proexologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin organizada; a pessoa desorganizada. Masculinologia: o pesquisador; o arquivologista; o arquivista; o proprietário; o bibliotecônomo; o holotecário; o reciclante existencial; o inversor existencial; o executor da proéxis; o homem descuidado; o colecionador cultural; o estoquista. Femininologia: a pesquisadora; a arquivologista; a arquivista; a proprietária; a bibliotecônoma; a holotecária; a reciclante existencial; a inversora existencial; a executora da proéxis; a mulher descuidada; a colecionadora cultural; a estoquista. Hominologia: o Homo sapiens archivista. V. Argumentologia Exemplologia: Miniarquivologia = a caixa de segurança pessoal no banco; Maxiarquivologia = a Biblioteca do Congresso, em Washington, EUA. Culturologia: o inventário cultural. Analogismo. A rigor, o estudo da Arquivologia é a Ciência da Holoteca. Confor. Dentro do universo da Conformática, eis outra definição para a Arquivologia: a forma ideal para resguardar o conteúdo ideal, o domicílio definitivo da Fatuística. Explicitação. A Arquivologia deve lidar e ser sempre, na prática, a mais explícita possível. O banco de dados das verdades relativas de ponta não deve ser, cosmoeticamente, cofre de segredos ou arcana do esoterismo. Surpreendência. A aberração quanto à Arquivologia aparece com toda força nos colecionadores de coisas esdrúxulas ou negativas. Exemplo: o colecionador dos restos da Segunda Guerra Mundial encontrados nas cidades fantasmas devastadas pelas bombas na Europa (Ano-base: 1945). Processos. A Socin, ainda patológica, está ficando cada vez mais litigiosa. Os advogados nunca trabalharam tanto. Contudo, isto é a fase vivencial da imaturidade. Os arquivos de documentos selecionados livram a conscin de processos jurídicos inesperados. Criminologia. No universo da Parapatologia, a Criminologia aponta 2 tipos doentios de arquivo: 1. Queima. A queima de arquivo ou o assassinato por marginais da pessoa com excessivos conhecimentos sobre as delinquências dos outros. 2. Morte. O arquivo morto ou aquele filho de família pobre assassinado e sobre o qual a polícia, quando desmoralizada, arquiva o caso sem se empenhar em esclarecê-lo e prender o(s) criminoso(s). Confrontações. Pela Comunicologia, qualquer informação nova, cedo ou tarde há de ser confrontada com os dados já existentes sobre o assunto e, neste particular, a Arquivologia é imprescindível e insubstituível na Pesquisologia e na Metodologia da Ciência e da Técnica. Unidade. De acordo com a Conscienciometrologia, a unidade de medida da Arquivologia, no caso, da Cosmanálise, é o dado verídico. Cosmogramologia. Perante a Cosmanálise, onde a Arquivologia se faz mais necessária, no universo específico da Conscienciologia, é na implantação dos trabalhos do Cosmograma, exigindo amplo espaço físico, próprio, indispensável. Ambiguidade. À luz da Cosmoeticologia, a Arquivologia pode se apresentar ambígua entre duas realidades: 1. Tesouros. A acumulação da cornucópia de tesouros de sabedoria cosmoética. Exemplo: a biblioteca de citações do conhecimento universal. 2. Entulhos. A lixeira de entulhos mentais anticosmoéticos. Exemplo: a coleção de objetos de pornografia. Artefatos. Segundo a Experimentologia, a Arquivologia desempenha papel relevante quanto à acumulação do conhecimento e ao enriquecimento da biblioteca pessoal, onde se incluem artefatos do saber de múltiplas naturezas: recortes, comunicações pessoais, xerocópias, cadernos de notas, disquetes, CD-ROMs, livros de campo e guias práticos. Relação. Dentro da Holomaturologia, nesta Era da Inundação da Informação, a Arquivologia deve ser sempre 1 conjunto de fatos, ou verdades relativas de ponta, correspondentes a 1 contexto, de acordo com a época, tendo mais relação com a Holomnemônica e a Ciência, e não com a Imagisticologia e a Arte. Proxêmica. Do ponto de vista da Intrafisicologia, entre os maiores problemas gerados pela Arquivologia está o espaço físico (Proxêmica) destinado a guardar o volume crescente de documentos e artefatos do saber. Compactação. Sob a ótica da Infocomunicologia, a Arquivologia ganhou novo patamar de evolução com a compactação do material arquivado, transformando (miniaturização) por exemplo, 100 volumes da enciclopédia, normalmente ocupando para sempre o espaço da estante avantajada, em apenas reduzido conjunto de CD-ROMs guardados na gavetinha. Acumulação. A partir da Invexologia, o jovem (rapaz ou moça) já deve estabelecer, desde a adolescência, as bases e a Filosofia da Arquivologia pessoal, a fim de acumular mais depressa experiências e dados capazes de serem utilizados para o resto da vida intrafísica (lifetime). Proéxis. Tal providência de sensatez, maturidade e profilaxia ajudam a embasar o compléxis na consecução da proéxis para qualquer conscin. Mocidade. A existência humana passa muito depressa, fenômeno sobre o qual pouco sentimos ou pensamos à primeira vista, notadamente no período da mocidade. Mnemotécnica. Em função da Mentalsomatologia, o conscienciólogo(a) há de ser sempre o arquivologista, ou especialista em Arquivologia, se pretende fixar e ampliar os próprios conhecimentos durante a vida humana, poupando (Holoteca) a memória cerebral para o essencial, o prioritário e o cosmoético. Holomemória. Na análise da Mnemossomatologia, a Arquivologia é o maior coadjuvante físico da holomemória da conscin, junto com o computador pessoal. Cronêmica. Por meio da Paracronologia, a Arquivologia apresenta relação extremamente íntima com o tempo (Cronêmica), ou seja, a classificação e codificação de dados a partir da época histórica vivida. Mafiocracia. Com base na Consciencioterapia, a Arquivologia aparece no aspecto mais doentio, ou seja, o fato da conscin assassinada por saber demais dentro do grupo marginal ou da mafiocracia, tornando-se arquivo vivo, ambulante, cuja convivência acusatória, mesmo silente, faz os componentes da marginália refletir, condição ainda não suportável dentro das interprisões grupocármicas. Tais conscins, não confiando na situação, decidem anticosmoeticamente pela eliminação, vindo daí a expressão queima de arquivo, quando a pessoa vira presunto, em geral através de tiro a distância de arma com teleobjetiva e silencioso. Realidade. Contudo, a realidade prossegue: ninguém perde ninguém. A queima de arquivo, antes de tudo, sempre queimará a consciência (autoculpa, melin, melex) dos responsáveis pelos séculos à frente dentro do mecanismo inarredável da inseparabilidade grupocármica na anticosmoética. Abrangência. Sob a análise da Parapedagogiologia, a arquivologia pode ser mais ou menos abrangente conforme a natureza dos itens, rubricas ou artefatos do saber com os quais os interessados trabalham, dependendo ainda da permanência dos arquivos, dos suportes de memória (por exemplo: gigabytes), da sequência dos arquivos e do acesso direto proporcionado pelos materiais de pesquisa. Ocorrências. A intrassincronicidade atuante no microuniverso da consciência lúcida determina 3 tipos de ocorrências, aqui dispostas na ordem funcional: 1. Fatos. Somente os fatos conseguem validar o dado. 2. Verbação. O fato revalida o dado, assim como a autovivência revalida a verbação. 3. Autodiscernimento. O fato determina a pesquisa, assim como o autodiscernimento determina a manifestação pensênica. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes, com temas centrais homeostáticos, da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades, evidenciando relação estreita com a Arquivologia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aceleração da História Pessoal: Evoluciologia. 02. Amplificador da consciencialidade: Holomaturologia. 03. Cosmovisiologia: Cosmoconscienciologia. 04. Detalhismo: Experimentologia. 05. Dicionário cerebral analógico: Mnemossomatologia. 06. Holomnemônica: Mnemossomatologia. 07. Intelecção: Mentalsomatologia. 08. Interrelações interdisciplinares: Mentalsomatologia. 09. Inventariologia: Proexologia. 10. Senso universalista: Cosmoeticologia. CONSIDERANDO A PENSENOLOGIA, NA ATOMIZAÇÃO DO SABER, A IDEIA CENTRAL OU O MATERPENSENE DA ARQUIVOLOGIA, É O DADO, A UNIDADE DO ARQUIVO, EXIGINDO SER EXATO DE ACORDO COM OS FATOS. Questionologia. Qual a expressão pragmática da Arquivologia para você? Há quanto tempo você coleciona dados úteis tendo em vista a proéxis, as gescons e os autorrevezamentos? Somente no laptop? Há itens a serem descartados nos arquivos? Filmografia Específica: 1. Arquivo X – O Filme. Título Original: The X Files. País: Canadá; & EUA. Data: 1998. Duração: 121 min. Gênero: Ficção Científica. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Espanhol; Inglês; & Português (em DVD). Direção: Rob Bowman. Elenco: David Duchovny; Gillian Anderson; John Neville; William B. Davis; & Martin Landau. Produção: Chris Carter; & Daniel Sackheim. Desenho de Produção: Christopher Nowak. Direção de Arte: Gregory Bolton; & Hugo Santiago. História: Chris Carter; & Frank Spotnitz. Roteiro: Chris Carter. Fotografia: Ward Russell. Música: Mark Snow; Noel Gallagher (canção: “Teotihuacan”); Sting (canção: “Invisible Sun”); Dean Ween (canção: “The Beacon Light”); & Gene Ween (canção: “The Beacon Light”). Montagem: Stephen Mark. Cenografia: Jackie Carr. Efeitos Especiais: Amalgamated Dynamics; Blue Sky / VIFX; Digital Filmworks Inc.; Full Scale Effects Inc.; Gray Matter FX; Hollywood Digital; Hunter / Gratzner Industries Inc.; K.N.B. Effects Group; Light Matters Inc.; O’Connor FX; POP Film; Pixel Envy; Todd-AO Digital Images; & Trans FX. Companhia: 20th Century Fox; & Ten Thirteen Productions. Sinopse: Com a misteriosa ajuda de médico paranoico, os agentes Mulder e Scully arriscam as vidas na caçada de vírus mortal, de provável origem extraterrestre e capaz de exterminar a raça humana. Bibliografia Específica: 01. Bairo, Ricardo; Futuro Incerto ameaça a Série “Arquivo X”; A Gazeta do Iguaçu; Tabloide; Diário; Ano 10; N. 3.318; Caderno: 2; Foz do Iguaçu, PR; 24.10.99; página 18. 02. Bellotto, Heloísa Liberalli; Arquivos Permanentes: Tratamento Documental; pref. Vicenta Cortés Alonso; XII + 198 p.; 17 caps.; 21 x 14 cm; br.; T. A. Queiroz, Editor; São Paulo, SP; 1991; páginas 164 a 182. 03. Castilho, Álvaro Justa de; Arquivo D: A Verdade está Num Livro (Arquivo X); Incrível; Revista; Semanário; Ano IV; N. 53; Seção: Biografia; 5 ilus.; Rio de Janeiro, RJ; Março, 1997; páginas 46 a 48. 04. Extra; Redação; Morte de Sargento foi Queima de Arquivo; Jornal; Diário; Seção: Polícia; Rio de Janeiro, RJ; 30.09.99; primeira página (chamada) e 12. 05. Kecskeméti, Charles; Arquivos para Todos; O Correio; Unesco; Revista; Mensário; Ano 13; N. 4; 7 ilus.; Rio de Janeiro, RJ; Abril, 1985; páginas 9 a 11. 06. Lucírio, Ivonete D.; A Ciência do Arquivo X; Super Interessante; Revista; Mensário; Ano 14; N. 1; Seção: Televisão; 14 ilus.; São Paulo, SP; Janeiro, 2000; capa (chamada) e páginas 52 a 57. 07. Mardía, José; O Arquivo do Terror de Pinochet (Operação Condor); Estado de Minas; Jornal; Diário; Seção: Exterior; 1 gráf.; 2 ilus.; 1 mapa; Belo Horizonte, MG; 06.12.98; página 30. 08. Mauro Neto; História Microfilmada (Processamento de Dados do Pará); O Liberal; Jornal; Diário; Ano LIV; N. 29.216; Revista: Troppo; Ano 4; N. 185; 8 ilus.; Belém; Pará; 21.05.2000; páginas 22 e 23. 09. Perota, Maria Luiza Loures Rocha; Multimeios: Seleção, Aquisição, Processamento, Armazenagem, Empréstimo; pref. Marina Seni Guedes; 194 p.; 8 caps.; 18 ilus.; 38 refs.; apênd.; alf.; 21 x 15,5 cm; br.; 3a Ed.; Editora Fundação Ceciliano Abel de Almeida; Universidade Federal do Espírito Santo; Vitória, ES; 1993; páginas 23 a 32. 10. Silva, Sônia Maria da Costa; “Andrew virou Arquivo Morto”; Entrevista; Extra; Jornal; Diário; Ano II; N. 662; 4 ilus.; Rio de Janeiro, RJ; 26.01.2000; página 3. 11. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; 344 p.; 150 abrevs.; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 4 índices; 2.000 itens; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; página 161. 12. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; 1.248 p.; 525 caps.; 150 abrevs.; 43 ilus.; 5 índices; 1 sinopse; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 4a Ed. revisada e ampliada; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1999; página 903. 13. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 112, 122 e 400.