Autenciclopédia

A autenciclopédia é o acervo pessoal de artefatos do saber abarcando todos os ramos ou linhas do conhecimento da conscin, selecionados e acumulados através da vivência dos decênios da vida intrafísica.

Qual a qualidade da autenciclopédia acumulada por você até hoje? Você está satisfeito com tais conquistas mentaissomáticas evolutivas?

      AUTENCICLOPÉDIA
                                 (MENTALSOMATOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A autenciclopédia é o acervo pessoal de artefatos do saber abarcando todos os ramos ou linhas do conhecimento da conscin, selecionados e acumulados através da vivência dos decênios da vida intrafísica.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo enciclopédia vem do idioma Francês, encyclopédie, derivado do idioma Latim Tardio, encyclopaedia, e este do idioma Grego, egkuklopaideía, por egklúklios paideia, “ensino circular, panorâmico”. Surgiu no Século XVIII.
          Sinonimologia: 1. Enciclopédia pessoal. 2. Enciclopédia viva. 3. Holoteca pessoal. 4. Megabanco pessoal de dados. 5. Memória intelectual. 6. Microcosmo intelectual pessoal. 7. Léxico mental. 8. Memória lexical.
          Neologia. Os 3 vocábulos autenciclopédia, miniautenciclopédia e maxiautenciclopédia são neologismos técnicos da Mentalsomatologia.
          Antonimologia: 1. Analfabetismo pessoal. 2. Apedeutismo. 3. Amnésia cultural. 4. Anorexia intelectual. 5. Antintelectualidade. 6. Enciclopédia paracerebral. 7. Heterenciclopédia.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Holomaturologia.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da intelectualidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os didactopensenes; a didactopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade.
          Fatologia: a autenciclopédia; a enciclopédia pessoal; a enciclopédia cerebral analógica; a aquisição do dicionário cerebral, analógico, poliglótico, na vida prática; a cosmovisão intelectual; a recuperação dos cons magnos; a acumulação consciencial; as anotações anticorruptas; o aperitivo intelectual; o aquecimento neuronal; a associação de ideias; a atomização cognitiva; o atacadismo consciencial; o autodidatismo; a educação formal; o enciclopedismo; a polimatia; a globalização.
          Parafatologia: a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático.


                                           III. Detalhismo

          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da cosmoconsciência; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo.
          Binomiologia: o binômio enciclopedismo-pancognição.
          Trinomiologia: o trinômio Holobiografologia-Holomnemônica-Parageneticologia.
          Filiologia: a enciclopediofilia; a cognofilia.
          Holotecologia: a encicloteca.
          Interdisciplinologia: a Mentalsomatologia; a Holomaturologia; a Arquivologia; a Inventariologia; a Enciclopediologia; o Enciclopedismo; o Universalismo; a Bibliologia; a Parapedagogiologia; a Autocogniciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a pessoa erudita; a conscin polímata.
          Masculinologia: o colecionador intelectual; o autenciclopedista; o lexicógrafo; o lexicólogo; o enciclopedista; o pré-serenão vulgar; o tenepessista; o projetor consciente; o epicon lúcido; o conscienciólogo; o autopesquisador; o conscienciômetra.
          Femininologia: a colecionadora intelectual; a autenciclopedista; a lexicógrafa; a lexicóloga; a enciclopedista; a pré-serenona vulgar; a tenepessista; a projetora consciente; a epicon lúcida; a consciencióloga; a autopesquisadora; a conscienciômetra.
          Hominologia: o Homo sapiens polymatha; o Homo sapiens semperaprendens; o Homo sapiens sapientior; o Homo sapiens cosmopolita; o Homo sapiens cosmovisiologus; o Homo sapiens holothecarius; o Homo sapiens systemata.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: miniautenciclopédia teórica = a autaquisição do conhecimento prioritário dos princípios da Conscienciologia; maxiautenciclopédia prática = a autovivência da interassistencialidade do tenepessismo veterano com ofiex atuante.
          Culturologia: a amnésia cultural.
          Ambiguidade. A autenciclopédia é conduta-exceção dentro da conduta-padrão da mediocridade intelectual da Socin, ainda patológica.
          Explicitação. De acordo com a Intrafisicologia, a autenciclopédia é empreendimento inteiramente explícito, transparente e objetivo.
          Taxologia. Dentro do universo da Holomaturologia, a autenciclopédia pode ser classificada em duas categorias quanto ao percentual de qualidade da relação pessoal com o conhecimento, as informações técnicas e as comunicações interconscienciais:
          1. Participação integral: a da conscin inteiramente envolvida, em tempo integral, com a intelectualidade. Aqui aparece aquela megabiblioteca com os livros todos anotados pelo leitor-proprietário.
          2. Participação parcial: a da conscin com recursos econômico-financeiros compondo o acervo de artefatos do saber sem se integrar diretamente no conhecimento advindo destes. Aqui aparece aquela minibiblioteca de livros decorativos, muito bem encadernados e jamais abertos, da socialite.
          Analogismo. O empreendedor da autenciclopédia apresenta alguma analogia com o colecionador de obras de arte, por exemplo, de pinturas (pinacoteca pessoal) sempre às voltas com marchands e galerias.
          Lastanosa. Exemplo histórico de autenciclopédia é o acervo do colecionador eclético, escritor, arqueólogo, poliglota, deputado e mecenas espanhol do Século XVII, Vincencio Juan de Lastanosa y Baráiz de Vera (1607–1681), interessado nos diversos campos das Ciências Naturais e possuidor de rica biblioteca, livros escolhidos e artefatos do saber, por exemplo, moedas, medalhas, camafeos, pedras preciosas, peças de antiguidade, obras de Arte, pinturas, esculturas, mapas, instrumentos científicos, objetos exóticos, fósseis, prodígios da Natureza, o Gabinete de Curiosidades e a Câmara de Maravilhas.
          Glíptica. Na condição de agitador intelectual histórico, Lastanosa reuniu escritores, artistas, eruditos ou a intelligentsia da época, mantendo museu – a Holoteca de então – com todos os objetos de pesquisa científica coletados pessoalmente, permitindo visitas e consultas abertas a todo o acervo no palácio onde fixara residência na cidade universitária de La Huesca, na Província de Aragón, na Espanha. Dentre as obras pessoais publicadas deixou La Dactylotheca, tratado de glíptica.
          Composição. Quanto à Evoluciologia, qualquer conscin no atual nível evolutivo médio traz potencialidades para compor, através das décadas, a autenciclopédia consistente e rica em função do trinômio Holobiografologia-Holomnemônica-Parageneticologia.
          Componentes. Pela Experimentologia, os artefatos do saber, componentes da autenciclopédia, podem ser: CD-ROMs; documentos; livros em geral; dicionários; enciclopédias; antologias; manuais; tratados; obras clássicas; catálogos; recortes; separatas; teses; artigos; manuscritos; autógrafos; cartas; mapas e miríades de outros recursos e até instrumentos técnicos.
          Registro. De acordo com a Holomaturologia, quanto mais a conscin escrever, registrar e anotar, mais fontes disponíveis acumuladas de consulta vai dispor dentro da técnica do atacadismo consciencial, própria do estoquista intelectual.
          Intelectualidade. Sob a ótica da Paraprofilaxiologia, a autenciclopédia deve basear-se no carregamento no pen da Autopensenologia, pensando sempre em compor o tratado científico e não obra literária ou artística.
          Autopensenidade. Segundo a Pensenologia, a autenciclopédia é desenvolvida por intermédio de duas categorias de pensenes:
          1. Holopensene: o conjunto de autopensenes intelectuais ou em bases mentaissomáticas.
          2. Grafopensene: a assinatura pensênica continuada deixando pegadas pessoais de intelectualidade por onde a conscin passa.
          Refém. De acordo com a Autoconscienciometrologia, na demanda da autenciclopédia, a conscin se faz conscientemente refém da proéxis, sem masoquismo, sem lavagem subcerebral, sem workaholism e com a vivência do trinômio automotivação-trabalho-lazer full time.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes, com temas centrais homeostáticos, da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades, evidenciando relação estreita com a autenciclopédia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          1. Autodiscernimento: Holomaturologia.
          2. Avanço mentalsomático: Mentalsomatologia.
          3. Dicionário cerebral analógico: Mnemossomatologia.
          4. Dinâmica das complexidades: Cosmovisiologia.
          5. Interrelações interdisciplinares: Mentalsomatologia.
          6. Megaempreendimento conscienciológico: Conscienciocentrologia.
          7. Personalização da Enciclopédia: Autopesquisologia.
    DEPOIS DE DÉCADAS, A ACUMULAÇÃO INTELECTUAL
   É CAPAZ DE FALAR PUBLICAMENTE POR SI, ALÉM DA
     VERBACIOLOGIA, TEATICOLOGIA E CONFORMÁTICA,
    SENDO PODEROSA VACINA CONTRA O INCOMPLÉXIS.
          Questionologia. Qual a qualidade da autenciclopédia acumulada por você até hoje? Você está satisfeito com tais conquistas mentaissomáticas evolutivas?
            Bibliografia Específica:
            1. Espasa-Calpe; Editores; Enciclopedia Universal Ilustrada; Vicente Juan de Lastanosa; 106 Volumes; Tomo XXIX; VIII + 1.556 p.; 24,5 x 16,5 x 6,5 cm; enc.; Espasa-Calpe; Madrid; Espanha; 1909 / 1980; páginas 947 e 948.
            2. Garay, Ricardo del Arco y; La Erudición Aragonesa en el Siglo XVII en Torno a Lastanosa; 378 p.; 6 caps.; 6 ilus.; 470 notas; alf.; ono.; 25 x 17,5 x 3 cm; br.; Cuerpo Facultativo de Archiveros, Bibliotecarios y Arqueólogos; Madrid; Espanha; 1934; páginas 286 e 287.
            3. Vieira, Waldo; Enciclopédia da Conscienciologia; revisores: Equipe de Revisores do Holociclo – CEAEC; 772 p.; 80 abrevs.; 1 biografia; 1 CD-ROM; 240 contrapontos; cronologias; 35 E-mails; 4 endereços; 961 enus.; estatísticas; 2 filmografias; 1 foto; 240 frases enfáticas; 5 índices; 574 neologismos; 526 perguntas; 111 remissiologias; 12 siglas; 15 tabs.; 6 técnicas; 12 websites; 201 refs.; 1 apênd.; alf.; estrang.; geo.; ono.; tab.; 28 x 21 x 4 cm; enc.; Ed. Protótipo Avaliação das Tertúlias; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2006; páginas 15 a 18, 90, 168, 176, 183, 242, 323 e 363.
            4. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 121 a 141.
            5. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; 1.248 p.; 525 caps.; 150 abrevs.; 43 ilus.; 5 índices; 1 sinopse; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 5a Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 18, 67, 767, 1.015 e 1.016.
            6. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 109, 129, 137 e 252.