Evolução Biológica

A evolução biológica é o fenômeno da sucessão cronológica de mudanças somáticas e comportamentais observado em determinada população, resultante da transmissão de caracteres genéticos e epigenéticos através de múltiplas gerações, quando ocorre a diversificação, seleção e acúmulo dos atributos intrafísicos e o aperfeiçoamento da manifestação consciencial.

      EVOLUÇÃO BIOLÓGICA
                                (INTERPARADIGMOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A evolução biológica é o fenômeno da sucessão cronológica de mudanças somáticas e comportamentais observado em determinada população, resultante da transmissão de caracteres genéticos e epigenéticos através de múltiplas gerações, quando ocorre a diversificação, seleção e acúmulo dos atributos intrafísicos e o aperfeiçoamento da manifestação consciencial.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo evolução vem do idioma Francês, évolution, e este do idioma Latim, evolutio, “ação de percorrer, de desenrolar”, de evolvere, “rolar de cima; arrojar; despenhar; precipitar; desdobrar; fazer sair; desenvolver”. Surgiu no Século XVIII. O primeiro elemento de composição bio deriva do idioma Grego, bíos, “vida; vida humana; Humanidade; existência”. O segundo elemento de composição logia procede também do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”.
          Sinonimologia: 1. Evolução genética. 2. Evolução orgânica. 3. Evolução somática.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 41 cognatos derivados do vocábulo biológica: antibiológica; antiparabiologia; Biologia; biológico; biologismo; biologista; biologística; biologistico; biólogo; Geobiologia; geobiológica; geobiológico; geobiologista; geobiólogo; Metabiologia; metabiológica; metabiológico; metabiologista; metabiólogo; Nanobiologia; Neurobiologia; neurobiológica; neurobiológico; neurobiologista; neurobiólogo; Parabiologia; parabiológica; parabiológico; parabiologista; parabiólogo; Paraexobiologia; Psicobiologia; psicobiológica; psicobiológico; psicobiologista; psicobiólogo; Sociobiologia; sociobiológica; sociobiológico; sociobiologista; sociobiólogo.
          Antonimologia: 1. Fixismo. 2. Criacionismo. 3. Transformismo. 4. Evolução consciencial lúcida.
          Estrangeirismologia: o fitness evolutivo; a evolve and develop da vida; a scala naturae; o shift criacionista-evolucionista; o brainwashing dogmático; o population thinking; os missing links; os distributional gaps; os fossil gaps; a data void; o big data puzzle; as limitations of databases; o transformationism de determinado grupo evolutivo; a Entwicklung; o turning point paradigma materialista–paradigma consciencial; os trade-offs da história de vida dos indivíduos de cada espécie; o ranking evolutivo das consciências.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Evoluciologia.
          Megapensenologia. Eis 6 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Evolução: eterna mudança. Evolução: ímpeto cósmico. Evolução: inacabamento permanente. Evolução significa interdependência. Inexistem fiadores evolutivos. Ninguém furta autevolução.
          Coloquiologia. Eis expressão coloquial relativa ao tema: – Quem veio primeiro, o ovo ou a galinha?
          Citaciologia. Não são as espécies mais fortes nem as mais inteligentes que sobrevivem, sobrevivem as mais suscetíveis às mudanças (Charles Robert Darwin, 1809–1882). Nada faz sentido, em Biologia, a não ser à luz da evolução (Theodosius Hryhorovych Dobzhansky, 1900–1975). O paradigma moderno da Filosofia da Biologia (Evolutiva) se distingue da Física em conseguir introduzir História na Ciência (Ernst Mayr, 1904–2005). Tudo que já foi é o começo do que vai vir (João Guimarães Rosa, 1908–1967).


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal evolutivo; o holopensene da Evoluciologia; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os genopensenes; a genopensenidade; a holopensenidade materialista; os pensenes homeostáticos; a holopensenidade parapsíquica ignorada; a holopensenidade autevolutiva.
          Fatologia: a evolução biológica; a Genética; a Sistemática; a Paleontologia; o fato de a evolução ser incessante e inevitável; a pressão evolutiva; o instinto de reprodução e sobrevivência; o sexo e a carência sexual; a morte biológica; as mudanças hereditárias; o DNA; o ancestral comum; a importância da História sobre a evolução; a mutação originando a diversidade biológica; as semelhanças homólogas enquanto evidências diretas da evolução biológica; os órgãos vestigiais; a diversificação das populações ao longo do espaço-tempo; os relógios moleculares; os indícios produzidos pelos organismos extintos; os fósseis; as Eras Geológicas; a seleção natural; a sobrevivência dos mais aptos; o valor adaptativo; o custo evolutivo da reprodução; a divisão de trabalho; os organismos em sociedade; a coevolução; o desenvolvimento do cérebro; o desenvolvimento da comunicação; a dicotomia mutuamente excludente entre Ciência e Religião; as desconstruções religiosas e ideológicas; a visão holística quanto ao entendimento da sustentabilidade ambiental; a evolução artificial; a perspectiva fisicalista ateleológica de a Ciência Convencional não indicar direcionalidade ou aperfeiçoamento da evolução biológica; a meia-ciência-aleijada dedicada apenas à dermatologia orgânica da consciência pela falta da inteligência evolutiva (IE); a reciclagem da ótica materialista frente ao paradigma da evolução consciencial; a posição interparadigmática entre as perspectivas intrafisicalista e conscienciológica; as inferências cosmológicas na vida extraterrestre; as inúmeras vidas intrafísicas, da protoconsciência ao Serenão; a autoconscientização evolutiva.
          Parafatologia: o cuidado com o traje holossomático; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o parapsiquismo na evolução; a recuperação de cons; a verificabilidade parapsíquica da evolução; a autoconscientização multidimensional (AM); a bagagem multiexistencial; o energotactismo evidenciando a evolução energética; a pesquisa projeciológica da vida consciencial dentro da Parabiologia; as interprisões grupocármicas; o universo das seriéxis grupais; a reurbanização extrafísica e a transmigração interplanetária; a paragenética influenciando a expressão gênica somática; o macrossoma; o gargalo evolutivo da autodesperticidade; o entendimento da Paramatematicologia na evolução.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo evolução biológica–evolução consciencial; o sinergismo cronológico ente-ser; o sinergismo da evolução em conjunto; o sinergismo coevolutivo; o sinergismo autocientificidade extrafísica–autoconfiança multidimensional; o sinergismo evolução somática–evolução holossomática.
          Principiologia: o princípio biológico da sobrevivência e da reprodução diferenciais; o princípio da prioridade compulsória (PPC); o princípio da descrença (PD); o princípio da empatia evolutiva; o princípio de a morte não estancar a evolução consciencial; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da evolução consciencial inarredável; o princípio da inteligência evolutiva.
          Codigologia: o código genético universal da Biologia; o código epigenético; o código sináptico; o código linguístico; o código genético decifrado desconstruindo convicções apriorísticas; o código genético interpondo-se contra os pactos endogâmicos; o código de convivialidade; o código pessoal de Cosmoética (CPC) intermissivo revivido pela conscin.
          Teoriologia: a teoria do ancestral comum; a teoria da simbiogênese; a teoria Gaia; a monovisão da teoria do determinismo evolutivo; a hipótese da Rainha Vermelha; a teoria da evolução do cérebro primitivo; a teoria da eficácia natural; a teoria evolutiva; a teoria da extinção das emoções animalizadas no curso da evolução consciencial; a premência científica da falseabilidade das teorias em geral; a mudança da teoria-líder; a teoria do corpo objetivo.
          Tecnologia: as técnicas de datação histórica; as técnicas do enciclopedismo; as técnicas de estudo taxonômico; as técnicas de seleção artificial e criação de raças; as técnicas do DNA recombinante; as técnicas do debate útil; as técnicas de estratégias evolutivas computacionais; as técnicas de inteligência artificial evolucionária; o apontamento dos processos eletronóticos tecnicistas; a recéxis, a invéxis e a dupla evolutiva (DE) enquanto técnicas de estratégias evolutivas conscienciológicas.
          Voluntariologia: o voluntariado em refúgios biológicos; o voluntariado em órgãos pró-Ecologia, a exemplo do WWF (Wild World Fund for Nature) e do Greenpeace; o voluntariado anônimo na proteção da vida animal e selvagem; o voluntariado da sustentabilidade ecológica; o voluntariado conscienciológico propulsor da evolução consciencial; o voluntariado gesconológico propulsor da policarmalidade.
          Laboratoriologia: os laboratórios de Ciências Biológicas e Ambientais; os laboratórios de Biotecnologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Intrafisicologia; o Colégio Invisível da Parageneticologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Conscienciologia.
          Efeitologia: os efeitos da evolução continuada; o efeito potencializador da evolução intercooperativa; o efeito halo da evolução grupal; o efeito compulsório da evolução consciencial; os efeitos de hábitos e rotinas pró-evolução; os efeitos sociais do pensamento evolutivo sobre a religião, a política, o materialismo e o livre pensamento; o efeito progressivo da evolução consciencial em direção à permanente afisiologia.
          Neossinapsologia: a cerebralização propiciando o aprimoramento da manifestação consciencial; a falta de parassinapses relativas à autonomia evolutiva favorecendo novas lavagens subcerebrais; as neossinapses do trabalho colaborativo em grupo; as neossinapses resultantes da vivência lúcida em múltiplas dimensões; as neossinapses das ações pró-evolutivas recuperando os cons magnos.
          Ciclologia: o ciclo evolutivo pessoal; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo construção-desconstrução-reconstrução de caracteres; o ciclo causa-efeito; o ciclo análise-síntese.
          Enumerologia: as primeiras moléculas autorreplicadoras; a origem da vida; a diversificação dos organismos; as populações biológicas; os 4 níveis de evolução biológica (molecular, estrutural, comportamental e simbólica); o entendimento da evolução; a evolução consciencial lucidamente vivenciada.
          Binomiologia: o binômio sobrevivência-reprodução; o binômio unicelular-pluricelular; o binômio soma-holossoma; o binômio evolução biológica–evolução consciencial; o binômio heterogestação-autogestação; o binômio gestação biológica–gestação mentalsomática; o binômio evolutivo homem animal–homem consciencial.
          Interaciologia: a interação gene-ambiente-comportamento; a interação indivíduo-população; a interação mudanças sociais–mudanças científicas; a interação genética-paragenética; a interação fato-parafato; a interação serialidade existencial–evolução consciencial; as interações ecológicas tais quais o predatismo, o parasitismo, o esclavagismo, a competição, o mutualismo, a colônia, a sociedade e a cooperação.
          Crescendologia: o crescendo estudo taxonômico–compreensão sistêmica; o crescendo lucidez multidimensional–lucidez evolutiva; o crescendo evolutivo prole biológica–prole mentalsomática; o crescendo orgasmo-holorgasmo; o crescendo evolutivo gessom-gescon; o crescendo maturidade biológica–holomaturidade; o crescendo interprisão grupocármica–interdependência evolutiva.
          Trinomiologia: o trinômio átomos-moléculas-genes; o trinômio gene-meme-cons; o trinômio vegetalização-animalização-hominalização; o trinômio instinto-raciocínio-intuição.
          Polinomiologia: o polinômio molécula-célula-tecido-órgão-cérebro; o polinômio pensamentos-emoções-energias-genes; o polinômio das 4 forças evolutivas biológicas mutação–deriva gênica–migração–seleção.
          Antagonismologia: o antagonismo criacionismo / evolucionismo; o antagonismo incongruência intrafisicalista / eficiência multidimensional.
           Paradoxologia: o megaparadoxo da ilusão intrafísica; o paradoxo de a quantidade de DNA não indicar organismos mais complexos; o paradoxo de Eigen; o paradoxo da distinção entre táxons e unidades evolutivas; o paradoxo de Fermi; o paradoxo de a evolução ser individual, porém ninguém evoluir sozinho; o paradoxo de o altruísmo ser prova de autoconhecimento evolutivo; o paradoxo da conduta evolutiva positiva em retrovida tornada mimética e antievolutiva no contexto da vida atual.
           Politicologia: a evoluciocracia; a meritocracia evolutiva; a conscienciocracia; a cosmoeticocracia; a lucidocracia; a proexocracia; a parapsicocracia; a assistenciocracia.
           Legislogia: a lei da evolução natural; as leis evolutivas; a lei de ação e reação; a lei de causa e efeito; a lei do carma; a lei do livre arbítrio; a lei do devenir; a lei da evolução consciencial inevitável; a lei da inseparabilidade grupocármica; as leis da convivialidade evolutiva.
           Filiologia: a biofilia; a naturofilia; a cognofilia; a pesquisofilia; a conviviofilia; a criticofilia; a evoluciofilia.
           Fobiologia: a biofobia; a tanatofobia; a neofobia; a criticofobia; a intelectofobia; a sociofobia; a evoluciofobia.
           Sindromologia: a síndrome da exclusão social; a síndrome da hipomnésia; a síndrome da mediocrização; a síndrome da ectopia afetiva (SEA).
           Maniologia: a queda das teomanias milenares; a religiomania; a mania da terceirização evolutiva; a mania de não assumir responsabilidades evolutivas; a mania de não aprender com os erros; a mania de desistir na primeira dificuldade; a mania de manter os hábitos insustentáveis.
           Mitologia: a desconstrução de megamitos arraigados; a importância de identificar os mitos sobre a evolução; o mito da sobrevivência do mais forte; o mito do design inteligente; o mito da perfeição da Natureza; o mito da superioridade racial; os mitos científicos materialistas.
           Holotecologia: a bioteca; a geneticoteca; a semioteca; a ciencioteca; a consciencioteca; a experimentoteca; a evolucioteca.
           Interdisciplinologia: a Interparadigmologia; a Intrafisicologia; a Biologia; a Cosmologia; a Autodiscernimentologia; a Tanatologia; a Parageneticologia; a Holomaturologia; a Evoluciologia; a Teleologia.


                                              IV. Perfilologia

           Elencologia: a consciênçula; a isca humana inconsciente; a conscin baratrosférica; a pessoa desorganizada; a conscin eletronótica; a conscin maria-vai-com-as-outras; a pessoa conservadora; a personalidade empata-evolução; a personalidade discordante; a personalidade neofílica; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto.
           Masculinologia: o biólogo; o naturalista; o taxonomista; o biossistemata; o evolucionista; o geneticista; o casca grossa energético; o dogmático; o pré-serenão vulgar; o materialista; o compassageiro evolutivo; o maxidissidente ideológico; o evoluciente; o macrossômata; o conviviólogo; o parageneticista; o evoluciólogo.
           Femininologia: a bióloga; a naturalista; a taxonomista; a biossistemata; a evolucionista; a geneticista; a casca grossa energética; a dogmática; a pré-serenona vulgar; a materialista; a compassageira evolutiva; a maxidissidente ideológica; a evoluciente; a macrossômata; a convivióloga; a parageneticista; a evolucióloga.
           Hominologia: o Homo sapiens sapiens; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens proexologicus; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens serenissimus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: abordagem convencional da evolução biológica = o olhar quadridimensional e reducionista da Ciência Convencional sobre o progresso intrafísico da vida; abordagem avançada da evolução biológica = o olhar multidimensional e cosmovisiológico da Conscienciologia sobre o progresso intrafísico da vida.
          Culturologia: a cultura científica; a cultura descrenciológica; a cultura da evolução; a cultura da autopesquisa; a cultura da negação da morte biológica; a cultura da hiperacuidade prevenindo a ilusão materiológica; a cultura das Cognópolis valorizando da Intrafisicologia à Interdimensiologia Conscienciológica.
          Evidenciologia. Considerando a Biologia Evolutiva, eis, na ordem alfabética, 9 evidências da evolução biológica pela Ciência Convencional:
          1. Analogia: a convergência funcional ou analogia de caracteres de origem distinta.
          2. Estágio: a identificação de vários estágios intermediários dos caracteres biológicos.
          3. Fóssil: o registro paleontológico indiciando parentesco e modificação contínua das espécies.
          4. Geografia: a distribuição e isolamento geográfico indicando a origem e formação de novas espécies.
          5. Hierarquia: a organização hierárquica cronológica da vida pela complexidade maior em táxons mais recentes.
          6. Homologia: as estruturas similares ou homólogas, porém com funções distintas.
          7. Imperfeição: a imperfeição funcional de caracteres biológicos.
          8. Parentesco: a comparação genética molecular entre espécies diferentes indicando o grau de procedência ou traços comuns.
          9. Vestígio: os caracteres vestigiais, indicando função em espécies ancestrais.
          Taxologia. Eis, na ordem alfabética, 11 áreas de estudo com o objetivo de ampliar os conhecimentos da evolução biológica:
          01. Antropologia: o estudo dos aspectos das sociedades do passado e do presente.
          02. Conviviologia: o estudo das relações entre as consciências ou princípios conscienciais e as consequências holocármicas evolutivas.
          03. Ecologia: o estudo das interações entre organismos e ambientes, incluindo as determinantes à distribuição e abundância dos seres vivos.
          04. Evoluciologia: o estudo da evolução consciencial de modo integral, holossomático, multidimensional e multiexistencial.
          05. Geneticologia: o estudo da hereditariedade somática, em especial a estrutura e as funções dos genes.
          06. Intrafisicologia: o estudo da intrafisicalidade, a existência física, biológica e intrassomática da conscin.
          07. Paleontologia: o estudo do passado geológico da vida na Terra, a partir de fósseis.
          08. Parageneticologia: o estudo da herança de si mesmo, pelo acúmulo de informações multiexistenciais, devido registro dos paragenes do psicossoma.
          09. Psicologia: o estudo e tratamento da mente e do comportamento, considerando as interações com ambiente físico e social.
          10. Sociologia: o estudo do comportamento social, incluindo origem, desenvolvimento, organização, networks e instituições.
          11. Somatologia: o estudo do corpo humano da conscin ressomada, o veículo mais denso do holossoma.
          Caracterologia. Eis, a título de exemplo, para análise e estudo, 4 aspectos ou características inerentes à evolução biológica, enumerados na ordem didática do tema:
          1. Hereditariedade: a transmissão de características às gerações subsequentes, qualificada pela Parageneticologia.
          2. Biodiversidade: a convivência com riqueza e abundância de organismos, ambientes e interações, qualificada pela Neofiliologia.
          3. Seletividade natural: a manutenção de características ou comportamentos favoráveis para as gerações sucessivas, qualificada pela Autenticologia.
          4. Adaptabilidade: a evolução da sobrevivência e reprodução de características ou comportamentos, qualificada pela Evoluciologia.
          Tipologia. A partir da Pesquisologia, eis, por exemplo, na ordem cronológica de ressoma, 15 pesquisadores da Ciência Convencional, contribuidores para o avanço do conhecimento da evolução biológica:
          01. Leonardo Da Vinci (1452–1519): polímata italiano, figura importante do Renascimento, tendo estudado a formação de rochas sedimentares e fossilização.
          02. Carolus Linnaeus (1707–1778): botânico, zoólogo e médico sueco, considerado o “pai da taxonomia moderna”, tendo criado a nomenclatura binomial e da classificação científica.
          03. Jean-Baptiste Lamarck (1744–1829): naturalista francês, tendo defendido a ideia da evolução ocorrendo e procedendo conforme as leis naturais.
          04. Georges Cuvier (1769–1832): naturalista francês, com excepcional capacidade de desenvolver métodos de pesquisa e formular leis naturais, tendo estabelecido a extinção como fato.
          05. Charles Darwin (1809–1882): naturalista britânico, tendo proposto a teoria da evolução por seleção natural.
          06. Alfred Russel Wallace (1823–1913): naturalista britânico, antecessor das contribuições de Darwin, sendo conhecido também por visões corajosas sobre temas científicos, sociais e espiritualistas.
          07. Sir. Ronald Aylmer Fisher (1890–1962): estatístico e geneticista britânico, pioneiro na aplicação de procedimentos estatísticos para o planejamento de experimentos científicos, tendo utilizado a Matemática para combinar a Genética Mendeliana à seleção natural.
          08. John Burdon Sanderson Haldane (1892–1964): geneticista, fisiologista e biometrista britânico, sendo responsável pelo conceito moderno da abiogênese e o cerne da compreensão atual da catálise enzimática.
          09. Theodosius Dobzhansky (1900–1975): geneticista evolucionista ucraniano-americano, tendo sintetizado grande volume de dados experimentais e teóricos.
          10. Barbara McClintock (1902–1992): botânica estadunidense, especialista em genética, nobelista de Fisiologia ou Medicina, de 1983, tendo descoberto elementos móveis de DNA, a base da transferência gênica horizontal entre espécies distantes.
          11. Ernst Mayr (1904–2005): biólogo evolucionista alemão-estadunidense, tendo contribuído para a revolução conceitual propiciando a formulação da síntese evolutiva moderna.
          12. Rosalind Elsie Franklin (1920–1958): biofísica britânica, entre os pioneiros da Biologia Molecular, sendo especializada em cristalização por meio de raio-X, importante na descoberta estrutural do DNA.
          13. Edward Osborne Wilson (1929–): biólogo estadunidense, sendo conhecido enquanto pai da Sociobiologia e biodiversidade.
          14. William Donald Hamilton (1936–2000): biólogo evolucionista britânico, tendo exposto a base genética para o altruísmo.
          15. Clinton Richard Dawkins (1941–): biólogo evolucionista britânico, divulgador científico, tendo enfatizado o gene enquanto força diretriz da evolução biológica, além de advogar contra o Criacionismo.
          Tabelologia. Sob a ótica da Interparadigmologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 contrapontos evolutivos entre as abordagens convencional e avançada da evolução:
  Tabela – Contrapontos Evolutivos: Abordagem Convencional / Abordagem Avançada
     Nos         Abordagem Convencional                        Abordagem Avançada
     01.   Adaptação biológica                       Holomaturidade
     02.   Cerebralização                            Decantação paracerebral
     03.   Condicionamento temporal                  Pluriconsciência atemporal
                                                     Minipeças do Maximecanismo
     04.   Desenvolvimento social da vida
                                                     Multidimensional Interassistencial
           Enriquecimento pela interação com         Enriquecimento pela interação com seres
     05.
           diversas espécies                         em diversos níveis evolutivos
     06.   Extinção                                  Eterno desenvolvimento
     07.   Herança genética                          Auto-herança paragenética
           Maior expectativa de vida                 Maior recuperação de cons
     08.
           (sobrevivência)                           (lucidez)
     09.   Nascimento / morte                        Reciclagens conscienciais
           Quadrimensionalidade                      Multidimensionalidade
     10.
           (espaço-tempo)                            (estados conscienciais)
     11.   Seleção natural                           Holocarmologia
                                                     Sucesso autorrevezamental
     12.   Sucesso reprodutivo biológico
                                                     gesconológico


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a evolução biológica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático.
          02. Antimodelo: Paradigmologia; Homeostático.
          03. Autossuficiência evolutiva: Evoluciologia; Homeostático.
          04. Biofilia: Intrafisicologia; Neutro.
          05. Biodiversidade: Intrafisicologia; Neutro.
          06. Coevolução: Evoluciologia; Neutro.
          07. Evolução hominídea: Evoluciologia; Homeostático.
          08. Evoluciologia: Pensenologia; Homeostático.
          09. Intrafisicalidade: Intrafisicologia; Neutro.
          10. Máquina consciencial: Intrafisicologia; Neutro.
          11. Megaparadoxo da ilusão intrafísica: Omnidiscernimentologia; Nosográfico.
          12. Paraprocedência: Extrafisicologia; Neutro.
          13. Périplo evolutivo: Evoluciologia; Neutro.
          14. Tanatofobia: Parapatologia; Nosográfico.
          15. Vida ecológica: Intrafisicologia; Homeostático.
   O ESTUDO DA EVOLUÇÃO BIOLÓGICA AMPLIA A COMPREENSÃO SISTÊMICA DA EVOLUCIOLOGIA, FAVORECE
 A VISÃO PANORÂMICA MULTIEXISTENCIAL E INTRANSFERÍVEL SENSO DE GRATIDÃO ÀS LEIS DA NATUREZA.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, valoriza o entendimento da evolução biológica?
Enquanto consciência imortal, qual importância dá à História Evolutiva Intrafísica?
            Bibliografia Específica:
            1. Mayr, Ernst W.; O que é a Evolução (What Evolution is); Série Science Masters; pref. Jared Diamond; 790 p.; 23 x 16 cm; br.; Phoenix; Londres, 2002; páginas 55, 59, 69, 74, 97, 107, 120, 270 e 338.
            2. Vieira, Waldo; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 183 e 184.
            3. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.254 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 17 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 15 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 10a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 22, 149, 318 a 320 e 534 a 535.
            4. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 70, 77, 163, 233 e 234.
                                                                                                                       L. V.