Vida

  • Tertúlia 4244
  • Data:
  • Especialidade: Biologia
  • Tema central: Homeostático

A vida é a propriedade emergente da interação entre minerais, biomoléculas e energias nos sistemas biológicos denominados seres vivos, durante determinado período, segmento do ciclo multiexistencial pessoal (CMP) da consciência, ou princípio consciencial, conferindo-lhe as habilidades de autodesenvolvimento, autodelimitação, autorregulação, autopreservação, autoperpetuação, interrelação com outros seres e responsividade aos estímulos ambientais do entorno predominante da dimensão intrafísica.

Você, leitor ou leitora, ainda manifesta o estilo de vida restrito à intrafisicalidade ao invés do senso de multiexistencialidade? Já realizou revisão nos valores da vida?

      VIDA
                                           (BIOLOGIA)


                                          I. Conformática

         Definologia. A vida é a propriedade emergente da interação entre minerais, biomoléculas e energias nos sistemas biológicos denominados seres vivos, durante determinado período, segmento do ciclo multiexistencial pessoal (CMP) da consciência, ou princípio consciencial, conferindo-lhe as habilidades de autodesenvolvimento, autodelimitação, autorregulação, autopreservação, autoperpetuação, interrelação com outros seres e responsividade aos estímulos ambientais do entorno predominante da dimensão intrafísica.
         Tematologia. Tema central homeostático.
         Etimologia. O termo vida vem do idioma Latim, vita, “vida; vida humana; Humanidade; existência”. Surgiu no Século X.
         Sinonimologia: 1. Existência biológica. 2. Existência orgânica. 3. Vivência intrafísica. 4. Sobrevivência. 5. Existência. 6. Ativação da autopoiese. 7. Fragmento seriexológico intrafísico.
         Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 11 cognatos derivados do vocábulo vida: vidão; vidinha; vital; vitaliciedade; vitalício; vitalidade; vitalismo; vitalista; vitalização; vitalizador; vitamina.
         Neologia. As duas expressões compostas vida única e vida sequencial são neologismos técnicos da Biologia.
         Antonimologia: 1. Vida extrafísica. 2. Vida consciencial.
         Estrangeirismologia: o fur temporis das inutilidades e burocracias da vida humana; a expressão life is great; a lição romântica da expressão La vita è bella; o spiritus; a pneuma; a divindade asteca Ehecatl; o termo hebraico Nephesh; a psyche.
         Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à homeostase orgânica.
         Megapensenologia. Eis 6 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Lignina: propulsor vital. Biodiversidade: anastomose simbiótica. A vida cria. Vida é autorrenovação. Vida: reação senciente. Vida: vivência orgânica.
         Proverbiologia. Eis 5 ditos populares relacionados ao tema: – Se a vida fosse fácil, bebê não nascia chorando. A vida é dura para quem é mole. Na estrada da vida não tem acostamento. Viver é desenhar sem borracha. Apoie as bactérias, elas podem ser a única cultura que algumas pessoas têm na vida.
         Filosofia: o Vitalismo; o Criacionismo; o Evolucionismo; o Mecanicismo; o Cartesianismo; o Holismo; o Animismo; o Antropocentrismo; o Geocentrismo; o Biocentrismo.


                                            II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da pesquisa da Natureza; os primopensenes; a primopensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade.
         Fatologia: a vida; o organismo vivo; o nascimento; a ressoma; a sobrevivência na dimensão física; a interdependência mineral e orgânica; a evolução molecular na fase pré-biótica do planeta Terra; a micro e macroevolução; a evolução quântica, diversificando a vida rapidamente; o domínio humano sobre a natureza da seleção natural; a água; o O2; o CO2; a amônia; a panspermia; a semente; os gametas; a permeabilidade celular; o ânimo; o movimento; a homeostasia; o funcionamento sadio das estruturas orgânicas; os simbiontes; a defesa mútua; a divisão de tarefas; a sexualidade atenuando a exclusividade da individualidade; a escala temporal da manifestação da vida; os 5 reinos vivos; as alianças entre os reinos; as condições específicas do espaço e do tempo; a amalgamação da biodiversidade pela coevolução; a sinergia; a gênese; o sopro da vida; os sistemas complexos; os micróbios; a pasteurização; a alquimia; o mundo do RNA (Ribonucleic Acid); o DNA (Desoxyribonucleic Acid); a síntese proteica; os fósseis moleculares; os estromatólitos; o encapsulamento celular; as arqueobactérias; as quimeras evolutivas; a Ecologia enquanto habilidade interativa com o meio; o proveito máximo tirado das contingências ambientais; a polarização dos seres de vida séssil; as migrações da vida animal; a orientação estelar; a orientação magnética; a mitose; a meiose; a perpetuação da vitalidade; os bancos de germoplasma; a hidrosfera enquanto divisor de águas para a origem da biosfera; a explosão cambriana; o Jardim de Ediacara; o bolor; o lodo; a penicilina; as toxinas; a reciclagem e transmigração da matéria orgânica; o estilo de vida; o maior animal vivo, a baleia-azul; a maior planta viva, o choupo-trêmulo; o maior fungo, o cogumelo-do-mel; a ascensão vertical de riqueza da Biosfera promovida pela lignina (Botânica); a fossilização; o Sol irradiando a fonte básica da vida, a energia; a Economia solar; a revolução agrícola; a estética da Natureza nutrindo a biofilia; a origem das espécies representando a transição entre a ontogênese e a filogênese; a recapitulação da ontogênese pela filogênese; o falecimento; a morte; a biodegeneração; o aborto; a dessoma; a bioextinção; a entropia orgânica; a antibiose; o antibiótico; o autocídio; a morte seletiva; as forças básicas propulsoras da vida: sobrevivência e reprodução; a teia da vida nutrindo as redes cognitivas.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a energia vital; o prana; os banhos de energia consciencial revigorando a vitalidade; as ressuscitações pela ectoplastia; a fitoenergia; a zooenergia; o energotactismo; as tempestades magnéticas alterando a manifestação da vida; as megassincronicidades; a subordinação da vida à extrafisicalidade; a recalcitrância de traços da paragenética sobrepondo-se à genética; a reperspectivação pela consciex da evolução pessoal ao preparar a nova vida; as inspirações das consciexes em conscins visando a valorização da vida; a impossibilidade de avanço parapsíquico pela conscin limitada à satisfação da sobrevivência; os Cursos Intermissivos (CIs) reformulando e ressignificando a concepção e valores da vida; a readaptação ressomática; a recuperação mnemônica das retrovidas; a reeducação da consciex ressomante diante dos condicionamentos da vida material; a projeção do adeus.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo oxigênio-hidrogênio formando a água; o sinergismo das biomoléculas formando as células; o sinergismo das células formando os tecidos; o sinergismo dos órgãos formando os sistemas; o sinergismo algas-fungos formando os líquenes; o sinergismo somático em função do sexo; o sinergismo somático assexual, independente do sexo.
          Principiologia: o princípio vital; o princípio da seleção natural; o princípio da incerteza; o princípio organizador biológico; o princípio de Pasteur; o princípio evolutivo da divergência; o princípio da irreversibilidade evolutiva; o princípio da união entre os afins.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) e o código grupal de Cosmoética (CGC) em defesa da vida; o código de Bioética.
          Teoriologia: a teoria de sistemas; a teoria da hereditariedade; a teoria da holarquia; a teoria de Gaia; a teoria da geração espontânea; a teoria do emboitement (Einschachtelung); a teoria da degeneração; a teoria da simbiose celular; a teoria do contágio microbiano; a teoria do plasma germinativo.
          Tecnologia: a técnica da clonagem; a técnica da crioconservação; a técnica do self-splicing; a técnica da fertilização in vitro; a técnica da tenepes; a técnica de viver ecologicamente correto; a técnica de viver evolutivamente.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Seriexologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia.
          Efeitologia: o efeito gargalo (bottleneck); o efeito do fundador; os efeitos terapêuticos das paisagens vivas, verdejantes, vicejantes e revigorantes; os efeitos terapêuticos produzidos pelos seres vivos para combater as ações danosas geradas durante a vida, a exemplo dos analgésicos, antiasmáticos, antibióticos, antiespasmódicos, expectorantes, hemostáticos e repelentes.
          Neossinapsologia: as neossinapses após cada passagem do ciclo ressoma-dessoma.
          Ciclologia: o ciclo vital; o ciclo reprodutivo; o ciclo celular; o ciclo circadiano; o ciclo estacional; o ciclo lunar; o ciclo luz-clorofila-fotossíntese; o ciclo multiexistencial pessoal.
          Enumerologia: a vida primeva; a vida anaeróbica; a vida fermentativa; a vida aeróbica; a vida efêmera; a vida etérea; a vida eterna.
          Binomiologia: o binômio Bioética-Cosmoética; o binômio proteinoides-microsferas; o binômio abiogênese-biogênese; o binômio protocélula-progenota; o binômio enzima-substrato; o binômio mitocôndria–adenosina trifosfato (ATP); o binômio dominância-submissão nas interações entre os seres.
          Interaciologia: a interação filogênese-ontogênese; a interação observação-aprendizagem; a interação sistemas naturais–sistemas antropogênicos; a interação redes ecológicas–redes culturais; a interação ser moral–ser amoral; a interação espaço-tempo na escala evolutiva; a interação indivíduo-população-comunidade.
          Crescendologia: o crescendo cuidado parental–cuidado aloparental; o crescendo biosfera-noosfera; o crescendo genético haploide-diplóide-poliplóide; o crescendo habitat-nichoguilda; o crescendo seleção natural–seleção neural.
          Trinomiologia: o trinômio produtores-consumidores-recicladores; o trinômio hemicelularidade-unicelularidade-pluricelularidade; o trinômio seleção artificial–seleção natural–seleção cultural; o trinômio fertilização externa–fertilização interna–fertilização in vitro; o trinômio (estrutural) lignina-quitina-queratina; o trinômio (imagético) mimetismo-aposematismo-camuflagem; o trinômio propriocepção-locomoção-migração; o trinômio metabólitos tóxicos–alucinógenos–letais.
          Polinomiologia: o polinômio hidrosfera-litosfera-atmosfera-biosfera; o polinômio átomo-molécula-organela-célula; o polinômio célula-tecido-órgão-sistemas; o polinômio de suporte esclavagismo-comensalismo-epifitismo-epizoísmo; o polinômio trófico herbivorismo-parasitismo-predatismo-canibalismo; o polinômio reducionista nascer-crescer-reproduzir-morrer; o polinômio intermissivista ressomar-rememorar-reeducar-dessomar.
          Antagonismologia: o antagonismo vida individual / vida colonial; o antagonismo vida instintiva / vida cultural; o antagonismo endemismo / cosmopolitismo; o antagonismo gestação humana / gestação consciencial; o antagonismo vida diurna / vida noturna; o antagonismo morte acidental / morte programada; o antagonismo vida furtiva / vida cooperativa.
          Paradoxologia: o paradoxo de os seres mais complexos apresentarem metabolismo mais simples; o paradoxo de os seres mais simples apresentarem metabolismo mais complexo; o paradoxo da interdependência entre humanos e bactérias; o paradoxo das biosferas artificiais constituídas por seres naturais; o paradoxo de a irradiação solar gerar vida e câncer; o paradoxo da destruição criadora das tecnologias antropogênicas; o paradoxo de a individualidade do ser vivo ser condição exceção e não padrão.
          Politicologia: a democracia; a interassistenciocracia; a meritocracia; a evoluciocracia; a proexocracia; a conscienciocracia; a cosmoeticocracia; a parapsicocracia.
          Legislogia: a lei da conservação da matéria e energia; a lei da transformação da matéria; a lei da interdependência; a lei da evolução.
          Filiologia: a naturofilia; a biofilia.
          Fobiologia: a biofobia.
          Sindromologia: a síndrome da mediocrização; a síndrome da robotização existencial.
          Mitologia: o mito do gênesis; o mito do apocalipse; o mito do milenarismo; o mito da vida selvagem implacável; os mitos humanos tornando a vida temerosa; os mitos cosmogônicos; o mito da inexistência da consciência após a morte.
          Holotecologia: a ecoteca; a cosmoteca; a parapsicoteca; a fitoteca; a zooteca; a evolucioteca; a pesquisoteca.
          Interdisciplinologia: a Biologia; a Fitologia; a Zoologia; a Bioquímica; a Cronobiologia; a Exobiologia; a Evoluciologia; a Embriologia; a Neontologia; a Paleontologia; a Seriexologia; a Retrocogniciologia; a Paraprocedenciologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a semiconscin; a semiconsciex; a conscin enciclopedista; as consciexes amparadoras da Natureza.
          Masculinologia: o amparador intrafísico; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o completista; o conscienciológo; o conviviólogo; o reeducador; o evoluciólogo; o exemplarista; o tenepessista; o ofiexista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tocador de obra; o homem de ação; o biólogo russo Aleksandr Ivanovich Oparin (1894–1980); o químico e biólogo estadunidense Stanley Lloyd Miller (1930–2007); o físico-químico estadunidense Harold Clayton Urey (1893–1981); o astrônomo e cosmólogo estadunidense Carl Edward Sagan (1934–1996).
          Femininologia: a amparadora intrafísica; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a completista; a consciencióloga; a convivióloga; a reeducadora; a evolucióloga; a exemplarista; a tenepessista; a ofiexista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tocadora de obra; a mulher de ação; a bióloga estadunidense Lynn Margulis (1938–2011).
          Hominologia: o Homo sapiens vitalis; o Homo sapiens autoconscientialis; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens paraperceptivus; o Homo sapiens retrocognitor; o Homo sapiens projectius; o Homo sapiens hermeneuticus; o Homo sapiens pacificus; o Homo sapiens humanus; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens centrivitalis.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: vida única = a concepção materialista, orgânica, restrita à sobrevivência intrafísica, da existência trancada; vida sequencial = a concepção neoparadigmática, considerando-a enquanto etapa da serialidade, e a ser vivenciada com parapsiquismo.
          Culturologia: a cultura da omninteração com a Natureza.
          Emergência. Segundo o princípio da emergência, considerado entre os melhores argumentos para explicar o porquê da vida neste planeta ser condição de excelência, a organização hierárquica da matéria e energia resulta da integração entre partes distintas, quando os componentes interagentes se combinam produzindo novas propriedades não existentes anteriormente.
          Propriedades. As propriedades emergentes podem ser exemplificadas pelo átomo cuja constituição derivada das partículas subatômicas (prótons, elétrons), pela água em consequência da interação entre o O2 e o H, e pela célula, resultante da integração entre biomoléculas, minerais e organelas.
          Análise. Sob a ótica da Epistemologia, pode-se utilizar como recurso didático para a análise da manifestação da vida, em quaisquer dos níveis de organização, esses 3 referenciais ou pilares de abordagem técnica, listados a seguir em ordem funcional:
          1. Estrutura (Anatomia): os blocos de construção da vida – proteínas, carboidratos, lipídeos e ácidos nucleicos.
          2. Funcionamento (Fisiologia): as ações e reações orgânicas do metabolismo vital.
          3. Interação (Ecologia): as interrelações entre indivíduos e entre espécies. As simbioses, a coexistência e as adaptações ao meio natural.
          Organização. Segundo a Ecologia, a vida manifesta 7 principais níveis de organização e complexidade, pela coesão celular ou aglutinação dos seres, listadas a seguir em ordem lógica:
          1. Célula: agrupamento de organelas e biomoléculas funcionais.
          2. Indivíduo: ser unicelular ou o organismo multicelular.
          3. População: conjunto de indivíduos.
          4. Comunidade: associação de populações.
          5. Ecossistema: aglomeração de comunidades.
          6. Bioma: grupo de ecossistemas.
          7. Biosfera: consociação de biomas.
          Crises. De acordo com a Geologia, a vida tem sempre reagido de modo homeostático às crises de instabilidade do planeta Terra, a exemplo de: poluição por O 2; intensificação do vulcanismo; origem extraterrena (meteoros, asteroides); glaciações, pelo extenso congelamento; inversão geomagnética; antropogênica atual, hiperconsumista.
          Síntese. Atinente à Biociência, a vida é a expressão mais complexa da matéria e energia na dimensão intrafísica. Eis, em ordem alfabética, 10 sínteses sobre a matéria viva:
          01. Autorganização. A vida exibe o alto nível de autorganização da matéria orgânica.
          02. Bactéria. A célula é a bactéria especializada.
          03. Biodiversidade. A vida exibe pujança pela diversidade das formas.
          04. Coerência. A vida é a coerência persistente entre a matéria e a energia.
          05. Intercâmbio. A maior atividade na vida é intercambiar bactérias.
          06. Livros. As árvores garantem o maior suporte à vida neste Planeta, inclusive os livros.
          07. Materialização. A vida materializa consciências por meio da existência.
          08. Mecânica. A vida é autogerida por princípios conscienciais, não é pura mecânica.
          09. Sol. A vida é transmutadora da energia mais profusa do Planeta, a solar.
          10. Transformismo. A evolução exibe o potencial transformador da vida.
          Eventos. De acordo com os estudos da Evoluciologia, a vida na Terra, regularmente, passou por eventos revolucionários quanto ao desenvolvimento, no espaço e no tempo. Eis, por exemplo, 20 eventos em ordem cronológica de ocorrência, marcantes na evolução do Planeta:
          01. Hidrosfera: origem dos oceanos.
          02. Litosfera: estabilização dos continentes.
          03. Abiogênese: síntese das biomoléculas.
          04. Primogênito: o Last Universal Common Ancestor (LUCA), último ancestral universal comum a todas as espécies, ou seja, o primeiro ser vivo.
          05. Autotrofia: a evolução da fotossíntese, o proveito da transbordante energia solar.
          06. Oxigênio: a transformação da atmosfera redutora, com pouco oxigênio, em atmosfera oxidante.
          07. Núcleo: o desenvolvimento da membrana nuclear, isolando, protegendo e especializando o material genético, RNA e DNA.
          08. Mitocôndria: a origem da mitocôndria, a organela propulsora da energia celular.
          09. Complexidade: a origem da multicelularidade, desenvolvendo organismos maiores e, estruturalmente, mais complexos.
          10. Percepção: o desenvolvimento dos órgãos sensoriais, favorecendo a apreensão do ambiente do entorno e facilitando as interações intra e interespecíficas.
          11. Esqueletos: o desenvolvimento do exoesqueleto ou endosqueleto, garantindo sustentação da expansão da vida.
          12. Sociabilidade: A origem da vida social, melhorando as relações interconscienciais e acelerando a evolução individual.
           13. Crânio: o desenvolvimento do crânio, protegendo o principal órgão de autorregulação e manifestação dos organismos complexos, o cérebro.
           14. Âmnio: a origem do ovo amniótico, permitindo a exploração avançada do ambiente terrestre.
           15. Cuidado: a aquisição do hábito do cuidado parental, aumentando as chances de sobrevivência dos nascituros.
           16. Endotermia: o desenvolvimento do controle da temperatura orgânica, mantendo o calor do corpo estável.
           17. Leite: a produção do leite materno, melhorando a qualidade nutricional do desenvolvimento infante.
           18. Assistência: a manifestação do cuidado aloparental, expandindo a capacidade de viver em cooperação com os outros.
           19. Telencéfalo: o avanço do sistema nervoso central, garantindo ampliação de percepção e processamento de informações vivenciadas.
           20. Cultura: o desenvolvimento da vida cognitiva e da autoconsciência, abrindo espaço para o reconhecimento da vida parapsíquica e extrafísica.
           Qualificativo. Pela Intrafisicologia, o termo vida recebe diversos qualificativos, demonstrando e explicitando a complexidade de sentidos e acepções da palavra, a exemplo destas 7 expressões de uso comum, elencadas em ordem funcional:
           1. Vida cotidiana (ordinária). Relativa ao dia a dia, seja na rotina do domicílio, do local de trabalho, os horários, a agenda do dia comum.
           2. Vida afetiva. Quanto às interações de troca de afeto, seja com familiares, colegas de trabalho, amigos íntimos ou dentro da vida conjugal.
           3. Vida conjugal (a 2). Vida do casal, nos vários níveis de relação com a sociedade ou na intimidade.
           4. Vida familiar. Quanto à influência mútua da família na conscin e vice-versa, em geral, envolvendo o crescimento dos pares ao longo do tempo, pelas leis da genética.
           5. Vida social. Quanto às relações conviviais da conscin em sociedade, seja urbana ou rural, metropolitana ou citadina.
           6. Vida moderna. Quando atribulada, estressante, tecnoburocrática, com diversificação de tarefas, atividades e responsabilidades típica da urbanização. Ao contrário existe a vida calma, geralmente, encontrada nas áreas afastadas dos centros urbanos.
           7. Vida eterna. Em geral, incógnita, imaginativa, filosófica, mítica, religiosa, concebida enquanto espécie de fuga do paradigma fisicalista, porém melhor esclarecida a partir do paradigma consciencial.
           Extrapolação. Em função da Conscienciologia, o advento do paradigma consciencial, reformula a concepção do vocábulo vida, trazendo o incremento de novas acepções. Assim, dilatou-se a concepção básica do termo, a exemplo destas 7 expressões, em ordem funcional, usuais nas pesquisas e publicações conscienciológicas.
           1. Vida energética (Energossomática). Refere-se à importância do energossoma para a existência da vida conhecida neste Planeta.
           2. Vida intrafísica. Vida propriamente dita, transitória, biológica, orgânica, típica da dimensão física ou material.
           3. Vida extrafísica. Referente à existência das consciexes na dimensão imaterial.
           4. Vida multidimensional. Relativa à possibilidade de manifestação da consciência nas várias dimensões do espaço-tempo evolutivo.
           5. Vida parapsíquica. Relativa às interações da conscin com as consciexes e as várias dimensões extrafísicas.
           6. Vida mentalsomática. Relativa à manifestação consciencial livre das influências ou dependência do corpo físico e dos paracorpos, psicossoma e energossoma, para evoluir.
           7. Vida consciencial. Referente à existência da consciência em si.


                                                      VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a vida, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Autexemplificação: Cosmoeticologia; Neutro.
            02. Bioenergotaxonomia: Energossomatologia; Neutro.
            03. Ciclo multiexistencial pessoal: Seriexologia; Neutro.
            04. Dessomática: Dessomatologia; Neutro.
            05. Função do intermissivista: Proexologia; Neutro.
            06. Oportunidade de viver: Proexologia; Homeostático.
            07. Papel social: Sociologia; Neutro.
            08. Priorização da proéxis: Proexologia; Homeostático.
            09. Semiconsciexialidade: Semiconsciexologia; Homeostático.
            10. Sentido da vida: Holofilosofia; Homeostático.
            11. Síntese da vida: Intrafisicologia; Neutro.
            12. Teoria dos 7 Cês: Intrafisicologia; Neutro.
            13. Vida ecológica: Intrafisicologia; Homeostático.
            14. Vida humana: Intrafisicologia; Neutro.
            15. Vida programada: Intrafisicologia; Homeostático.
  A VIDA É O MEGADESAFIO AUTOLÚCIDO DA CONSCIEX
 INTERMISSIVISTA, AO PLANEJAR EM DETALHES A NOVA
 RESSOMA, AUTOPROÉXIS, NA INTENÇÃO DE QUALIFICAR A AUTEVOLUÇÃO AO CONCLUIR A PASSAGEM TERRENA.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda manifesta o estilo de vida restrito à intrafisicalidade ao invés do senso de multiexistencialidade? Já realizou revisão nos valores da vida?
            Filmografia Específica:
            1. A Vida é Bela. Título Original: La Vita è Bella. País: Itália. Data: 1997. Duração: 116 min. Gênero: Drama, Comédia, Guerra. Idade (censura): livre. Idioma: Italiano. Cor: Colorido. Legendado: Português; & Inglês (em DVD). Direção: Roberto Benigni. Elenco: Roberto Benigni; Nicoletta Braschi; Giorgio Cantarini; Giustino Durano; Sergio Bini Bustric; Marisa Paredes. Produção: Gianluigi Braschi; & Elda Ferri. Desenho de Produção: Danilo Donati. Roteiro: Vincenzo Cerami; & Roberto Benigni. Fotografia: Tonino Delli Colli. Música: Nicola Piovani. Montagem: Simona Paggi. Efeitos Especiais: Kenneth Cassar; & Giovanni Corridori. Companhia: Melampo Cinematografica. Sinopse: Na Itália, durante a II Guerra Mundial, Guido, judeu, é mandado para campo de concentração, juntamente com o filho Giosuè. Guido é homem simples, inteligente, espirituoso e possui grande senso de humor. Por ser amoroso, consegue fazer o filho acreditar estarem participando de certo jogo, e o menino nem percebe o horror no qual estão inseridos.
            2. Vida. Título Original: Life. País: UK. Data: 2009. Duração: 580 min. Gênero: Série & Documentário. Idade (censura): Livre. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português; & Inglês (em 4 DVDs). Produção: Rupert Barrington; Adam Chapman; Martha Holmes; Neil Lucas; Patrick Morris; & Ted Oakes. Produção da Série: Martha Holmes. Produção executiva: Mike Gunton. Narração: David Attenborough. Companhia: BBC (British Broadcasting Corporation); Discovery Channel; SKAI; & Open University. Sinopse: Vida é o mais recente documentário épico da BBC sobre a natureza. Apresenta visão global das estratégias e comportamentos desenvolvidos na vida para garantir sobrevivência, chamada por Charles Darwin de a luta pela existência. Filmado em alta definição durante 4 anos, e distribuído em 10 episódios. Life tem elenco repleto de estrelas e personagens da vida selvagem de todos os continentes e em todos os habitats, cada qual com drama diferente, 9 episódios dedicados aos grupos de animais e 1 sobre as plantas.
            Bibliografia Específica:
            01. Leimig, Roberto; Bases Evolutivas da Assistencialidade; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 9; N. 1; 6 enus.; 26 refs.; 2 tabs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2005; páginas 70 a 78.
            02. Idem; Biodiversidade no Campus CEAEC; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 14; N. 3; 17 enus.; 1 graf.; 32 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2010; páginas 408 a 446.
            03. Margulis, Lynn; O Planeta Simbiótico: Uma Nova Perspective da Evolução; trad. Laura Neves; 138 p.; 8 caps.; 7 figs.; 36 refs.; br; alf.; 14 x 23 cm; ROCCO; Rio de Janeiro, RJ; 2001; páginas 70 a 84.
            04. Margulis, Lynn; & Sagan, Dorion; O que é Vida? Apresent. Francisco M. Salzano; Pref. Niles Eldredge; Trad. Vera Ribeiro; 290 p.; 9 caps.; 50 figs.; glos. 166 termos; 59 refs.; 3 tabs.; alf.; br.; 24 x 17 cm; Jorge Zahar Editor; Rio de Janeiro, RJ; 2002.
            05. Mayr, Ernst; Biologia, Ciência Única: Reflexões sobre a Autonomia de uma Disciplina Científica (What Makes Biology, Unique? Considerantions on the Autonomy of a Scientific Discipline–2004); pref. Drauzio Varella; trad. Marcelo Leite; 266p.; 12 caps.; 8 enu.; glos. 99 termos; 312 refs.; 1 tab.; 14 x 21 cm; alf.; br; Companhia das Letras; São Paulo, SP; 2005; páginas 37, 91 a 97, 186 e 223.
            06. Menck, Carlos F.M.; & Oliveira, Mariana C.; Origem da Vida: Um Tempo Curto para Uma Experiência Bem-sucedida; 2 figs.; 11 refs.; in Matioli, Sérgio R. (Editor); Biologia Molecular e Evolução; 202 p.; 17 caps.; 28 x 21,5 cm; br; Holos; Ribeirão Preto, SP; 2001; páginas 11 a 14.
            07. Oliveira, Mariana C.; & Menck, Carlos F.M.; O Mundo do RNA e a Origem da Complexidade da Vida; 16 figs.; 60 refs.; 1 tab.; in Matioli, Sérgio R. (Editor); Biologia Molecular e Evolução; 202 p.; 17 caps.; 28 x 21,5 cm; br; Holos; Ribeirão Preto, SP; 2001; páginas 15 a 16.
            08. Raven, Peter H., Evert, Ray F.; & Eichhorn, Susan E.; Biologia Vegetal (Biology of Plants); coord. & trad. Jane Elizabeth Kraus; 906 p. 34 caps.; 85 esquemas; 43 fichários; 130 fórmulas; 999 fotos; 23 gráfs.; 551 ilus.; 4 mapas; 52 tabs.; glos. 1.285 termos; 4 apênds.; 28 x 21 x 4 cm; alf.; br.; 6a Ed.; Guanabara Koogan; Rio de Janeiro, RJ; 2001; páginas 384 a 497.
            09. Vieira, Waldo; A Natureza Ensina; 164 p.; 1 E-mail; 1 enu.; 1 foto; 150 ilus.; 1 microbiografia; 450 minifrases; 15 x 10 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 12 e 13.
            10. Idem; 100 Testes da Conscienciometria; revisor Alexander Steiner; 232 p.; 100 caps.; 15 E-mails; 103 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; 14 refs.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 100 e 127.
            11. Idem; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 2.000 itens; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 241 a 243.
            12. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 370 e 497.
                                                                                                                        R. L.