O Canis lupus é a espécie politípica de animal mamífero, carnívoro, da família dos canídeos, originado há 1 milhão de anos na região da Eurásia, e cuja coevolução com o Homo sapiens tem produzido implicações práticas de convívio de ordem sociológica, antropológica, biológica, mitológica, psicológica, etológica e econômica, no cotidiano da vida humana até hoje.
Qual o estilo etológico predominante no histórico de relações vivenciadas por você com o Canis lupus? Submisso ou dominador? Monopolizador ou educador? Mitológico ou evoluciológico? Instintivo ou consciente?
CANIS LUPUS (CINOLOGIA) I. Conformática Definologia. O Canis lupus é a espécie politípica de animal mamífero, carnívoro, da família dos canídeos, originado há 1 milhão de anos na região da Eurásia, e cuja coevolução com o Homo sapiens tem produzido implicações práticas de convívio de ordem sociológica, antropológica, biológica, mitológica, psicológica, etológica e econômica, no cotidiano da vida humana até hoje. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. A designação científica no idioma Latim, Canis lupus, é constituída pelos termos canis, “cachorro; cachorra”, e lupus, “lobo; loba”. Sinonimologia: 01. Lobo. 02. Lobo italiano. 03. Lobo ibérico. 04. Cão-lobo. 05. Cachorro; cão; mastim. 06. Dingo. 07. Rafeiro; SRD (sem raça definida); vira-lata. 08. Mascote. 09. Guardião. 10. Subumano amigo. Neologia. As 3 expressões compostas Canis lupus natural, Canis lupus antropogênico e Canis lupus híbrido são neologismos técnicos da Cinologia. Antonimologia: 01. Coiote. 02. Chacal. 03. Cachorro africano. 04. Cachorro-do-mato. 05. Lobo-guará. 06. Raposa; zorro. 07. Hiena. 08. Wolverine. 09. Lobo da Tasmânia. 10. Homem-lobo. Estrangeirismologia: o global wolf; o wild dog; o hunting dog; o pet membro da família; o perrito; o domestic breeding; o in bocca al lupo. Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto às interações etológicas. Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sobre o tema: – Cão: lobo infante. Coloquiologia. Eis 10 expressões populares referentes ao tema: quem tem medo do lobo mau? O mau dito sobre o lobo em pele de ovelha; o estigma do lobo bom é lobo morto; comer feito lobo; estar entre o lobo e o cão; cão que ladra, não morde; quem não tem cão, caça com gato; cão chupando manga; fome de cachorro louco; briga de cachorro grande. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da zooconvivialidade sadia; o holopensene de respeito e preservação da Natureza; os zoopensenes; a zoopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os pensenes instintivos; a pensenidade instintiva; o holopensene da matilha; a predisposição autopensênica à interação humano-subumano. Fatologia: o Canis lupus, a espécie animal de maior convivência evolutiva com o ser humano; os 40 mil anos de convivência direta homem-lobo; os 14 mil anos de domesticação mútua; as assimilações etológicas recíprocas entre o animal e o humano; as similaridades etossomáticas; as divisões de trabalho coletivo na caçada; o simbolismo do selvagem atribuído ao lobo; a comunicação não verbal; o frenesi uivante; as sinalizações da intercomunicação no cotidiano; a sedução canina; a simpatia canina; a escravidão canina; a dissimulação canina; a manipulação canina; a agressividade canina; a submissão canina; a voracidade canina; a ânsia de “mostrar serviço” (relação hierarquia-liderança); o entusiasmo canino pela liberdade; a alegria de viver expressa da ponta do nariz à ponta do rabo; o bipedalismo saltitante; a disposição continuada para as longas caminhadas; o sinal de contentamento pela coleira à hora do passeio; o sinal de esquiva da coleira à hora do banho; a troca intencional do osso pela coleira; a coleira antipulga e antissalutar; a depressão e a ira ante a prisão; a briga pelo prato de comida; o hábito de guardar comida; a wolfberrie (Lycium barbarum); a frieza humana ante o ataque canino iminente; a impostação de voz no controle da interação animal-humano; o uso da voz mansa na devolutiva da manipulação afetiva de origem canina; os estigmas bíblicos de lobos e cães; o desencadeamento dos comportamentos paternalistas e maternalistas em humanos; o ajustamento dos canídeos à vida urbana; o mercado explicitamente anticosmoético de cobaias; os conflitos da antropomorfização canina; as coleiras do ego resultantes das irracionalidades da zoomorfização humana; a iguaria desigual da carne canina; a relação de compensação puramente psicossomática entre o humano e o animal; o mascaramento da ameaça de extinção típico das espécies politípicas; a ONG Vida Animal, com sede em Foz do Iguaçu (Ano-base: 2011); a responsabilidade humana pelo direito de liberdade dos animais; o respeito interespécies mutuamente conquistado; a liderança conquistada pelo responsável do animal; o cachorro líder da residência humana; as necessidades gregárias mútuas; a relação harmônica consciente de aprendizagem mútua, a partir do conhecimento evolutivo do ser humano; o Cynodont – ancestral comum a todos os mamíferos. Parafatologia: a zooenergia; o acoplamento energético com o animal; as assins zoogênicas compartilhadas; o reencontro com o amigão do passado; a semipossessão do projetor no cão doméstico; a licantropia; as evidências de clarividência do animal; as aparições intervivos dos animais; as projeções do psicossoma canino; os distúrbios súbitos da conduta do animal indicador de semipossessão patológica. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo do faro refinado com a curiosidade aguçada; o sinergismo do humano-cuidador com o cão-seguidor; o sinergismo seleção natural−seleção artificial. Principiologia: o princípio da afetividade incondicional; o princípio da coevolução. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC) incluindo o trato com os subumanos. Teoriologia: as teorias do condicionamento clássico e operante. Tecnologia: as técnicas instintivas de manipulação afetiva; as técnicas de manipulação comportamental; as técnicas de conviver evolutivamente. Voluntariologia: o voluntariado nas ONGs conservacionistas; o voluntariado nas ONGs protecionistas. Laboratoriologia: o Laboratório doméstico da zooconvivialidade. Colegiologia: o Colégio Invisível da Cinologia. Efeitologia: o efeito etológico da moldagem mútua de comportamentos entre o animal e o responsável; o efeito ambíguo dos canis; os efeitos econômicos do consumismo nos pet shops; os efeitos psicossociais do submundo canino; os efeitos do egoísmo humano degradando a espécie biológica. Ciclologia: o ciclo evolutivo animal; o ciclo evolutivo hominal. Enumerologia: o animal agressivo; o animal companheiro; o animal consecutivo; o animal educado; o animal errático; o animal objeto; o animal passivo; o animal terapeuta. Binomiologia: o binômio submissão-liderança; o binômio cuidador responsável−cuidador permissivo; o binômio elogio-sedução; o binômio zoomorfização humana–antropomorfização canina; o binômio força-agilidade; o binômio linguagem-sociabilidade; o binômio estigmatização religiosa–ódio humano. Crescendologia: o crescendo afetividade-confiança. Trinomiologia: o trinômio atenção-companheirismo-cumplicidade; o trinômio observação-interpretação-interação; o trinômio alimento-abrigo-afeto; o trinômio competição-coevolução-cooperação; o trinômio ganido-rosnado-uivo; o trinômio plasticidade-adaptabilidade-convivialidade; o trinômio apelo-zelo-chamego. Polinomiologia: o polinômio patológico cativeiro-ansiedade-agitação-euforia. Antagonismologia: o antagonismo responsável impositor / animal doador; o antagonismo comportamento agressivo / comportamento sedutor; o antagonismo bicho de pelúcia / animal de estimação; o antagonismo seleção natural livre / seleção artificial egoística; o antagonismo comportamento agonístico / comportamento submisso; o antagonismo expor os dentes / esconder o rabo entre as pernas. Paradoxologia: o paradoxo do cuidador dominado pelo cão dominador; o paradoxo do responsável humano, carente afetivo, necessitando da assistência emocional do dependente subumano; o paradoxo da lacuna de personalidade do ser humano preenchida com o trafor do animal; o paradoxo da coleira representar momentos de liberdade; o paradoxo dos cães do Vaticano. Politicologia: a cerberocracia; a democracia; a assistenciocracia; a evoluciocracia; a autocracia dos cativeiros; a asnocracia; a conscienciocracia. Legislogia: a lei dos crimes ambientais; as leis de proteção aos animais; as leis da Bioética. Filiologia: a zoofilia; a cinofilia; a biofilia; a antropofilia. Fobiologia: a cinofobia. Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA). Maniologia: a mania de caçar animais. Mitologia: o mito do lobisomem; o mito grego do cão Cérbero; o mito grego de Órion e do Canis Major; o mito nórdico do Fenrir; o mito de Rômulo e Remo, amamentados pela loba Capitolina; os mitos dos lobos vilões nos contos infantis. Holotecologia: a zooteca; a cinoteca; a bioteca; a ecoteca; a convivioteca; a psicossomatoteca; a cosmoeticoteca. Interdisciplinologia: a Cinologia; a Zoologia; a Etologia; a Ecologia; a Conviviologia; a Evoluciologia; a Antropologia; a Psicossomatologia; a Sociologia; a Mitologia; a Intrafisicologia; a Interconscienciologia. IV. Perfilologia Elencologia: o Canis lupus; o subumano amigão; o subumano-terapeuta; a consciênçula; a isca inconsciente; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; o ser desperto. Masculinologia: o cinólogo; o adestrador; o cuidador; o taxidermista; o etólogo; o zoólogo; o evoluciólogo; o sistemata; o taxonomista; o voluntário; o médico veterinário; o zootecnista; o canicultor; o zoopsicólogo; o menino-lobo; o licantropo. Femininologia: a cinóloga; a adestradora; a cuidadora; a taxidermista; a etóloga; a zoóloga; a evolucióloga; a sistemata; a taxonomista; a voluntária; a médica veterinária; a zootecnista; a canicultora; a zoopsicóloga; a menina-lobo. Hominologia: o Homo sapiens genuflexus; o Homo sapiens amicus; o Homo sapiens zoophilicus; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens socialis; o Homo sapiens gregarius; o Homo sapiens benevolens; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens affectuosus. V. Argumentologia Exemplologia: Canis lupus natural = as subespécies lupinas evoluídas nos ambientes naturais; Canis lupus antropogênico = as raças de cães domésticos desenvolvidas pela manipulação humana; Canis lupus híbrido = os cães-lobos derivados da mistura entre os tipos anteriores. Culturologia: a cultura da vivência harmônica no mundo natural; a cultura da conservação ecológica das espécies. Taxologia. Além da adaptabilidade à convivência humana e aos ambientes antropizados, o Canis lupus é exemplo de plasticidade evolutiva, ajustando a morfofisiologia e se disseminando pelos mais diversos refúgios da vida animal na Terra. Eis a tabela mostrando 25 variações da espécie lupina, enumeradas em ordem alfabética: Tabela – Subespécies Lupinas / Nomes Comuns / Hábitats Nos Subespécie Lupina Nome Popular Área Geográfica Tundras e florestas da Europa 01. Canis lupus albus Lobo da Tundra e Ásia Desertos do Oriente 02. Canis lupus arabs Lobo árabe Médiohttp://en.wikipedia.org/ wiki/Sinai_Peninsula Regiões Árticas do Canadá, 03. Canis lupus arctos Lobo do Ártico Alasca e Groelândia Região do México ao Sudeste 04. Canis lupus baileyi Lobo do México dos EUA Região da Ucrânia, Cáucaso 05. Canis lupus campestris Lobo das Estepes e Casaquistão Ásia Central a regiões do 06. Canis lupus chanco Lobo tibetano Himalaia e Península Coreana 07. Canis lupus communis Lobo russo Rússia e Sibéria Ilha de Vancouver e Colúmbia 08. Canis lupus crassodon Lobo da Ilha de Vancouver Britânica, Canadá Oceania, Sudeste Asiático 09. Canis lupus dingo Dingo e Nova Guiné 10. Canis lupus familiaris Cão doméstico Cosmopolita, ubíqua Região de Manitoba e Noro11. Canis lupus hudsonicus Lobo da Baía de Hudson este da América do Norte 12. Canis lupus irremotus Lobo das Montanhas Rocky Norte das Montanhas Rocky 13. Canis lupus italicus Lobo italiano Península da Itália Região do Labrador e Quebec, 14. Canis lupus labradorius Lobo do Labrador Canadá Lobo do Arquipélago Ale- Arquipélago Alexander, 15. Canis lupus ligoni xander Alasca, EUA 16. Canis lupus lupus Lobo cinza Europa e Ásia 17. Canis lupus lycaon Lobo do leste SE do Canadá e NE dos EUA Ilhas Baffin, extremo Norte do 18. Canis lupus manningi Lobo da Ilha Baffin Canadá 19. Canis lupus nubilus Lobo búfalo Região central e NO dos EUA 20. Canis lupus occidentalis Lobo do Vale Mackenzie Oeste do Canadá 21. Canis lupus orion Lobo da Groelândia Groelândia, Dinamarca Oeste da Índia e parte do 22. Canis lupus pallipes Lobo indiano Oriente Médio Canis lupus Alasca, EUA e região do 23. Lobo de Yukon pambasileus Yukon, Canadá 24. Canis lupus rufus Lobo vermelho Leste da Carolina do Norte, EUA Nos Subespécie Lupina Nome Popular Área Geográfica 25. Canis lupus tundrarum Lobo das Tundras do Alasca Alasca, EUA Extinção. Estão extintas 13 subespécies de lobos pelas ações humanas até o momento (Ano-base: 2011), sendo os lugares campeões de extinção: EUA (6), Canadá (4), Japão (2) e Ártico (1). Similaridade. A divergência evolutiva do Canis lupus para o Canis lupus familiaris, demonstra claramente as diferenças gritantes entre as taxas de evolução genética (< 2%) e a evolução morfo-etológica exemplificada pelas centenas de raças do cão-doméstico. Este fato evidencia a superioridade da evolução comportamental em relação à evolução genética. Doméstico. O Canis lupus familiaris, cão-doméstico, representa a subespécie melhor adaptada e mais disseminada na Sociedade Humana. A diferenciação genética para o ancestral direto, Canis lupus lupus, não chega a 2%. Tabelologia. Eis, em ordem alfabética, a tabela contendo 10 confrontos entre manifestações comportamentais ou condições, sadias e patológicas, derivadas do convívio humano-subumano presentes na vida social humana: Tabela – Cotejo entre manifestações comuns do Canis lupus familiaris Nos Sadias Patológicas 01. Cão amoroso Cão assediado 02. Cão confiável Cão traiçoeiro 03. Cão destemido Cão mofino 04. Cão dócil Cão-caçador 05. Cão familiar Cão abandonado 06. Cão guardião Cão ladrão 07. Cão-guia Cão subjugado 08. Cão investigador Cão-cobaia 09. Cão-terapeuta Cão-réu 10. Cão vacinado Cão parasitado Categoriologia. A continuidade da convivência entre o humano e o animal resulta na assimilação mútua comportamental. Sob a ótica da Etologia, eis, na ordem alfabética, 3 categorias de comportamentos compartilhados entre cães e humanos, ilustrando o aprofundamento da relação coevolutiva entre as duas espécies: 1. Interatividade: respostas seletivas pelo reconhecimento da intenção do outro; iniciativa de comunicação pelo contato visual; compreensão e direcionamento de ações pelos gestos; interpretação e aprendizagem dedutiva por meio de lexigramas. 2. Sincronização: sincronização emocional a partir dos sinais intercomunicativos; sincronização das atitudes ou ações; aprendizagem social tais como brincadeiras, cortejo, posicionamentos; a obediência às regras sociais firmadas a partir de repressões e repreensões; comportamento cooperativo rumo ao objetivo comum; receptividade pedagógica, para aprender observando; imitação seletiva, conforme os interesses. 3. Sociabilidade: interações amistosas; busca de igualdade de direitos; redução da agressividade dentro do grupo de convívio. Contrapontologia. Segundo a Evoluciologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 contrapontos a serem considerados na compreensão da interação do Canis lupus com a Sociedade Humana: 01. Antropológico. A coevolução Canis lupus–Homo sapiens imprimindo ajustes e renovações na organização social e cultural dos ambientes humanos, em contraposição à pressão de extinção antrópica exercida nos hábitats dos lobos. 02. Biológico. A manipulação e seleção das raças visando obter comportamentos específicos, estética e formas esquipáticas para satisfação humana ao preço da antievolução animal, em contraposição à disseminação de retrocruzamentos destas raças com ancestrais, diversificando e misturando ainda mais a variação da Morfologia e Etologia caninas. 03. Econômico. Os investimentos necessários ao acolhimento e convívio sadio com os animais, em contraposição à exploração e manipulação do capitalismo sobre as carências afetivas e fissuras emocionais humanas pelo marketing animal. 04. Etológico. A modelagem mútua de comportamentos antropomorfizados no animal e zoomorfizados nos humanos, em contraposição à escassa modelagem evolutiva do Homo sapiens sapiens com o Homo sapiens serenissimus, a favor da serenidade. 05. Genético. O abuso da manipulação biológica enfraquecendo a genética canina pelos endocruzamentos das raciações, em contraposição às perdas de riqueza gênica pelas extinções das subespécies lupinas. 06. Mitológico. Os mitos do passado estigmatizadores dos animais, em contraposição aos mitos emergentes do presente supervalorizando os animais. 07. Parapsicológico. O susto do sensitivo humano ao visualizar o psicossoma do animal dessomado, em contraposição ao alarme do cão sensitivo ao perceber a consciex doentia. 08. Patológico. A adoração bizarra dos animais nas práticas da bestialidade humana, em contraposição à crueldade delinquente do artista Guillermo Vargas Jiménez, o Habacuc (1975–), ao levar o cão abandonado Natividad à morte, em exposição de Arte (hedionda), chancelada pela Galeria Manágua, durante a Bienarte da Nicarágua, em Outubro de 2007. 09. Psicológico. As compensações emocionais mútuas limitadas ao nível do animal-humano (Mastozoologia), em contraposição à disseminação das carências nas relações humanas. 10. Social. Os cães de rua disseminando as zoonoses e viroses, especialmente a partir dos lixões, em contraposição aos cães mimados movimentando bilhões de dólares no comércio dos pet shops. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o Canis lupus, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Animal humano: Intrafisicologia; Nosográfico. 02. Antissubumanidade: Evoluciologia; Nosográfico. 03. Autancestralidade: Autoparageneticologia; Homeostático. 04. Bem-estar: Homeostaticologia; Homeostático. 05. Bestialidade: Sexossomatologia; Nosográfico. 06. Biofilia monopolizadora: Intrafisicologia; Nosográfico. 07. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro. 08. Coedes: Conviviologia; Neutro. 09. Endosso sentimental: Psicossomatologia; Neutro. 10. Evoluciologia: Pensenologia; Homeostático. 11. Harmoniologia: Cosmoeticologia; Homeostático. 12. Inconvivialidade: Autoconviviologia; Nosográfico. 13. Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático. 14. Senso de fraternidade: Conviviologia; Homeostático. 15. Subumano-terapeuta: Interassistenciologia; Homeostático. A OBSERVAÇÃO, INDAGAÇÃO E CONHECIMENTO SOBRE A ETOLOGIA DO CANIS LUPUS AMPLIA A COSMOVISÃO E COMPREENSÃO DA HISTÓRIA ADAPTATIVA DO ESTILO E MODOS DE VIDA DO HOMO SAPIENS NESTE PLANETA. Questionologia. Qual o estilo etológico predominante no histórico de relações vivenciadas por você com o Canis lupus? Submisso ou dominador? Monopolizador ou educador? Mitológico ou evoluciológico? Instintivo ou consciente? Filmografia Específica: 1. Lobos. Título Original: Global Wolf. País: EUA. Data: 2007. Duração: 50 min. Gênero: Documentário. Idade (censura): Livre. Idioma: Inglês; Português (dublado). Cor: Colorido. Legendado: Português (em DVD). Elenco: Dough Smith; Gesa Kluth; David Jones; Vladimir Bologov. Narração: Matthew Morgan. Editor: Nicole Wiesner. Produção: Hilmar Rathjen. Companhia: NDR Naturfilm / USA Films. Sinopse: Apresenta 1 dos animais de mais fácil adaptação na face da Terra. O lobo é inteligente, habilidoso, poderoso e sociável características facilitadoras da disseminação desta espécie pelas mais diversas regiões. É também 1 dos maiores predadores do planeta, porém não tanto quanto o ser humano. O documentário apresenta as ações em prol da garantia da sobrevivência do lobo nas mais diversas regiões do planeta. 2. O Encantador de Cães: Cinofobia, Medo Anormal de Cães. Título Original: Dog Whisperer: Cynophobia, an Abdormal Fear of Dogs. País: USA; Data: 2008. Duração: 47 min. Gênero: Série / Documentário. Idade (censura): Livre. Idioma: Português (dublado). Cor: Colorido.. Produção da Série e Direção: Sue Ann Fincke. Elenco: Cesar Millan. Produção: Sheila Possner; & Kay Bachman Summer. Roteiro: Jim Milio; & Catherine Stribling. Summer. Companhia: Animal Planet. Editor: Vicki Hammel. Sinopse: Esta série mostra os casos de educação canina resolvidos por Cesar Millan. O programa trata da reabilitação de cães problemáticos e mostra soluções para os casos apresentados, nos quais a maioria passa por mudança na rotina da vida do mascote e de toda a família. Bibliografia Específica: 1. Bozzano, Ernesto; Os Animais têm Alma?; pref. Francisco Klörs Werneck; 160 p.; 9 caps.; 2 ilus.; 14 x 21 cm; 4ª Ed.; Lachátre; Niterói, RJ; 2004; páginas 89 a 100 e 115 a 124. 2. Darwin, Charles; A Expressão das Emoções no Homem e nos Animais (The Expression of the Emotions in Man and Animals); int. Konrad Lorenz; trad. Leon de Souza Lobo Garcia; 376 p.; 14 caps.; 30 fotos; 21 ilus.; alf.; 14 x 21 cm; br.; Companhia das Letras; São Paulo, SP; 2000; páginas 55 a 60 e 113 a 122. 3. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 434 estrangeirismos; 37 ilus.; 5 índices; 240 sinopses; 36 tabs.; glos. 241 termos; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 43, 49 e 920. Webgrafia Específica: 1. Dalily Mail; “Menino Lobo” é encontrado na Rússia; disponível em: <http://www.mundogump.com.br/ menino-lobo-e-encontrado-na-russia/>; acesso em: 10.10.11. 2. Hare, Brian; & Tomasello, Michael; Human-like Social Skills in Dogs? Trends in Cognitive Science; V. 9; N. 9; Max Planck Institute for Evolutionary Anthropology; Leipzig; Germany; 2005; disponível em: <http://email- .eva.mpg.de/~tomas/pdf/Hare_Tomasello05.pdf>; acesso em: 13.10.11; páginas 439 a 444. 3. Kubinyi, Enik; Virányi, Zsófia; & Miklósi, Ádám; Comparative Social Cognition: From Wolf and Dog to Humans; Comparative Cognition and Behavior Reviews; V. 2; páginas 26 a 46; Eötvös University; Budapest; Hungria; 2007; disponível em: <http://psyc.queensu.ca/ccbr/Vol2/ Kubinyi.pdf.>; acesso em: 14.10.11. 4. Terra; Redação; Artista é criticado após Morte de Cão em Exposição; disponível em: <http://noticias.terra.com.br/mundo/interna/0,OI2005316-EI8140,00.html>; acesso em: 19.10.11. 5. Topál, József, et al.; The Dog as a Model for Understanding Human Social Behavior; In Brockmann, H. J., et al.; Editors; Advances in The Study of Behavior; V. 39; páginas 71 a 116; Burlington Academic Press; Budapest; Hungria; 2009; disponível em:<http://www.mtapi.hu/userdirs/26/2009_ADVSB_Dog_as_a_complementary_model.pdf.>; acesso em: 15.10.11. 6. Vilà, Carles; Multiple and Ancient Origins of the Domestic Dog; Science; V. 276; Junho, 1997; páginas 1.687 a 1.689; disponível em: <http://www.mnh.si.edu/GeneticsLab/StaffPage/MaldonadoJ/PublicationsCV/ScienceDog_ Paper.pdf>; acesso em: 17.10.11. 7. Wallace, Alfred R.; Miracles and Modern Spiritualism; George Redway Editor; páginas 239 a 243; London; UK; 1896; disponível em: <http://www.archive.org/details/miraclesmodernsp00walliala>; acesso em: 15.10.11. 8. Wilson, Don E.; & Reeder, DeeAnn M.; Canis lupus; Order Carnivora; Mammal Species of the World: A Taxonomic and Geographic Reference; 2 vols.; 2.142 p.; 3ª Ed.; Johns Hopkins University Press; Baltimore; EUA; disponível em: <http://www.bucknell.edu/msw3/browse.asp?id=14000738>; acesso em: 15.10.11. R. L.