A Epigenética é o estudo das alterações não-genéticas do genoma, (quando não há modificações na sequência de bases do ácido desoxirribonucleico – DNA), adquiridas durante a vida dos organismos como efeito da interação com fatores mesológicos, as quais são estáveis e passíveis de transmissão à descendência, podendo resultar em mudanças fenotípicas (características observáveis, morfológicas e fisiológicas) no soma, decorrentes da ativação ou inibição da expressão gênica.
Você, leitor ou leitora, admite a influência de fatores ambientais na expressão gênica? Você se considera vítima da mesologia ou da herança familiar?
EPIGENÉTICA (BIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A Epigenética é o estudo das alterações não-genéticas do genoma, (quando não há modificações na sequência de bases do ácido desoxirribonucleico – DNA), adquiridas durante a vida dos organismos como efeito da interação com fatores mesológicos, as quais são estáveis e passíveis de transmissão à descendência, podendo resultar em mudanças fenotípicas (características observáveis, morfológicas e fisiológicas) no soma, decorrentes da ativação ou inibição da expressão gênica. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O primeiro elemento de composição epi vem do idioma Grego, epí, “em cima; muito perto; depois; a seguir; além de; sobre; em cima de; no meio de”. O segundo elemento de composição genética procede do mesmo idioma Grego, genetikós, “que gera; que produz; relativo às forças produtoras”, de génesis, “fonte; origem; início”. O vocábulo genético apareceu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Estudo da influência ambiental na expressão gênica; estudo da influência mesológica na expressão gênica. 2. Estudo das interações genes e ambiente. 3. Estudo da Genética além do DNA. 4. Estudo da informação extragenética. 5. Estudo dos mecanismos de herança biológica não-dependentes de genes. 6. Estudo da hereditariedade não-genética. Neologia. As duas expressões compostas Epigenética Trafarológica e Epigenética Traforológica são neologismo técnicos da Biologia. Antonimologia: 1. Genética. 2. Determinismo genético. 3. Genecentrismo. 4. Paragenética. Estrangeirismologia: o lifestyle interagindo com a expressão gênica; os fatores mesológicos turn on and off genes; a herança beyond the genome. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao desempenho eficaz do soma. Coloquiologia: – Diga-me como vives e te direi quem és. A evitação do dito popular deixa a vida me levar. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da hiperacuidade evolutiva; a influência do holopensene familiar nas alterações epigenéticas; o padrão pensênico pessoal repercutindo na expressão gênica; os ortopensenes; a ortopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os retropensenes; a retropensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; os energopensenes; a energopensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os autopensenes; a autopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os egopensenes; a egopensenidade. Fatologia: a Epigenética esclarecendo os mecanismos pelos quais os fatores extragenes provocam mudanças biológicas; os fatores ambientais interferindo nas expressões fenotípicas; os hábitos pessoais e a Mesologia modificando o funcionamento dos genes; as heranças extragenéticas passadas de geração a geração; a recin criando ambiente propício para expressão dos genes; a inadaptabilidade somática influenciando a expressão dos genes da conscin; o cérebro em construção durante a vida intrafísica; a metilação do DNA determinando a repressão gênica; a acetilação de histonas (proteínas associadas ao DNA) estimulando a ativação de genes; o ambiente como sendo fator coadjuvante na superação da Genética patológica; a superação de doença genética transgeracional pelo estilo de vida; o local onde a conscin vive; a condição socioeconômica da pessoa; a vida na Cognópolis; o núcleo familiar; a afinidade pelos estudos; as amizades cultivadas; o acúmulo de conhecimentos adquiridos nas minitertúlias e tertúlias conscienciológicas; a expansão da lucidez pessoal; a aplicação do talento pessoal; a forma de encarar a vida humana; o interesse quanto ao prioritário; a alimentação sadia; a preocupação com a saúde do soma; o estresse; os vícios; o “jeitão” da pessoa; os caprichos conscienciais; os maneirismos pessoais; os interesses conscienciais aproximando ou afastando as pessoas; a docência conscienciológica atuando de modo a intrafisicalizar atributos já conquistados pela consciência; o aproveitamento do soma atual como oportunidade de crescimento evolutivo. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a bagagem paragenética; o psicossoma na qualidade de modelo organizador biológico; as projeções conscienciais lúcidas; o desenvolvimento do parapsiquismo intelectual; a descoberta da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a conexão com os amparadores extrafísicos; a homeostase holossomática; as paraconexões energéticas do psicossoma com o sistema celular; a vivência da autoconscientização multidimensional (AM); as características adquiridas em retrovidas sendo expressas em ambientes apropriados; a utilização evolutiva da autobagagem holobiográfica proposta nos Cursos Intermissivos (CIs); a participação em debates e aulas na dimensão extrafísica; a constituição somática e a auto-herança multiexistencial; a autoparaprocedência; as assistências extrafísicas. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo Genética-Epigenética-Paragenética; o sinergismo soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma; o sinergismo nicho social–nicho cultural–Genética–Paragenética; o sinergismo autopensene homeostático–ativação gênica. Principiologia: o princípio da evolução consciencial; o princípio de ação e reação; o princípio de causa e efeito; o princípio da adaptabilidade da consciência; o princípio organizador do holossoma. Codigologia: o código genético; o código paragenético; o código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria da relação Epigenética-Paragenética; a teoria da Paragenética; a teoria da paracelularidade do psicossoma; a teoria do macrossoma; a teoria da evolução da consciência; a teoria evolucionista de Lamarck; a teoria da evolução das espécies de Darwin. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico oportunizando mesologia favorável à evolução holossomática. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna. Colegiologia: o Colégio Invisível da Parageneticologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Somatologia; o Colégio Invisível da Parabiologia. Efeitologia: os efeitos epigenéticos na vida da conscin; os efeitos da Epigenética sobre a Paragenética; o efeito da dieta alimentar na longevidade do soma; o efeito da Etologia Pessoal sobre a expressão dos genes; o efeito dos campos energéticos assistenciais no holossoma; o efeito dos autopensenes negativos desencadeando patologias; os efeitos dos autopensenes sobre o genoma; o efeito do ambiente intrauterino na expressão gênica. Neossinapsologia: o arco voltaico craniochacral atuando sobre a dissolução de sinapses patológicas e formação de neossinapses; as neossinapses formadas pela influência do ambiente; as neossinapses criadas a partir das parassinapses; as neossinapses resultantes da autexperimentação nas dinâmicas parapsíquicas; as neossinapses e paraneossinapses derivadas das alterações epigenéticas. Ciclologia: o ciclo multiexistencial ressoma-dessoma-intermissão. Enumerologia: a influência genética; a influência intrauterina; a influência holopensênica; a influência extrafísica; a influência familiar; a influência cultural; a influência paragenética. Os fatores comportamentais; os fatores sociais; os fatores econômicos; os fatores alimentares; os fatores químicos; os fatores físicos; os fatores geográficos. Binomiologia: o binômio Epigenética-Etologia; o binômio gene-paragene; o binômio vivência atual–vivência futura; o binômio fatores ambientais–fatores genéticos; o binômio estímulo-resposta. Interaciologia: a interação genes-ambiente; a interação consciência-soma; a interação paracélula-célula; a interação paraDNA-DNA; a interação consciência-mesologia; a interação estilo de vida–ativação de genes; a interação estilo de vida–silenciamento de genes. Crescendologia: o crescendo cérebro-paracérebro. Trinomiologia: o trinômio paragenoma-epigenoma-genoma; o trinômio variações intraconscienciais–variações genéticas–variações fisiológicas; o trinômio retrossoma–soma atual–soma futuro; o trinômio recin–neossinapses–megacons. Polinomiologia: o polinômio Paragenética-Genética-Mesologia-Epigenética. Antagonismologia: o antagonismo determinismo / livre arbítrio; o antagonismo Genética sadia / Genética patológica. Paradoxologia: o paradoxo do macrossoma idiota do Serenão. Legislogia: as leis de Mendel; as leis da Paragenética; a lei da herança dos caracteres adquiridos; a lei do uso e desuso. Mitologia: o mito da certeza absoluta; o mito da supremacia do DNA; a queda do mito do Projeto Genoma Humano ser panaceia para todas as patologias; o mito do determinismo genético; o mito do determinismo geográfico-cultural; o descarte do mito da impossibilidade de mudanças nas heranças genéticas, expressa no dito popular “pau nascido torto morre torto”. Holotecologia: a geneticoteca; a parageneticoteca; a evolucioteca; a ressomatoteca; a somatoteca; a pensenoteca; a parapsicoteca; a conviovioteca; a culturoteca. Interdisciplinologia: a Epigenética; a Biologia; a Parabiologia; a Geneticologia; a Mesologia; a Parageneticologia; a Macrossomatologia; a Somatologia; a Fisiologia; a Parafisiologia; a Paratecnologia; a Energossomatologia; a Sociologia; a Conviviologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin conformada com a genética familiar; a consréu; a conscin eletronótica; a consciênçula; a conscin lúcida; o ser desperto. Masculinologia: o geneticista; o parageneticista; o conscienciólogo; o biólogo; o parabiólogo; o pesquisador; o intelectual; o macrossômata; o conviviólogo; o tenepessista; o duplista; o epicon lúcido; o proexista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o ofiexista; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a geneticista; a parageneticista; a consciencióloga; a bióloga; a parabióloga; a pesquisadora; a intelectual; a macrossômata; a convivióloga; a tenepessista; a duplista; a epicon lúcida; a proexista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a ofiexista; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens parageneticus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens sanus; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens conscientiologus. V. Argumentologia Exemplologia: Epigenética Trafarológica = o estudo dos fatores mesológicos e do estilo de vida atuantes na regulação da expressão gênica, os quais dificultam o desenvolvimento de soma saudável, atravancando a consecução da proéxis; Epigenética Traforológica = o estudo dos fatores mesológicos e do estilo de vida atuantes na regulação da expressão gênica, os quais proporcionam soma saudável, favorecendo a consecução da proéxis. Culturologia: a cultura genética; a cultura conscienciológica; a cultura pessoal; a cultura da saúde holossomática; a cultura da convivialidade sadia; a cultura alimentar; a cultura do culto ao soma. Experimentologia. Sob a ótica da Intrafisicologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 4 áreas da Ciência com resultados pesquisísticos demonstrativos de influência epigenética na expressão de características fenotípicas: 1. Cancerologia: interferência epigenética na regulação da proliferação celular resultou na transformação de células normais em formações tumorais. 2. Cerebrologia: cérebros de suicidas, vítimas de abuso quando crianças, apresentaram diferenças epigenéticas marcantes quando comparados com cérebros de suicidas sem traumas de infância. 3. Gemelologia: irmãos univitelinos crescidos em ambientes diferentes apresentaram mais diferenças epigenéticas e históricos médicos divergentes em comparação àqueles criados em condições semelhantes. Gêmeos monozigóticos apresentaram alterações epigenéticas distintas relacionadas a respostas emocionais a situações de riscos e reações ao estresse. 4. Metabologia: mulheres holandesas expostas à fome extrema, no período da Segunda Guerra Mundial, durante a gravidez, tiveram filhos e netos com mais tendência em desenvolver diabetes e obsesidade, mesmo em condições normais de alimentação. Etologia. Pelo ângulo da Pesquisologia, eis, na ordem alfabética, 12 variáveis, passíveis de causar repercussões epigenéticas: 01. Afeto: a rejeição dos pais, criando ambiente propício ao abortamento de potencialidades. 02. Amizades: a qualidade das relações sociais. 03. Docência: a opção pela tares interconsciencial. 04. Duplismo: a existência da dupla evolutiva estimulante à afetividade sadia. 05. Educação: o interesse pelos estudos, motivando o desenvolvimento intelectivo. 06. Energias: a vivência em balneário energético favorecedora da ativação de trafores da consciência. 07. Estresse: a pressão emocional atravacando o desenvolvimento consciencial. 08. Família: a convivência com núcleo familiar equilibrado predispondo a inibição de patologias. 09. Interassistência: a prática da tenepes. 10. País: o local onde vive como sendo fator influenciador da consecução da proéxis. 11. Parapsiquismo: a vivência da multidimensionalidade. 12. Saúde: o cuidado com o soma. Autossuperação. Pela Holomaturologia, a supressão de trafores, devido a fatores mesológicos, pode ser superada, a princípio em qualquer idade, por mudanças no holopensene pessoal, associadas a técnicas energéticas, ao modo do EV. Ajuste. O ajustamento gênico, resultante da interação da conscin com fatores mesológicos e comportamentais, pode favorecer a proximidade da consciência com a própria realidade intraconsciencial. Inadaptabilidade. Em virtude de retrotraumas, a conscin pode permanecer conectada ao padrão holopensênico de vidas pretéritas, havendo assim a influência nociva da Paragenética sobre a Genética atual, de modo a favorecer o desenvolvimento de patologias. Prospectiva. A influência da mesologia na ativação ou silenciamento de paragenes prevê o surgimento de nova área de pesquisa conscienciológica: a Epiparagenética. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a Epigenética, indicados para expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Adaptabilidade: Adaptaciologia; Neutro. 02. Autancestralidade: Autoparageneticologia; Homeostático. 03. Autobagagem holobiográfica: Holobiografologia; Neutro. 04. Autodeterminologia: Autovoliciologia; Neutro. 05. Bagagem pré-ressomática: Intermissiologia; Neutro. 06. Checkup holossomático: Paraprofilaxiologia; Homeostático. 07. Doença psicossomática: Parapsicopatologia; Nosográfico. 08. Estigma autobiográfico: Psicossomatologia; Nosográfico. 09. Estigma paragenético: Parageneticologia; Nosográfico. 10. Genopensene: Autopensenologia; Neutro. 11. Macrossoma idiota: Serenologia; Homeostático. 12. Macrossomatologia: Somatologia; Homeostático. 13. ParaDNA: Parageneticologia; Neutro. 14. Pressão mesológica nociva: Intrafisicologia; Nosográfico. 15. Retropensenidade: Pensenologia; Neutro. A INFLUÊNCIA EPIGENÉTICA SOBRE A EXPRESSÃO GÊNICA INDICA SEREM A INTENÇÃO, A VONTADE E A INTELIGÊNCIA EVOLUTIVA FATORES DECISIVOS NA MOLDAGEM DAS MANIFESTAÇÕES DA CONSCIÊNCIA NO INTRAFÍSICO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, admite a influência de fatores ambientais na expressão gênica? Você se considera vítima da mesologia ou da herança familiar? Webgrafia Específica: 1. Callaway, Ewen; Fearful Memories Haunt Mouse Descendants; Nature; Journal; Weekly; Seção: News; 1 enu; 1 foto; 2 refs.; 01.12.13; disponível em: <http://www.nature.com/news/fearful-memories-haunt-mouse-descendan ts-1.14272>; acesso em: 10.08.15. 2. Ferreira, Lilian; Trauma na Infância altera Funcionamento do DNA favorecendo a Agressividade; Uol em Montreal; Seção: Ciência; 07.04.14; 16h19; 1 foto; disponível em:<http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias /ciencia/2014/04/07/trauma-na-infancia-altera-como-dna-se-expressa-favorecendo-a-agressividade.htm>; acesso em: 02.08.15. 3. Garcia, Marcelo; Genética ou Cultura? 28.08.12; 1 foto; 1 vídeo; disponível em: <http://cienciahoje.uol. com .br/chats-de-ciencia/2012/08/genetica-ou-cultura>; acesso em: 18.08.14. 4. Mansuy, Isabelle M., & Mohanna, Safa; Epigenetics and the Human Brain: Where Nurture meets Nature; Artigo; Cerebrum: The Dana Forum on Brain Science, Bimestral; Vol. 8; 1 ilus.; 29 refs.; páginas 3, 6 e 7; 2011; disponível em: <http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3574773/>; acesso em: 15.08.14. 5. 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