Epigenética

  • Tertúlia 3648
  • Data:
  • Especialidade: Biologia
  • Tema central: Neutro

A Epigenética é o estudo das alterações não-genéticas do genoma, (quando não há modificações na sequência de bases do ácido desoxirribonucleico – DNA), adquiridas durante a vida dos organismos como efeito da interação com fatores mesológicos, as quais são estáveis e passíveis de transmissão à descendência, podendo resultar em mudanças fenotípicas (características observáveis, morfológicas e fisiológicas) no soma, decorrentes da ativação ou inibição da expressão gênica.

Você, leitor ou leitora, admite a influência de fatores ambientais na expressão gênica? Você se considera vítima da mesologia ou da herança familiar?

      EPIGENÉTICA
                                           (BIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A Epigenética é o estudo das alterações não-genéticas do genoma, (quando não há modificações na sequência de bases do ácido desoxirribonucleico – DNA), adquiridas durante a vida dos organismos como efeito da interação com fatores mesológicos, as quais são estáveis e passíveis de transmissão à descendência, podendo resultar em mudanças fenotípicas (características observáveis, morfológicas e fisiológicas) no soma, decorrentes da ativação ou inibição da expressão gênica.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O primeiro elemento de composição epi vem do idioma Grego, epí, “em cima; muito perto; depois; a seguir; além de; sobre; em cima de; no meio de”. O segundo elemento de composição genética procede do mesmo idioma Grego, genetikós, “que gera; que produz; relativo às forças produtoras”, de génesis, “fonte; origem; início”. O vocábulo genético apareceu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Estudo da influência ambiental na expressão gênica; estudo da influência mesológica na expressão gênica. 2. Estudo das interações genes e ambiente. 3. Estudo da Genética além do DNA. 4. Estudo da informação extragenética. 5. Estudo dos mecanismos de herança biológica não-dependentes de genes. 6. Estudo da hereditariedade não-genética.
          Neologia. As duas expressões compostas Epigenética Trafarológica e Epigenética Traforológica são neologismo técnicos da Biologia.
          Antonimologia: 1. Genética. 2. Determinismo genético. 3. Genecentrismo. 4. Paragenética.
          Estrangeirismologia: o lifestyle interagindo com a expressão gênica; os fatores mesológicos turn on and off genes; a herança beyond the genome.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao desempenho eficaz do soma.
          Coloquiologia: – Diga-me como vives e te direi quem és. A evitação do dito popular deixa a vida me levar.


                                                II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da hiperacuidade evolutiva; a influência do holopensene familiar nas alterações epigenéticas; o padrão pensênico pessoal repercutindo na expressão gênica; os ortopensenes; a ortopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os retropensenes; a retropensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; os energopensenes; a energopensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os autopensenes; a autopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os egopensenes; a egopensenidade.
          Fatologia: a Epigenética esclarecendo os mecanismos pelos quais os fatores extragenes provocam mudanças biológicas; os fatores ambientais interferindo nas expressões fenotípicas; os hábitos pessoais e a Mesologia modificando o funcionamento dos genes; as heranças extragenéticas passadas de geração a geração; a recin criando ambiente propício para expressão dos genes; a inadaptabilidade somática influenciando a expressão dos genes da conscin; o cérebro em construção durante a vida intrafísica; a metilação do DNA determinando a repressão gênica; a acetilação de histonas (proteínas associadas ao DNA) estimulando a ativação de genes; o ambiente como sendo fator coadjuvante na superação da Genética patológica; a superação de doença genética transgeracional pelo estilo de vida; o local onde a conscin vive; a condição socioeconômica da pessoa; a vida na Cognópolis; o núcleo familiar; a afinidade pelos estudos; as amizades cultivadas; o acúmulo de conhecimentos adquiridos nas minitertúlias e tertúlias conscienciológicas; a expansão da lucidez pessoal; a aplicação do talento pessoal; a forma de encarar a vida humana; o interesse quanto ao prioritário; a alimentação sadia; a preocupação com a saúde do soma; o estresse; os vícios; o “jeitão” da pessoa; os caprichos conscienciais; os maneirismos pessoais; os interesses conscienciais aproximando ou afastando as pessoas; a docência conscienciológica atuando de modo a intrafisicalizar atributos já conquistados pela consciência; o aproveitamento do soma atual como oportunidade de crescimento evolutivo.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a bagagem paragenética; o psicossoma na qualidade de modelo organizador biológico; as projeções conscienciais lúcidas; o desenvolvimento do parapsiquismo intelectual; a descoberta da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a conexão com os amparadores extrafísicos; a homeostase holossomática; as paraconexões energéticas do psicossoma com o sistema celular; a vivência da autoconscientização multidimensional (AM); as características adquiridas em retrovidas sendo expressas em ambientes apropriados; a utilização evolutiva da autobagagem holobiográfica proposta nos Cursos Intermissivos (CIs); a participação em debates e aulas na dimensão extrafísica; a constituição somática e a auto-herança multiexistencial; a autoparaprocedência; as assistências extrafísicas.


                                               III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo Genética-Epigenética-Paragenética; o sinergismo soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma; o sinergismo nicho social–nicho cultural–Genética–Paragenética; o sinergismo autopensene homeostático–ativação gênica.
          Principiologia: o princípio da evolução consciencial; o princípio de ação e reação; o princípio de causa e efeito; o princípio da adaptabilidade da consciência; o princípio organizador do holossoma.
          Codigologia: o código genético; o código paragenético; o código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria da relação Epigenética-Paragenética; a teoria da Paragenética; a teoria da paracelularidade do psicossoma; a teoria do macrossoma; a teoria da evolução da consciência; a teoria evolucionista de Lamarck; a teoria da evolução das espécies de Darwin.
          Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico oportunizando mesologia favorável à evolução holossomática.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Parageneticologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Somatologia; o Colégio Invisível da Parabiologia.
          Efeitologia: os efeitos epigenéticos na vida da conscin; os efeitos da Epigenética sobre a Paragenética; o efeito da dieta alimentar na longevidade do soma; o efeito da Etologia Pessoal sobre a expressão dos genes; o efeito dos campos energéticos assistenciais no holossoma; o efeito dos autopensenes negativos desencadeando patologias; os efeitos dos autopensenes sobre o genoma; o efeito do ambiente intrauterino na expressão gênica.
          Neossinapsologia: o arco voltaico craniochacral atuando sobre a dissolução de sinapses patológicas e formação de neossinapses; as neossinapses formadas pela influência do ambiente; as neossinapses criadas a partir das parassinapses; as neossinapses resultantes da autexperimentação nas dinâmicas parapsíquicas; as neossinapses e paraneossinapses derivadas das alterações epigenéticas.
          Ciclologia: o ciclo multiexistencial ressoma-dessoma-intermissão.
          Enumerologia: a influência genética; a influência intrauterina; a influência holopensênica; a influência extrafísica; a influência familiar; a influência cultural; a influência paragenética. Os fatores comportamentais; os fatores sociais; os fatores econômicos; os fatores alimentares; os fatores químicos; os fatores físicos; os fatores geográficos.
          Binomiologia: o binômio Epigenética-Etologia; o binômio gene-paragene; o binômio vivência atual–vivência futura; o binômio fatores ambientais–fatores genéticos; o binômio estímulo-resposta.
          Interaciologia: a interação genes-ambiente; a interação consciência-soma; a interação paracélula-célula; a interação paraDNA-DNA; a interação consciência-mesologia; a interação estilo de vida–ativação de genes; a interação estilo de vida–silenciamento de genes.
          Crescendologia: o crescendo cérebro-paracérebro.
          Trinomiologia: o trinômio paragenoma-epigenoma-genoma; o trinômio variações intraconscienciais–variações genéticas–variações fisiológicas; o trinômio retrossoma–soma atual–soma futuro; o trinômio recin–neossinapses–megacons.
          Polinomiologia: o polinômio Paragenética-Genética-Mesologia-Epigenética.
          Antagonismologia: o antagonismo determinismo / livre arbítrio; o antagonismo Genética sadia / Genética patológica.
          Paradoxologia: o paradoxo do macrossoma idiota do Serenão.
          Legislogia: as leis de Mendel; as leis da Paragenética; a lei da herança dos caracteres adquiridos; a lei do uso e desuso.
          Mitologia: o mito da certeza absoluta; o mito da supremacia do DNA; a queda do mito do Projeto Genoma Humano ser panaceia para todas as patologias; o mito do determinismo genético; o mito do determinismo geográfico-cultural; o descarte do mito da impossibilidade de mudanças nas heranças genéticas, expressa no dito popular “pau nascido torto morre torto”.
          Holotecologia: a geneticoteca; a parageneticoteca; a evolucioteca; a ressomatoteca; a somatoteca; a pensenoteca; a parapsicoteca; a conviovioteca; a culturoteca.
          Interdisciplinologia: a Epigenética; a Biologia; a Parabiologia; a Geneticologia; a Mesologia; a Parageneticologia; a Macrossomatologia; a Somatologia; a Fisiologia; a Parafisiologia; a Paratecnologia; a Energossomatologia; a Sociologia; a Conviviologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin conformada com a genética familiar; a consréu; a conscin eletronótica; a consciênçula; a conscin lúcida; o ser desperto.
          Masculinologia: o geneticista; o parageneticista; o conscienciólogo; o biólogo; o parabiólogo; o pesquisador; o intelectual; o macrossômata; o conviviólogo; o tenepessista; o duplista; o epicon lúcido; o proexista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o ofiexista; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a geneticista; a parageneticista; a consciencióloga; a bióloga; a parabióloga; a pesquisadora; a intelectual; a macrossômata; a convivióloga; a tenepessista; a duplista; a epicon lúcida; a proexista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a ofiexista; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens parageneticus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens sanus; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens conscientiologus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: Epigenética Trafarológica = o estudo dos fatores mesológicos e do estilo de vida atuantes na regulação da expressão gênica, os quais dificultam o desenvolvimento de soma saudável, atravancando a consecução da proéxis; Epigenética Traforológica = o estudo dos fatores mesológicos e do estilo de vida atuantes na regulação da expressão gênica, os quais proporcionam soma saudável, favorecendo a consecução da proéxis.
          Culturologia: a cultura genética; a cultura conscienciológica; a cultura pessoal; a cultura da saúde holossomática; a cultura da convivialidade sadia; a cultura alimentar; a cultura do culto ao soma.
          Experimentologia. Sob a ótica da Intrafisicologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 4 áreas da Ciência com resultados pesquisísticos demonstrativos de influência epigenética na expressão de características fenotípicas:
          1. Cancerologia: interferência epigenética na regulação da proliferação celular resultou na transformação de células normais em formações tumorais.
          2. Cerebrologia: cérebros de suicidas, vítimas de abuso quando crianças, apresentaram diferenças epigenéticas marcantes quando comparados com cérebros de suicidas sem traumas de infância.
          3. Gemelologia: irmãos univitelinos crescidos em ambientes diferentes apresentaram mais diferenças epigenéticas e históricos médicos divergentes em comparação àqueles criados em condições semelhantes. Gêmeos monozigóticos apresentaram alterações epigenéticas distintas relacionadas a respostas emocionais a situações de riscos e reações ao estresse.
          4. Metabologia: mulheres holandesas expostas à fome extrema, no período da Segunda Guerra Mundial, durante a gravidez, tiveram filhos e netos com mais tendência em desenvolver diabetes e obsesidade, mesmo em condições normais de alimentação.
          Etologia. Pelo ângulo da Pesquisologia, eis, na ordem alfabética, 12 variáveis, passíveis de causar repercussões epigenéticas:
          01. Afeto: a rejeição dos pais, criando ambiente propício ao abortamento de potencialidades.
          02. Amizades: a qualidade das relações sociais.
          03. Docência: a opção pela tares interconsciencial.
          04. Duplismo: a existência da dupla evolutiva estimulante à afetividade sadia.
          05. Educação: o interesse pelos estudos, motivando o desenvolvimento intelectivo.
          06. Energias: a vivência em balneário energético favorecedora da ativação de trafores da consciência.
          07. Estresse: a pressão emocional atravacando o desenvolvimento consciencial.
          08. Família: a convivência com núcleo familiar equilibrado predispondo a inibição de patologias.
          09. Interassistência: a prática da tenepes.
          10. País: o local onde vive como sendo fator influenciador da consecução da proéxis.
          11. Parapsiquismo: a vivência da multidimensionalidade.
          12. Saúde: o cuidado com o soma.
          Autossuperação. Pela Holomaturologia, a supressão de trafores, devido a fatores mesológicos, pode ser superada, a princípio em qualquer idade, por mudanças no holopensene pessoal, associadas a técnicas energéticas, ao modo do EV.
          Ajuste. O ajustamento gênico, resultante da interação da conscin com fatores mesológicos e comportamentais, pode favorecer a proximidade da consciência com a própria realidade intraconsciencial.
          Inadaptabilidade. Em virtude de retrotraumas, a conscin pode permanecer conectada ao padrão holopensênico de vidas pretéritas, havendo assim a influência nociva da Paragenética sobre a Genética atual, de modo a favorecer o desenvolvimento de patologias.
          Prospectiva. A influência da mesologia na ativação ou silenciamento de paragenes prevê o surgimento de nova área de pesquisa conscienciológica: a Epiparagenética.


                                                    VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a Epigenética, indicados para expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Adaptabilidade: Adaptaciologia; Neutro.
            02. Autancestralidade: Autoparageneticologia; Homeostático.
            03. Autobagagem holobiográfica: Holobiografologia; Neutro.
            04. Autodeterminologia: Autovoliciologia; Neutro.
            05. Bagagem pré-ressomática: Intermissiologia; Neutro.
            06. Checkup holossomático: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
            07. Doença psicossomática: Parapsicopatologia; Nosográfico.
            08. Estigma autobiográfico: Psicossomatologia; Nosográfico.
            09. Estigma paragenético: Parageneticologia; Nosográfico.
            10. Genopensene: Autopensenologia; Neutro.
            11. Macrossoma idiota: Serenologia; Homeostático.
            12. Macrossomatologia: Somatologia; Homeostático.
            13. ParaDNA: Parageneticologia; Neutro.
            14. Pressão mesológica nociva: Intrafisicologia; Nosográfico.
            15. Retropensenidade: Pensenologia; Neutro. A INFLUÊNCIA EPIGENÉTICA SOBRE A EXPRESSÃO GÊNICA INDICA SEREM A INTENÇÃO, A VONTADE E A INTELIGÊNCIA EVOLUTIVA FATORES DECISIVOS NA MOLDAGEM DAS MANIFESTAÇÕES DA CONSCIÊNCIA NO INTRAFÍSICO.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, admite a influência de fatores ambientais na expressão gênica? Você se considera vítima da mesologia ou da herança familiar?
            Webgrafia Específica:
            1. Callaway, Ewen; Fearful Memories Haunt Mouse Descendants; Nature; Journal; Weekly; Seção: News; 1 enu; 1 foto; 2 refs.; 01.12.13; disponível em: <http://www.nature.com/news/fearful-memories-haunt-mouse-descendan ts-1.14272>; acesso em: 10.08.15.
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            6. Toledo, Karina; Pioneiro da Epigenética fala sobre Relação entre Ambiente e Genom; 14.03.13; 1 foto; disponível      em:     <http://agencia.fapesp.br/pioneiro_da_epigenetica_fala_sobre_relacao_entre_ambiente_e_genoma/
16965/>; acesso em: 15.08.14.
            7. Zatz, Mayana; Projeto Encode resgata a Dignidade do nosso Genoma; 12.09.12; 2 fotos; disponível em:
<http://veja.abril.com.br/blog/genetica/page/2/>; acesso em: 15.08.14.


                                                                                                             V. L. M.