A autorresponsabilidade somática é o ato ou efeito de a conscin lúcida, homem ou mulher, gerir com autodiscernimento as influências ambientais, sociais, multidimensionais e conscienciais sobre a Fisiologia Humana, conjunto de sistemas de órgãos corporais, e os consequentes resultados em termos de individualidade biológica, a fim de responder pelas ações, conscientes ou não, administradas, aplicadas, dedicadas, indicadas, orientadas, praticadas e sugeridas em prol do estabelecimento da base teática de bem-estar, saúde holossomática e integração corpo-consciência com foco no completismo existencial.
Você, leitor ou leitora, já assumiu a responsabilidade pela própria saúde? Ou ainda segue fielmente, sem qualquer contestação, as orientações de outrem?
AUTORRESPONSABILIDADE SOMÁTICA (AUTOCOMPLETISMOLOGIA) I. Conformática Definologia. A autorresponsabilidade somática é o ato ou efeito de a conscin lúcida, homem ou mulher, gerir com autodiscernimento as influências ambientais, sociais, multidimensionais e conscienciais sobre a Fisiologia Humana, conjunto de sistemas de órgãos corporais, e os consequentes resultados em termos de individualidade biológica, a fim de responder pelas ações, conscientes ou não, administradas, aplicadas, dedicadas, indicadas, orientadas, praticadas e sugeridas em prol do estabelecimento da base teática de bem-estar, saúde holossomática e integração corpo-consciência com foco no completismo existencial. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo responsável é adaptação do idioma Francês, responsable, “que garante; que responde”, derivado do idioma Latim, responsus, de respondere, “responder; afirmar; assegurar; afiançar; prometer; refutar; comparecer”. Surgiu no Século XVIII. A palavra responsabilidade apareceu no Século XIX. A palavra somática provém do idioma Francês, somatique, e esta do idioma Grego, somatikós, “do corpo; material; corporal”. Surgiu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Autorresponsabilidade sobre o corpo físico. 2. Dever da própria saúde física. 3. Autodiscernimento evolutivo sobre a Fisiologia Humana. Neologia. As 3 expressões compostas autorresponsabilidade somática, autorresponsabilidade somática preventiva e autorresponsabilidade somática curativa são neologismos técnicos da Autocompletismologia. Antonimologia: 1. Autoirresponsabilidade somática. 2. Leviandade somática. 3. Desídia da própria saúde. 4. Omissão quanto ao bem-estar pessoal. 5. Despriorização somática. 6. Desequilíbrio pessoal. Estrangeirismologia: o mindset; o doublethink; o mastermind; o locavore; a junk food; as fad diets; a green food; a superfood; a superdiet; a paleodiet; o high intensity interval training; a ignorância observada tanto em quem oferece quanto em quem se alimenta de coffee-breaks plenos dos altamente nocivos açúcar, farinha e refrigerante; o Dr. Google; as controvertidas food libel laws, food disparagement laws ou veggie libel laws; as concentrated animal feeding operations (CAFO). Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao emprego lúcido do soma. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Inexiste cura parcial. Coloquiologia. Eis expressão popular a respeito do tema: – “Você é o que come” ou, em outras palavras, “o que você come se transforma no que você é”. Citaciologia. Eis 9 citações a fim de sugerir a priorização dos estudos sobre o tema neste Terceiro Milênio, listadas em ordem alfabética dos autores: 1. Albert Einstein (1879–1955): – O respeito irrefletido pela autoridade é o maior inimigo da verdade. 2. Benjamin Franklin (1706–1790): – Questionar autoridade é a primeira responsabilidade de todo cidadão. 3. Bertrand Russel (1872–1970): – Dieta, injeções e injunções, desde tempo remoto, devem produzir o tipo de caráter considerados desejáveis pelas autoridades. 4. Charles Darwin (1809–1882): – Nem o mais forte ou o mais inteligente. Sobrevive o mais afeito às mudanças. 5. Fiona Godlee (1961–): – A maioria das drogas não funciona para a maioria dos pacientes. 6. Hipócrates (460–370 a.e.c): – Todas as doenças começam no intestino. 7. Jiddu Krisnamurti (1895–1986): – Não é sinal de saúde estar bem adaptado a uma sociedade doente. 8. José de Souza Saramago (1922–2010): – Somos a memória que temos e a responsabilidade que assumimos. Sem memória não existimos, sem responsabilidade talvez não mereçamos existir. 9. Weston A. Price (1870–1948): – A origem da personalidade e do caráter, à luz dos novos dados, parece produto biológico e muito menos, como normalmente considerado, resultante de puros traços hereditários. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da saúde; os criticopensenes; a criticopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade. Fatologia: a autorresponsabilidade somática; a base teática da saúde holossomática; a priorização do bem-estar pessoal; o compromisso com a megaproéxis; a autoconsciência evolutiva; o tempo e estudo necessário a ser investido para a obtenção da saúde; as opções existentes para conhecimento da saúde; a saúde enquanto requisito prioritário para o cumprimento da proéxis; os graves limites da Medicina Alopática; o fato de doença não ser deficiência de fármaco; os medicamentos para tratamento de sintomas sendo, por vezes, insuficientes para promover a cura; o fato de à indústria da doença não interessar o conhecimento das causas das patologias; a Medicina Fitoterápica; a Medicina Ortomolecular; a Medicina Chinesa; a Medicina Ayurvédica; a Medicina Integrativa; a Medicina Funcional; a relação alimento-saúde; a cadeia alimentar; o fato de os médicos não receberem treinamento em Nutrição; a omissão deficitária da Medicina em relação à alimentação e ao uso de vitaminas e suplementos alimentares na condição de profilaxia; a deficiência crônica de micro e macronutrientes; as imprecisões da pirâmide alimentar; a dieta da zona (40% de carboidratos, 30% de gordura e 30% de proteínas); a dieta vegetariana; a dieta mediterrânea; a dieta cetogênica; os aspectos comuns entre as melhores dietas; a evitação de açúcar, farinhas e óleos vegetais (excessão ao azeite); o fato de dietas não serem efetivas, mas somente a partir do estilo de vida; a curiosidade de o trabalho para adquirir, preparar e comer alimento-medicamento ou alimento-veneno ser praticamente o mesmo; a relação do processamento industrial do alimento com a deterioração dos nutrientes; a influência do tempo e da distância entre a colheita e o consumo no valor nutricional do alimento; o fato de consumidores serem capazes de forçar a mudança dos supermercados atacadistas; os sucos verdes; a quantidade de açúcar presente nos refrigerantes; o açúcar capaz de viciar 8 vezes mais quando comparado com a cocaína; a autocorrupção alimentar; a influência do açúcar na personalidade; o curto espaço de tempo no qual os nutrientes dos sucos curadores são absorvidos pelo organismo humano; as multinacionais controladoras da produção alimentar do Planeta; os infindáveis debates sobre os alimentos produzidos a partir de organismos geneticamente modificados (OGM); a incompatibilidade dos OGMs com pequenos produtores; o “deserto verde” resultante das culturas de OGM, danificando a vida em torno; o fato de 70% dos alimentos processados industrialmente conter pelo menos 1 elemento geneticamente modificado; a importância da saúde bucal; o fato da saúde dental resultar mais da alimentação em comparação à higiene; a banalização do tratamento de canal dentário; as obturações de amálgama já proibidas em diversos países; o cloro e o flúor na água; o reflexo visceral-somático e o reflexo somato-visceral, quando a inflamação de determinados órgãos repercutem em músculos ou vice-versa (braço esquerdo refletindo problema no coração, ombro refletindo problema na vesícula; dor nas costas devido menstruação); a hiperplasia benigna da próstata; o ato de deixar a saúde em segundo plano; o ato de virar as costas para a própria saúde; a remissão de doenças; a reversibilidade dos problemas de saúde; a capacidade inata de o corpo humano se curar; o microbioma; a epigenética; o sistema nervoso; o equilíbrio entre sistema nervoso simpático (luta / fuga) e parassimpático (relaxamento / digestão); a individualidade bioquímica; os exames biológicos laboratoriais e caseiros preventivos; o glicosímetro; o ketonix; o pedômetro; as medições de temperatura capazes de identificar estresse adrenal ou da tiroide; as medições de peso, gordura, músculo e água corporal; os procedimentos pessoais de saúde; os enemas de café e a desintoxicação do fígado; a limpeza do fígado e da vesícula; a necessidade de novo paradigma de saúde capaz de diagnosticar as causas das doenças; a autocura lúcida; a relação da saúde física com a saúde consciencial; o comprometimento da proéxis; a educação para autonomia em saúde. Parafatologia: a soltura energossomática; as autocompensações bioenergéticas; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a projetabilidade lúcida (PL); a prática diária da tenepes; a autocura dos bloqueios energéticos; a autorremissão multidimensional; a relação da saúde física com a saúde parassocial; os processos pararregenerativos; o macrossoma pessoal; a moréxis; a conquista da ofiex pessoal; a liberdade de acesso às Centrais Extrafísicas; a saúde consciencial enquanto habilidade de autodesenvolvimento rumo ao compléxis da maxiproéxis grupal. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo mens sana in corpore sanos; o sinergismo lucidez-conhecimento; o sinergismo autorresponsabilidade somática–autorresponsabilidade proexológica; o sinergismo imagem corporal–autestima–saúde; o sinergismo voliciolina–saúde física–saúde intelectual; o sinergismo tarístico autoposicionamento-verbação-teática. Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da autorresponsabilidade somática inabdicável; o exemplarismo do princípio filosófico universalista de máximo bem-estar para o número máximo de consciências; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio popular de quem procura acha; o princípio cósmico de o menos doente ajudar ao mais doente; o princípio cosmoético do empenho pela promoção do melhor para todos; os princípios da saúde. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) incluindo a autorresponsabilidade somática; o código grupal de Cosmoética (CGC) apurando o senso de corresponsabilidade pelo bem comum. Teoriologia: a teoria do foco de infecção; as teorias do envelhecimento; a teoria do relógio biológico (a duração máxima da vida sendo determinada temporalmente e controlada pelo próprio padrão genético); a teoria do desgaste dos telômeros (o aumento da desorganização dos cromossomos); a teoria das alterações nas moléculas de ácidos nucléicos e síntese de proteínas, viz erros passíveis de ocorrerem no mecanismo de formação das proteínas; a teoria dos radicais livres (oxidação celular). Tecnologia: as técnicas da Autoconscienciometrologia; as técnicas da Autoconsciencioterapia; as técnicas dos exercícios físicos mantenedores da saúde; a tecnologia na elaboração dos sucos (juicers) objetivando preservar as enzimas dos alimentos; as técnicas de respiração; as técnicas projetivas. Voluntariologia: os voluntários da Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Somatologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Somatologistas; o Colégio Invisível dos Consciencioterapeutas. Efeitologia: os efeitos positivos da gestão responsável da própria saúde; o efeito do solo deficiente na planta fraca sem defesa contra insetos; os efeitos do atilamento lúcido e paraperceptivo na identificação das ações homeostáticas; os efeitos gratificantes do conhecimento; os efeitos da saúde física sobre a vida intelectual; os efeitos patogênicos, ainda ignorados pela maioria, resultantes do flúor e do cloro para o ser humano; o efeito nosológico do refrigerante zero ou diet no desenvolvimento do câncer; os efeitos mediatos das ações pessoais. Neossinapsologia: as neossinapses resultantes de verpons homeostáticas autexperimentadas permitindo transcender os profissionais de saúde. Ciclologia: o ciclo dos checkups periódicos. Enumerologia: o sistema tegumentar; o sistema circulatório, o sistema digestório; o sistema respiratório; o sistema nervoso; o sistema endócrino; o sistema urinário; o sistema genital; o sistema músculo-esquelético; o sistema hepático. As reações adversas iatrogênicas; os efeitos colaterais; os erros médicos; as infecções hospitalares; as cirurgias desnecessárias; os medicamentos mortíferos; as anestesias fatais. Binomiologia: o binômio alimentação-saúde; o binômio alimento-produto; o binômio toxicidade-deficiência; o binômio medicamento-doença; o binômio (contraponto) saúde (ausência de doença)-doença (ausência de saúde); o binômio admiração-discordância; o binômio ofertaprocura; o binômio controle muscular–controle de gordura; o binômio massa magra segmentargordura segmentar; o binômio ingestão calórica–gasto energético. Interaciologia: a interação consciência-soma; a interação bioquímica alimentação–exercício físico–estado vibracional–emoções harmônicas–autorreflexão–homeostasia holossomática; a interação física postura-saúde; a interação droga lícita–droga ilícita. Crescendologia: o crescendo volição–ação–saúde–expansão consciencial. Trinomiologia: o trinômio hierárquico indústria farmacêutica–sociedade médica–formação médica; o trinômio autodescoberta-autorresponsabilidade-autexemplarismo; o trinômio dos 3 principais fertilizantes nitrogênio-fósforo-potássio; o trinômio fungicidas-herbicidas-pesticidas; o trinômio deficitário malinformação-seminformação-subinformação; o trinômio alturaidade-peso. Polinomiologia: o polinômio autolucidez-autorresponsabilidade-autodidatismo-autonomia; o polinômio problema-prioridade-meta-plano-resolução; o polinômio hipotálamo-pituitária-adrenal-tiroide; o polinômio homeostático soma saudável–energossoma doador–psicossoma equilibrado–mentalsoma produtivo; o polinômio dieta individualizada–exercícios moderados–sono reparador–respiração correta–EV profilático–ortopensenização; o polinômio (da composição corporal) peso–massa muscular–massa de gordura–água corporal total–massa livre de gordura; o polinômio (diagnóstico de obesidade) índice de massa corporal (IMC)–percentagem de gordura corporal (PGC)–relação cintura quadril–taxa metabólica basal (TMB); o polinômio investigar-auscultar-compreender-assistir. Antagonismologia: o antagonismo suplemento alimentar / medicamento; o antagonismo pessoa brilhante cheia de vida / pessoa com cansaço frequente (astenia); o antagonismo droga / saúde; o antagonismo profilaxia / terapêutica; o antagonismo ausência de doenças / liberdade de doenças; o antagonismo intenção de informar / intenção de convencer; o antagonismo sucesso na saúde / sucesso econômico. Paradoxologia: o paradoxo investir em propriedades–economizar em saúde; o paradoxo do cognopolita adito inconsciente em açúcar como fonte de ECs; o paradoxo de o francês apesar da alimentação gordurosa ter mais saúde quando comparado ao estadunidense; o paradoxo excesso de possibilidades–escassez de discernimento; o paradoxo boa intenção do profissional de saúde–má intenção da indústria da doença; o paradoxo de o doente poder morrer da cura; o paradoxo da autorresponsabilidade somática abranger o ambiente, a vizinhança, até mesmo a região. Politicologia: a democracia pura; as injustas políticas de saúde em vigor na maioria dos países; a lucidocracia; a discernimentocracia. Legislogia: as leis da Fisiologia Humana; a lei da sobrevivência humana; a demanda por leis para proteção da soberania alimentar dos povos. Filiologia: a neofilia; a somatofilia; a conscienciofilia; a teaticofilia; a cienciofilia; a verbaciofilia; a priorofilia. Fobiologia: a cibofobia; a recexofobia; a neofobia. Sindromologia: a síndrome metabólica ou síndrome X; a síndrome da fadiga crônica (SFC); a superação da síndrome da dispersão consciencial. Maniologia: a erradicação das manias alimentares monopolizadoras da consciência. Mitologia: o mito de adoçantes artificiais serem seguros, testados e promoverem perda de peso; o mito de a soja ser alimento saudável; o mito de grãos integrais serem saudáveis para todos; o mito da pasteurização; o mito de o colesterol prejudicar a saúde; o mito de comer gordura engordar; o mito da gordura saturada causar doença cardíaca; o mito da saúde sem esforço; o mito de o flúor na água reduzir cáries dentárias. Holotecologia: a somatoteca; a consciencioteca; a nutroteca; a interassistencioteca; a medicinoteca; a infoteca; a recexoteca. Interdisciplinologia: a Autocompletismologia; a Somatologia; a Morfologia; a Glutenologia; a Anatomia; a Fisiologia Humana; a Educação Física; a Odontologia; a Medicina; a Genética; a Epigenética; a Paragenética; a Homeostaticologia; a Autoconscienciometrologia; a Autoconsciencioterapia; a Autodiscernimentologia; a Autocogniciologia; a Autocriteriologia; a Autodesassediologia; a Autodeterminologia; a Autopriorologia; a Permaculturologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o evoluciente; o exemplarista; o pesquisador; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o verbetógrafo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a evoluciente; a exemplarista; a pesquisadora; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a verbetógrafa; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens somaticus; o Homo sapiens sanus; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens vigilans; o Homo sapiens intellegens; o Homo sapiens cognitor; o Homo sapiens studiosus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens reeducator. V. Argumentologia Exemplologia: autorresponsabilidade somática preventiva = as ações de saúde física com finalidade profilática; autorresponsabilidade somática curativa = as ações de saúde física com finalidade terapêutica. Culturologia: a cultura da indústria da doença; a cultura da saúde física; a cultura da saúde consciencial. Doença crônica. Nos séculos passados, as doenças infecciosas eram o grande problema de saúde da humanidade. Hoje, as doenças crônicas, correspondentes a 80% dos custos de saúde, a despeito do atual desenvolvimento tecnológico-científico promovendo o contínuo surgimento de drogas e procedimentos terapêuticos, constituem verdadeiro paradoxo. Tratamentos. Deve-se atentar para generalizações, mas em termos de problemas crônicos de saúde as orientações médicas nem sempre são eficientes. Muitas vezes, os tratamentos buscam reverter os sintomas por meio do uso de fármacos, sem atender ou resolver as reais causas dos problemas de saúde. Diretrizes. Embora haja boa vontade e interesse em ajudar pacientes, as diretrizes curriculares dos cursos de Medicina são em parte influenciadas pelos interesses da indústria farmacêutica. O treinamento recebido para perceber a individualidade do paciente é pouco ou nenhum, mas principalmente para a prescrição de drogas. Não respeitar os protocolos impostos pode significar risco para a carreira profissional. Fontes. A questão não é simples. Embora a estrutura de saúde seja formada por sem número de profissionais íntegros e bem intencionados, os argumentos aqui propostos se apoiam em inúmeras fontes nacionais e internacionais. O apelo é para o leitor pesquisar e chegar às próprias conclusões. Reconhecimento. Não se pretende, e nem se pode, dispensar a Medicina, mas reconhecer e conceder-lhe o devido espaço. Em situações de problemas agudos, a Medicina Alopática constitui excelente opção. Decisão. Vale considerar o fato comum de haver dificuldade para decidir em situações relacionadas à saúde pessoal, preferindo-se seguir as orientações de determinado terapeuta. Por outro lado, a verdadeira saúde só pode ser alcançada a partir de si próprio. Individualidade. Cada consciência compõe a própria individualidade bioquímica resultante de influências genéticas (biológicas), epigenéticas (ambientais e estilo de vida) e paragenéticas (conscienciais). Efeito. Qualquer doença em si não constitui causa mas efeito de determinada ocorrência ou comportamento, ao modo de feedback fisiológico chamando atenção para a necessidade de solucionar algum problema. Solução. Em vez de tratar apenas do sintoma, da doença ou de determinado órgão, com o uso de medicamentos responsáveis por inúmeros efeitos colaterais, cada qual individualmente precisa se interessar pelo próprio soma, pelos sistemas componentes da Fisiologia Humana a fim de identificar desequilíbrios, nos casos de doenças, e manutenção de equilíbrio, em situações cotidianas. Discernimento. Importa discernir entre a ação saudável e a ação patológica. A individualidade bioquímica, psicológica e consciencial é única. Todos somos diferentes. O elixir de determinada consciência pode ser o veneno de outra. Os problemas podem ser parecidos mas jamais os mesmos. Doenças não: doentes. Causas certamente diferem. Conhecimento. Torna-se prioritário coletar recursos, informações e orientações a fim de enriquecer o próprio conhecimento. É recomendável conhecer os problemas de saúde pessoais tão bem, ou mesmo melhor, quando comparado com especialistas. Mesmo porque nenhum médico pode curar qualquer pessoa, no máximo contribui para a autocura do consulente. Programa. A responsabilidade pela saúde exige do interessado a definição de programa pessoal abrangendo, pelo menos, os 4 itens a seguir enumerados em ordem didática: 1. Nutrição. Comer alimentos “de verdade” livres de aditivos, açúcar, gordura trans e não processados. Alimentos impróprios apresentam relação com inflamação sistêmica. Alergias. Melhorar a digestão e identificar alergias alimentares. Existem testes capazes de revelar diversas sensibilidades específicas na mesma pessoa. As mais comuns resultam de glúten e laticínios. Algumas alergias e doenças autoimunes podem ter origem no intestino. Glúten. Vale lembrar a sensibilidade ao glúten sem doença celíaca (SGSDC), problema de difícil diagnóstico. Depois de afetar o sistema imune pode alcançar outras partes do corpo sem deixar rastros no intestino. 2. Exercícios. Fazer exercícios físicos é importante para a saúde e o contínuo desenvolvimento cerebral por meio da neurogênese. Também para a ativação das fibras musculares brancas superrápidas com a produção de hormônio de crescimento humano (GH). 3. Bem-estar. Considerar o processo de mão dupla entre consciência e corpo é prioritário. A definição pessoal de saúde pode influenciar a própria saúde. O fato de a saúde ser bem mais em comparação com a ausência da doença chama atenção para a relação com a vivência do bem-estar, por meio de experiências prazerosas, alegres e de interação com amizades evolutivas. 4. Sono. Garantir a qualidade do sono é fundamental no âmbito da saúde. Especialistas informam sobre a qualidade do sono antes das 24h ser sobremodo superior aquele ocorrendo depois das 00h. Outra consideração seria dormir 9 horas para a recuperação celular. Importante considerar, quando necessário, os aplicativos tecnológicos para medição da qualidade do sono. Depressão. Em geral, o uso de antidepressivos não resolve problema de depressão, cuja real causa varia conforme cada situação. Eis, em ordem alfabética, 9 possíveis exemplos de causas de depressão: 1. Açúcar. Excesso de açúcar, por exemplo no caso do pré-diabetes. 2. Antiácido. Deficiência de vitamina B12, resultante, por exemplo, do uso de longo prazo de antiácido para tratamento de refluxo. 3. Antibióticos. Alteração na flora intestinal em virtude do uso excessivo de antibióticos. 4. Dieta. Deficiência de ômega 3 devido à dieta insuficiente. 5. Genética. Deficiência de ácido fólico em virtude de alteração genética. 6. Glúten. Intestino permeável resultante da intolerância ao glúten produtor de anticorpos contra a tiroide. 7. Mercúrio. Toxicidade de mercúrio devido, por exemplo, ao consumo de atum não orgânico ou existência de obturação de amálgama. 8. Química. Alteração na química cerebral devido a trauma ou estresse. 9. Sol. Deficiência de vitamina D em virtude da falta de sol. Termo. A necessidade de novo paradigma de saúde requer mesmo a revisão da terminologia das patologias. Cada fator mencionado, tanto relacionado a dieta, exercícios, bem-estar, sono e mesmo quanto ao ambiente ou estilo de vida, pode produzir diferentes desequilíbrios, capazes de provocar sintomas de depressão, cujo conceito ou termo em si, nada sugere sobre a causa, tratamento e nem tampouco limiares de surgimento e limites patológicos. Proéxis. A autorresponsabilidade somática eficiente, eficaz e efetiva amplia o potencial de comportamentos assistenciais. Com saúde, a consciência dispõe de maior capacidade pensênica para identificar e se dedicar à proéxis. São comuns os exemplos de autorreciclagem intraconsciencial seguindo à superação de problemas crônicos. Saúde: intenção assistencial. Terapeuticologia. Compete ao intermissivista dedicado à autorresponsabilidade somatica ampliar a autoconsciência quanto à seleção de instituições e / ou profissionais de saúde coerentes, competentes e atualizados, bem como à qualidade dos produtos e serviços oferecidos. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autorresponsabilidade homeostática, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Antissomática: Somatologia; Nosográfico. 02. Autocomprometimento: Proexologia; Neutro. 03. Autocompromisso multidimensional: Multidimensiologia; Homeostático. 04. Ergonomia proexológica: Proexologia; Homeostático. 05. Leviandade somática: Antiproexologia; Nosográfico. 06. Megarresponsabilidade: Paradireitologia; Homeostático. 07. Pé-de-meia somático: Somatologia; Homeostático. 08. Princípio do exemplarismo pessoal: Cosmoeticologia; Homeostático. 09. Saúde emocional: Autoconscienciometrologia; Homeostático. 10. Saúde física: Autoconscienciometrologia; Homeostático. 11. Saúde intelectual: Autoconscienciometrologia; Homeostático. 12. Saúde mental: Autoconscienciometrologia; Homeostático. 13. Saúde parapsíquica: Autoconscienciometrologia; Homeostático. 14. Soma: Somatologia; Neutro. 15. Verbaciologia: Conscienciometrologia; Homeostático. A AUTORRESPONSABILIDADE SOMÁTICA, PRONUNCIADA NA QUALIDADE DA INDIVIDUALIDADE BIOLÓGICA, DEMONSTRA OBJETIVA INTEGRAÇÃO COSMOÉTICA CONSCIÊNCIA-CORPO COM FOCO NO ÊXITO DO COMPLÉXIS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já assumiu a responsabilidade pela própria saúde? Ou ainda segue fielmente, sem qualquer contestação, as orientações de outrem? Filmografia Específica: 1. O Alimento é Importante. Título Original: Food Matters. País: EUA. Data: 2008. Duração: 80 min. Gênero: Documentário. Idade (censura): Livre. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português (em DVD). Direção: James Colquhoun; & Laurentine Ten Bosch. Elenco: Jerome Burne; Phillip Day; Matthew Foster; Charlotte Gerson; Jamie Hunt; Dan Rogers; Andrew W. Saul; David Wolfe; & Victor Zeines. Produção: James Colquhoun; Laurentine Ten Bosch; & Enzo Tedeshi. Diretor Criativo: David Sander. Fotografia: Ray Blewitt; & James Bayliss Smith. Assistente Fotografia: Serge Lacroix. Editores de Áudio: Renee Endicott; & Laki Fotopolous. Assistentes de Câmera: Luke Mcdade; & James Hunt. Direção de Animação: Kevin Comty; & Matt Oks. Efeitos Especiais: Anto Skene. Companhia: Permacology Productions. Sinopse: Informação sobre a importância do alimento, prioritária para quem se interessa por saúde e ignorada pelas escolas convencionais. 2. O Óleo de Lorenzo. Título Original: Lorenzo’s Oil. País: EUA. Data: 1992. Duração: 129 min. Gênero: Drama. Idade (censura): Livre. Idioma: Inglês; & Italiano. Cor: Colorido. Legendado: Coreano; Espanhol; Inglês; & Português (em DVD). Direção: George Miller. Elenco: Nick Nolte; Susan Sarandon; Peter Ustinov; Zack O’Malley Greenburg; Kathleen Wilhoite; Laura Linney; Margo Martindale; Elizabeth Daily; Ann Hearn; LaTanya Richardson; & James Redhorn. Produção: George Miller; & Doug Mitchell. Desenho de Produção: Kristi Zea. Direção de Arte: Dennis Bradford; & Jamie Leonard. Roteiro: George Miller; & Nick Enright. Fotografia: John Seale. Montagem: Marcus D’Arcy; & Richard Francis-Bruce. Cenografia: Karen O’Hara. Efeitos Especiais: Matte World Digital. Companhia: Universal Pictures. Outros dados: Filme com base em fatos. Sinopse: Lorenzo, de 5 anos de idade, tem seria e rara doença. Os pais, no entanto, não pouparão esforços em ajudá-lo. Bibliografia Específica: 1. Bland, Jeffrey S.; Disease Delusion: Conquering the Causes of Chronic Illness for a Healthier, Longer, and Happier Life; pref. Mark Hyman, MD; 432 p.; 14 caps.; 94 enus.; 25 ilus.; glos. 431 termos; 323 refs.; 3 apênds.; 23 x 15 x 3,5 cm; enc.; alf.; Harper Collins Publishers; New York; EUA; 06.05.2014; páginas 10 a 420. 2. Hachinski, Vladimir; Shifts in Thinking about Dementia; Journal of the American Medical Association (JAMA); Vol. 300; N. 18; Chicago, IL; EUA; November 12, 2008; página 2.172. 3. Vieira, Waldo; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 309. Webgrafia Específica: 1. Gleckman, Howard; A Provocative New Way to Think about Demential; Dec. 29, 2014; 10h23; 1 foto; disponível em: <http://onforb.es/1ww8mMo>; acesso em: 26.09.15. 2. Masterjohn, Chris; Cholesterol-and-health.com; Uncovering the Truth about America´s most demonized Nutrient; 2 fotos; disponível em: <http://www.cholesterol-and-health.com/about-cholesterol-and-health.html>; acesso em: 20.02.11. 3. Mental Health Foundation; Dementia, Rights, and the Social Modelo of Disability: A New Direction for Policy and Practise?; Policy Discussion Paper; August, 2015; 1 E-mail; 2 enus.; 1 website; disponível em: <http://www. mentalhealth.org.uk/content/assets/PDF/publications/dementia-rights-key-summary.pdf?view=Standard>; acesso em: 27.09.15. 4. Phillips, Alan; Dispelling Vaccination Myths; Citizens for Healthcare Freedom; August, 18, 2001; disponível em: <http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2001/08/18/vaccine-myths.aspx>; acesso em: 29.09.10. 5. Ravnskov, Uffe; THINCS The International Network of Cholesterol Skeptics; 2 citações; 1 E-mail; 1 website; disponível em: <http://www.thincs.org/>; acesso em: 30.07.10. A. P.