Síndrome da Autorresponsabilidade Deslocada

A síndrome da autorresponsabilidade deslocada é o conjunto nosológico de sintomas presentes no quadro de autassoberbamento acrítico vivenciado pela conscin intermissivista operosa, homem ou mulher, ante pseudodemandas profissionais e / ou mesmo proexológicas, em detrimento da coerência e do autodiscernimento aplicado à seletividade autolúcida ante as autopriorizações intermissivas.

Você, leitor ou leitora, sabe se desonerar do excesso de trabalho ectópico? Descentraliza e delega tarefas para evitar a síndrome da autorresponsabilidade deslocada?

      SÍNDROME           DA     AU T O RR E SP O NS AB ILI DAD E          DESLOCADA
                                   (AUTOPRIOROLOGIA)


                                         I. Conformática

           Definologia. A síndrome da autorresponsabilidade deslocada é o conjunto nosológico de sintomas presentes no quadro de autassoberbamento acrítico vivenciado pela conscin intermissivista operosa, homem ou mulher, ante pseudodemandas profissionais e / ou mesmo proexológicas, em detrimento da coerência e do autodiscernimento aplicado à seletividade autolúcida ante as autopriorizações intermissivas.
           Tematologia. Tema central nosográfico.
           Etimologia. O termo síndrome vem do idioma Grego, syndrome, “concurso; ação de reunir tumultuosamente”. Surgiu no Século XIX. O elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo responsável é adaptação do idioma Francês, responsable, “que garante; que responde”, derivado do idioma Latim, responsus, de respondere, “responder; afirmar; assegurar; afiançar; prometer; refutar; comparecer”. Surgiu no Século XVIII. O vocábulo responsabilidade apareceu no Século XIX. A palavra locar deriva também do idioma Latim, locare, “alugar; arrendar; por; colocar; pousar; postar; dispor; situar; estabelecer”, de locus, “lugar”. O vocábulo deslocado apareceu no Século XVIII.
           Sinonimologia: 1. Síndrome da autorresponsabilidade amaurótica. 2. Parapatologia da autorresponsabilidade deslocada. 3. Semiologia da responsabilidade pessoal equivocada. 4. Síndrome da autorresposta antisseletiva. 5. Síndrome da autorresponsabilidade acrítica. 6. Parapatologia da autorresponsabilidade ectópica.
           Neologia. As 3 expressões compostas síndrome da autorresponsabilidade deslocada, síndrome da autorresponsabilidade deslocada eventual e síndrome da autorresponsabilidade deslocada crônica são neologismos técnicos da Autopriorologia.
           Antonimologia: 1. Autorresponsividade precisa. 2. Seletividade autorresponsável prioritária. 3. Assertividade autorresponsável. 4. Autopriorização responsável. 5. Autorresponsabilidade evolutiva.
           Estrangeirismologia: a perda do raison d’être (sentido da vida) devido ao trabalho compulsivo; a conscin workaholic correndo atrás do tempo perdido; a personalidade toujours depassée par les évenements; o misunderstanding na aceitação de tarefas; a importância da adoção de hobbies lúdicos criativos antiestresse; a conscin survoltée pela carga laboral excessiva; o stress negativo crônico; o trabalho compulsivo na condição de fuga emocional para nowhere; o despreparo quanto ao compte rendu pós dessomático ao evoluciólogo; a personalidade indisponível em surménage permanente; o indivíduo unreliable and irresponsable; o hábito de passar juste a côté dos megacompromissos autevolutivos; o way of life irresponsável; o Melexarium; o Intencionarium; o Intermissarium; o Proexarium; o Reflexarium.
           Atributologia: predomínio dos atributos somáticos, notadamente da falta de autodiscernimento quanto à Autopriorologia.
           Megapensenologia. Eis 8 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Sacrifício não, satisfação. Laborterapia: trabalho autocurativo. Trabalho pode matar. Compulsão: autescravização acrítica. Deveres cosmoéticos curam. Trabalho: desafio autoproexológico. Autorresponsabilidade é liberdade. Operosidade sem compulsividade.
           Proverbiologia. A adoção flexível das sábias máximas atinentes à responsabilidade:
– Não se pode acertar todas. Quem mata o tempo morre mais cedo. O relógio e o calendário, quando mal empregados, abreviam a vida. Quem desrespeita o tempo evolutivo atrai a incompletude.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da autoprodutividade amaurótica; a autopensenização autoculposa; a autopensenidade calcada na autovitimização; a importância dos autopensenes retilíneos, racionais, construtivos e cosmoéticos aplicados às tarefas proexológicas; os ortopensenes; a ortopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; o materpensene operoso acrítico; a resistência autodefensiva às fôrmas holopensênicas laborais tirânicas causadoras de autassédio; a pensenidade autocriativa irresponsável; a autopensenização autocorrupta; a higiene autopensênica constante para dissolução do holopensene profissional operoso assediador; a ausência da autopensenidade cosmolínea.
          Fatologia: a produtividade sem autodiscernimento; as carências afetivas cronicificadas na origem do trabalho excessivo não prioritário; a condição da conscin portadora de dissonância decisória crônica comprometendo a assunção de responsabilidades prementes; as recins cirúrgicas sempre adiadas; o “erro de objeto” nas autopriorizações evolutivas; a sobrecarga irresponsável despercebida; o desrespeito aos limites da fisiologia somática; o quadro sindrômico da conscin autovitimizada; a falta de seletividade na escolha e comprometimento com multitarefas; o perfeccionismo na condição de caricatura da autorganização; a condição da criança carregando o peso da responsabilidade pelos pais imaturos; a “carreira solo” onerando os amparadores; o arrimo de família auteleito; a autorreflexão negligenciada nas decisões de destino; a vida laboral transformada em “esporte radical suicida”; os interesses e dileções irresponsáveis; as sensações difusas de baixa autestima afetiva, intelectual e parapsíquica do trabalhador compulsivo; a falta de resolutividade autevolutiva; o excesso de encargos justificando a baixa produtividade gesconográfica; os amores errados e paixonites imaturas criando responsabilidades futuras; a fuga sistemática às autorresponsabilidades autevolutivas; a dessoma prematura na condição de “solução final” para frustrações autevolutivas; a negligência autopesquisística deixando “passarem batidas” as megaoportunidades autevolutivas; a Sintomatologia da esquiva; a autopermissividade irresponsável; os esquemas mentais anacrônicos presentes na conduta responsável distorcida; os males do temperamento obsessivo; os compromissos assistenciais cotidianos descumpridos devido aos excessos somáticos; o trabalho escravo autoimposto sobrecarregando a rotina; o descumprimento do acordo intermissivo solene assumido; a matriz mental cartesiana dificultando a apreensão do paradigma consciencial, das autoconvicções intermissivas e do desenvolvimento parapsíquico responsável; as doenças psicossomáticas autoimunes causadas por encargos excessivos; a negligência quanto aos 12 Megaconceitos da Conscienciologia; a utilização autolúcida da laborterapia; o prazer natural advindo da tarefa construtiva bem feita; a matriz mentalsomática otimista necessária à reeducação autotemperamental; a autorresponsabilidade evolutiva realista, livre de pressões emocionais; a “arte do descanso” sem autoculpas mortificadoras; a compreensão dos benefícios do sobrepairamento emocional; a paciência autocompreensiva quanto às idiossincrasias próprias e alheias; o reescalonamento inteligente inevitável dos compromissos intermissivos; a benção do autodiscernimento ao modo de bússola consciencial aplicada à seletividade laboral; a satisfação íntima oriunda do epicentrismo responsivo autolúcido; a responsabilidade proexológica pela conquista do estágio da autolibertação evolutiva; o senso de responsabilidade sadia inato, sem autossacrifícios; a eleição correta de prioridades quanto aos paradeveres intermissivos; a autopesquisa confrontatória sadia evitando a compulsividade laboral; a responsabilidade tarística quanto à tarefa prioritária da autogescon; a autorresponsabilidade inadiável sobre a polimatia e a erudição seriexológica; o enfrentamento sobranceiro dos dramas evolutivos na condição de desafios naturais; o alívio das recins autolúcidas corrigindo desvarios profissionais; a boa prática madura do “isto não é para mim”; as autoprescrições responsáveis na ordem do dia; a autoflexibilidade inteligente na adoção do plano B, sem estresse negativo; as autorresponsabilidades justas e cosmoéticas na ordem de primoprioridades (pripri).
          Parafatologia: o autexemplarismo multidimensional e a verbação autorrecinológica preenchendo a ficha evolutiva pessoal (FEP); a necessidade premente de vivências bioenergéticas autolúcidas com o estado vibracional (EV) profilático; as para-habilidades parapsíquicas neodescobertas empregadas de modo responsável; a saúde holossomática comprometida pelo estresse crônico devido às escolhas laborais equivocadas; a labilidade parapsíquica psicossomática aumentada pelo trabalho compulsivo; a Parapatologia do ônus do “sim”; a ignorância quanto à parafisiologia holossomática; o travão no desenvolvimento da autopsicofonia e da ectoplasmia Assistenciais devido ao cansaço físico; as assins crônicas jamais sanadas devido à autodispersão da estafa crônica; a negligência quanto à inteligência evolutiva (IE); a autorresponsabilidade tenepessística minimizada pela autodesorganização; o açodamento parapsíquico devido ao excesso de atividades dispensáveis; o exaurimento físico prejudicando a performance ectoplástica; a interpretação equivocada quanto à pressão proexológica exercida pela autoparaprocedência cursista; a holomemória bloqueada pela estafa mental e física; a exaustão holossomática impedidora da sociabilidade sadia; a agenda excessiva impedidora da vida parassocial revitalizadora; o desenvolvimento parapsíquico possível graças à homeostase holossomática cultivada e preservada pelas técnicas recinológicas e bioenergéticas; o pronto atendimento às demandas interassistenciais e multidimensionais diuturnas; as cláusulas pétreas auto e maxiproexológicas respeitadas e aplicadas com sabedoria; as autorretrocognições agregando neorresponsabilidades à FEP do intermissivista autolúcido; a responsividade imediata à autossinalética energoparapsíquica; os autoparadeveres tarísticos cumpridos; o autoparapsiquismo responsável; a disponibilidade natural à assunção de neomegarresponsabilidades autevolutivas visando o autorrevezamento multiexistencial futuro; as autorresponsabilidades procendenciais priorizadas; a pronta receptividade autolúcida às orientações dos amparadores apontando o fluxo de neotarefas parapsíquicas interassistenciais prioritárias.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo impulsividade-precipitação; o sinergismo megafoco-pripri; o sinergismo dedicação–obstinação cosmoética; o sinergismo problemática-solução; o sinergismo demanda-atendimento; o sinergismo autoproéxis-maxiproéxis; o sinergismo mérito-esforço.
          Principiologia: o princípio “não estou para isto”; o princípio do ônus do não; o princípio da autorresponsabilidade relativa; o princípio da priorização autevolutiva; o princípio da autoprodutividade gesconológica prioritária; o princípio da descrença (PD); o princípio da prontidão assistencial.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC); os códigos intermissivos; os códigos pessoais para assunção de responsabilidades; o código de conduta; o códego; o codex subtilissimus.
          Teoriologia: a teoria da reciclogenia autocurativa; a teoria intermissiva gesconográfica; a teoria conscienciológica da personalidade; a teoria holossomática; a teoria da autocriatividade responsável; a teoria da autorreconciliação; a teoria da autobenignidade.
          Tecnologia: a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; a técnica da madrugada; a técnica das pequenas tarefas; a técnica da desdramatização; a técnica da intersecção de linhas afins; a técnica da autorreflexão de 5 horas.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o labcon autorresponsável sadio; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia; o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Epicentrismologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Holomnemônica; o Colégio Invisível da Reciclologia.
          Efeitologia: o efeito imediato das irresponsabilidades; o efeito mediato das autorresponsabilidades adiadas; o efeito tardio da retomada de responsabilidade; o efeito imprevisto da falta de responsabilidade grupal; o efeito arriscado da responsabilidade equivocada; o efeito nocivo da responsabilidade excessiva; o efeito benéfico das responsabilidades compartilhadas.
          Neossinapsologia: as neossinapses impedidas pela estafa mental; as neossinapses desperdiçadas; as neossinapses desconstruídas pela falta de verbação; as neossinapses reciclogênicas; as neossinapses impactantes; as neossinapses da conscin antenada; as neossinapses do atilamento consciencial.
          Ciclologia: o ciclo das tarefas proexológicas; o ciclo das soluções criativas; o ciclo da responsabilidade autocrítica; o ciclo das desmotivações; o ciclo circadiano; o ciclo da espiral evolutiva; o ciclo das oportunidades perdidas.
          Enumerologia: a responsabilidade relativa; a responsabilidade atendida; a responsabilidade cumprida; a responsabilidade assumida; a responsabilidade dispensada; a responsabilidade individual; a responsabilidade alheia.
          Binomiologia: o binômio antivitimização-autobenignidade; o binômio admiração-discordância; o binômio retribuição-contribuição; o binômio proposição-aceitação; o binômio patológico autoculpa-autovitimização; o binômio trabalho-descanso; o binômio haveres-deveres; o binômio seletividade-prioridade; o binômio autorresponsabilidade–pacificação íntima; o binômio homeostase–estado de graça.
          Interaciologia: a interação regime pessoal de sono–regime pessoal de repouso; a interação homem-máquina; a interação higiene mental–Higiene Consciencial; a interação produção evolutiva–férias pesquisísticas; a interação FEP–currículo pessoal; a interação profissão-proéxis; a interação homeostase psicológica–homeostase holossomática.
          Crescendologia: o crescendo objetividade-megafoco; crescendo dificuldade-autenfrentamento; o crescendo desafio-automotivação.
          Trinomiologia: o trinômio boa intenção–boa vontade–autodiscernimento; o trinômio iniciativa-executiva-acabativa; o trinômio automotivação-trabalho-lazer; o trinômio autocognição-heterocognição-retrocognição; o trinômio agenda-compromisso-responsabilidade; o trinômio (da responsabilidade) instransferível–inadiávell–transmissível; o trinômio obrigação-retribuição-contribuição.
          Polinomiologia: o polinômio stress-distress-eustress-neustress; o polinômio parcimônia-moderação-comedimento-sobrepairamento; o polinômio demanda-análise-ponderação-decisão; o polinômio consciência-responsabilidade-recéxis-recin; o polinômio CI-proéxis-compléxis-autorrevezamento; o polinômio conciliatório demandas profissionais–demandas autevolutivas–demandas autoproexológicas–demandas maxiproexológicas; o polinômio trabalho-pausa-produção-avaliação.
          Antagonismologia: o antagonismo entusiasmo (vontade emocional) / automotivação (vontade racional); o antagonismo alta produtividade cega / alta produtividade lúcida; o antagonismo autoculpa / responsabilidade; o antagonismo autorresponsabilidade assistencial / dolce far niente assistencial; o antagonismo pusilanimidade / coragem evolutiva; o antagonismo omissão deficitária / omissuper; o antagonismo trabalho escravo / voluntariado.
          Paradoxologia: o paradoxo da alta produtividade profissional em detrimento da autoprodutividade proexológica; o paradoxo de quanto mais responsabilidade mais liberdade consciencial; o paradoxo do pai ultrarresponsável desamparando a família pela dessoma prematura, pelo excesso de trabalho, cuja razão era o amparo à família; o paradoxo da sobrecarga profissional na condição de fuga de encargos proexológicos; o paradoxo do vazio existencial (melin) encoberto pela agenda cheia; o paradoxo da autorresponsabilidade pelos atos imaturos alheios; o paradoxo da responsabilidade irresponsável; o paradoxo da vida parapública megarresponsável no anonimato do Serenão.
          Politicologia: a discernimentocracia; a meritocracia; a evoluciocracia; a cosmoeticocracia; a lucidocracia.
          Legislogia: a lei do menor esforço evolutivo; as leis da autorresponsabilidade evolutiva; as leis da Maxiproexologia; a lei de responsabilidade do mais lúcido.
          Filiologia: a neofilia.
          Fobiologia: a hipengiofobia; a neofobia.
          Sindromologia: a síndrome da autorresponsabilidade deslocada; a “fórmula furada”
dos prêmios de consolação na síndrome do eu mereço; a síndrome do ansiosismo; a síndrome da hiperatividade; a síndrome do coelho maluco; a síndrome de burnout; a síndrome de abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome de Atlas; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome de Sísifo; a síndrome da dispersão consciencial (SDC); a síndrome bipolar; a síndrome do transtorno obsessivo compulsivo (TOC).
          Maniologia: a mania de “carregar o mundo nas costas”; a mania do controle sobre fatos, objetos e pessoas, sem autocontrole; a mania do excesso de atividades; a mania de não assumir demandas parapsíquicas proexológicas; a mania de “empurrar com a barriga”.
          Holotecologia: a autodiscernimentoteca; a laboroteca; a gesconoteca; a evolucioteca; a proexoteca; a cognoteca.
          Interdisciplinologia: a Autopriorologia; a Coerenciologia; a Autabsolutismologia; a Interassistenciologia; a Autodescrenciologia; a Taristicologia; a Autocosmovisiologia; a Proexologia; Autodiscernimentologia; a Maxiproexologia.


                                         IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciênçula; a isca humana inconsciente; o ser disperso; o ser interassistencial não assumido; a conscin irresponsável; a conscin responsiva sem critério; a vítima do excesso de responsabilidade; a conscin laboriosa; a personalidade centralizadora; a conscin assimilada.
          Masculinologia: o intermissivista; o perfeccionista; o produtor braçal; o operário amaurótico; o responsável; o corresponsável; o proexista; o voluntário; o projetor inconsciente; o parapsiquista deseducado; o controlador; o solista; o produtor ectópico.
          Femininologia: a intermissivista; a perfeccionista; a produtora braçal; a operária amaurótica; a responsável; a corresponsável; a proexista; a voluntária; a projetora inconsciente; a parapsiquista deseducada; a controladora; a solista; a produtora ectópica.
          Hominologia: o Homo sapiens responsabilis; o Homo sapiens irresponsabilis; o Homo sapiens compromissus; o Homo sapiens obligatus; o Homo sapiens responsus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens acriticus; o Homo obtusus; o Homo sapiens autoperquisitor.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: síndrome da autorresponsabilidade deslocada eventual = o quadro nosológico gerado pelo excesso temporário de atividades, no atendimento a projetos secundários; síndrome da autorresponsabilidade deslocada crônica = o quadro nosológico gerado pelo excesso habitual de atividades, no atendimento a projetos simultâneos secundários.
          Culturologia: a cultura do trabalho pelo trabalho; a cultura da operosidade sem discernimento; a cultura da preguiça evolutiva; a cultura da autorresponsabilidade justa; a cultura da procrastinação; a cultura da indolência; a cultura de resultados quantitativos a qualquer preço.
          Efeitos. Eis, a título de exemplo, 11 consequências nefastas da síndrome da autorresponsabilidade deslocada, na ordem alfabética, com o objetivo de ilustrar efeitos colaterais patológicos a serem evitados:
          01. Antitenepessismo. O estresse holossomático diário gerando desempenho medíocre na tenepes meia-força.
          02. Bloqueio. A sobrecarga física excessiva sobre a memória cerebral e paracerebral, gerando bloqueios mnemônicos recorrentes (brancos mentais).
          03. Consumismo. As falsas compensações emocionais gerando o consumismo irresponsável compulsivo e o endividamento financeiro.
          04. Depressão. A falta de escuta das reais necessidades evolutivas gerando depressão na condição de fuga da melin, não diagnosticada.
          05. Dessoma. As enfermidades derivadas do autassoberbamento desnecessário e irresponsável gerando a prematuridade da dessoma.
          06. Dissonância. O desalinhamento entre compromissos intermissivos e atividades intrafísicas não prioritárias gerando conflitos emocionais devido à dissonância autocognitiva.
          07. Doenças. A alimentação desregrada para descarregar o ansiosismo crônico gerando doenças evitáveis.
          08. Estresse. O excesso de responsabilidades gerando estresse crônico impedidor da homeostase holossomática.
          09. Fuga. A ausência do ônus do “não” gerando impedimentos à assunção de neorresponsabilidades críticas evoluídas.
          10. Recesso. Os excessos nas atividades profissionais e proexológicas gerando recessos projetivos e parapsíquicos.
          11. Sedentarismo. O cansaço crônico do excesso de atividades gerando o sedentarismo intelectual, parapsíquico e interassistencial.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a síndrome da autorresponsabilidade deslocada, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acabativa falha: Experimentologia; Nosográfico.
          02. Alerta consciencial: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
          03. Ansioliticometria: Equilibriologia; Neutro.
          04. Atividade homogênea: Autexperimentologia; Neutro.
          05. Autocomprometimento: Proexologia; Neutro.
          06. Autocompromisso multidimensional: Multidimensiologia; Homeostático.
          07. Autodesempenho proexológico: Proexologia; Homeostático.
          08. Autoparapsiquismo responsivo: Epicentrismologia; Homeostático.
          09. Cláusula pétrea: Proexologia; Homeostático.
          10. Conscin perfeccionista: Parapatologia; Nosográfico.
          11. Criatividade irresponsável: Parapatologia; Nosográfico.
          12. Gescon ectópica: Proexologia; Nosográfico.
          13. Megarresponsabilidade: Paradireitologia; Homeostático.
          14. Paradever: Cosmoeticologia; Homeostático.
          15. Paradever intermissivo: Intermissiologia; Homeostático.
  A SÍNDROME DA AUTORRRESPONSABILIDADE DESLOCADA INDICA FISSURAS CONSCIENCIAIS DO AUTODISCERNIMENTO QUANTO À COERÊNCIA DAS AUTOPRIORIZAÇÕES MAXIPROEXOLÓGICAS PRÉ-ASSUMIDAS NA INTERMISSÃO.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, sabe se desonerar do excesso de trabalho ectópico? Descentraliza e delega tarefas para evitar a síndrome da autorresponsabilidade deslocada?
             Bibliografia Específica:
             01. Balona, Málu; Autocura através da Reconciliação:Estudo Prático sobre Afetividade; pref. 1ª edição Marina Thomaz; pref. 2ª edição Daniel Muniz; pref. 3ª edição Cristina Akaraki; pref. 4ª edição Allan Gurgel; revisor Marcelo Bellini; 368 p.; 2 seções; 11 caps.; 124 adágios; 23 E-mails; 1 entrevista; 68 enus.; 2 escalas; 1 esquema; 1 foto; 10 gráfs.; 2 ilus.; 1 microbiografia; 5 quadros sinópticos; 4 questionários; 3 séries harmônicas; 2 tabs.; 18 técnicas; 5 teorias; 21 websites; glos. 86 termos; 25 infográficos; 20 cenografias; 84 filmes; posf.; 338 refs.; 28 webgrafias; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; enc.; sob.; 4ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 63, 179 e 198.
             02. Idem; Parapedagogia na Tenepes; Artigo; I Congresso Internacional de Tenepessologia & V Encontro Internacional de Tenepessistas; Foz do Iguaçu, PR; 17-20.12.12; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 16; N. 1; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 4 enus.; 10 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2012; páginas 85 a 93.
             03. Idem; Síndrome do Estrangeiro: O Banzo Consciencial; pref. Waldo Vieira; revisores Ana Bomfim; et al.; 314 p.; 2 partes; 14 caps.; 55 abrevs.; 32 E-mails; 1 entrevista; 28 enus.; 5 escalas; 1 fluxograma; 1 foto; 6 ilus.; 1 microbiografia; 1 questionário; 30 tabs.; 20 websites; posf.; 4 musicografias; 5 pinacografias; 110 filmes; 452 refs.; 15 webgrafias; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3ª Ed.; rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2006; páginas 18 e 86.
             04. Rolland, Camile; Telle une Lueur Ombrangée; 184 p.; 23 x 17 cm; br.; Books on Demand; Stougthon, WI; USA; March, 2015; página 176.
             05. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação Integral da Consciência; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 2.000 itens; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 100 títulos das folhas de avaliação; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 134, 142 e 196.
             06. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 65, 85, 263, 279, 615, 616, 807 e 982.
             07. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 30, 727, 821 a 823 e 1.111.
             08. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.457.
             09. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.232 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 16 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 2 websites; glos. 300 termos; 1.907 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 4ª Ed. rev. e aum.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1999; páginas 331 e 366.
             10. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 412, 418, 455, 462, 494, 503, 535, 552, 594, 659 e 719.
                                                                                                                    M. L. B.