Eufemismo

O eufemismo é o uso da palavra, locução ou expressão comunicativa com objetivo de minimizar, atenuar, suavizar a acepção ou ideia grosseira, rude, ofensiva, desagradável, substituindo o termo contundente por vocábulos e circunlocuções amenas e polidas.

Você, leitor ou leitora, utiliza eufemismos de maneira interassistencial ou ainda coloca panos quentes nas abordagens? Qual a finalidade? Qual a frequência?

      EUFEMISMO
                                   (LINGUISTICOLOGIA)


                                        I. Conformática

         Definologia. O eufemismo é o uso da palavra, locução ou expressão comunicativa com objetivo de minimizar, atenuar, suavizar a acepção ou ideia grosseira, rude, ofensiva, desagradável, substituindo o termo contundente por vocábulos e circunlocuções amenas e polidas.
         Tematologia. Tema central neutro.
         Etimologia. O termo eufemismo procede do idioma Francês, euphémisme, derivado do idioma Latim Tardio, euphemismus, e este do idioma Grego, euphemismós, “eufemismo; emprego de palavra favorável”. Surgiu no Século XIX.
         Sinonimologia: 1. Locução eufêmica. 2. Expressão atenuante. 3. Uso de palavra delicada. 4. Emprego de acepção eufemística.
         Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 24 cognatos derivados do vocábulo eufemismo: antieufemismo; auteufemismo; disfemia; disfêmica; disfêmico; disfemismo; disfemista; disfemística; disfemístico; eufêmica; eufêmico; eufemista; eufemística; eufemístico; Eufemisticologia; eufemização; eufemizada; eufemizado; eufemizante; eufemizar; eufemizável; neoeufemismo; pseudoeufêmico; pseudoeufemismo.
         Eufemismologia. De acordo com as motivações político-econômicas é comum ouvir dos políticos palavras atenuantes, menos agressivas ou de impacto reduzido, quando se trata de dar notícias desagradáveis à população. Por exemplo, a expressão atualização de tarifa caracteriza eufemismo para “aumento de preço”.
         Antonimologia: 1. Disfemismo. 2. Emprego de acepção disfemística. 3. Pseudoeufemismo. 4. Uso de palavras pejorativas. 5. Uso da blasfêmia.
         Estrangeirismologia: o study da palavra amena; o upgrade intelectivo; a open mind; o approach eufêmico; o superavit evolutivo; o insight oportuno; o know-how quanto ao emprego correto das palavras.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Eufemismologia Cosmoética.
         Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Eufemismo: falsa dessemelhança.
         Coloquiologia. Eis 7 expressões denotando pseudoeufemismos: – Ver a grama nascer por baixo (morrer). A cidade dos pés juntos (cemitério). Derradeira morada (túmulo). A boca livre (comer de graça). A perna de pau (mau jogador). A porta é a serventia da casa (expulsar a pessoa da casa). Abotoar o paletó de madeira (morrer).


                                          II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da comunicabilidade; o holopensene pessoal do eufemismo cosmoético; os ortopensenes; a ortopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade.
         Fatologia: o eufemismo; o disfarce; o termo desagradável dito de maneira agradável; as palavras evitáveis; a figura de linguagem; a figura de pensamento enquanto processo estilístico para expressar o eufemismo; os circunlóquios e perífrases; as lítotes; a negação; as metáforas eufemísticas; o recurso da língua utilizado para expressar delicadeza; o emprego da palavra nobre para comunicar algo áspero; a suavização da realidade dos fatos; os tabus linguísticos; as expressões provincianas eufemizantes; o regionalismo de determinada palavra usada como tabu; o uso equivocado do coloquialismo na condição de eufemismo, gerando os pseudoeufemismos; a dificuldade de se encontrar a palavra mais adequada; a demagogia comunicativa; o livro Politicamente Correto & Direitos Humanos de Antônio Carlos Queiroz, conhecido como cartilha do Politicamente Correto; a difusão do uso de eufemismos na imprensa, no Congresso Nacional e no Ministério Público, a propósito dos frequentes assaltos ao erário, sobre o Mensalão (Ano-base: 2012); os eufemismos duplamente qualificados por políticos dos “recursos não contabilizados”
(dinheiro em caixa 2); a palavra injuriosa; a conotação negativa da palavra enfatizada; a expressão depreciativa; a palavra agressiva; a palavra insultuosa; a blasfêmia; o contrassenso; o desbragamento linguístico; a libertação dos conceitos das palavras tabuísticas; a comunicabilidade pessoal ao utilizar a palavra adequada; a disposição das ideias de modo brando; o vocábulo sutil; a expressão suavizada; a elocução seletiva; a linguagem amenizadora; os processos estilísticos atenunates; a sentença suavizante; a palavra polida; a palavra certa dita na hora certa, para a pessoa certa; as várias formas de criação de eufemismos; a seleção criteriosa dos léxicos; a colocação inteligente do eufemismo; a versalidade comunicativa; a frase agradável; a Fraseologia Amena; a interassistencialidade do comunicador ao usar o eufemismo de maneira adequada; a diplomacia usada na aplicação do eufemismo tarístico.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a utilização assistencial de eufemismos pelos amparadores, respeitando o patamar evolutivo do assistente.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo comunicativo das palavras perfeitamente encaixadas no sentido pretendido; o sinergismo intelectivo na aplicação racional de eufemismos.
          Principiologia: o princípio da comunicação interassistencial; o princípio anticosmoético dos fins justificarem os meios; o princípio da liberdade de expressão.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) e o código grupal de Cosmoética (CGC) chamando a atenção para a aplicabilidade de eufemismos nas abordagens interconscienciais.
          Teoriologia: as teorias léxicas; as teorias semânticas; as teorias estilísticas; as teorias sintáxicas; as teorias eufemísticas; as teorias literárias; as teorias linguísticas.
          Tecnologia: a técnica da comunicação oral; a técnica da comunicação escrita; a técnica da comunicabilidade; a técnica de associação de ideias.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico Pesquisarium; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Lexicólogos; o Colégio Invisível dos Linguistas; o Colégio Invisível dos Filólogos; o Colégio Invisível dos Etimólogos; o Colégio Invisível dos Comunicólogos; o Colégio Invisível dos Gramáticos; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia.
          Efeitologia: o efeito atenuante do eufemismo.
          Neossinapsologia: a criação continuada de neossinapses para o uso de eufemismos.
          Ciclologia: o ciclo linguagem-gramática; o ciclo criatividade linguística–eufemismo; o ciclo alternante falante-ouvinte.
          Enumerologia: o eufemismo supersticioso; o eufemismo moral; o eufemismo político; o eufemismo religioso; o eufemismo corporal; o eufemismo financeiro; o eufemismo tarístico.
          Binomiologia: o binômio eufemismo-regionalismo; o binômio eufemismo-tabu; o binômio eufemismo–dito popular; o binômio figura de linguagem–figura de pensamento; o binômio eufemismo-Heurística.
          Interaciologia: a interação eufemismo-coloquialismo; a interação eufemismo–linguagem popular; a interação eufemismo–expressão popular.
          Crescendologia: o crescendo gíria–linguagem popular–eufemismo.
          Trinomiologia: o trinômio Linguística Histórica–Linguística Geral–Linguística Moderna.
          Polinomiologia: o polinômio Comunicologia-Estilologia-Linguisticologia-Eufemismologia.
          Antagonismologia: o antagonismo eufemismo / disfemismo; o antagonismo eufemismo / semântica; o antagonismo ignorância científica / desonestidade intelectual; o antagonismo linguagem vulgar / linguagem culta.
          Paradoxologia: o paradoxo da autenticidade no emprego de eufemismos.
          Politicologia: a democracia comunicativa.
          Legislogia: as leis das comunicações.
          Filiologia: a grafofilia; a linguisticofilia; a lexicofilia; a comunicofilia; a cogniciofilia; a gramaticofilia; a estilisticofilia.
          Fobiologia: a fobia quanto ao uso de palavras tabuísticas.
          Mitologia: o rompimento dos mitos comunicativos e dos tabus multimilenares.
          Holotecologia: a linguisticoteca; a lexicoteca; a gramaticoteca; a comunicoteca; a evolucioteca; a pensenoteca; a cognoteca; a mentalsomatoteca.
          Interdisciplinologia: a Linguisticologia; a Eufemismologia; a Gramaticologia; a Comunicologia; a Lexicologia; a Etimologia; a Cogniciologia; a Intencionologia; a Mentalsomatologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o comunicólogo; o escritor; o evoluciente; o intelectual; o linguista; o lexicólogo; o lexicógrafo; o filólogo; o pesquisador; o sistemata; o poliglota; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetógrafo; o verbetólogo.
          Femininologia: a comunicóloga; a escritora; a evoluciente; a intelectual; a linguista; a lexicóloga; a lexicógrafa; a filóloga; a pesquisadora; a sistemata; a poliglota; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetógrafa; a verbetóloga.
          Hominologia: o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens eruditus; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens lexicologus; o Homo sapiens philologus; o Homo sapiens gramaticologus; o Homo sapiens scriptor.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: eufemismo popular = o uso de palavras amenas em substituição aos vocábulos grosseiros empregados pelo costume popular; eufemismo erudito = a utilização de expressões atenuantes na escrita literária ou técnica.
          Culturologia: a cultura geral; a cultura erudita; a cultura linguística; a cultura regional; a cultura literária; a cultura popular; a cultura tecnológica; a Culturologia Civilizatória.
          Categorias. Sob a ótica da Linguisticologia, eis, na ordem alfabética, 6 categorias distintas, seguidas de 5 exemplos elucidativos de expressões menos agradáveis e respectivos eufemismos, ou expressões mais agradáveis, de fácil percepção e compreensão:
          A.  Doença:
          1. Aidético: soropositivo.
          2. Câncer: mal cruel e prolongado.
          3. Lepra: mal de Lázaro.
          4. Sífilis: sangue ruim.
          5. Tuberculose: peste branca.
          B. Militar:
          1. Campos de Concentração: campos de custódia de proteção.
          2. Genocídio: ação humanitária.
          3. Mortos de guerra: baixas.
          4. Tortura: afogamento simulado.
          5. Vítimas civis de guerra: danos colaterais.
          C. Política:
          1. Comunista: adversário de esquerda.
          2. Extorsão: imposto revolucionário.
          3. Impunidade: imunidade parlamentar.
          4. Roubo: acumulação ilícita de capital.
          5. Suborno: mesadão.
          D. Profissional:
          1. Doméstica: administradora do lar.
          2. Lixeiro: funcionário da limpeza pública.
          3. Parteira: especialista em partos.
          4. Porteiro: controlador de acesso.
          5. Vendedor: consultor de vendas.
          E. Religiosa:
          1. Demônio: espírito maligno do Cristianismo.
          2. Deus: Altíssimo.
          3. Inferno: morada das almas más.
          4. Morte: adormecer para a eternidade.
          5. Seita: religião da Nova Era.
          F. Sócio-econômica:
          1. Favelado: gente humilde.
          2. Mendigo: população de rua.
          3. Miserável: desprovido de recursos materiais.
          4. Pobre: pessoa de poucos recursos financeiros.
          5. Rico: indivíduo com possibilidades.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o eufemismo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Autexpressão: Comunicologia; Neutro.
          02. Categoria de comunicação: Comunicologia; Neutro.
          03. Dicionário cerebral analógico: Mnemossomatologia; Homeostático.
          04. Diferença semântica: Comunicologia; Neutro.
          05. Estilo técnico: Estilologia; Neutro.
          06. Etimologia: Linguisticologia; Neutro.
          07. Ferramenta de comunicação: Comunicologia; Neutro.
          08. Intelecção: Mentalsomatologia; Homeostático.
          09. Linguagem denotativa: Comunicologia; Neutro.
          10. Louçania estilística: Taristicologia; Homeostático.
          11. Palavra: Comunicologia; Neutro.
          12. Palavra-chave: Comunicologia; Neutro.
            13. Princípio coloquial: Coloquiologia; Neutro.
            14. Resgate de expressão: Conformática; Neutro.
            15. Variante gramatical: Gramaticologia; Neutro.
  A INTENCIONALIDADE COSMOÉTICA, NAS ABORDAGENS
 INTERCONSCIENCIAIS, PERMITE A APLICAÇÃO TARÍSTICA
 DE EUFEMISMOS POSSIBILITANDO, DESSE MODO, MAIOR
  ENTENDIMENTO E CLAREZA NAS INTERCOMUNICAÇÕES.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, utiliza eufemismos de maneira interassistencial ou ainda coloca panos quentes nas abordagens? Qual a finalidade? Qual a frequência?
            Bibliografia Específica:
            1. Academia Brasileira de Letras (ABL); Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (Comissão de Lexicologia e Lexicografia da ABL); apres. da 1ª edição Austregésilo de Athayde; apres. da 2ª e 3ª edições Arnaldo Niskier; apres. da 4ª edição Alberto da Costa e Silva; apres. Cícero Sandroni; revisor Thereza C. Pozzoli; XCVIII + 878 p.; 60 abrevs.; 1 cronologia; 3 decretos leis; 1 E-mail; 1 encarte de correções e aditamentos; 1.510 estrangeirismos; 108 enus.; 1 formulário ortográfico; 336 frases estrangeiras; 1 índice de vocabulário de Machado de Assis (IVMA); 1 quadro sinóptico; 960 reduções ou braquigrafias; 21 siglas; 6 tabs.; 1 website; glos. 385.200 termos; 3 notas; 2 anexos; 28 x 21 x 5 cm; enc.; 5ª Ed. rev.; Global; São Paulo, SP; 2009; páginas 290, 354, 683 e 861.
            2. Bagno, Marcos; Preconceito Linguístico: O que é, como se faz; 186 p.; 4 caps.; 3 E-mails; 17 enus.; 1 esquema; 2 gráfs.; 2 ilus.; 1 microbiografia; 8 mitos; 2 tabs.; 1 website; 26 refs.; 1 anexo; 17 x 12 cm; br.; 37ª Ed.; Edições Loyola; São Paulo, SP; Junho, 2005; páginas 15 a 72, 122 e 139 a 145.
            3. Câmara Jr., J. Mattoso; Dicionário de Lingüística e Gramática: Referente à Língua Portuguesa; apres. Hamilton Elia; posf. Francisco Gomes de Mattos; 262 p.; glos. 900 termos; 308 refs.; 21 x 13,5 cm; br.; 16ª Ed.; Vozes; Petrópolis, RJ; 1992; páginas 256.
            4. Cegalla, Domingos Paschoal; Novíssima Gramática da Língua Portuguesa (Com a Nova Ortografia da Língua Portuguesa); revisor Enymilia Guimarães; 696 p.; 5 caps.; 51 abrevs.; 1 E-mail; 526 enus.; 13 esquemas; 205 exercícios; 1 gráf.; 2 ilus.; 1 mapa; 1 quadro sinóptico; 205 respostas; 29 tabs.; 1 website; 169 refs.; 24 x 17 x 4 cm; br.; 48ª Ed.; 2ª reimp.; Companhia Editora Nacional; São Paulo, SP; 2010; páginas 626 e 627.
            5. Guérios, Rosário Farâni Mansur; Tabus Lingüísticos; revisor José Joaquim Sobral; XII + 186 p.; 24 caps.; 15 enus.; 1 microbiografia; 368 palavras latinas; 826 palavras portuguesas; 23 refs.; 21 x 14 cm; br.; 2ª Ed. aum.; Companhia Editora Nacional da Universidade Federal do Paraná (UFP); Curitiba, PR; 1979; páginas 5, 6, 11 a 23, 168 e 169.
            6. Kroll, Heinz; O Eufemismo e o Disfemismo no Português Moderno; 170 p.; 7 caps.; 9 enus.; 1 microbiografia; 1 nota; 212 refs.; alf.; 19 x 11,5 cm; br.; Instituto de Cultura e Língua Portuguesa / Ministério da Educação; Lisboa; Portugal; 1984; páginas 9, 10, 82, 103, 106 e 118.
            7. Silva, Deonísio da; De Onde vêm as Palavras: Origens e Curiosidades da Língua Portuguesa; revisores Tereza Tilelli; Sally Tilelli; & Denise T. Ferretti; 1.072 p.; 1 E-mail; 3 enus.; 1 microbiografia; 2 websites; glos. 3.974 termos; ono.; 24,5 x 17,5 x 4,5 cm; enc.; 16ª Ed. rev. e aum.; Novo Século; Osasco, SP; 2009; páginas 404, 405 e 412.
            8. Vieira, Waldo; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 182.
                                                                                                                       R. O.