ESTUDO DAS FAKE NEWS (COMUNICOLOGIA) I. Conformática Definologia. O estudo das fake news é a análise do fenômeno transmidiático de comunicação pseudojornalística cujo foco é divulgar conteúdos duvidosos, fabricados, enganosos, nocivos, como se fossem notícias fidedignas, legítimas, autênticas, atualizadas e necessárias, com intenção anticosmoética de manipulação consciencial, do personalismo, de busca de popularidade e do faturamento a qualquer preço. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O vocábulo estudo vem do idioma Latim, studium, “trabalho; cuidado; ação de estudar; ocupação”. Surgiu no Século XIII. A expressão do idioma inglês fake News, “notícia falsa; informação não genuína”, é de origem desconhecida. Sinonimologia: 1. Investigação das fake news. 2. Estudo das notícias falsas; estudo das reportagens falsas. 3. Análise de fake news; pesquisa das fake news. Antonimologia: 1. Estudo da imprensa tarística. 2. Análise da notícia fidedigna. 3. Estudo da informação esclarecedora. 4. Pesquisa sobre imprensa confiável. Estrangeirismologia: o clickbait; o Institut für Sozialforschung; as adwords; a cyberetic; o bullying em forma de mensagem; a cybersecurity; o russian bot; a catchphrase; a montagem de vídeos deep fake; a the ghost army; os fact check websites; os paparazzi oportunistas visando faturar com a invasão de privacidade; a moda da saturação do argumentum ad nauseam da mentiraria; o self-talk negativo; a normopatia com a farsa dos reality show fake; o firehose of falsehood de origem russa; o Big Brother; a internet marrom; o Wall of lies; a click-farm; os grupos de WhatsApp e Telegram. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à microtomia de fatos, artefatos do saber e abordagens com Descrenciologia. Coloquiologia: o saco de gatos; o pasquim; a pasquinada; a boca do povo; as previsões de cassandra (cassandrismo); a bola de vez; o bode expiatório; o hábito de curtir a parada errada; o embrulho em papel jornalístico; o sincericídio; o humor de uniforme. Citaciologia. Eis 3 citações pertinentes ao tema: – Eu sei que Vossa Excelência preferiria uma delicada mentira; mas eu não conheço nada mais delicado que a verdade” (Joaquim Maria Machado de Assis, 1839–1908). Pode-se enganar algumas pessoas o tempo todo; pode-se enganar alguns e todos por algum tempo; no entanto, não se pode enganar a todos, o tempo todo (Jacques Abbadie, 1654–1727). O menor desvio inicial da verdade multiplica-se ao infinito na medida em que avança (Aristóteles 384–322 a.e.c.). Proverbiologia. “As mentiras têm pernas curtas” (provérbio alemão). “A verdade fica de pé, a mentira cai”. “A mentira é comum, a verdade incomum” (provérbio italiano). “Com a mentira se consegue o almoço, já o jantar, não!” (provérbio árabe). “Uma mentira estraga mil verdades”. “Em tempo de guerra, a mentira é como terra”. Há sutil diferença entre a lógica “No pain no gain” e “No lie no gain”. Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas em ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Falsidades. Falácia: conceito falso”. 2. “Fantasia. As fantasias cegam”. 3. “Manipulação. A manipulação interconsciencial constitui modalidade de escravagismo ideativo”. 4. “Memória. Tudo que influi na consciência, influi na memória, e vice-versa”. Filosofia: o Macarthismo; o Bovarismo; o Conspiracionismo; o Populismo; as filosofias, ideologias e recursos instrumentadores do Imperialismo; o Maquiavelismo. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal do omniquestionamento; o estudo das intrusões pensênicas megassediadoras; o estudo do pen dos pensenes irresponsáveis; o estudo do ene dos pensenes distorcidos; a criação, reprodução e publicação de patopensenes; a patopensenidade difundida; os grupopensenes patológicos; a grupopensenidade patológica; a miniintrusão pensênica sutil; a pensenidade poliânica; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os doxopensenes; a doxopensenidade; os criticopensenes; a criticopensenidade; os ortopensenes; a necessidade intraconsciencial da ortopensenidade; a interassistência aos bolsões holopensênicos por meio de profissões transversais; o holopensene do discernimento na comunicação; o holopensene da imprensa qualificada e evolutiva; a autopesquisa sobre o materpensene; o materpensene iconoclasta; o materpensene esclarecedor; o materpensene do desassédio associado à Conscienciologia. Fatologia: o estudo das fake news; os factoides; a análise da sabotagem multimidiática; a pesquisa da rede de desinformação; o estudo do mapeamento de perfis tóxicos; o fenômeno do boicote da verdade; a estratégia de guerra de intimidação; o uso de fotos falsas; a estratégia para convencimento pelas mentiras; a busca do porquê do espalhamento de mentiras; a difusão de golpes travestidos de notícias; o maniqueísmo de influenciadores demonizando ou divinizando fatos e pessoas; o estudo das intrusões assediadoras; a ameaça ao ídolo-político; a colocação da emoção à frente da razão; a campanha de destruição de reputação; o assassinato de reputações; a operação-abafa; a inventividade criadora de fake news; o engano parcial ou total; o logro doloso; o esvaziamento da importância do conteúdo em troca da popularidade; os títulos falsos; a interprisão através do jornalismo; a necessidade de autopreservação pelo mau uso do poder; a criação de confusão sobre temas libertadores de consciências visando lucrar com a contrainformação; a dessoma e os danos causados devido às fake news; o jornalismo descuidado; a invasão ao congresso estadunidense em 6 de janeiro de 2021 para vingar a derrota; as realidades forjadas para jogar determinado grupo contra outro; o pseudojornalismo; a administração de perfis falsos; os projetos inacabados tal qual elementos de confusão; a fiscalização de notícias, matérias e fontes; a verificação das fontes primárias e secundárias; a imersão no empesteamento da antinformação, contrainformação, desinformação e pseudoinformação; o acompanhamento da falta de medida quanto à assedialidade nos meios de comunicação; a farsa calculada; a construção do pânico assediador; o fingimento manipulador; a delação premiada; o embuste em forma de peça publicitária; as fake news sofisticadas plantadas por assediadores; a busca do ganho secundário com o engano individual e coletivo; o pseudolazer nos canais de comunicação pública; a manipulação por meio de imagens e memes; o hábito deletério de falar sem pensar muito; a tendência de não checar os fatos; o desinteresse pela verdade; o impulso de passar adiante algo irrefletido; o condicionamento coletivo nosográfico; a fixação no emocionalismo; a adrenalina comunicativa; a carência de interatividade; o desvio da sanidade pela provocação; a catalogação de 20.000 mentiras de determinado grupo político realizada pelo jornal Washington Post (Ano-base: 2020); a escola estadunidense da desinformação travestida de verdade; a investigação dos múltiplos celulares de grupo programado para difundir apenas a mesma versão; o grampo ilegal; a multiplicidade e diferentes vieses das interpretações dos fatos; o estigma de jornalistas; o não acumpliciamento pontual com a politicaria; o combate à desinformação e à contrainformação; o despertar para o uso demagógico e sensacionalista das notícias; a repulsa às mentiras; o uso da crítica desassediadora; o poder da informação; a aplicação da Cosmoética Destrutiva sobre as farsas e manipulações anticosmoéticas; as ideias advindas dos fatos e parafatos; a intenção de mudar o mundo com o diferencial da autoconscientização multidimensional (AM); a informação prioritária; a denúncia evolutiva constante e necessária contra amaurose e apoliticidade coletiva; o protagonismo da imprensa bem-intencionada na evolução coletiva; o viés de confirmação; a iniciativa de investigar, registrar e saber de novos fatos e realidades; as redes de informação confiáveis e com credibilidade; a diferença da comunicação vulgar do jornalismo tarístico; a subsunção cosmoética; a priorização da comunicação confiável na Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI). Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as inspirações assediadoras; as percepções de campo energético nosográfico derivadas da comunicação anticosmoética; o dreno energossomático visando manipular e manter as versões equivocadas; o rastreamento energético assediador buscando cunhas de manipulação interconsciencial; as parapercepções das intrusões assediadoras; a psicosfera do entrevistador cosmoético. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo pesquisa-jornalismo; o sinergismo imprensa-Enciclopediologia; o sinergismo tares-autodesassédio; o sinergismo entrevista esclarecedora–tares; o sinergismo detalhismo–exaustividade‒perspectiva cosmogramática–ampliação do mundo pessoal. Codigologia: o código grupal de Cosmoética (CGC) associado à Comunicação Social; o código tarístico relacionado à informação prioritária; o código pessoal de Cosmoética (CPC) associado à responsabilidade de replicação e pesquisa aprofundada de fontes. Tecnologia: a técnica de trabalho conjunto entre jornalistas, Ministério Público, Judiciário e representantes políticos cosmoéticos. Voluntariologia: o aprendizado de comunicação tarística por meio do voluntariado conscienciológico. Efeitologia: o efeito negativo das fake news sobre a própria credibilidade; o efeito crescente das fake news para manipular pessoas dotadas de irreflexão e condicionamento subcerebral; o efeito potencializado das fake news proporcional à desinformação; o efeito megassediador e criminoso irradiado por pseudorrepresentantes; o efeito interpresidiário da contrainformação sem fundamento; o efeito perturbador da mensagem oportunista, truncada, agressiva e anticosmoética; o efeito da batopensenização doentia vigorosa; a irreflexão sobre os efeitos das fake news; o efeito harmonizador do desassédio da comunicação assertiva e esclarecedora; os efeitos das fake news na Sociedade, na política, na saúde e na segurança geral; o estudo do efeito viral das fake news. Neossinapsologia: as neossinapses hauridas nos debates sobre os fatos; as neossinapses advindas do estudo das fake news; as neossinapses acessadas após a libertação da condição patológica de “esponja” ou “antena parabólica”; as neossinapses decorrentes de fatos, entrevistas e eventos tarísticos; as neossinapses obtidas através dos parafatos; as neossinapses advindas do controle da interferência de emoções e energias entrópicas. Ciclologia: o ciclo da desinformação; o ciclo patopensenidade–ação assediadora–interprisão coletiva. Enumerologia: a avaliação fake; o perfil fake; a foto fake; a entrevista fake; a matéria fake; a postagem fake; a pesquisa de opinião fake. A verificação da correção; a verificação da atualidade; a verificação da fonte; a verificação da autoria; a verificação da fidedignidade; a verificação da veracidade; a verificação da cosmoeticidade. Binomiologia: o binômio mentira-engano; o binômio falsidade-leviandade; o binômio jornalismo marrom–oportunistas de plantão; o binômio confusão política–calamidade pública; o estudo lúcido do binômio romantismo-jornalismo; o binômio comunicação antiuniversalista–conduta antiuniversalista. Interaciologia: a interação mentira comprovada–mentira escondida; a interação destrutiva fake news–comocionalismo; a interação mensagem urgente–notícia providencial; a interação entrevistador-entrevistado; a interação intermídias; a interação fatos-versões; a interação empresa-imprensa; a interação leitura–qualificação do autodiscernimento. Crescendologia: a pesquisa do crescendo dos malentendidos; a investigação do crescendo obnubilação-lucidez. Trinomiologia: o trinômio discernir-esclarecer-desassediar; o trinômio espionagem-jornalismo-controle; o trinômio interdependência-autorresponsabilidade-paracérebro; o trinômio apurar-investigar-confirmar na evitação dos boatos e factoides; o trinômio assunto-abordagem-versão; o trinômio discussão inútil–debate interminável–discurso agressivo. Polinomiologia: o mecanismo disparado pelo polinômio insegurança-ignorância-impulsividade-incidentes. Antagonismologia: o antagonismo entretenimento alienante / jornalismo tarístico; o antagonismo utilidade pública / interesses lobistas; o antagonismo jornal universalista / jornal sectário; o antagonismo neologismo / coloquialismo; o antagonismo combate às fake news / combate ao jornalismo investigativo; o antagonismo Bíblia / jornalismo. Politicologia: a urgência da publicização maior da política editorial; os jogos e disputas de interesses no âmbito da corruptocracia; as políticas lobistas; a politicaria fazendo media; a armadilha da antipolítica; a contaminação e destruição de reputações com base em políticas anticosmoéticas; o antidebate gestado e incentivado pelos canais de comunicação sem compromisso com a política da transparência. Legislogia: o regulamento da liberdade de expressão; o vazio de leis e proteções legais em relação aos feitos e produção das fake news; a lei magna do Brasil nos artigos IX e X em defesa contra as fake news. Filiologia: a midiofilia; a comunicofilia; a infofilia; a cosmogramofilia; a heuristicofilia; a enciclopediofilia; a verponofilia; a desassediofilia; a teaticofilia. Fobiologia: a fobia às denúncias; a fobia diante da verdade; a intelectofobia; a politicofobia; a leiturofobia; a tanatofobia; a fobia da realidade e da revelação dos crimes impulsionando as farsas. Sindromologia: a síndrome da mediocrização consciencial; a síndrome de messias; a síndrome da alienação; a síndrome do hiperconsumismo; a síndrome da megalomania; a eliminação da síndrome do poder intrafísico; a síndrome do negativismo; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome da apriorismose; a síndrome do infantilismo; a síndrome do ansiosismo; a síndrome da Maria vai com as outras. Maniologia: a mania de replicar notícias e mensagens sem pensar e nem apurar; a mania de convencimento; a mania de acreditar em tudo; a mitomania; a infomania; a mania de considerar engraçado o humor negro; a mania de se divertir mentindo, provocando debates inúteis. Mitologia: a presença ectópica de mitos na gestão pública; o mito da perfeição dos ícones midiáticos; o jornalismo em geral construindo e destruindo mitos; o mito de políticos salvadores; o mito de jornalistas super-heróis; o mito de o profissional da mídia ser invulnerável ou dono da verdade. Holotecologia: a conflitoteca; a criativoteca; a absurdoteca; a toxicoteca; a infortunioteca; a problematicoteca; a argumentoteca; a traforoteca; a eticoteca; a maturoteca. Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Infocomunicologia; a Midiologia; a Noticiologia; a Intencionologia; a Errologia; a Mentirologia; a Manipulaciologia; a Politicologia; a Criminologia; a Intrafisicologia; a Imaturologia; a Historiologia; a Discernimentologia; a Desassediologia; a Multidimensiologia; a Cosmoeticologia. IV. Perfilologia Elencologia: o grupo idealizador das fake news; a conscin criadora de fake news; a conscin propagadora de fake news intencionalmente; a conscin bem-intencionada ingênua; a conscin malintencionada; a fonte de fake news; a gangue dos justiceiros; a conscin lúcida; a liderança interassistencial; as equipes do Holociclo; a conscin docente em Conscienciologia; a conscin pesquisadora da Conscienciologia; o ser desperto. Masculinologia: o influencer; o porta-voz das fake news; o publicitário; o marketeiro; o fotógrafo; o cinegrafista; o repórter; o checador de fonte; o noticiarista; o locutor; o pauteiro; o entrevistador; o diretor de redação; o editor; o diretor de fotografia; o empresário de comunicação; o conselheiro de meio de comunicação; o diretor de cinema; o político atuante na multimídia; o pseudossalvador da pátria; o jornalista; o pesquisador da área de Midiologia; o professor de jornalismo; o examinador de banca de teses sobre jornalismo; o escritor sobre jornalismo e Midiologia; os detetives de notícias; o teórico do jornalismo; o ombudsman; o consumidor lúcido de notícias; o armamentista e personalidade pública estadunidense Alex Jones (1974–); o marketeiro lobista Steve Bannon (1953–); o mastermind do Hitlerismo alemão Joseph Goebbels (1897–1945; o líder e autoridade máxima do Partido Comunista chinês Xi Jin Ping (1953–) comandando os masterminds da necropolítica na Ásia; o doutor em História Social José Arbex Jr. (1957–) criador do neologismo showrnalismo; o jornalista investigativo multipremiado Mauri König (1967–), desfazedor de fake news. Femininologia: a influencer; a porta-voz das fake news; a publicitária; a marketeira; a fotógrafa; a cinegrafista; a repórter; a checadora de fonte; a noticiarista; a locutora; a pauteira; a entrevistadora; a diretora de redação; a editora; a diretora de fotografia; a empresária de comunicação; a conselheira de meio de comunicação; a diretora de cinema; a política atuante na multimídia; a pseudossalvadora da pátria; a jornalista; a pesquisadora da área de Midiologia; a professora de jornalismo; a examinadora de banca de teses sobre jornalismo; a escritora sobre jornalismo e Midiologia; as detetives de notícias; a teórica do jornalismo; a ombudswoman; a consumidora lúcida de notícias; a mulher inocente Fabiane Maria de Jesus (1981–2014) linchada após fake news. Hominologia: o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens midiaticus; o Homo sapiens ethicus; o Homo sapiens incredulus; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens stultus; o Homo sapiens pathologicus; o Homo sapiens dogmaticus; o Homo sapiens anxius; o Homo sapiens fallax; o Homo sapiens experimentator. V. Argumentologia Exemplologia: estudo primário das fake news = a análise superficial do tema das notícias falsas; estudo intermediário das fake news = a investigação dos pesquisadores amadores sobre o fenômeno da manipulação a partir das matérias duvidosas; estudo avançado das fake news = a abordagem detalhada, profunda, realizada pelos especialistas em Comunicologia. Culturologia: a cultura do não debate; a cultura da mediocrização; a cultura da desinformação; a cultura da desassediofilia; a cultura da autoconsciencialidade; a cultura da Lucidologia aplicada à Comunicologia e Infocomunicologia; a cultura de mediocridade crescente no Brasil. Jornalismo. O retrato do bizarro e do sensacionalismo alimenta-se diariamente de mensagens ou boatos, impactantes ou engraçados, capazes de gerar humor, estranhamento, mentiras, polêmicas e / ou autopromoção de oportunista. Fatos. Os acontecimentos, a realidade, os fatos retratados na mídia poderiam ser menos manipuladores se fossem mais fidedignos. A ascendência da amoralidade e da desinformação ganha espaço no território dos acríticos, preenchendo as vidas e agendas vazias. Precipitação. O repasse de informações não apuradas corretamente, com a intenção de prejudicar, revela o pouco valor dado à informação prioritária. Intenção. No estudo das fake news, os meios de comunicação de massas (mass media) são os principais difusores das notícias fabricadas, conforme os 10 exemplos apresentados a seguir, em ordem alfabética: 01. Declarações distorcidas. 02. Estórias formatadas em tempo divergente. 03. Fatos citados fora de contexto. 04. Filmografia reportando realidade equivocada. 05. Fotos e imagens editadas na mídia. 06. Ideologias espúrias construindo narrativas apelativas. 07. Imagens com legendas não correspondentes. 08. Obras com falsos autores, livros de conteúdos forjados. 09. Pseudonotícias plantadas. 10. Textos e notícias falsos. Desviologia. Os estudos dos erros na comunicação explicitam a combinação de múltiplos fatores, por exemplo, a busca de maior popularidade, as lacunas do conhecimento, a patointencionalidade e as trucagens digitais da Internet. Quando os enganos fabricados são somados ao perfil da população fanática por boataria, crescente nas redes sociais, surge a “tempestade” perfeita para a quebra da credibilidade da informação, gerando 30 possíveis resultados anticosmoéticos, listados a seguir em ordem alfabética: 01. Abafamento de fatos. 02. Apagamento de realidades. 03. Armadilhas, engodos. 04. Armamentismo como redenção. 05. Cancelamento despropositado. 06. Comocionalismo com evocações. 07. Cortina de fumaça. 08. Culto a falácias. 09. Cultura do cala-a-boca. 10. Demagogia estratégica. 11. Distorção tida como verdade. 12. Factoides. 13. Falsificação. 14. Fãs clubes. 15. Infantilização. 16. Intrusão pensênica. 17. Isolamento e estigma. 18. Negacionismo. 19. Operações em bando ou rebanho. 20. Pegadinha. 21. Perseguição de agentes ou instituições. 22. Piada plantada. 23. Polarizações radicais e doentias. 24. Polêmicas inúteis. 25. Promessa de todos tipos. 26. Sacralização de fatos e pessoas. 27. Treta entre grupos como entretenimento. 28. Uso de crenças manipuladoras. 29. Uso de falsos benefícios comerciais. 30. Zoação como hábito de pseudolazer. Historiologia. A narrativa oficial repassada na memória coletiva ao longo da História, deixou grandes cicatrizes advindas da construção de versões falsas, com efeitos ainda hoje (Ano-base 2023), a exemplo dos 4 casos históricos, listados em ordem alfabética: 1. Intimidação. Ghost army, as imagens forjadas para intimidar os oponentes na guerra. 2. Invasão. Foto falsa com criança crucificada para justificar ofensiva inicial e anexação abusiva e estratégica da Criméia em 2014, pelo governo de Vladimir Putin (1952–). 3. Nazismo. Filmes de ideologia nazista realizando lavagem cerebral no povo alemão. 4. Stalinismo. Política stalinista, lavagem cerebral realizada no povo russo e eslavo. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o estudo das fake news, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico. 02. Amaurose ideológica: Politicologia; Nosográfico. 03. Ano-base: 2020: Paracronologia; Neutro. 04. Antipolarização política: Politicologia; Neutro. 05. Apriorismose grupal: Apriorismologia; Nosográfico. 06. Besteirol: Comunicologia; Nosográfico. 07. Bifrontismo consciencial: Autocoerenciologia; Nosográfico. 08. Cinematografia patológica: Parapatologia; Nosográfico. 09. Criatividade evolutiva: Mentalsomatologia; Homeostático. 10. Descrenciologia Midiática: Autodiscernimentologia; Neutro. 11. Falsidade objetal: Intrafisicologia; Neutro. 12. Informação esclarecedora: Parapedagogiologia; Homeostático. 13. Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosográfico. 14. Pós-verdade: Politicologia; Nosográfico. 15. Retardamento mental coletivo: Parapatologia; Nosográfico. O ESTUDO DAS FAKE NEWS É PRIMORDIAL NO ATUAL MOMENTO EVOLUTIVO. MANTER O AUTODISCERNIMENTO NA AVALIAÇÃO DAS INFORMAÇÕES RECEBIDAS A CADA INSTANTE É MEGADESAFIO COLETIVO NA ERA DIGITAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, em escala de 1 a 5, como avalia o posicionamento pessoal diante das fake news? Está lúcido(a) para discernir e não replicar conteúdos duvidosos assediadores? Bibliografia Específica: 1. Franken, Al; Mentiras e os Grandes Mentirosos que as Contam: Uma Visão imparcial e Equilibrada da Direita (Lies and the Lying Liars who Tell Them – A Fair and Balanced Look at the 557 Right); revisores Luiz Gonçalves; & Thaís Costa; 558 p.; 44 caps.; 15 x 23 cm; br.; Francis; São Paulo, SP; 2003; página 132. 2. Fonseca, Homero; Viagem ao Planeta dos Boatos; apres. Geneton Moraes Neto; 17 caps.; 1 mapa; 44 refs.; 14 x 21 cm; br.; Reccord; Rio de Janeiro, RJ; 1996; página 68. 3. Lanier, Jaron; Dez Argumentos para Você Deletar Agora suas Redes Sociais (Ten Arguments for Deleting Your Social Media Accounts Right Now); revisoras Juliana Pitanga; & Luisa Suassuna; Trad. Bruno Casotti; 192 p.; 10 caps.; 12 x 18,5 cm; enc.; Intrínseca; Rio de Janeiro, RJ; 2018; página 169. 4. Tuma Jr, Romeu; Assassinato de Reputações: Um Crime de Estado; int. Romeu Tuma Jr; & Claudio Tognoli; revisor Miguel Barros; 558 p.; 16 caps.; 33 adendos; 2 citações; 1 E-mail; 67 fotos; 1 website; 33 anexos; 15 x 23 x 3 cm; br.; Top Books; Rio de Janeiro, RJ; 2013; páginas 283 e 417. 5. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 696, 703, 1.015 e 1.067. C. M.