O trafar anticomunicativo é o traço-fardo da personalidade da conscin, homem ou mulher, utilizado nas manifestações autexpressivas do cotidiano multidimensional, desqualificando as interações conscienciais e a convivialidade sadia.
Você, leitor ou leitora, usa de linguagem anticomunicativa para se expressar? Está buscando reciclar os traços negativos do autotemperamento? Utiliza técnicas evolutivas?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 TRAFAR ANTICOMUNICATIVO (COMUNICOLOGIA) I. Conformática Definologia. O trafar anticomunicativo é o traço-fardo da personalidade da conscin, homem ou mulher, utilizado nas manifestações autexpressivas do cotidiano multidimensional, desqualificando as interações conscienciais e a convivialidade sadia. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O vocábulo traço vem do idioma Latim, tractiare, e este de trahere, “tirar; puxar; arrastar; mover dificultosa ou lentamente; rolar; levar de rojo; puxar para si; atrair”. Apareceu no Século XVI. O termo fardo é de origem controversa, provavelmente do idioma Francês Antigo, fardel, hoje fardeau, “peso”. Surgiu no Século XV. O prefixo anti vem do idioma Grego, anti, “de encontro, contra, em oposição a”. Apareceu no Século XVI. A palavra comunicativo procede do mesmo idioma Latim, communicativus, “próprio para comunicar; comunicativo”. Surgiu no Século XV. Sinonimologia: 1. Traço-fardo anticomunicativo. 2. Travão anticomunicológico. 3. Dificuldade comunicativa. Neologia. As 3 expressões compostas trafar anticomunicativo, minitrafar anticomunicativo e megatrafar anticomunicativo são neologismos técnicos da Comunicologia. Antonimologia: 1. Habilidade comunicativa. 2. Qualidade comunicacional. 3. Talento comunicológico. Estrangeirismologia: a eloquentia canina; a ausência de know-how na comunicação; o misunderstanding; o dolce far niente relativo à comunicabilidade. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente da falta de autodiscernimento quanto às potencialidades comunicativas holossomáticas. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Existem linguagens navalhantes. Coloquiologia. A título de exemplo, eis 4 expressões populares relacionadas ao tema: o ato de dizer o que vem às ventas; a condição de carregar nas tintas; o ato de falar grego; o ato de falar com 7 pedras na mão. Citaciologia. Eis expressão popular, brasileira, relativa ao tema: – Quem não se comunica, se trumbica (José Abelardo Barbosa de Medeiros, Chacrinha; 1917–1988). Proverbiologia. A expressão latina: – De ore tuo te judico (Pelas tuas palavras sei quem tu és). Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Ansiedade. A pessoa ansiosa atropela a prosa”. 2. “Comunicabilidade. Você é o que você fala”. 3. “Equipex. Você, intermissivista, já está entrosado com a equipe extrafísica evolutiva, ou continua só, isolado e vulgarmente humano?”. 4. “Trafares. A consciência evolui quando não precisa mais se preocupar com os próprios trafares, mas apenas com os trafares alheios a fim de ajudar”. Unidade: a unidade de medida da comunicação evolutiva é a mensagem esclarecedora. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal do trafarismo comunicativo; o holopensene pessoal da comunicabilidade anticosmoética; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; a autodesorganização pensênica; os ortopensenes comunicativos; a ortopensenidade. 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a Fatologia: o trafar anticomunicativo; a ansiedade comunicativa; o ponto de vista circunscrito; a anticosmoética; a imaturidade na comunicação; a incomunicabilidade; a forma inadequada prejudicando a compreensão do conteúdo; os mecanismos de defesa do ego (MDEs); os enigmas; o jogo de palavras; o duplo sentido; as obscuridades; a mentira; a falácia; o equívoco; o trocadilho; a frase ambígua; as frases feitas; os eufemismos; o palavrão; a dissonância cognitiva; a autovitimização enquanto fuga do autenfrentamento comunicativo; a postura infantilizada sabotando a tares; as manipulações; a comunicação psicossomática; o ato de exprimir a emoção de maneira inadequada, piorando a situação; a busca de aceitação através de palavras doces e agradáveis; o ato de falar somente o conveniente; a comunicação agressiva destruidora; o ataque diante de julgamentos e críticas; a postura defensiva; a abordagem trafarista; o cala-boca; as distorções mentais; o subcérebro abdominal; as mensagens sem teor elucidativo, dispersivas, trocadas rápida e incessantemente; o medo de falar para não sofrer retaliação; a ideia preconcebida dificultando a interrelação na comunicação; a comunicação bifronte; a coerção na comunicação; a abordagem inquisidora na comunicação interconsciencial; o discurso inibidor; a patologia da sonegação espúria de informações; a comunicação tendenciosa; o controle insuficiente das reações passionais; o desenvolvimento insatisfatório das autopotencialidades; a calourice evolutiva; as expressões antirrecéxis; a cacofonia; as palavras apelativas; as frases feitas zoológicas; os diminutivos-aumentativos; as palavras-problema; a viúva; a linha frouxa; os vícios de linguagem; a evitação de ganchos e bordões anticosmoéticos; a eliminação de pleonasmos; o emprego correto dos porquês; as ideias afins; as expressões compostas; as expressões idiomáticas; o verbete Verbete; a palavra terapêutica; a escrita de verbetes para a Enciclopédia da Conscienciologia enquanto megaoportunidade comunicativa interassistencial. Parafatologia: o esquecimento da autovivência diuturna do estado vibracional (EV) profilático; a ausência da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a falta de domínio das energias conscienciais (ECs); o bloqueio do laringochacra; o monopólio do cardiochacra; as interprisões grupocármicas geradas pela comunicação anticosmoética; a maturidade comunicativa facilitando os contatos da expressão consciencial na extrafisicalidade; a comunicação holossomática; a telepatia; a clarividência; as dificuldades comunicativas interdimensionais; o paravínculo com a equipex favorecendo o alcance comunicativo multidimensional. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo leitura lúcida–comunicação tarística. Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio tarístico do esclarecimento; o princípio da empatia evolutiva; o princípio nulla die sine linea. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) vivido. Teoriologia: a teoria das dificuldades recíprocas. Tecnologia: a teática do trinômio linha-frase-síntese. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico Tertuliarium; a autexposição cosmoética do labcon pessoal. Colegiologia: o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Paradiplomacia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Paratecnologia. Efeitologia: o efeito nocivo da ansiedade na intercomunicação; o efeito do posicionamento tarístico; os efeitos benéficos das vivências na Cognópolis Foz; os efeitos homeostáticos das reciclagens vivenciadas; os efeitos assistenciais através do compromisso vitalício da tenepes. Binomiologia: a falta do binômio teática-verbação. Crescendologia: o crescendo dependência-independência-interdependência. Trinomiologia: o trinômio intelectualidade-comunicabilidade-parapsiquismo. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Polinomiologia: o polinômio cenário correto–tempo preciso–atuação competente–mensagem relevante. Antagonismologia: o antagonismo trafor comunicativo / trafar anticomunicativo. Paradoxologia: o paradoxo de poder haver fronteira tênue separando trafores e trafares. Politicologia: a cosmoeticocracia. Filiologia: a grafofilia; a reeducaciofilia; a leiturofilia. Fobiologia: a glossofobia; o enfrentamento da autexposiciofobia. Sindromologia: a síndrome da procrastinação. Maniologia: a trafaromania. Mitologia: o mito de a comunicabilidade ser apenas dom de nascença. Holotecologia: a trafaroteca; a comunicoteca; a mentalsomatoteca; a convivioteca; a ortopensenoteca; a cognoteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Trafarologia; a Ansioliticologia; a Anticosmoeticologia; a Proexologia; a Parapedagogiologia; a Lexicografia; a Conscienciografologia; a Neoenciclopediologia; a Reurbexologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a isca humana interconsciencial inconsciente; a conscin autovitimizadora; a massa humana impensante. Masculinologia: o bisbilhoteiro; o futriqueiro; o cascateiro; o bonzinho; o invocadão; o miserê; o malemolente; o paradão; o professorzinho; o refinado; o trintão sem duplista; o tranquilão; o songa-monga; o egocêntrico; o omisso; o orador; o escritor; o comunicador; o ouvinte; o observador; o pré-serenão vulgar; o comunicólogo; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o evoluciente; o intelectual; o cognopolita; o tertuliano; o teletertuliano; o inversor existencial; o reciclante existencial; o tenepessista; o verbetógrafo; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a bisbilhoteira; a futriqueira; a cascateira; a boazinha; a invocadona; a miserê; a malemolente; a paradona; a professorinha; a refinada; a trintona sem duplista; a tranquilona; a songa-monga; a egocêntrica; a omissa; a oradora; a escritora; a comunicadora; a ouvinte; a observadora; a pré-serenona vulgar; a comunicóloga; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a evoluciente; a intelectual; a cognopolita; a tertuliana; a teletertuliana; a inversora existencial; a reciclante existencial; a tenepessista; a verbetógrafa; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens infelix; o Homo sapiens anxius; o Homo sapiens obsidiatus; o Homo sapiens stacionarius; o Homo sapiens impotens; o Homo sapiens antipathicus; o Homo sapiens reurbanisatus. V. Argumentologia Exemplologia: minitrafar anticomunicativo = o evidenciado no emprego do plágio por intermédio de uso do recurso informata “control c + control v” pela conscin, no dever de casa da escola; megatrafar anticomunicativo = o evidenciado na disseminação de fake news pelo profissional de saúde. Culturologia: a contracultura; os idiotismos culturais; a cultura verbetográfica. Tabelologia. Sob a ótica da Comunicologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 30 confrontos entre possíveis características ou posturas da conscin traforista e da conscin trafarista: 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a Tabela – Confronto Trafor Comunicativo / Trafar Anticomunicativo Nos Trafor Comunicativo Trafar Anticomunicativo 01. Acuidade Desatenção 02. Adaptabilidade Birra 03. Afetuosidade Malquerença 04. Agradabilidade Esnobismo 05. Altruísmo Pedantismo 06. Amizade Inveja 07. Amorosidade Indelicadeza 08. Analiticidade Superficialidade 09. Antiofensividade Irritabilidade 10. Argumentabilidade Dogmatismo 11. Autenticidade Difamação 12. Autonomia Pusilanimidade 13. Bibliofilia Neofobia 14. Bom humor Carrancismo 15. Cientificidade Credulidade 16. Clareza Demagogismo 17. Criatividade Dispersão 18. Detalhismo Desorganização 19. Diplomacia Politicagem 20. Discrição Fofoca 21. Disponibilidade Preguiça 22. Epicentrismo Murismo 23. Erudição Interiorose 24. Extroversão Fechadismo 25. Foco Dispersividade 26. Maturidade Hesitação 27. Memória Hipomnésia 28. Poliglotismo Xenofobia 29. Sintaxidade Verborragia 30. Sociabilidade Timidez En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o trafar anticomunicativo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Ambição autoral: Mentalsomatologia; Homeostático. 02. Comunicação interdimensional: Paracomunicologia; Neutro. 03. Comunicação paterna afetiva: Comunicologia; Homeostático. 04. Conscin-trafar: Grupocarmologia; Nosográfico. 05. Efeito da repressão: Parapatologia; Nosográfico. 06. Holotecologia: Comunicologia; Homeostático. 07. Imaturidade na comunicação: Comunicologia; Nosográfico. 08. Inibição comunicativa: Psicossomatologia; Nosográfico. 09. Modus operandi comunicativo: Autoconscienciometrologia; Neutro. 10. Ortocomunicabilidade: Comunicologia; Homeostático. 11. Palavra: Comunicologia; Neutro. 12. Palavra terapêutica: Interassistenciologia; Homeostático. 13. Ponto de vista circunscrito: Argumentologia; Nosográfico. 14. Trafarão: Parapatologia; Nosográfico. 15. Trafor ocioso: Traforologia; Neutro. O TRAFAR ANTICOMUNICATIVO ATRAPALHA A CONVIVIALIDADE SADIA MULTIDIMENSIONAL DAS CONSCIÊNCIAS. INTERAGIR COSMOETICAMENTE SINALIZA O USO DE INTELIGÊNCIA EVOLUTIVA (IE), COSMOVISÃO E NEOFILIA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, usa de linguagem anticomunicativa para se expressar? Está buscando reciclar os traços negativos do autotemperamento? Utiliza técnicas evolutivas? Filmografia Específica: 1. A Chegada. Título Original: Arrival. País: EUA. Data: 2016. Duração: 116 min. Gênero: Ficção Científica. Idade (censura): 10 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; & Português (em DVD). Direção: Denis Villeneuve. Elenco: Abigail Pniowsky; Amy Adams; Anana Rydvald; Andrew Shaver; Forest Whitaker; Jeremy Renner; Joe Cobden; Julia Scarlett Dan; Julian Casey; Larry Day; Leisa Reid; Mark O'Brien; Max Walker; Michael Stuhlbarg; Nathaly Thibault; Pat Kiely; Philippe Hartmann; Russell Yuen; Ruth Chiang; & Tzi Ma. Produção: Aaron Ryder; Dan Levine; David Linde; Karen Lunder; & Shawn Levy. Roteiro: Eric Heisserer, embasado no livro The Story of Your Life, de Ted Chiang. Fotografia: Bradford Young. Música: Jóhann Jóhannsson. Montagem: Joe Walker. Companhia: Film Nation Entertainment; Lava Bear Films; & 21 Laps Entertainment. Distribuição: Paramount Pictures. Sinopse: Naves alienígenas chegaram às principais cidades do mundo. Com a intenção de se comunicar com os visitantes, a linguista e o militar são chamados para decifrar as estranhas mensagens dos visitantes. 2. Amor Além da Vida. Título Original: What Dreams May Come. País: EUA. Data: 1998. Duração: 113 min. Gênero: Drama; & Romance. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; Português; & Francês (DVD). Direção: Vicent Ward. Elenco: Robin Williams; Cuba Gooding Jr.; Annabela Sciorra; Max von Sydow; Lucinda Jenney; Matt Salinger; Werner Herzog; Jessica Brooks Grant; Josh Paddock; Rosalind Chao; & Maggie MacCarthy. Produção: Barnet Bain; & Stephen Deutsch. Co-produção: Nova Zelândia. Desenho de Produção: Eugênio Zanetti. Direção de Arte: Thomas Voth; & Cristian Winterr. Roteiro: Richard Matheson; & Ronald Bass. Fotografia: Eduardo Serra. Música: Michael Kamen. Montagem: David Brenner; & Maysie Hay. Produção Executiva: Ted Field; Erica Huggins; & Scott Kroopf. Figurino: Ivone Blake. Efeitos Especiais: CIS Hollywood; Cinema Production Services Gital Domain; Manex Visual Effects; Mass Illusions; LLC; Masters FX; & POP Film. Estúdios: PolyGram Filmed Entertainment; Interscope Communications; & Metafilmics. Distribuição: Universal Pictures. Outros dados: Venceu na categoria de melhores efeitos especiais em cinema (EUA) em 1999. Sinopse: Chris Nielsen (Robin Williams), Annie (Nanabella Sciorra) e os filhos formam a família feliz. Os filhos morrem em acidente de carro abalando o casal, principalmente Annie, passando por insuperáveis dificuldades emocionais. 4 anos depois, acontece outra tragédia: Chris também morre 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a e vai para o Paraíso, onde conhece Albert, rapaz de bom coração, ajudando-o a adaptar-se à nova existência. Annie acaba se suicidando. Quando descobre o destino da mulher, Chris pede ajuda a Albert e os 2 saem em jornada em busca da salvação da alma de Annie, provando o amor desafiar qualquer infortúnio. 3. Meia Noite em Paris. Título Original: Midnight in Paris. País: EUA. Data: 2011. Duração: 94 minutos. Gênero: Comédia Romântica. Idade (censura): 10 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; & Português (em DVD). Direção: Woody Allen. Elenco: Owen Wilson; Rachel McAdams; Kurt Fuller; Mimi Kennedy; Michael Sheen; Nina Arianda; Carla Bruni; Yves Heck; Alison Pill; Tom Hiddleston; Marion Cottilard; Corey Stoll; Kathy Bates; & Adrien Brody. Produção: Letty Aronson. Direção de Arte: Jean-Yves Rabier. Roteiro: Woody Allen. Fotografia: Darius Khondji. Efeitos Especiais: George Demétrau. Companhia: Gravier Production. Sinopse: Casal de noivos vai a Paris acompanhando os pais da noiva (o pai vai a trabalho). O noivo Gil é escritor e está com grande dificuldade de ter minar o último livro. Gil é nostálgico da Paris dos anos 20, se apaixona pela Cidade Luz e caminha à noite na cidade para ver se consegue inspiração, quando fatos estranhos começam a acontecer e isso vai mudar completamente o rumo da vida e da própria produção literária. 4. O Discurso do Rei. Título Original: The King's Speech. País: Reino Unido; & Austrália. Data: 2010. Duração: 118 min. Gênero: Biografia; Drama; & História. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Direção: Tom Hooper. Elenco: Colin Firth; Geoffrey Rush; Helena Bonham Carter; Derek Jacobi; Timothy Spall; Guy Pearce; Michael Gambon; & Claire Bloom. Produção: Iain Canning; Emile Sherman; & Garet Unwin. Roteiro: David Seidler. Fotografia: Danny Cohen. Música: Alexandre Desplat. Distribuidora: Paris Filmes. Outros dados: Oscar de Melhor Direção; Melhor Filme; Melhor Ator e Melhor Roteiro Original (2011). Bafta Films Awards de Melhor Filme; Melhor Ator; Melhor Trilha Sonora; Melhor Roteiro Original; Melhor Ator Coadjuvante e Melhor Atriz Coadjuvante (2011). Globo de Ouro de Melhor Ator (2011). Sinopse: George VI, conhecido como Berty, assume, a contragosto, o trono de rei da Inglaterra quando o irmão, Edward, abdica do posto em 1936. Despreparado, o novo rei pede o auxílio de especialista em discursos para superar o nervosismo e a gagueira. 5. Pleasantville - A Vida em Preto e Branco. Título Original: Pleasantville. País: EUA. Data: 1998. Duração: 124 min. Gênero: Fantasia. Idade (censura): anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção & Roteiro: Gary Ross. Elenco: Tobey Maguire; Jeff Daniels; Joan Allen; William H. Macy; J. T. Walsh; Reese Witherspoon; Paul Walker; Marley Shelton; Jane Kaczmarek; Jason Behr; Marc Blucas; Daniel Guilles; & Erick MacArthur. Produção: Gary Ross; John Kilik; Robert J. Degus; & Steven Soderbergh. Fotografia: John Lindley. Música: Randy Newman. Companhia: New Line Cinema Productions, Inc. Sinopse: Nos anos 90, David é jovem solitário e infeliz com a própria vida, foge da realidade assistindo “Pleasantville”, seriado em preto e branco dos anos 50 onde tudo é agradável. Ocorre mudança brusca quando David e a irmã Jennifer são magicamente transportados para dentro da fictícia “Pleasantville”, ao apertarem o novo controle remoto da TV, tornando-se 2 personagens da série, influenciando as pessoas e proporcionando mudanças profundas na cidade. Bibliografia Específica: 1. Costa, João Paulo; & Rossa, Dayane; Manual da Conscin Cobaia; pref. João Aurélio Bonassi; revisores Roberto Otuzi; Helena Alves Araújo; & Erotides Louly; 200 p.; 5 seções; 26 caps.; 1 cronologia; 22 E-mails; 69 enus.; 2 fotos; 2 gráfs.; 3 ilus.; 2 minicurrículos; 4 tabs.; 20 websites; glos. 183 termos; 45 refs.; 1 apênd.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 158 a 163. 2. Krahenhofer, Flávia; Ortocomunicabilidade: A Profilaxia da Fofoca; Artigo; I Jornada da Assistenciologia; Foz do Iguaçu, PR; 28-30.12.05; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 9; N.1; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 5 enus.; 1 microbiografia; 3 notas; 10 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Janeiro-Março, 2005; páginas 59 a 69. 3. Rosenberg, Marshall B.; Comunicação Não-Violenta: Técnicas para Aprimorar Relacionamentos Pessoais e Profissionais (Nonviolent Communication: A Language of Life); pref. Arun Gandhi; revisor técnico Dominic Barter; trad. Mário Vilela; 286 p.; 13 caps.; 6 depoimentos; 3 E-mails; 40 enus.; 1 tab.; 5 testes; 3 websites; 55 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3ª Ed.; Ágora; São Paulo, SP; 2006; páginas 63 a 78. 4. Seno, Ana; Comunicação Evolutiva nas Interações Conscienciais; pref. Málu Balona; revisores Equipe de Revisores da Editares; 342 p.; 4 seções; 29 caps.; 36 citações; 1 diagrama; 22 E-mails; 70 enus.; 2 esquemas; 2 fluxogramas; 1 foto; 4 ilus.; 1 microbiografia; 1 planilha; 9 tabs.; 20 websites; glos. 181 termos; 17 filmes; 183 refs.; 2 apênds.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 255 a 283. 5. Vieira; Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 152 a 171. 6. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed.; Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 318 a 402. 7. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 91, 383, 604 e 1.638. A. F. C.