Comunicograma

O comunicograma é o instrumento conscienciométrico de mensuração autocrítica da qualidade de manifestação ou autexpressão da conscin, homem ou mulher, visando à otimização do autodesempenho tarístico.

Você, leitor ou leitora, já fez a medição do atual nível de comunicabilidade? Considera oportuno mensurar as ações comunicativas visando à qualificação cosmoética?

      COMUNICOGRAMA
                                       (COMUNICOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. O comunicograma é o instrumento conscienciométrico de mensuração autocrítica da qualidade de manifestação ou autexpressão da conscin, homem ou mulher, visando à otimização do autodesempenho tarístico.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo comunicação procede do idioma Latim, communicatio, “ação de comunicar; de partilhar; de dividir”, de communicare, “comunicar; por em comum; reunir; conversar; misturar; partilhar; ter quinhão em”. Surgiu no Século XV. O elemento de composição grama, vem do idioma Grego, gramma, “caráter de escrita; sinal gravado; letra; texto; inscrição; registro; lista; documento; livro; tratado; ciência; cultura; instrução; nota de música; algarismo; acento gráfico; figura de Matemática”. Apareceu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Ferramenta de mensuração da comunicabilidade. 2. Procedimento de análise da manifestação comunicativa. 3. Questionário de avaliação da comunicação.
          Neologia. O vocábulo comunicograma e as duas expressões compostas comunicograma primário e comunicograma avançado são neologismos técnicos da Comunicologia.
          Antonimologia: 1. Conscienciograma. 2. Parapercepciograma. 3. Proexograma.
          Estrangeirismologia: a autopesquisa e o autodiagnóstico do modus operandi comunicativo; a qualificação do know-how da comunicabilidade favorecendo as interrelações conscienciais.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da autocomunicabilidade.
          Ortopensatologia. Eis, na ordem alfabética, 3 ortopensatas pertinentes ao tema:
          1. “Comunicabilidade. Quanto mais avançado ou evoluído seja você, autorreconhecidamente, melhor será aparecer menos, contudo, ampliando a sua comunicabilidade, promovendo o megaparadoxo autevolutivo, a caminho do anonimato cosmoético interassistencial, cujos primórdios têm início ao nível do ser desperto, se intensifica com o evoluciólogo e se assenta plenamente, por fim, com o Ser Serenão”.
          2. “Comunicação. O fator mais importante e funcional da comunicação é a escolha do momento evolutivo adequado”.
          3. “Comunicologia. A versatilidade mais difícil que existe é a comunicativa ou o autotaquipsiquismo teático quanto à ideia grave”.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da comunicabilidade sadia; a pensenização hígida influindo na qualidade da comunicação; os ortopensenes comunicativos; a ortopensenidade comunicativa; a habilidade pensênica para comunicar-se de modo cosmoético; a assinatura pensênica verbal e escrita; a coerência holopensênica comunicativa.
          Fatologia: o comunicograma; a métrica da autocomunicabilidade; a autoinvestigação dos trafores, trafares e trafais relacionados à comunicabilidade; o investimento na qualificação do processo comunicativo pessoal; os testes quanto à comunicabilidade; a comunicação não verbal; a comunicação não violenta; a comunicação interassistencial; a comunicação escrita; o temperamento comunicativo; a facilidade de comunicação; a imaturidade na comunicação; o plano de melhoria comunicativa elaborado pela conscin; a seção Comunicabilidade do livro Conscienciograma, contendo 10 folhas de avaliação com 200 questões voltadas à metria da comunicação; o emprego cosmoético da comunicabilidade interconsciencial; a interlocução lúcida entre as consciências em qualquer dimensão; a adequação do emprego da linguagem nas interrelações comunicativas; o uso adequado dos vocábulos na exposição das ideias; o emprego cosmoético dos frutos concretos das ideias magnas; o omniquestionamento inteligente; o senso estético como tarefa evolutiva intrafísica; a exposição didática e cosmoética das ideias magnas.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal na comunicação; a comunicação parapsíquica; o emprego sadio do laringochacra; o ambiente e as consciências extrafísicas influenciando na comunicação; a conexão com o amparo extrafísico de função potencializando a comunicação assertiva; a comunicação do amparador extrafísico na prática da tenepes; a repercussão multidimensional da comunicação focada na tares; a psicofonia; o conscienciês enquanto expressão consciencial máxima.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo comunicativo forma-conteúdo; o sinergismo autocognição–detalhismo comunicativo.
          Principiologia: o princípio da autocoerência na verbação; o princípio paraprofilático de pensar sempre antes de se expressar; os princípios da Cosmoética aplicados à comunicação.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) voltado à comunicação evolutiva.
          Teoriologia: a teoria da responsabilidade pessoal pelo resultado comunicativo; a teoria da retilinearidade da autopensenização.
          Tecnologia: as técnicas comunicológicas.
          Voluntariologia: o voluntariado interassistencial da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI).
          Laboratoriologia: o laboratório da vida cotidiana diuturna; o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Reeducaciologia; o laboratório conscienciológico Tertuliarium; a autexposição cosmoética do labcon.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Paradiplomacia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia.
          Efeitologia: os efeitos homeostáticos da comunicação evolutiva.
          Neossinapsologia: as neossinapses derivadas das interrelações comunicativas.
          Ciclologia: o ciclo contínuo pensenização-verbação; o ciclo interlocutório assistencial tarístico.
          Enumerologia: a sociabilidade; a maxicomunicabilidade; a sintaxidade; a fecundidade; a reverificabilidade; o paraperceptibilidade; a opinaticidade.
          Binomiologia: o binômio compreender–fazer-se compreender; o binômio falar-calar durante o diálogo.
          Interaciologia: a interação conteúdo-forma nos processos de comunicação interconsciencial; a interação cérebro-paracérebro na comunicação tarística.
          Crescendologia: o crescendo comunicação intrafísica–comunicação multidimensional; o crescendo retilinearidade autopensênica–comunicação interassistencial; o crescendo evolutivo patopensenizar-ortopensenizar; o crescendo psicografia-pangrafia.
          Trinomiologia: o trinômio emissor-receptor-mensagem; o trinômio comunicação passiva–comunicação agressiva–comunicação assertiva; o trinômio comunicabilidade-intelectualidade-parapsiquismo.
          Polinomiologia: a teática do polinômio acolhimento-orientação-esclarecimento-acompanhamento qualificada pela comunicabilidade cosmoética.
          Antagonismologia: o antagonismo informador de verpons / impositor de ideias; o antagonismo histrionismo cosmoético / agressividade.
          Paradoxologia: o paradoxo de a frase simples poder expressar ideia complexa; o paradoxo de poucas palavras poderem desencadear mudança significativa na consciência predisposta.
          Politicologia: as políticas de comunicação; a comunicocracia; a argumentocracia; a discernimentocracia; a assistenciocracia; a conviviocracia; a exemplocracia; a liberdade de expressão na democracia.
          Legislogia: o investimento pessoal na lei do maior esforço comunicativo.
          Filiologia: a comunicofilia; a verbofilia; a argumentaciofilia; a neofilia; a coerenciofilia; a verbaciofilia; a conviviofilia; a mentalsomatofilia; a evoluciofilia; a reeducaciofilia.
          Fobiologia: a comunicofobia; a cogniciofobia; a neofobia; a autocriticofobia; a fobia da autexposição.
          Sindromologia: a síndrome da verborragia.
          Maniologia: a mania de falar demais; a mania de não ter paciência para ouvir; a mania de constantemente interromper o interlocutor; a mania de responder com agressividade; a mania de falar mal dos outros.
          Mitologia: o mito de a comunicabilidade ser apenas dom de nascença.
          Holotecologia: a comunicoteca; a grafopensenoteca; a linguisticoteca; a fonoteca; a lexicoteca; a convivioteca; a mentalsomatoteca; a metodoteca; a ortopensenoteca; a reeducacioteca.
          Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Autopensenologia; a Estilologia; a Laringochacrologia; a Terminologia; a Nomenclatura; a Sistematologia; a Linguisticologia; a Mentalsomaticologia; a Verbaciologia; a Refutaciologia; a Lexicografia; a Infocomunicologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens cognitor; o Homo sapiens didacticus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens experimentatus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: comunicograma primário = aquele elaborado para aferir qualidades básicas da comunicabilidade da conscin; comunicograma avançado = aquele elaborado para aferir qualidades complexas da comunicabilidade da conscin.
         Culturologia: a cultura da Ortocomunicologia; a cultura da autexposição tarística; a cultura do esclarecimento; a cultura da interlocução mentalsomática; a cultura da Reeducaciologia Comunicativa.
         Autopesquisologia. Sob a ótica da Conscienciometrologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 50 questões propostas para servir de parâmetro de avaliação da maturidade comunicativa do pesquisador:
         01. Adequação. Procuro adequar a mensagem à bagagem intelectual do ouvinte?
         02. Agressividade. Utilizo comunicação agressiva em algum contexto?
         03. Amparo. Busco conexão com amparo extrafísico para potencializar a comunicação assertiva?
         04. Autenticidade. A autexpressão espontânea predomina na linguagem utilizada?
         05. Autorganização. Organizo as ideias antes da exposição?
         06. Clareza. Busco transparência e limpidez na comunicabilidade?
         07. Coloquialismo. Falo de improviso quando é preciso?
         08. Comedimento. Doso a quantidade de informação a ser transmitida?
         09. Conteúdo. Procuro dar ênfase ao conteúdo ao invés da forma?
         10. Criticidade. Mantenho postura crítica na emissão e recepção de informações?
         11. Dicção. Aperfeiçoo as nuanças personalíssimas da dicção?
         12. Didática. Busco tornar o conteúdo compreensível aos interlocutores?
         13. Diplomacia. Uso o tato e a habilidade comunicativa em contextos difíceis?
         14. Duplismo. Utilizo a técnica do diálogo-desinibição?
         15. Emoção. Evito a exacerbação da emoção no processo comunicativo?
         16. Empatia. Compreendo o interlocutor através de ideias esclarecedoras?
         17. Energossoma. Mantenho aberto os canais energéticos do laringochacra?
         18. Escrita. Invisto na produção de gescons?
         19. Exatidão. Busco exprimir com exatidão a informação veiculada?
         20. Exemplarismo. Chancelo os próprios atos através das palavras comunicadas?
         21. Exteriorização. Exteriorizo energias homeostáticas ao apresentar as ideias?
         22. Fonética. Pronuncio o idioma corretamente?
         23. Fonoaudiologia. Burilo cada detalhe da emissão da voz?
         24. Forma. Evito deixar a forma prejudicar o conteúdo?
         25. Grosseirismo. Evito palavras chulas e palavrões?
         26. Histrionismo. Uso o bom humor comunicativo em prol da assistencialidade?
         27. Hostilidade. Evito a falta de educação e a antipatia nas interrelações comunicativas?
         28. Intelectualidade. Planifico, com detalhismo, as atividades comunicativas?
         29. Intencionalidade. Procuro checar a intencionalidade no intercâmbio comunicativo?
         30. Interação. Aprimoro a interação conteúdo-forma nos processos comunicativos?
         31. Linguagem. Uso apropriadamente a linguagem nos contextos comunicativos?
         32. Local de poder. Considero importante o local de poder ao expor as informações?
         33. Logicidade. Ordeno as exposições em sequências lógicas?
         34. Mnemotécnica. Busco eliminar o branco mental através da utilização de técnicas?
         35. Objetividade. Priorizo a informação prática e direta, sem subterfúgios?
         36. Obscuridade. Evito a falta de clareza nas explicitações?
         37. Ortopensene. Primo pela pensenidade hígida nas relações comunicativas?
         38. Paciência. Busco escutar o interlocutor com atenção?
         39. Pacificidade. Utilizo linguagem pacificadora na resolução de conflitos?
         40. Palavras. Escolho as palavras com foco na assistencialidade?
         41. Parapedagogiologia. Aplico as potencialidades comunicativas em prol da tares?
         42. Parapsiquismo. Busco a excelência no intercâmbio maduro com os amparadores?
         43. Poliglotismo. Invisto na aprendizagem de outros idiomas?
         44. Postura. Busco aprimorar a apresentação corporal?
         45. Público. Enfrento o medo infantil de falar em público?
           46.    Sintaxidade. Emprego adequada e corretamente as palavras na comunicação?
           47.    Sociabilidade. Realizo contatos sociais buscando a interassistencialidade?
           48.    Subinformação. Evito o ato anticosmoético de transmitir informações pela metade?
           49.    Verborragia. Evito o excesso de informações com conteúdo vazio?
           50.    Vocabulário. Busco enriquecer o dicionário cerebral?


                                                       VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o comunicograma, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Autorganização comunicativa: Comunicologia; Homeostático.
           02. Categoria de comunicação: Comunicologia; Neutro.
           03. Colóquio evolutivo: Comunicologia; Homeostático.
           04. Comunicação assertiva: Comunicologia; Neutro.
           05. Comunicação interdimensional: Paracomunicologia; Neutro.
           06. Comunicação não verbal: Comunicologia; Neutro.
           07. Ferramenta de comunicação: Comunicologia; Neutro.
           08. Imaturidade na comunicação: Comunicologia; Nosográfico.
           09. Inibição comunicativa: Psicossomatologia; Nosográfico.
           10. Mutualidade da comunicação: Comunicologia; Neutro.
           11. Palavra terapêutica: Interassistenciologia; Homeostático.
           12. Saberes comunicativos: Comunicologia; Neutro.
           13. Sintaxidade: Comunicologia; Homeostático.
           14. Tares expositiva: Interassistenciologia; Homeostático.
           15. Tecnicidade comunicativa: Comunicologia; Neutro.
 O COMUNICOGRAMA É FERRAMENTA INTELIGENTE VOLTADA AO DESENVOLVIMENTO DA AUTOQUALIFICAÇÃO
 COMUNICATIVA COSMOÉTICA DA CONSCIN INTERESSADA
       NA PRÁTICA LÚCIDA DA INTERASSISTENCIALIDADE.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, já fez a medição do atual nível de comunicabilidade? Considera oportuno mensurar as ações comunicativas visando à qualificação cosmoética?
           Bibliografia Específica:
           1. Seno, Ana; Comunicação Evolutiva nas Interações Conscienciais; pref. Málu Balona; revisores Equipe de Revisores da Editares; 342 p.; 4 seções; 29 caps.; 36 citações; 1 diagrama; 22 E-mails; 70 enus.; 2 esquemas; 2 fluxogramas; 1 foto; 4 ilus.; 1 microbiografia; 1 planilha; 9 tabs.; 20 websites; glos. 181 termos; 17 filmes; 183 refs.; 2 apênds.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 219 a 225.
           2. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 152 a 171.
           3. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed.; Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 25 a 54 e 318 a 329.
           4. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 384 e 385.
            5. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 125 e 126.
                                                                                                                      A. F. C.